Porangatu

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Porangatu
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Porangatu
Bandeira
Brasão de armas de Porangatu
Brasão de armas
Hino
Gentílico porangatuense
Localização
Localização de Porangatu em Goiás
Localização de Porangatu em Goiás
Localização de Porangatu em Goiás
Porangatu está localizado em: Brasil
Porangatu
Localização de Porangatu no Brasil
Mapa
Mapa de Porangatu
Coordenadas 13° 26' 27" S 49° 08' 56" O
País Brasil
Unidade federativa Goiás
Municípios limítrofes Novo Planalto, Araguaçu, Santa Tereza de Goiás, Mutunópolis, Bonópolis, Montividiu do Norte, Trombas e Talismã
Distância até a capital 406 km
História
Emancipação 25 de agosto de 1948 (75 anos)[1]
Administração
Prefeito(a) Vanuza Primo de Araújo Valadares [2] (UNIÃO, 2021 – 2024)
Vereadores 13
Características geográficas
Área total [4] 4 825,287 km²
 • Área urbana (Embrapa/2015) [5] 27,058 km²
População total (2022) [6] 44 317 hab.
Densidade 9,2 hab./km²
Clima tropical quente semiúmido[3]
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (2010) [7] 0,727 alto
PIB (2020) [8] R$ 1 016 727,77 mil
PIB per capita (2020) R$ 22 280,54
Sítio porangatu.go.gov.br (Prefeitura)
camaraporangatu.go.gov.br (Câmara)

Porangatu é um município brasileiro no estado de Goiás, Região Centro-Oeste do país. Localiza-se no norte goiano[9] e ocupa uma área de 4 825,287 km², sendo que 27 km² estão em perímetro urbano. Sua população, conforme o censo demográfico de 2022 pelo IBGE é de 44.317 habitantes.

É considerado o principal município do norte de Goiás. O município é cortado pela Rodovia Belém-Brasília (BR-153), um dos mais importantes corredores rodoviários brasileiro, por onde escoa grande parte da produção agrícola e industrial brasileira.

Topônimo[editar | editar código-fonte]

"Porangatu" é um termo de origem tupi que significa "bonito e bom", através da junção dos termos porang ("bonito") e katu ("bom")[10].

Lenda[editar | editar código-fonte]

Uma lenda popular dá uma versão poética para a origem do nome da cidade. É a "lenda de Angatu":

Contam os antigos que em tempos idos, que existia uma tribo dos índios Canoeiros; tinha uma índia muito bela, esposa de um dos futuros chefes da tribo. O tempo passou e chegou João Leite e seus bandeirantes e entre eles um cativou o coração da jovem índia, o forte e valente Antônio. Começaram entre os arvoredos um lindo romance. Não tardou, esse romance veio a ser descoberto e proibido, como também proibido seus encontros. Angatu e o jovem apaixonado não pensaram nos perigos que corriam e começaram, a se encontrar às escondidas,e tudo ia bem para ambos, apesar de todas as pressões ao romance. Um dia porém, os dois são levados à presença do chefe da tribo como castigo o moço é condenado a morrer flechado e o corpo queimado em uma enorme fogueira no meio da mata e ela seria obrigada a vê-lo morrer sem nada poder fazer, presa e cercada por guerreiros da tribo. O jovem bandeirante amarrado a um tronco de árvore ao receber as flechadas mortíferas expira e suas últimas palavras são dirigidas à amada: "Morro por Angatu". Assim, aquele lugar teria passado a chamar-se Porangatu em memória do amor proibido entre Angatu e Antônio.[11]

História[editar | editar código-fonte]

Antes da chegada dos colonizadores de origem europeia, a região era habitada pelos índios avás-canoeiros. No século XVIII, com a descoberta de ouro na região, houve a vinda dos bandeirantes, acompanhados de padres Jesuítas que visavam a catequizar os índios. Desse período, referências são a Fazenda Pindobeira, o bandeirante João Leite e a Igreja de Nossa Senhora da Piedade.

