Progresso (filosofia)

Em historiografia e em filosofia da história, o progresso (do latim Progressus, "um avanço") é a ideia de que o mundo pode se tornar gradativamente melhor no que diz respeito à ciência, tecnologia, modernização, liberdade, democracia, qualidade de vida etc. Embora a noção ocidental da mudança monótona de uma tendência, em linha reta, esteja frequentemente associada ao progresso, existem concepções alternativas, como a teoria cíclica do eterno retorno formulada por Friedrich Nietzsche, ou "em forma de espiral" o progresso da dialéctica de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, Karl Marx, entre outros. Em outras palavras, o progresso é entendido como um conceito que indica a existência de um sentido de melhorar a condição humana.
História
[editar | editar código]Antiguidade
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A ideia de progresso ainda não existia como conceito histórico durante a antiguidade. Na Grécia, Aristóteles (384-322 a.C.) desenvolveu a ideia de história cíclica, como um movimento natural, não como progresso moral ou social.
O historiador J. B. Bury afirma que o pensamento na Grécia Antiga era dominado pela teoria dos ciclos do mundo ou pela doutrina do eterno retorno, e estava imerso em uma crença paralela à “queda do homem” judaica — mas, nesse caso, a partir de uma anterior “Idade de Ouro” de inocência e simplicidade. O tempo era geralmente visto como o inimigo da humanidade, pois diminuía o valor do mundo.
Bury credita aos epicuristas o potencial de terem aberto caminho para a formulação de uma teoria do progresso, graças à sua aceitação materialista do atomismo de Demócrito como explicação para um mundo sem a intervenção de uma divindade.
Para eles, a condição mais primitiva dos seres humanos assemelhava-se à dos animais, e foi a partir desse estado inicial e miserável que, com esforço, a humanidade alcançou o estágio atual de civilização — não por orientação externa ou como resultado de algum plano inicial, mas simplesmente pelo exercício da inteligência humana ao longo de um longo período.[1]
Robert Nisbet e Gertrude Himmelfarb atribuíram uma noção de progresso a outros pensadores gregos. Xenófanes, por exemplo, afirmou: “Os deuses não revelaram aos homens todas as coisas desde o princípio, mas os homens, por meio de sua própria busca, encontram com o tempo aquilo que é melhor.”
Idade Média
[editar | editar código]Durante a Idade Média, a ideia de progresso foi marcada pelo pensamento cristão, e alguns dos seus representantes ofereceram interpretações que moldaram a filosofia e a teologia ocidentais por séculos. Para Santo Agostinho (354-430), o progresso humano não estava relacionado ao avanço técnico ou material, como seria concebido posteriormente, mas ao desenvolvimento espiritual e à caminhada da humanidade em direção a Deus. Em A Cidade de Deus (De civitate Dei), Agostinho descreve a história como uma trajetória linear e teleológica: a humanidade progride da queda original à salvação final, guiada pela providência divina. Assim, o progresso não seria uma conquista humana autônoma, mas um processo conduzido por Deus, cujo propósito seria a redenção e a vida eterna.[2][3]

Tomás de Aquino (1225-1274), por sua vez, retoma a herança agostiniana, mas a reconcilia com a filosofia aristotélica, oferecendo uma visão mais racionalizada do progresso. Em obras como a Suma Teológica (Summa Theologica), Tomás sustenta que a razão humana e a fé não são opostas, mas complementares, e que o uso correto da razão é parte do caminho de aproximação a Deus. Nesse sentido, o desenvolvimento do conhecimento, da ética e das instituições sociais deveriam servir à união plena com Deus.[4]
Na perspectiva medieval, o progresso era essencialmente teleológico e moral, voltado para o aperfeiçoamento do ser humano segundo os desígnios divinos. A história, desse modo, não era vista como um acúmulo de conquistas materiais ou científicas, mas como um drama espiritual, em que a humanidade, guiada pela graça e pela razão, se aproximaria gradualmente do Criador. Tanto Agostinho quanto Tomás de Aquino conceberam o progresso (ainda distante da noção moderna) como uma ascensão interior e coletiva, um movimento da alma e da sociedade rumo ao bem supremo. Essa concepção medieval lançou as bases para as discussões posteriores sobre o tema, influenciando a filosofia cristã e a própria noção ocidental de desenvolvimento histórico.
