Red Bull Racing
![]() | |
Nome completo | Oracle Red Bull Racing |
Sede | Milton Keynes, Reino Unido |
Fundador(es) | Dietrich Mateschitz |
Chefe de equipe | Helmut Marko (conselheiro da Red Bull GmbH) Christian Horner (chefe de equipe) |
Diretor técnico | Adrian Newey (chefe técnico) Pierre Waché (diretor técnico) |
Site oficial | www.redbullracing.com |
Nome anterior | Jaguar Racing |
Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2023 | |
Pilotos | 1. ![]() 11. ![]() |
Pilotos de teste | 3. ![]() ![]() ![]() |
Chassis | RB19[6] |
Motor | Honda RBPT[7] |
Pneus | Pirelli |
Combustível | Esso/Mobil Synergy[8] |
Histórico na Fórmula 1 | |
Estreia | GP da Austrália de 2005 |
Último GP | GP de Miami de 2023 |
Grandes Prêmios | 352 (353 largadas)[9] |
Campeã de construtores | 5 (2010, 2011, 2012, 2013 e 2022) |
Campeã de pilotos | 6 (2010, 2011, 2012, 2013, 2021 e 2022) |
Vitórias | 98[9] |
Pódios | 244[9] |
Pole Position | 86[9] |
Voltas rápidas | 87[9] |
Pontos | 6 637[9] |
Posição no último campeonato (2022) |
1º (759 pontos) |
A Red Bull Racing, popularmente conhecida como Red Bull ou pela sua abreviação RBR e atualmente competindo como Oracle Red Bull Racing,[10] é uma equipe de automobilismo baseada no Reino Unido que compete no Campeonato Mundial de Fórmula 1 sob uma licença austríaca. A equipe disputou a categoria sob uma licença britânica entre 2005 e 2006 e compete sob uma licença austríaca desde 2007.[11] É uma das duas equipes de Fórmula 1 de propriedade da empresa de bebidas Red Bull GmbH, sendo a outra a Scuderia AlphaTauri. A Red Bull Racing foi criada após a Red Bull comprar a equipe Jaguar Racing no final de 2004, e é gerenciada por Christian Horner desde sua formação em 2005.[12]
Na temporada de 2006, conseguiu o seu primeiro pódio com o terceiro lugar de David Coulthard no Grande Prêmio de Mônaco, e três anos depois, no Grande Prêmio da China de 2009, sua primeira pole position e vitória com Sebastian Vettel. Entre 2010 e 2013, a Red Bull dominou a Fórmula 1, com quatro títulos de construtores enquanto Vettel conquistava o tetracampeonato. A equipe voltou a vencer o campeonato de pilotos em 2021 com Max Verstappen.[13]
História[editar | editar código-fonte]
Origens[editar | editar código-fonte]
Em 2004, após cinco temporadas frustradas com a equipe Jaguar Racing, a sucessora da antiga Stewart de Jackie Stewart, a Ford anuncia sua retirada da Fórmula 1 vendendo a Jaguar Racing para a Red Bull do magnata austríaco Dietrich Mateschitz. Além da F1, quando patrocinava a equipe Sauber, a Red Bull ainda patrocinava algumas equipes e pilotos na GP2 Series, tendo a equipe Red Bull Junior Team e incluindo os pilotos Enrique Bernoldi, Christian Klien, Patrick Friesacher, Vitantonio Liuzzi e Scott Speed. Com o chassi Red Bull RB1, semelhante ao Jaguar R5, a Red Bull Racing faria sua primeira temporada em 2005.
