Capa da primeira edição de Shojo Beat lançada em Julho de 2005.
Shojo Beat foi uma revista de mangáshojo criada e publicada na América do Norte pela Viz Media. Lançada em junho de 2005, como uma irmã para a revista Shonen Jump, ela apresentava capítulos serializados de séries de mangá, assim como artigos sobre a cultura japonesa, mangás, animes, moda e beleza. Após seu lançamento inicial, Shojo Beat sofreu duas reformulações, se tornando a primeira antologia em língua inglesa a usar tintas turquesa e tons de magenta comum em seus mangás. Também, a Viz Media lançou selos relacionados com "Shojo Beat" de mangás, light novels e divisões de anime para coordenar com o conteúdo da revista.
Destinado à mulheres com idades entre 16-18, a primeira edição da Shojo Beat foi lançada com uma tiragem de 20.000 exemplares. Em 2007, a circulação média foi de aproximadamente de 38.000 exemplares, com metade provenientes de assinaturas ao invés de vendas em varejos. A revista foi bem recebida pela crítica, que elogiou sua mistura de mangá e à inclusão de artigos sobre cultura japonesa, apesar de alguns críticos acharem as primeiras edições chatas e mal escritas. Em maio de 2009, a Viz anunciou que a revista seria cancelada e que a edição de julho de 2009 seria a última a ser lançada. Os fãs ficaram decepcionados com a notícia repentina. Os especialistas lamentaram que o cancelamento de Shojo deixaria as mulheres fãs de mangás sem uma revista exclusiva para elas, mas elogiaram a Viz Media em sua escolha de continuar usando a marca "Shojo Beat" em seus lançamentos de mangás e animes shojo.
Natural do Texas, Applewhite frequentou várias universidades e, na juventude, serviu no Exército dos Estados Unidos. Após concluir a Faculdade de Austin deu aulas de música na Universidade do Alabama. Mais tarde regressou ao seu estado natal onde liderou coros e atuou como presidente do departamento de música da Universidade de St. Thomas, em Houston. Ele abandonou a universidade em 1970, alegando confusões emocionais. A morte de seu pai, um ano depois, provocou uma grave depressão. Em 1972 desenvolveu uma íntima amizade com Bonnie Nettles, uma enfermeira - juntos, discutiram longamente o misticismo e concluíram que eram considerados mensageiros divinos. Após operarem uma livraria por um curto período, começaram a viajar pelo país para propagar seus ideais, porém, converteram apenas uma pessoa. Em 1975 Applewhite foi preso por não devolver um carro alugado cumprindo seis meses de reclusão. Na prisão desenvolveu sua teologia.
Depois de sua libertação Applewhite viajou para a Califórnia e Oregon com Nettles ganhando um grupo de seguidores devotos. A dupla disse a seus seguidores que seriam visitados por extraterrestres que lhes dariam novos corpos. Em princípio Applewhite declarou que seus seguidores e ele ascenderiam fisicamente a uma nave especial, onde seus corpos seriam transformados. Contudo, mais tarde, começou a proclamar que seus corpos eram meros recipientes de suas almas, que mais tarde seriam recolocadas em novos corpos. Essas ideias foram expressas com linguagem extraída da escatologia cristã do movimento New age e da cultura popular norte-americana.
No final da década de 1970 o grupo recebeu numerosos recursos financeiros que foram usados para pagar habitação e outras despesas. A morte de Nettles em 1985 deixou Applewhite perturbado e desafiando seus pontos de vista sobre a ascensão física. No início da década de 1990 o grupo fez um esforço maior para promover sua teologia. Em 1996 descobriram a aproximação do cometa Hale-Bopp com a Terra e iniciaram o rumor de uma nave espacial que o acompanhava. Eles concluíram que essa nave espacial era o transporte que levaria seus espíritos para uma viagem a outro planeta e, por consequência dessa crença, os membros do grupo cometeram suicídio coletivo em sua mansão. Depois da descoberta dos corpos os meios de comunicação voltaram suas atenções para a seita. Com o decorrer dos anos comentaristas e acadêmicos discutiram como Applewhite convenceu as pessoas a seguirem seus comandos, incluindo o suicídio. Alguns comentaristas atribuíram a disposição de seus seguidores de morrer à sua habilidade como manipulador enquanto outros argumentaram que sua disposição se devia à fé na narrativa que ele construiu.
Astronauta Buzz Aldrin, piloto do módulo lunar, caminhando na superfície da Lua perto da perna do Módulo Lunar (LM) "Águia" durante a atividade extraveicular (EVA) do Apollo 11. O astronauta Neil Armstrong, comandante, tirou essa fotografia com uma câmera de superfície lunar de 70mm.