Era Islâmica
[editar | editar código]Com a ascensão dos califados omíada e abássida, e mais tarde do Império Otomano, o progresso nas civilizações islâmicas foi marcado por um amplo sistema de tradução de livros — especialmente obras de filosofia grega durante a era abássida — de diversas culturas para línguas locais (geralmente árabe e persa). Esses textos eram então testados, refinados e desenvolvidos com base em suas teorias e afirmações científicas ou filosóficas, sendo posteriormente ampliados com ideias, teologias, ontologias e resultados científicos experimentais próprios do pensamento islâmico.[5][6]

A Cidade redonda de Bagdá se destacou como modelo e exemplo de progresso para a região. Povos de todas as religiões e origens enviavam seus melhores estudantes para estudar em sua famosa academia internacional, a Casa da Sabedoria (Bayt al-Hikma).[7]
A Espanha islâmica (Al-Andalus) também se tornou célebre como um centro de aprendizado na Europa, onde judeus e cristãos frequentavam as halaqas (círculos de estudo muçulmanos) com entusiasmo, levando o conhecimento mais recente de volta a seus países. Esse processo contribuiu diretamente para o surgimento da Renascença Europeia, graças à habilidade dos estudiosos muçulmanos em adaptar o conhecimento clássico — como a filosofia grega — aos contextos abraâmicos.[8]
Os governantes muçulmanos viam o conhecimento, tanto científico quanto filosófico, como chave para o poder, e por isso promoviam o aprendizado, a investigação científica e o patrocínio de estudiosos.
Iluminismo
[editar | editar código]Durante o iluminismo, surge a ideia de que a razão humana e a ciência podem conduzir a humanidade a estágios cada vez mais avançados de liberdade, conhecimento e moralidade. O progresso torna-se um ideal secular e histórico. A razão e a ciência substituem a providência divina como motores da história.
Francis Bacon (1561-1626) visava uma reforma filosófica que garantisse o progresso das ciências no lugar da escolástica. Assim, seu pensamento crítico tinha como objetivo libertar o homem de preconceitos, fantasias e superstições que impediriam a construção do verdadeiro conhecimento.[9]
Já o filósofo francês Voltaire (1694-1778), considerado um dos principais defensores da ideia de progresso, inicialmente teve seu pensamento moldado pela combinação da ideia de progresso com o racionalismo. Posteriormente, sua noção histórica de progresso passou a considerar a ciência e a razão como as forças motrizes por trás do avanço da sociedade.[10]
Immanuel Kant (1724-1804) argumentou que o progresso não é automático nem contínuo, e não se mede pelo conhecimento ou pela riqueza. Em vez disso, ele o entendia como uma passagem dolorosa e em grande parte não intencional da barbárie através da civilização, em direção a uma cultura esclarecida e à abolição da guerra. Kant defendia a importância da educação, entendendo o processo educativo da humanidade como lento, no qual a história mundial impulsiona a humanidade em direção à paz por meio da guerra, do comércio internacional e do interesse próprio esclarecido.[11]
O teórico escocês Adam Ferguson (1723-1816) definiu o progresso humano como a realização de um plano divino, embora rejeitasse a ideia de predestinação. Para ele, as dificuldades e perigos da vida forneciam os estímulos necessários ao desenvolvimento humano, enquanto a capacidade exclusivamente humana de avaliar levava à ambição e ao esforço consciente pela excelência. No entanto, ele nunca analisou adequadamente as consequências competitivas e agressivas decorrentes dessa ênfase na ambição, mesmo tendo imaginado a condição humana como uma busca perpétua sem culminação terrena. O homem encontrava sua felicidade apenas no esforço.[12]
Alguns estudiosos consideram que a ideia de progresso afirmada no Iluminismo foi uma secularização de ideias do cristianismo primitivo e uma reelaboração de conceitos da Grécia Antiga.[13][14][15]
Modernidade
[editar | editar código]A Revolução Industrial e a estruturação do campo das ciências sociais reforçaram a crença no progresso ligado à tecnologia, à economia e à política. No século XIX, o progresso é visto como inevitável, natural e positivo — ligado à ciência, à industrialização e ao desenvolvimento econômico.