2005: Primeira temporada[editar | editar código-fonte]
Fazendo sua estreia em 2005, a Red Bull contou com os pilotos David Coulthard, vindo da McLaren, Christian Klien e o italiano Vitantonio Liuzzi. Foi uma boa surpresa na temporada, se mostrando constante nos pontos, fazendo 34 pontos e como melhores posições dois quartos lugares, no GP da Austrália e da Europa conquistados por Coulthard. Neste ano a equipe utilizou os motores V10 da Cosworth[14] junto com os pneus Michelin.[15][16]
Em 23 de abril de 2005, a Red Bull anuncia um acordo com a Ferrari no fornecimento de motores.[17]
2006: Primeiro pódio[editar | editar código-fonte]
Para 2006 a equipe utiliza os motores V8 da Ferrari, pneus Michelin, e como dupla, a mesma da temporada passada, Coulthard e Klien.
A temporada é bem menos constante do que a primeira, tendo a equipe enfrentado problemas. O único fato a se comemorar é o primeiro pódio da equipe, com Coulthard, que chegou em terceiro lugar no GP de Mônaco. O ano para Klien não foi bom. Ele fez apenas dois pontos contra 14 de Coulthard, resultando em sua demissão no antepenúltimo GP da temporada, o da China. Robert Doornbos, que substituiu Klien nas três últimas corridas, também não resolveu e a equipe, com o Red Bull RB2, fez apenas 16 pontos, terminando novamente com o sétimo lugar, desta vez com um gosto mais decepcionante.[18]
2007: Motores Renault[editar | editar código-fonte]
O ano começa com o lançamento do RB3, o primeiro monolugar desenhado pelo grande projetista Adrian Newey, contratado no final de 2005 e que apenas colaborou com o desenvolvimento do RB2. A expectativa para 2007 foi grande, mantendo Coulthard e contratando o australiano Mark Webber. A mudança mais significativa aconteceu nos pneus, que passaram a ser fornecidos para a categoria apenas pela Bridgestone, assim decretando a retirada da Michelin, então fornecedora da Red Bull.
A dupla fez relativamente uma boa temporada, com Webber conquistando o segundo pódio da equipe, um terceiro lugar no tumultuado GP da Europa. No total foram 24 pontos e um ótimo quinto lugar nos construtores, ficando apenas atrás da Ferrari, BMW Sauber, Williams e Renault após a desclassificação da McLaren. Além dos resultados, a equipe quase foi punida porque a Toro Rosso, equipa satélite da Red Bull, usou na temporada um modelo muito semelhante o que é proibido pelo regulamento.
Para 2008, a equipa manteve a dupla de 2007 e os motores Renault.
2008: Mais do Mesmo[editar | editar código-fonte]
Em 2008, a Red Bull utiliza o Red Bull RB4 para a temporada, que mostra ser uma evolução do RB3, sem controle de tração. A equipe teve um início muito bom, pontuando sete vezes seguidas, sendo seis com Webber e chegando até a um pódio no GP do Canadá com Coulthard, porém com o decorrer do campeonato, a equipe acabou perdendo terreno para as demais equipes, inclusive para a sua equipe satélite a Toro Rosso, devido à falta de potência dos motores Renault e o desânimo de David Coulthard que culminou com o anúncio de sua aposentadoria no final da temporada. No final o saldo da equipe foi de 29 pontos conquistados, sendo 21 pontos com Mark Webber e 8 pontos com David Coulthard, e a manutenção do desempenho.
2009: Primeira vitória e primeira dobradinha[editar | editar código-fonte]
Para 2009, a Red Bull contratou a revelação Sebastian Vettel, vencedor do GP da Itália de 2008, e almeja resultados melhores que os de 2008. No dia 9 de fevereiro de 2009 a equipe apresentou o seu novo modelo RB5 para a temporada 2009.
Conquistou sua primeira pole position, sua primeira vitória e primeira dobradinha da sua história na Fórmula 1, no GP da China, nos dias 18 e 19 de abril, respectivamente, com o piloto alemão Sebastian Vettel (pole-position e vencedor) e o piloto australiano Mark Alan Webber (segundo colocado). Essa situação se repetiu no GP da Grã-Bretanha e, com nova dobradinha, a equipe conquistou sua segunda vitória. No GP da Alemanha, nova dobradinha, desta vez com Mark Webber vencendo e Sebastian Vettel em segundo. A equipe obteve ainda outras 3 vitórias em 2009. Nos GPs do Japão e dos Emirados Árabes com Sebastian Vettel e no GP do Brasil com Mark Webber. A equipe foi a vice-campeã dos construtores de 2009, perdendo somente para a equipe Brawn GP.