A cidade tem origem no núcleo urbano Descoberto da Piedade, surgido em 1739 quando o bandeirante Amaro Leite Moreira, atendendo ordens de D. Luiz de Assis Mascarenhas, governador da Capitania de São Paulo sai em busca de novos descobertos auríferos (a capitania de Goiás só foi criada em 1749).[12]O Descoberto da Piedade estava inserido no Julgados de Goiás, integrando à Traíras, um arraial criado por Manuel Tomar, desde a Criação da Divisão Judicial em 10 de janeiro de 1755. O então povoado servia ainda como garimpo de Traíras.[11][13][14] Na divisão administrativa de 1911, a então vila do Descoberto da Piedade é elevada à distrito de Pilar, juntamente com Santana (atual Uruaçu).

A região sofreu novo influxo populacional durante a Guerra do Paraguai (1864-1870), quando desertores do Exército Brasileiro se fixaram na região[15][16].

Primeiras eleições[editar | editar código-fonte]

O Arraial do Descoberto participou de sua primeira eleição em 1892, sob uma Mesa Eleitora presidida pelo juiz de paz mais votado na Circunscrição, mineiro Thomaz Martins da Cunha.[11] Em 1895, outra eleição presidida por Agostinho Gonçalves Santiago, ocorreu. Votaram assim nas eleições estaduais:[11][17][18]

Eleições estaduais em Goiás em 1895

Votação do arraial do Descoberto

Cargo disputado Presidente de Goiás
Candidato Votos
Luiz Gonzaga Jayme 17
Francisco Leopoldo Rodrigues Jardim 11
Cargo disputado Vice-presidente de Goiás
Candidato Votos
Joaquim Fernandes 21
José Leal 21
Tenente-Coronel Leão 21
Totó Caiado 11
Hermenegildo de Morais 11
Bernardo Antônio de Faria Albernaz 11

Geografia[editar | editar código-fonte]

Porangatu está em sua própria microrregião, a Microrregião de Porangatu, com 40.469 habitantes em uma área de 35.287 km²; 426 km da capital, Goiânia. Esta microrregião serve como um núcleo para dezoito municípios no norte do Estado de Goiás. O município se situa a oeste da principal rodovia do estado, que é a BR-153, que liga Belém a Brasília e o sul do estado com o estado do Tocantins.

Os rios importantes são Santa Tereza, Cana Brava, Ouro Pintado, Santa Maria, Gregório e, principalmente, o Rio do Leite. O clima é quente, tropical úmido, com temperaturas que vão até 40 °C. A média mínima é de 22 °C. A elevação é de 390 metros acima do nível do mar e os pontos mais altos são a Serra da Sabina e Serra dos Picos.

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Clima[editar | editar código-fonte]

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de setembro de 2018 a maio de 2023, a menor temperatura registrada em Porangatu foi de 10,1 °C no dia 20 de maio de 2022, e a maior atingiu 40,8 °C em 14 de setembro de 2019. O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 115,2 milímetros (mm) em 2 de novembro de 2022.[19][20]

Distritos e Povoados[editar | editar código-fonte]

  • Grupelândia;
  • Ent. de São Miguel;
  • Barreiro;
  • Estreito;
  • Araras;
  • Serrinha;
  • Capelinha.

Demografia[editar | editar código-fonte]

Religião[editar | editar código-fonte]

50% católicos; 37% evangélicos, sendo a maioria da Igreja Evangélica Assembleia de Deus; 13% Outros.

Política[editar | editar código-fonte]