Auguste Comte (1798-1857), fundador do positivismo, via o progresso como um processo linear e cumulativo guiado pelo desenvolvimento do espírito humano. Em sua Lei dos Três Estados, Comte argumenta que a humanidade evolui do estágio teológico, passando pelo metafísico, até alcançar o positivo ou científico, no qual o conhecimento se fundamenta na observação empírica e na racionalidade. Para ele, o progresso estava diretamente ligado ao avanço da ciência e ao fortalecimento da ordem social, culminando em uma sociedade harmoniosa e organizada.[16]
Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) também concebeu o progresso como um movimento histórico, mas o entendeu como a realização gradual da liberdade e do Espírito Absoluto (Geist). A história, para Hegel, é o palco onde a razão se manifesta dialeticamente, superando contradições e conduzindo a humanidade a formas mais elevadas de consciência e organização social. O progresso não é linear, mas dialético: cada etapa histórica contém tensões internas que impulsionam a transição para estágios mais avançados. Assim, a liberdade, entendida como autorrealização racional, é tanto o motor quanto o destino do progresso humano.[17]
Karl Marx (1818-1883), embora influenciado pela dialética hegeliana, reinterpretou o progresso em termos materialistas e históricos. Para ele, o desenvolvimento das forças produtivas e as transformações nas relações de produção são os motores do avanço social. A história humana é marcada pela luta de classes, e cada modo de produção contém contradições internas que levam ao surgimento de um novo sistema social. O progresso, nesse sentido, seria a transição histórica rumo ao comunismo, no qual a exploração é superada e os seres humanos alcançam sua plena liberdade e potencial criativo.[18][19]
Outros pensadores, como Herbert Spencer (1820-1903) e Émile Durkheim (1858-1917), ofereceram abordagens complementares. Spencer aplicou os princípios do darwinismo social à sociedade, vendo o progresso como uma evolução natural de formas simples para complexas, com crescente diferenciação e integração social. Durkheim, por sua vez, rejeitou explicações biologizantes e concebeu o progresso como o aumento da solidariedade social e da coesão moral em sociedades cada vez mais complexas. A passagem da solidariedade mecânica para a orgânica, segundo ele, representa o avanço moral e funcional das sociedades modernas. Assim, embora divergentes em método e ênfase, esses pensadores compartilharam a crença de que a história humana caminha em direção a formas mais elevadas de racionalidade, liberdade e organização social.[20][21]
Crítica
[editar | editar código]As guerras mundiais e o imperialismo colocam a fé no progresso em xeque. O progresso, com um caminho natural do ser humano, deixa de ser um consenso e passa a ser questionado. O otimismo iluminista e positivista dá lugar à crítica baseada nas contradições sociais contemporâneas: exploração, destruição e barbárie.
Oswald Spengler (1880-1936) foi um dos primeiros pensadores a romper com a concepção linear de progresso ao propor, em A Decadência do Ocidente, que as civilizações seguem ciclos orgânicos de nascimento, apogeu e declínio, assim como organismos vivos. Para Spengler, a crença em um progresso contínuo e ilimitado era uma ilusão moderna: cada cultura tem um destino próprio e, após atingir seu ápice, entra inevitavelmente em decadência. A civilização ocidental, segundo ele, já estaria em seu estágio final, marcada pela racionalização excessiva, pelo tecnicismo e pela perda de vitalidade espiritual.[22]
No contexto da Escola de Frankfurt, Theodor Adorno (1903-1969) e Max Horkheimer (1895-1973) aprofundaram a crítica ao progresso em Dialética do Esclarecimento. Eles argumentaram que a razão instrumental, em vez de libertar a humanidade das amarras da ignorância e da dominação, conforme havia prometido, transformou-se em um novo instrumento de opressão. A racionalidade técnica e científica, em vez de promover emancipação, foi cooptada por sistemas econômicos e políticos que perpetuam desigualdades e exploram a natureza e os seres humanos. Assim, o progresso, longe de ser sinônimo de liberdade, tornou-se agente da barbárie, o que pode ser percebido, por exemplo, pelo uso da ciência para fins destrutivos, como os campos de extermínio e a bomba atômica.[23]
Norbert Elias (1897-1990), embora não compartilhe o pessimismo radical da Escola de Frankfurt, oferece uma leitura mais sociológica do progresso em O Processo Civilizatório. Para ele, o progresso pode ser entendido como um processo histórico de transformação dos costumes, da autocontenção e das estruturas sociais, resultando em sociedades mais complexas e interdependentes. Elias reconhece que esse processo é ambivalente: ao mesmo tempo que promove avanços na convivência social e no controle dos impulsos, também pode gerar novas formas de dominação e dependência. O progresso, portanto, não é linear nem moralmente neutro; ele envolve avanços e retrocessos que precisam ser analisados no contexto histórico de longo prazo.[24]
Hannah Arendt (1906-1975) também problematiza a ideia de progresso, especialmente em relação à política e à liberdade. Em obras como A Condição Humana, Arendt argumenta que a modernidade deslocou o foco da ação política — espaço privilegiado da liberdade e da pluralidade — para a produção e a técnica. O progresso material e científico, embora significativo, levou a um empobrecimento da esfera pública e ao declínio do engajamento cidadão. Além disso, a experiência totalitária do século XX revelou que o progresso técnico pode coexistir com a regressão política e moral, mostrando que o avanço em uma dimensão não garante avanços em outras.[25]

Por fim, Walter Benjamin (1892-1940) oferece talvez a crítica mais poética e radical à ideia de progresso. Em sua famosa tese Sobre o conceito de história, Benjamin apresenta a metáfora do “anjo da história”, que, empurrado pela tempestade do progresso, vê atrás de si apenas ruínas e catástrofes acumuladas. Para ele, a história contada como uma marcha linear rumo a um futuro melhor mascara as violências e destruições que sustentam cada suposto avanço. O verdadeiro gesto emancipatório, portanto, não está em seguir adiante cegamente, mas em interromper o curso do tempo para resgatar as experiências e vozes silenciadas do passado. Nesse sentido, Benjamin propõe uma noção crítica de progresso, voltada não para o futuro triunfal, mas para a redenção do passado.[26]
Indicadores
[editar | editar código]Indicadores específicos para medir o progresso podem variar desde dados econômicos, inovações tecnológicas e mudanças nos sistemas político ou jurídico, até questões relacionadas às chances individuais de vida, como expectativa de vida e risco de doenças e incapacidades.