2010: Campeã de construtores e pilotos[editar | editar código-fonte]
Em 2010 a equipe contou novamente com os pilotos Sebastian Vettel e Mark Webber. Com o carro visivelmente superior aos demais, ela conquistou pela primeira vez os títulos mundiais de construtores no Brasil e de pilotos em Abu Dhabi, com o piloto alemão Sebastian Vettel, e o 3º lugar com Mark Webber.
2011: Bicampeã de construtores e pilotos[editar | editar código-fonte]
Em 2011, a equipe dominou a temporada. Das 19 corridas, fez 18 poles, e conquistou 12 vitórias. O título de pilotos ficou novamente com Sebastian Vettel, que foi bicampeão na 15ª corrida, no Japão e o bi de construtores veio na 16º prova, na Coreia do Sul. Mark Webber terminou em 3º de novo.
2012: Tricampeã de construtores e pilotos[editar | editar código-fonte]
Em 2012, o campeonato se demonstrou muito disputado desde o inicio. O bicampeão Sebastian Vettel, o espanhol Fernando Alonso e o finlandês Kimi Raikkonen travaram uma grande disputa até as últimas corridas. O título de construtores veio na penúltima prova, nos Estados Unidos e o de pilotos na última prova no Brasil ficando mais uma vez com o alemão Sebastian Vettel.
2013: Tetracampeã de construtores e pilotos[editar | editar código-fonte]
Em 2013, o campeonato não foi muito diferente dos outros anos para Sebastian Vettel, que foi campeão com 397 pontos, Fernando Alonso ficou na segundo posição com 242 e seu companheiro Mark Webber terminando na terceira posição desta vez, com 199 pontos. Tanto o piloto e a equipe tornaram-se campeões na Índia.
2014: Vice de novo[editar | editar código-fonte]
Antes da temporada de 2014, Mark Webber deixou a RBR para correr o Campeonato Mundial de Endurance da FIA, sendo substituído pelo compatriota Daniel Ricciardo. Já na primeira corrida a temporada começou mal, com Vettel abandonando após três voltas com problemas no motor e o segundo lugar de Ricciardo sendo anulado por seu carro violar as regras sobre fluxo de combustível. Embora Ricciardo tenha conquistado três vitórias, o motor Renault continuou atrapalhando a performance da equipe, com os pilotos abandonando em duas corridas cada, e Vettel não vencendo nenhuma corrida e apenas 4 pódios. A equipe foi novamente vice-campeã, perdendo para a Mercedes, que também teve os dois pilotos mais bem colocados. Ricciardo foi o terceiro colocado, com 238 pontos, e Vettel ficou apenas na 5ª posição com 167.
2015: Era Pós-Vettel[editar | editar código-fonte]
Vettel deixou a Red Bull para pilotar a Ferrari em 2015, e com a promoção de Ricciardo a piloto principal, a vaga remanescente foi ocupada pelo russo Daniil Kvyat. A equipe não venceu nenhuma corrida, com ambos os pilotos tendo um segundo lugar cada e Ricciardo um terceiro, e ficou apenas na 4ª posição dos construtores.
2016: Motores TAG Heuer[editar | editar código-fonte]
Em 2016, a equipe Red Bull seguiu com os motores Renault, mas o motor foi rebatizado com nome do novo patrocinador, TAG Heuer. Os dois pilotos da temporada anterior foram mantidos até a quarta corrida do ano, quando Daniil Kvyat foi substituído pelo piloto neerlandês Max Verstappen para correr na equipe a partir do quinto GP, o Grande Prêmio da Espanha. Na temporada de 2016, após não ter vencido nenhuma corrida em 2015, a equipe voltou a vencer com Max Verstappen no GP da Espanha e Daniel Ricciardo no GP da Malásia.
