Desde meados da década de 1990, a Guiné Equatorial tornou-se uma das maiores produtoras de petróleo da África subsariana. Com uma população de 1 222 442 habitantes, é o país com o maior produto interno bruto per capita do continente africano e o 35.º do mundo. No entanto, a riqueza é distribuída de forma muito desigual e poucas pessoas foram beneficiadas com as riquezas do petróleo. O país ocupou a 144.ª posição no Índice de Desenvolvimento Humano da Organização das Nações Unidas em 2014. A ONU diz que menos da metade da população tem acesso à água potável e que 20% das crianças morrem antes de completar cinco anos.
O regime autoritário no poder na Guiné Equatorial tem um dos piores registos dos direitos humanos no mundo, e consegue se manter como o pior do pior no ranking da pesquisa anual dos direitos políticos e civis da Freedom House. Os repórteres classificaram o presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo um dos predadores da liberdade de imprensa. O tráfico de pessoas é um problema significativo, de acordo com o Trafficking in Persons Report realizado pelo Gabinete para a Monitorização e Combate do Tráfico de Pessoas do Departamento de Estado dos Estados Unidos em 2012, que afirma que a Guiné Equatorial é uma fonte e destino para mulheres e crianças vítimas do trabalho forçado e tráfico sexual.
O português foi oficializado a 20 de julho de 2010 como a terceira língua oficial da Guiné Equatorial, a fim de conseguir a adesão plena da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). No dia 23 de julho de 2014, a Guiné Equatorial entrou na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
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