Charles Scott (abril de 1739 — 22 de outubro de 1813) foi um político e militar dos Estados Unidos do século XVIII, foi eleito o quarto governador do Kentucky, em 1808. Órfão em tenra idade, Scott alistou-se no Regimento da Virgínia, em outubro de 1755 e serviu como um scout (soldado que faz reconhecimento) e escolta (proteção de grupo) durante a guerra francesa e Indiana (nome dado para a guerra iniciada pela América Britânica e a França). Destacou-se rapidamente nas fileiras alcançado o posto de capitão. Após a guerra, ele se casou e se dedicou a atividades agrícolas em terras herdadas de seu pai, mas voltou ao serviço militar ativo em 1775, pois a revolução americana começou a crescer em intensidade. Em agosto de 1776, foi promovido a coronel e recebeu o comando do 5º Regimento da Virgínia. Ainda naquele ano o 5º Regimento da Virgínia juntou-se com as tropas de George Washington em Nova Jérsei, participando da campanha da Philadelphia. Scott comandou a infantaria leve de Washington e no final de 1778, também foi o chefe de inteligência. Estando em disponibilidade pelo final da campanha da Philadelphia, Scott voltou à ativa em março de 1779 e foi chamado a Carolina do Sul para ajudar o General Benjamin Lincoln na base de operação meridional. Ele chegou em Charleston na Carolina do Sul quando Henry Clinton havia começado o cerco da cidade. Scott foi tomado como prisioneiro de guerra quando houve a rendição de Charleston. Libertado condicional em março de 1781 e trocado por Lord Rawdon, em julho de 1782, Scott cumpriu algumas atribuições de recrutamento antes que do final da guerra.
Após a guerra, Scott visitou a fronteira ocidental em 1785 e começou a fazer os preparativos para uma mudança permanente. Ele então escolheu morar perto de onde atualmente é conhecida por Versailles no Kentucky em 1787. Confrontados com os perigos de invasões dos índios, Scott arregimentou uma companhia de voluntários em 1790 e se juntou a Josiah Harmar para uma expedição contra os índios. Após a derrota do Harmar, o Presidente George Washington ordenou Arthur St. Clair para se preparar para uma invasão de terras indígenas no território do noroeste. Entretanto, Scott, mantendo agora o posto de general de brigada na milícia da Virgínia, foi convocado a realizar uma série de incursões preliminares. Em julho de 1791, ele efetuou o mais notável e bem-sucedido desses ataques contra a vila de Ouiatenon. A principla invasão de St. Clair realizada naquele ano fracassou. Logo após a separação de Kentucky da Virgínia em 1792, a Assembleia Geral de Kentucky condecorou Scott como um major-general e deu-lhe o comando da 2ª divisão da milícia de Kentucky. A divisão de Scott colaborou com a "Legião "Mad" Anthony Wayne" dos Estados Unidos até o fim da guerra aos índios do noroeste, incluindo a sua decisiva vitória na batalha de Fallen Timbers.
Tendo servido anteriormente na câmara de delegados da Virgínia e como eleitor presidencial, já envelhecido, Scott decidiu concorrer a governador. Sua campanha de 1808 foi habilmente gerenciada por seu assessor legal Jesse Bledsoe e obteve uma vitória convincente sobre John Allen e Green Clay. Em uma queda sobre o piso da residência governamental, no início do mandato de Scott impôs o uso de muletas até o final da vida e deixou-o fortemente dependente de Bledsoe, a quem havia nomeado Secretário de estado. Embora frequentemente entrasse em confronto com a Assembleia Legislativa do estado sobre assuntos internos, a principal preocupação de sua administração foi a crescente tensão entre os Estados Unidos e a Grã-Bretanha que conduziu à guerra de 1812. Mesmo com a decisão de Scott em nomear William Henry Harrison para brevet (temporário) major-general da milícia de Kentucky, que violou a constituição do estado, já que este não era cidadão do estado, não impediu Scott de ser elogiado pelos cidadãos do estado. Após o fim do seu mandato, Scott voltou para sua propriedade de Canewood. Sua saúde declinou rapidamente tendo morrido em 22 de outubro de 1813. O Condado de Scott de Kentucky e também o de Indiana foram assim nomeados em sua homenagem, como também são as cidades de Scottsville no Kentucky e na Virginia.
Em ocasião do lançamento do filme, o estúdio criou uma turnê intitulada 'The Beauty who Created the Beast', para promover o novo longa e enviou Milicent para falar com a imprensa e com o público. Ao retornar para o trabalho, descobriu que estava desempregada por pressão do chefe do departamento de efeitos especiais e maquiagem, Bud Westmore, irritado com a atenção dada ao trabalho de Milicent, obrigando o estúdio a remover seu nome dos créditos da criação do monstro e no longa.