2017[editar | editar código-fonte]
Incapazes de acompanhar a Mercedes e a Ferrari, a equipe terminou em terceiro lugar na classificação, não ajudados pela confiabilidade dos motores TAG Heuer (Renault), mas, mesmo assim, Daniel Ricciardo e Max Verstappen demonstraram a sua qualidade, levando três vitórias sendo duas vitórias de Verstappen (Malásia e México) e uma vitória do Ricciardo (Azerbaijão).
2018[editar | editar código-fonte]
Em 25 de setembro de 2017, foi anunciado que a Aston Martin se tornaria o patrocinador título da Red Bull Racing em 2018.[19]
Com a falta de desempenho e confiabilidade de suas unidades de potência TAG Heuer (Renault), em 2018, a Red Bull disputou por vitórias apenas em algumas ocasiões específicas: como no caso do Daniel Ricciardo que venceu na China e em Mônaco e de Max Verstappen na Áustria (foi a primeira vitória da equipe austríaca em casa no circuito de Red Bull Ring) e no México.
A Red Bull terminou a temporada em terceiro lugar no Campeonato de Construtores atrás da Mercedes e Ferrari.
2019: Motores Honda[editar | editar código-fonte]
Após doze temporadas e quatro títulos mundiais de construtores e pilotos com motores Renault, a equipe oficializou um acordo com a fabricante japonesa, Honda para utilizar suas unidades de potência nas temporadas de 2019 a 2020.[20]
Ricciardo deixou a Red Bull para pilotar para a equipe Renault em 2019[21] e foi substituído pelo francês Pierre Gasly.[22]
Em 12 de agosto de 2019, durante as férias de verão da Fórmula 1 Pierre Gasly foi substituído para o resto da temporada pelo piloto da equipe-irmã, a Toro Rosso, Alexander Albon, que passará competir ao lado do piloto neerlandês Max Verstappen a partir do Grande Prêmio da Bélgica, em Spa Francorchamps. Gasly retorna à sua antiga equipe para competir ao lado de Daniil Kvyat.[23]
2020[editar | editar código-fonte]
Em 2020, a equipe continuou com Max Verstappen e Alexander Albon. Verstappen venceu duas corridas (o Grande Prêmio do 70.º Aniversário e o Grande Prêmio de Abu Dabi).
2021[editar | editar código-fonte]
Sergio Pérez foi anunciado como novo piloto da equipe, para a temporada de 2021 da Fórmula 1, substituindo Alexander Albon que irá assumir como piloto de testes da própria equipe.[24]
2022: Campeão dos Construtores depois de 9 anos[editar | editar código-fonte]
A equipe continuou com os mesmo pilotos, mas com Sébastien Buemi e Liam Lawson como pilotos de teste. Max Verstappen se consagrou campeão mais uma vez, dessa vez a Red Bull conseguiu também o Campeonato de Construtores.
Galeria[editar | editar código-fonte]
Christian Klien pilotando o RB1 na qualificação do GP dos EUA de 2005
David Coulthard pilotando o RB2 no GP dos EUA de 2006.
Mark Webber pilotando o RB3 com uma pintura especial no GP da Grã-Bretanha de 2007.
Mark Webber pilotando o RB4 no GP da França de 2008.
Sebastian Vettel pilotando o RB5 no GP da Alemanha de 2009.
Sebastian Vettel pilotando o RB6 no GP da Coreia do Sul de 2010.
Mark Webber pilotando o RB7 no GP da Malásia de 2011.
Mark Webber pilotando o RB8 no GP da Malásia de 2012.
Sebastian Vettel pilotando o RB9 durante os testes da pré-temporada na Catalunha.
