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Jacques Cartier
Jacques Cartier

Jacques Cartier (Saint-Malo, Ille-et-Vilaine, 31 de Dezembro de 1491 - Saint-Malo, Ille-et-Vilaine, 1 de Setembro de 1557) foi um explorador francês. Ficou conhecido pelas suas três viagens ao Canadá em busca de ouro.

É-lhe creditada a descoberta da Ilha do Príncipe Eduardo, da Ilha Anticosti, do Rio São Lourenço e também a região de Hochelaga (actual Montreal), habitada pelos Wendats e outras tribos.

Cartier capturou e fez exames nos filhos do chefe Wendat, Donnacona, e levou-os para uma viagem à França. Em sua segunda viagem (1535-1536) trouxe-os de volta, mas capturou o chefe Donnacona e levou-o consigo, tendo o indígena vindo a falecer, em pouco tempo, na França. Esta expedição resultou na descoberta do rio São Lourenço, a mais importante passagem para o interior do continente.

Em sua terceira viagem, Cartier fundou um estabelecimento francês nas terras dos Wendats. Entretanto, os indígenas não se mostraram tão amistosos quanto em suas viagens anteriores, e Cartier teve que abandonar o estabelecimento, embarcando de volta à França. (leia mais...)



Cidade subterrânea de Montreal
Cidade subterrânea de Montreal

A cidade subterrânea de Montreal é o conjunto de complexos (subterrâneos ou não) no centro e a seu redor na cidade de Montreal, Quebec, Canada. É também conhecida como cidade interna (indoor city ou ville intérieure), e é o maior complexo urbano subterrâneo do mundo.

Nem todos os segmentos da cidade interna são subterrâneos. As conexões são consideradas do ponto de vista técnico e arquitetônico como túneis, possuindo sistema de ventilação e iluminação. Muitos túneis são suficientemente amplos para abrigar lojas em ambos os lados da passagem. Com mais de 32 km de túneis espalhados por mais de 12 km², as áreas conectadas incluem shopping centers, prédios de apartamentos, hotéis, condomínios, bancos, escritórios, museus, univeridades, sete estações de metrô, duas estações de trem, um terminal regional de ônibus e o Centre Bell, complexo servindo de anfiteatro e arena. Existem mais de 120 pontos externos de acesso à cidade subterrânea. No inverno, aproximadamente 500.000 pessoas circulam na cidade subterrânea diariamente. (leia mais...)



Massacre da Escola Politécnica de Montreal
Massacre da Escola Politécnica de Montreal

O Massacre da Escola Politécnica de Montreal, também conhecido como Massacre de Montreal, foi um evento ocorrido em 6 de dezembro de 1989 na Escola Politécnica de Montreal, em Quebec, no Canadá. Armado com uma espingarda Ruger Mini-14 e uma faca de caça, Marc Lépine, de 25 anos, atacou 28 pessoas, matando 14 mulheres antes de cometer suicídio. O ataque começou numa sala de aula no segundo andar da faculdade, onde ele separou os alunos por gênero. Afirmando estar "lutando contra o feminismo", ele atirou em todas as nove alunas que se encontravam no local, matando seis delas. Ele então andou pelos corredores, pelo refeitório e entrou em outra sala de aula, alvejando principalmente mulheres. Ao todo ele matou 14 mulheres e feriu dez outras e quatro homens no decorrer de 20 minutos antes de dar um tiro na própria cabeça. Sua carta de suicídio afirmava que o ataque tinha motivações políticas e que as feministas destruíram sua vida. A nota incluía uma lista de 19 mulheres que Lépine considerava ser feministas e que ele desejava matar. (leia mais...)