Prefeitos de Porangatu[21][editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Lista de prefeitos de Porangatu
  1. Adelino Américo de Azevedo, PSD (1948—1949)
  2. Ângelo Rosa de Moura,UDN (1949 – 1953);
  3. Eusébio Martins da Cunha, PSD (1953 - 1957);
  4. Ângelo Rosa de Moura, UDN (2º mandato 1957 - 1961)[22];
  5. Moacir Ribeiro de Freitas, PSD (1961–1966);
  6. Pedro Teixeira Filho, PSD/ARENA (1966–1970)
  7. João Gonçalves dos Reis, MDB (1970–1973);[23]
  8. Luiz Antônio de Carvalho, ARENA (1973–1977)[24];
  9. Trajano Machado Gontijo Filho, ARENA/PDS (1977–1983)[25];
  10. João Gonçalves dos Reis,PMDB (2º mandato, 1983 – 1988);
  11. Jarbas Macedo Cunha, PMDB (1989–1992)
  12. Luiz Antonio de Carvalho, PDS/PMDB (2º mandato, (1993–1996);
  13. Júlio Sérgio de Melo, PSDB (1997–2001)[26];
  14. Júlio Sérgio de Melo; PSDB (2º mandato) (2001–2005)[26];
  15. José Osvaldo da Silva, PSDB (2005-2013)[16]
  16. Eronildo Valadares, PMDB (2013 - 2017)[27];
  17. Pedro João Fernandes, PSDB/PP (2017—2020)
  18. Vanuza Valadares, PODE/UNIÃO (2021—2025)[28]

Cultura[editar | editar código-fonte]

A cultura em Porangatu é muito ampla, tem diversos talentos na música, poesia, teatro, pintura etc. Porangatu envolve vários artistas: poetas, escritores, pintores, escultores, músicos, compositores etc. O principal ponto de cultura da cidade é o Centro Cultural de Porangatu.

Teatro[editar | editar código-fonte]

A encenação é uma das mais antigas artes que sempre agradará pessoas do mundo inteiro, seja através do cinema, televisão ou teatro. As "Artes Dramáticas" em Porangatu surgiu de um simples brincadeira de amigos que resolveram fazer uma pequena peça humorística em meados de 1944, quando Amaro Cantuário, junto com Hermenegilda, Messias Borges e Caetanos Vieira, apresentaram a tradicional "Velha Usuária", que levou o público a uma verdadeira gargalhada.[29] O grupo apresentava nas mais diversas ocasiões, festas de aniversário, nas reuniões e sempre levando o humor, "nada de drama". Numa outra peça, já com a atriz Edith, encantou o público cantando a música "Feijão Queimado", essa apresentação contou com os atores: Aluízia, Messias Borges, Maria Reni, Edith, Esmeralda, Caetano Vieira e Amaro Cantuário. As Escolas Estaduais, Municipais e Particulares, sempre em épocas festivas, realizam constantes apresentações, incentivando os alunos à pratica do teatro. Daí surgiu vários atores infanto-juvenis que destacam-se constantemente em Festivais de teatro e poesia da região. O grupo de teatro mais antigo de Porangatu é o "Grupo Teatral Guerreiros da Paz", que apresentam desde 1985, a peça mais tradicional da cidade a encenação da "Paixão e Morte de Cristo", com mais de 30 atores em cena. Essa peça religiosa, apresentada na Sexta-feira da Paixão já foi apreciada por espectadores de toda região Norte de Goiás em locais como Ginásio de Esporte e Salão Paroquial. Somente no ano de 1998 é que o Grupo Teatral Guerreiros da Paz não realizou a costumeira peça, foi aí que membros dos recém formados grupos "Patavina de Nada e Angtus Daki" resolveram realizar a peça, sob direção de Jean Carlo e Claudia Maria. Esta primeira encenação a céu aberto contou com o apoio da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, (Frei Wilmar) e também com o apoio da então superintendente de cultura Darli Azevedo. Abrilhantando esse espetáculo de fé e evangelização, protagonizado pelo JOEL (grupo Guerreiros da Paz) certamente ficou na memória dos porangatuenses.

Além da Academia Porangatuense de Artes e Letras "APALE"[30][31],[32] surgiram outros grupos teatrais: Cia Caravana da Alegria e Grupo de Teatro Trem de Doido que somam no desenvolvimento cultural do município. Na cidade também acontece a Mostra de Teatro Nacional de Porangatu (TeNpo) [32][33] onde são apresentados espetáculos de teatro e circo. Além de trazer para a cidade destaques nacionais e do Ballet do Estado de Goiás, a mostra apresenta ao público espetáculos e grupos do próprio estada, fortalecendo a cultura regional. As apresentações são distribuídas nas várias categorias:[33] Espetáculo de Porangatu; Teatro de Rua; Dança; Teatro de Bonecos; Espetáculo Solo Adulto; Teatro para Crianças; Espetáculo Adulto; e Circo.