Sebastian Vettel pilotando o RB10 no GP da China de 2014.
Daniel Ricciardo pilotando o RB11 durante o GP da Malásia de 2015.
Daniel Ricciardo pilotando o RB12 durante o GP da Austrália de 2016.
Max Verstappen pilotando o modelo RB13 durante os testes em Barcelona.
Max Verstappen pilotando o modelo RB14 durante os testes em Barcelona.
Max Verstappen pilotando o modelo RB15 durante o GP da Áustria de 2019.
Alexander Albon pilotando o modelo RB16 durante o GP da Toscana de 2020.
Sergio Pérez Pilotando o RB16B no GP da Áustria de 2021.
Max Verstappen e Sérgio Pérez pilotando o RB18 2022 no GP de Ímola
Campeões Mundiais[editar | editar código-fonte]
Campeonatos | Pilotos | Temporadas |
---|---|---|
4 | ![]() |
2010, 2011, 2012, 2013 |
2 | ![]() |
2021, 2022 |
Pilotos[editar | editar código-fonte]
- A equipe Red Bull não satisfeita com o desempenho do motor Renault entrou em negociações com outras duas forncedoras de motor: Mercedes e Ferrari, e chegou até a negociar com a Honda, todas sem sucesso e então se viu sem outra alternativa: refazer sua parceria com a Renault, mas o motor seria preparado pela Ilmor e sendo rebatizado com o nome de uma empresa suiça de relógios, a TAG Heuer.[25]
- Daniil Kvyat foi movido para a Toro Rosso, sendo substituindo na Red Bull pelo piloto neerlandês Max Verstappen.
- Pierre Gasly foi movido para a Toro Rosso, sendo substituído na Red Bull pelo piloto tailandês Alexander Albon.
Vitórias por piloto[editar | editar código-fonte]
Max Verstappen: 39
Vettel: 38
Webber: 9
Ricciardo: 7
Pérez: 5
Motores[editar | editar código-fonte]
A equipe da Red Bull iniciou a sua participação no Campeonato de Fórmula 1 com motores V10 da Cosworth. Em 2006 utilizou os motores V8 da Ferrari. Na temporada 2007 passou a utilizar os motores Renault V8 até 2013 e V6 a partir de 2014, sendo nomeado de TAG Heuer entre 2016 e 2018.[14][17][18][26][27] A Red Bull passou a competir com motores Honda a partir da temporada de 2019.[28] Após a saída da Honda da Fórmula 1 como fornecedor oficial de motores no final da temporada de 2021, a equipe assumiu a manutenção das unidades de potência da Honda através da Red Bull Powertrains Limited e continuou competindo com elas rebatizadas para "Red Bull" após a implementação de um congelamento no desenvolvimento até 2025.[29] Com a Red Bull pretendendo construir seus próprios motores a partir da temporada de 2026, quando a Fórmula 1 introduzirá um novo regulamento de motores.[30]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ «Verstappen renova com Red Bull até o fim de 2028; contrato é o mais longo da história da F1». motorsport.uol.com.br. 3 de março de 2022. Consultado em 3 de março de 2022
- ↑ «F1: Red Bull confirma renovação de Pérez para 2022». motorsport.uol.com.br. 27 de agosto de 2021. Consultado em 13 de dezembro de 2021
- ↑ Basile Davoine (23 de novembro de 2022). «Red Bull officialise le retour de Ricciardo comme réserviste.». fr.motorsport.com. Consultado em 24 de novembro de 2022
- ↑ «Sébastien Buemi». Red Bull Racing. Consultado em 10 de março de 2023
- ↑ «Maloney entra para programa de jovens da Red Bull e assume vaga de reserva na F1 2023». Grande Prêmio. 7 de dezembro de 2022. Consultado em 10 de março de 2023
