Reinaldo Nogueira Lopes Cruz
| Reinaldo Nogueira | |
|---|---|
Prefeito de Indaiatuba  São Paulo
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| Período | 1º -1 de janeiro de 1997 até 31 de dezembro de 2000 2º -1 de janeiro de 2001 até 31 de dezembro de 2004 3º - 1º de janeiro de 2009 até 31 de dezembro de 2012 4º - 1º de janeiro de 2013 - 31 de dezembro de 2016 |
| Vice-Prefeito: | 1º e 2º mandatos: Antonio Jorge Trinca 3º e 4º mandatos: Antônio Carlos Pinheiro |
| Antecessor(a) | 1º mandato: Flávio Tonin 3º mandato: José Onério da Silva |
| Deputado Federal de São Paulo | |
| Período | 1.º - 1 de fevereiro de 2007 a 31 de dezembro de 2008 |
| Dados pessoais | |
| Nome completo | Reinaldo Nogueira Lopes Cruz |
| Nascimento | 17 de setembro de 1967 (56 anos) Indaiatuba/SP |
| Partido | PDT (1986-1992; 1993-2011) PFL (1992-1993) PMDB (2011- presente) |
| Profissão | Empresário |
Reinaldo Nogueira Lopes Cruz (Indaiatuba, 17 de setembro de 1967) é um político brasileiro filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)'. É irmão do também político Rogério Nogueira.
Em 1992, aos 24 anos, foi eleito vereador em sua cidade natal pelo extinto Partido da Frente Liberal (PFL) com 921 votos, sendo o 4º mais votado, na época era o mais jovem da cidade.[1] Em 1994 candidatou-se a Deputado Federal pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) conseguindo 16.313 votos assim obtendo a 1ª suplência do partido.
Foi eleito prefeito de Indaiatuba por dois mandatos consecutivos a partir de 1997.[1] Em 1996 candidatou-se pela primeira vez ao cargo de prefeito de Indaiatuba, vencendo a eleição com aproximadamente 54% dos votos válidos (32.995 votos). Em 2000 disputa a reeleição ao cargo de prefeito e ganha o pleito com 74,10% dos votos válidos (55.782 votos).
Em 2006 foi eleito deputado federal pelo estado de São Paulo.[1] Obteve 184.553 votos (0,88% dos votos válidos). Em 2008, disputa novamente o cargo de prefeito de Indaiatuba e vence com 69,80 % dos votos válidos (68.063 votos).
Em 2011 desfilia-se do seu partido de origem, o PDT para ir ao PMDB.
Nas eleições de 2012, reelege-se para o seu 4º mandato como prefeito de Indaiatuba, conquistando 65,10% dos votos válidos (67.301 votos).[1]
Em outubro de 2015 foi alvo de uma operação do ministério público, acusado de participar de um esquema de fraudes na desapropriação de imóveis.[1][2] A operação cumpriu 14 mandatos de busca e apreensão na prefeitura, nas casas do prefeito, de empresários e de um promotor público e em empresas.[2] Em sua casa foram encontrados 1,5 milhão de reais em dinheiro.[1] Foi acusado de desapropriar imóveis em Indaiatuba para favorecer os empresários e políticos.[3] Um dos casos investigados foi a compra de um terreno por 450 mil reais por uma das empresas e que foi depois desapropriado pela prefeitura por 9,9 milhões de reais.[2]
Foi preso em junho de 2016 e transferido para um presídio em Campinas, foram presas outras quatro pessoas, inclusive seu pai.[1]
Foi novamente preso em novembro de 2016 em um posto de combustíveis na cidade de Indaiatuba. A prisão foi atribuída a possível crime de concussão.
Referências
- ↑ a b c d e f g «Prefeito licenciado de Indaiatuba, SP, passa a noite preso em Campinas». G1.com Campinas e Região. 24 de junho de 2016. Consultado em 25 de junho de 2016
- ↑ a b c «MP cumpre mandados em prefeituras e casas de prefeitos no interior de SP». G1.com Campinas e Região. 5 de outubro de 2015. Consultado em 25 de junho de 2016
- ↑ Portal da RMC (3 de Maio de 2016). «Prefeito de Indaiatuba, Reginaldo Nogueira se afasta do cargo». Consultado em 14 de Junho de 2016
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
| Precedido por Flávio Tonin |
Prefeito de Indaiatuba 1 de janeiro de 1997 - 31 de dezembro de 2004 (2 mandatos consecutivos) |
Sucedido por José Onério da Silva |
| Precedido por José Onério da Silva |
Prefeito de Indaiatuba 1 de janeiro de 2009 - 31 de dezembro de 2016 (2 mandatos consecutivos) |
Sucedido por Nilson Alcides Gaspar |