Música[editar | editar código-fonte]

Banda Rural Killers no Goyazes Festival, em 23 de novembro de 2019

Vai desde a música sertaneja ao Rock independente.[34] Desde 2009, acontece em Porangatu o Goyazes Festival[35][36]. É um dos maiores eventos de música independente do norte goiano. Com objetivo de fortalecer e divulgar o cenário independente do estado de Goiás, o festival tem, desde sua primeira edição, oferecido oportunidades para artistas e bandas apresentarem e divulgarem a música autoral. As apresentações acontecem geralmente na Praça Ângelo Rosa[37], localizada no centro da cidade, próximo ao Centro Cultural de Porangatu. A música sertaneja é fortalecida através da Exposição Agropecuária de Porangatu, realizada anualmente pelo Sindicato Rural do município, que tem trazidos grandes shows para a cidade.[38]

Lazer[editar | editar código-fonte]

Praça Ângelo Rosa[editar | editar código-fonte]

A Praça Ângelo Rosa de Moura, popularmente Praça Ângelo Rosa, localiza-se no centro da cidade[39] no norte do estado de Goiás. É nomeada em homenagem ao primeiro prefeito eleito da cidade, Ângelo Rosa de Moura .[40]

A praça é uma das principais áreas públicas de lazer da cidade[41], abrigando eventos artísticos e culturais, como a Festa de Revellión,[42] o Pulo de Carnaval e o Goyazes Festival,[43] que apresenta ao público local o rock autoral goiano, além de shows diversos.[44][45][46]

Na praça localiza-se o Centro Cultural de Porangatu, local onde ocorrem palestras e eventos, além de shows e apresentações de peças teatrais.[47][48]

Esporte[editar | editar código-fonte]

Futebol[editar | editar código-fonte]