- ↑ «You Host, We'll Launch». RedBullRacing.com. 6 de janeiro de 2023. Consultado em 10 de janeiro de 2023
- ↑ «F1: Motores Red Bull voltam a ter nome da Honda em 2023». motorsport.uol.com.br. 15 de dezembro de 2022. Consultado em 15 de dezembro de 2022
- ↑ «Red Bull confirma renovação de contrato com a ExxonMobil». F1 Mania. 24 de janeiro de 2020. Consultado em 25 de janeiro de 2020
- ↑ a b c d e f «Red Bull». STATS F1. Consultado em 31 de julho de 2022
- ↑ «F1: Red Bull anuncia novo patrocinador para temporada de 2022; veja». motorsport.uol.com.br. 9 de fevereiro de 2022. Consultado em 9 de fevereiro de 2022
- ↑ «Red Bull still British». sibiul.ro. 2 de junho de 2006. Consultado em 24 de abril de 2017
- ↑ «Christian Horner: Team Principal». Infiniti Red Bull Racing. Consultado em 27 de setembro de 2013. Arquivado do original em 14 de julho de 2013
- ↑ «Verstappen ultrapassa Hamilton na última volta em Abu Dhabi e é campeão da F1». ge. Consultado em 12 de dezembro de 2021
- ↑ a b «Cosworth enjoy strongest season since '99». formula1.com. 19 de outubro de 2005. Consultado em 28 de maio de 2014
- ↑ «Michelin Red Bull's preferred supplier». formula1.com. 15 de novembro de 2004. Consultado em 28 de maio de 2014
- ↑ «Coulthard puts Red Bull ahead». formula1.com. 21 de janeiro de 2005. Consultado em 28 de maio de 2014
- ↑ a b «Red Bull secure Ferrari engine deal». formula1.com. 23 de abril de 2005. Consultado em 28 de maio de 2014
- ↑ a b «2006 Team Review - Red Bull». formula1.com. 10 de novembro de 2006. Consultado em 28 de maio de 2014
- ↑ «Driving Future Innovation». Red Bull Racing. 25 de setembro de 2017. Consultado em 1 de outubro de 2017. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2017
- ↑ Team, Red Bull Racing Formula One. «Honda Power From 2019». redbull.com. Consultado em 11 de agosto de 2018
- ↑ «Ricciardo to join Hulkenberg at Renault for 2019». formula1.com. Consultado em 11 de agosto de 2018
- ↑ «Going full Gas in 2019». Red Bull Racing. 20 de agosto de 2018. Consultado em 20 de agosto de 2018
- ↑ «Albon substitui Gasly na Red Bull a partir do GP da Bélgica». Motorsport.com. 12 de agosto de 2019. Consultado em 13 de agosto de 2019
- ↑ «RBR confirma Sergio Pérez no lugar de Alexander Albon para a temporada de 2021 da F1». Globoesporte.com. 18 de dezembro de 2020. Consultado em 18 de dezembro de 2020
- ↑ «Red Bull confirma rumores, encerra novela e rebatiza motor Renault como TAG Heuer para temporada 2016 da F1». 4 de dezembro de 2015[ligação inativa]
- ↑ «Red Bull Racing to use Renault engines in 2007». formula1.com. 31 de outubro de 2006. Consultado em 28 de maio de 2014
- ↑ «Red Bull and Renault announce enhanced engine agreement». formula1.com. 9 de setembro de 2011. Consultado em 28 de maio de 2014
- ↑ «Aston Martin não vê conflito de nomes com Red Bull/Honda». Motorsport.com. Consultado em 1 de dezembro de 2018
- ↑ «Red Bull assume programa da Honda a partir de 2022 e passa a ser a própria fornecedora de motores na F1». motorsport.uol.com.br. 15 de fevereiro de 2021. Consultado em 6 de maio de 2021
- ↑ «F1: Red Bull contrata mais cinco engenheiros de motor da Mercedes». motorsport.uol.com.br. 6 de maio de 2021. Consultado em 6 de maio de 2021
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Sítio oficial (em inglês)