Região Cacaueira

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Região Cacaueira
Divisão regional do Brasil
Região Cacaueira
Localização
Características geográficas
Unidade federativa Bahia Bahia
Área 21 308,944 km²
População 1,081,347 hab. est. IBGE/2007[1]
Densidade 50,5 hab./km²
Indicadores
IDH 0,664 PNUD/2000

Região Cacaueira é uma região geográfica do estado brasileiro da Bahia, na Região Nordeste do país.[2] Sua população foi estimada em 2007 pelo IBGE em 1.081.347 habitantes e abrange 41 municípios.

Segundo a divisão geográfica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vigente entre 1989 e 2017, a Região Cacaueira era compreendida pela microrregião de Ilhéus-Itabuna, que fazia parte da mesorregião do Sul Baiano.[3] Em 2017, o IBGE extinguiu as mesorregiões e microrregiões, criando um novo quadro regional brasileiro, com novas divisões geográficas denominadas, respectivamente, regiões geográficas intermediárias e imediatas.[4] Segundo a nova divisão, a Região Cacaueira corresponde parcialmente à Região Geográfica Imediata de Ilhéus-Itabuna.[5]

Municípios[editar | editar código-fonte]

Biodiversidade endêmica[editar | editar código-fonte]

Dendropsophus nekronastes, espécie endêmica de Almadina

Anfíbios[editar | editar código-fonte]

Aves[editar | editar código-fonte]

Mamíferos[editar | editar código-fonte]

Peixes[editar | editar código-fonte]

Répteis[editar | editar código-fonte]

Plantas[editar | editar código-fonte]

Microrganismos[editar | editar código-fonte]

Áreas protegidas[editar | editar código-fonte]

História[editar | editar código-fonte]

Geografia e urbanismo[editar | editar código-fonte]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Pessoas[editar | editar código-fonte]

Lugares[editar | editar código-fonte]

Economia[editar | editar código-fonte]

Esportes[editar | editar código-fonte]

Povos indígenas[editar | editar código-fonte]

Educação[editar | editar código-fonte]

Religião[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Estimativas - Contagem da População 2007». IBGE. Consultado em 14 de novembro de 2007 
  2. Rocha, p. 16
  3. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 
  4. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 1 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2019 
  5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 
  6. Trindade, Gilmar Alves (2015). Aglomeração Itabuna – Ilhéus: rede urbana regional e interações espaciais. Ilhéus: Editus. ISBN 978-85-7455-356-6 
  7. Wickizer, Vernon Dale (1951). Coffee, Tea, and Cocoa: An Economic and Political Analysis. [S.l.]: Stanford University Press. ISBN 978-0-8047-0420-5 
  8. Sambuichi, Regina Helena Rosa (2002). «Fitossociologia e diversidade de espécies arbóreas em cabruca (mata atlântica raleada sobre plantação de cacau) na Região Sul da Bahia, Brasil». Acta Botanica Brasilica. 16 (1): 89–101. ISSN 0102-3306. doi:10.1590/s0102-33062002000100011 
  9. Zoettl, Peter Anton (2016). «Film as Comrade-in-Arms: Image, Drama, and Identity in the Hã-Hã-Hãe Struggle for Recognition». Latin American Research Review. 51 (1): 3–21. ISSN 1542-4278. doi:10.1353/lar.2016.0004. Consultado em 28 de novembro de 2016 
  10. Zoettl, Peter Anton (1 de fevereiro de 2016). «The (Il)legal Indian The Tupinambá and the Juridification of Indigenous Rights and Lives in North-Eastern Brazil» (requer pagamento). Social & Legal Studies (em inglês). 25 (1): 3–21. ISSN 0964-6639. doi:10.1177/0964663915593412 
  11. Paraiso, Maria Hilda Baqueiro (2009). «Marcelino José Alves: de índio a caboclo, de "Lampião Mirim" a comunista, uma trajetória de resistência e luta no sul da Bahia» (PDF). SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA. 26. 11 páginas. Consultado em 28 de novembro de 2016 
  12. Paraiso, Maria Hilda Baqueiro (1987). «Os Índios de Olivença e a zona de veraneio dos coronéis de cacau da Bahia». Revista de Antropologia: 79–109. JSTOR 41825750. Consultado em 28 de novembro de 2016 
  13. Amim, 2011
  14. Amim, 2013a
  15. Amim (org.), 2013b

Bibliografia[editar | editar código-fonte]