A cidade tem duas equipes que participam da Super Liga do Norte Goiano, o Porangatu Atlético Clube e o Vila Nova ECP.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «História - Porangatu». Consultado em 23 de maio de 2023. Cópia arquivada em 23 de maio de 2023 
  2. G1 (1 de janeiro de 2021). «Prefeita e vereadores de Porangatu tomam posse». Consultado em 2 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 23 de maio de 2023 
  3. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Brasil - Climas». Biblioteca IBGE. Consultado em 23 de maio de 2023. Arquivado do original em 12 de outubro de 2013 
  4. «Cidades e Estados». IBGE. 2021. Consultado em 9 de janeiro de 2020 
  5. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). «Áreas Urbanas no Brasil em 2015». Consultado em 23 de maio de 2023 
  6. «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2021» (PDF). IBGE. 2021. Consultado em 23 de maio de 2023 
  7. «Ranking». IBGE. 2010. Consultado em 23 de maio de 2023 
  8. «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 a 2020». IBGE. 2020. Consultado em 23 de maio de 2023 
  9. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (9 de setembro de 2013). «Porangatu (GO)». Consultado em 23 de maio de 2023. Cópia arquivada em 23 de maio de 2023 
  10. http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/vocabulario.htm
  11. a b c d REIS, João Gonçalves dos (2017). «1- Descoberto da Piedade». Descoberto da Piedade. Goiânia: Cânone. pp. 19–88. ISBN 978-85-8058-088-4 
  12. Freitas Almeida, Maria Juliana (7 de abril de 2016). «O Sertão de Amaro Leite no Século XIX». Academia. Consultado em 20 de julho de 2021 
  13. «Traíras - História e sonho». www.jornaldiariodonorte.com.br. Consultado em 19 de junho de 2023 
  14. «A estrutura jurídica no Brasil colonial. Criação, ordenação e implementação - Âmbito Jurídico - Educação jurídica gratuita e de qualidade». 1 de janeiro de 2010. Consultado em 19 de junho de 2023 
  15. «Brasil Escola - O maior portal de educação do Brasil». Brasil Escola. Consultado em 19 de junho de 2023 
  16. a b http://www.porangatu.go.gov.br/projetos.php[ligação inativa]
  17. «Semanario Official (GO)». Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional do Brasil. 1895. Consultado em 16 de julho de 2023. Cópia arquivada em 16 de julho de 2023 
  18. «Glossário Eleitoral». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 16 de julho de 2023. Cópia arquivada em 16 de julho de 2023 
  19. Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Estação: Porangatu (A005)». Consultado em 23 de maio de 2023 
  20. Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Gráficos». Consultado em 23 de maio de 2023 
  21. «Porangatu inaugura galeria dos ex-prefeitos | Portal da Alego». Porangatu inaugura galeria dos ex-prefeitos | Portal da Alego. Consultado em 31 de maio de 2023. Cópia arquivada em 31 de maio de 2023 
  22. [1][ligação inativa]
  23. [2][ligação inativa]
  24. [3]
  25. «Ex-prefeitos em galeria: homenagem». www.jornaldiariodonorte.com.br. Consultado em 31 de maio de 2023. Cópia arquivada em 31 de maio de 2023 
  26. a b «Cópia arquivada». Consultado em 3 de novembro de 2016. Arquivado do original em 4 de novembro de 2016 
  27. «Cópia arquivada». Consultado em 3 de novembro de 2016. Arquivado do original em 4 de novembro de 2016 
  28. «Prefeita e vereadores de Porangatu tomam posse; veja lista de eleitos». G1. 1 de janeiro de 2021. Consultado em 19 de junho de 2023 
  29. GOIANINHO, Euclides de Souza (1999). Memórias e Tradições. Porangatu: Valadares 
  30. «Diários da Assembleia Legislativa». Jus Brasil. Cópia arquivada em 1 de junho de 2023 
  31. «Indicados da ABL de Goiás». Academia Brasileira de Letras. Cópia arquivada em 1 de junho de 2023 
  32. a b «TeNpo leva 12 espetáculos a Porangatu». Portal do Servidor de Goiás. Cópia arquivada em 1 de junho de 2023 
  33. a b «Home». Secretaria de Estado de Cultura - Governo de Goiás. 19 de outubro de 2019. Consultado em 1 de junho de 2023 
  34. http://www.enanpege.ggf.br/2019/resources/anais/8/1562965414_ARQUIVO_OSFESTIVAISDEROCKINDEPENDENTENOINTERIORDEGOIAS-Atual.pdf
  35. «Edições». www.jornaldiariodonorte.com.br. Consultado em 19 de junho de 2023 
  36. Festival em Porangatu |autor=Wendel Max|data=08/09/2012
  37. Festival |autor=Diego Veríssimo|data=06/03/2015[ligação inativa]
  38. Festival |autor=|data=31/08/2013
  39. «Praça Ângelo Rosa de Moura - Wikimapia». wikimapia.org 
  40. «Notícias no Jornal Diário do Norte». Jornal Diário do Norte. Cópia arquivada em 9 de Julho de 2015 
  41. «Vereador Edmilson Andrade (PMDB) quer colocação de Lixeiras na Praça Ângelo Rosa de Moura». Camara Porangatu. Consultado em 28 de dezembro de 2017. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  42. «Réveillon leva cerca de 5 mil pessoas à Praça Ângelo Rosa"». Diário do Norte online. 4 de Janeiro de 2014. Cópia arquivada em 5 de Julho de 2015 
  43. "Shows e palestras no Goyazes Rock Festival.", Diário do Norte online, 26 de agosto de 2012.
  44. «Rock de primeira no Goyazes Rock Festival». Diário do Norte online. 2 de junho de 2015 [ligação inativa] [ligação inativa]
  45. «Goyazes Festival» 
  46. «Goyazes Festival em Porangatu». Cópia arquivada em 18 de Fevereiro de 2015 .
  47. [4].
  48. [5][ligação inativa]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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