O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) se tornou uma referência para a política e, muitas vezes, é utilizado como principal indicador para avaliar o desempenho de um político ou desenvolvimento de um país. No entanto, o PIB apresenta várias limitações que o tornam um mau indicador de progresso, especialmente para países desenvolvidos. Por exemplo, os danos ambientais não são contabilizados, nem a sustentabilidade das atividades econômicas, tampouco são consideradas dimensões de desigualdade.
A plataforma HumanProgress.org é um site que busca compilar dados sobre diferentes formas de mensurar o progresso social. O projeto do Cato Institute conta com apoio principal da Fundação John Templeton e de diversas outras fundações e, além de não exigir registro nem associação, disponibiliza todo o seu conteúdo e recursos gratuitamente.

A publicação científica Our World in Data, sediada na Universidade de Oxford, estuda maneiras de avançar no enfrentamento dos grandes problemas globais, como pobreza, doenças, fome, mudanças climáticas, guerras, riscos existenciais e desigualdade. A missão do projeto é “apresentar pesquisas e dados para promover progresso contra os maiores problemas do mundo.”
O Índice de Progresso Social (Social Progress Index)[27][28] é uma ferramenta desenvolvida pela International Organization Imperative Social Progress, que mede até que ponto os países atendem às necessidades sociais e ambientais de sua população. Ele utiliza 52 indicadores distribuídos em três áreas principais:
- Necessidades Humanas Básicas;
- Fundamentos do Bem-Estar;
- Oportunidades — que mostram o desempenho relativo das nações.
Alguns índices que podem ser usados para medir o progresso incluem:
- Gross National Happiness (Felicidade Nacional Bruta)[29]
- Happy Planet Index
- Índice de Desenvolvimento Humano – IDH
- Índice de Desenvolvimento Relacionado ao Gênero)[30]
- Índice de Prosperidade Legatum
- Indicador de Progresso Real[31]
- Índice de Progresso Social[27]
- Índice de Vida Melhor da OCDE[32]
- Where-to-be-born Index[33]
- Relatório Mundial da Felicidade
- World Values Survey[34]
Ver também
[editar | editar código]- Progressismo
- Economia constitucional
- Fordismo
- Estado de bem-estar social
- Modernidade
- Pós-modernidade
- Capitalismo
- Comunismo
- Desenvolvimento social
- Justiça social
- Mudança social
- Cientificismo
- Tecnocracia
Referências
- ↑ «The Idea of Progress, by J. B. Bury». www.gutenberg.org. Consultado em 1 de outubro de 2025
- ↑ Agostinho, Santo (20 de setembro de 2021). A cidade de Deus: contra os pagãos - parte II ( livos XL a XXLL). [S.l.]: Editora Vozes
- ↑ Greggersen, Gabriele (2005). «Concepção de história em A cidade de Deus de Santo Agostinho». ITINERÁRIOS – Revista de Literatura. ISSN 0103-815X. doi:10.58943/irl.v0i0.2807. Consultado em 1 de outubro de 2025
- ↑ «São Tomás de Aquino: quem foi o intelectual da Idade Média que influenciou filosofia ocidental». BBC News Brasil. 7 de março de 2024. Consultado em 1 de outubro de 2025
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