Rita Matias
Rita Matias | |
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Rita Maria Matias | |
Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do CHEGA à Assembleia da República | |
Período | 16 de abril de 2024 até à atualidade |
Legislatura | XVI da República Portuguesa |
Deputada à Assembleia da República pelo Distrito de Setúbal | |
Período | 26 de março de 2024 até à atualidade |
Legislatura | XVI da República Portuguesa |
Coordenadora da Direção Nacional da Juventude CHEGA | |
Período | 1 de janeiro de 2021 até à atualidade |
Adjunta da Direção Nacional do CHEGA | |
Período | 20 de setembro de 2020 até à atualidade |
Presidente | André Ventura |
Deputada à Assembleia da República pelo Distrito de Lisboa | |
Período | 29 de março de 2022 até 25 de março de 2024 |
Legislatura | XV da República Portuguesa |
Dados pessoais | |
Nome completo | Rita Maria Cid Matias |
Nascimento | 17 de outubro de 1998 (25 anos) Setúbal, Portugal |
Nacionalidade | Portuguesa |
Alma mater | NOVA-FCSH; ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa |
Partido | CHEGA |
Religião | Catolicismo Romano |
Profissão | Polítologa e Gestora financeira |
Rita Maria Cid Matias (Setúbal, 17 de outubro de 1998) é politóloga, gestora financeira, comentadora política e política portuguesa. Atualmente, desempenha as funções de deputada à Assembleia da República, vice-presidente do grupo parlamentar do CHEGA, adjunta da direção nacional do partido e coordenadora da direção nacional da Juventude CHEGA.[1]
Em janeiro de 2024, foi confirmada pelo presidente do CHEGA, André Ventura,[2][3] que seria a mandatária nacional e cabeça de lista de Setúbal nas eleições legislativas de 2024.[4][5] É católica praticante e assume-se como conservadora de direita e ativista do movimento pró-vida.[6] Formou-se em Ciência Política no ISCTE e está atualmente a concluir o seu mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da NOVA.[7]
Atividade política
[editar | editar código-fonte]Rita Matias iniciou a sua atividade política na Juventude Popular do CDS-PP, mas acabou por sair, pois não se "identificava com o projeto e as ideias" do partido. Conheceu o Chega através do seu pai, inicialmente considerando-o um partido populista e provavelmente destinado ao fracasso, além de julgar um erro a coligação do PPV com esse partido.[8] Com o tempo, mudou de ideias e tornou-se militante. Na segunda convenção do Chega, em Évora, foi convidada a entrada na direção do partido por André Ventura.[9][10] Na ocasião, apresentou uma moção que fazia apologia a uma "IV República, baseada nos valores da família, da vida e da dignidade humana".[10]
Assumiu os seus cargos como dirigente nacional a cuidar das redes sociais de André Ventura e do próprio partido. Em uma entrevista ao jornal i, relatou o facto de ter recebido ameaças de morte e mensagens de ódio.[11] Também mencionou que as suas referências políticas são a primeira-ministra italiana e líder do partido Fratelli d'Italia, Giorgia Meloni, e a presidente do VOX Madrid, Rocío Monasterio, ambos dirigentes de partidos de extrema-direita.[12] Foi candidata nas eleições autárquicas de 2021 à Câmara Municipal de Alcochete.
Numa entrevista ao jornal Observador, afirmou que o grande objetivo da Juventude CHEGA é “entrar” nas universidades e difundir a mensagem do CHEGA. Assume que existe um objetivo claro em fortalecer a proteção da Juventude do partido à entrada de extremistas e de jovens que fizeram parte de movimentos com menos visibilidade e que buscam no partido uma espécie de trampolim para o crescimento.[7]
Define-se como antifeminista, por considerar que a luta feminista “nos deixa cativas de uma narrativa em que a complementaridade que pode haver entre homem e mulher é subvalorizada”.[13][14] Na quarta convenção do partido, criticou a esquerda, mencionando que Portugal está "amordaçado e aprisionado" por "teias marxistas", esmagado pelo peso do Estado, com uma nova geração "complexada" e viciada numa "cultura de cancelamento" que faz de todos os "homens brancos e heterossexuais opressores", recebendo enormes aplausos dos congressistas.[15]
Em dezembro de 2021, numa conferência de imprensa, André Ventura nomeou-a como mandatária da Juventude nas eleições legislativas de 2022.[16] Posteriormente, integrou o terceiro lugar na lista de deputados à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Lisboa, sendo, portanto, a primeira mulher, atrás apenas de André Ventura e Rui Paulo Sousa.[17] Acompanhou a comitiva do presidente do partido durante toda a campanha eleitoral, sendo uma das responsáveis por filmar as ações de campanha para as redes sociais.[2]
No XI Conselho Nacional do partido, elogiou André Ventura e centrou a sua intervenção em sua defesa, dizendo que ele "representa as chagas de Cristo que temos na nossa bandeira" e que "está disposto a derramar o seu sangue, suor e lágrimas por este país, por este partido".[18] Apelou ainda ao fim das disputas internas e à esperança, dizendo: "Tragam o verde de nossa bandeira também para o nosso partido, tragam a esperança".[18][19]
A 13 de janeiro de 2024, o presidente do CHEGA André Ventura, anunciou que seria a mandatária nacional para as eleições legislativas de 2024, afirmando que "Os jovens são a nossa prioridade e o regresso deles o nosso desígnio".[4] A 25 de janeiro de 2024, André Ventura promoveu-a como cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Setúbal nas eleições legislativas de 2024, sendo anunciada como mandatária nacional do partido.[5]
No final de maio de 2024, foi anunciado pelo novo canal de televisão News Now que seria uma das protagonistas como comentadora política em horário nobre.[20] Segundo Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Medialivre e diretor do Now e da CMTV, Rita Matias é "um dos nomes para os frente-a-frente em horário nobre. Uma jovem política que tem uma enorme tração nas redes sociais, universo no qual faremos uma grande aposta."[21]
Deputada à Assembleia da República
[editar | editar código-fonte]A 30 de janeiro de 2022, Rita Matias foi eleita deputada à Assembleia da República pelo CHEGA, pelo círculo eleitoral de Lisboa.[22] No dia 4 de abril de 2022, fez a sua primeira visita oficial enquanto deputada, juntamente com o deputado Gabriel Mithá Ribeiro, ao aterro da Azambuja. Durante a visita, conheceram as queixas da população, numa altura em que o aterro se encontra fechado por ter atingido a sua capacidade máxima, estando atualmente na fase de selagem.[23]
Na sua primeira intervenção no plenário, focou-se em questões relacionadas com os jovens e desafiou o governo a encontrar "um T0 ou T1 até 581 euros": "talvez apenas uma tenda no parque de campismo".[24] Falando ainda nas questões programáticas das escolas, disse que o programa do governo "promete uma mão cheia de nada aos jovens portugueses".[24] No dia 19 de abril, acompanhou os deputados André Ventura, Pedro Pinto e Pedro Frazão à Porta do Colégio Planalto, numa ação para sensibilizar os pais e alunos e exigir ao Governo o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras, sobretudo em meio escolar.[25]
Em debate com o governo, criticou que o Plano Nacional de Reformas "perpetua apenas a hipocrisia da falsa preocupação ambiental socialista", considerando que "nos últimos anos o Governo apenas conseguiu aumentar a dependência energética do exterior" e que, sobre a soberania energética, o documento não diz "absolutamente nada".[26]
Numa declaração política, em plenário, na Assembleia da República, afirmou que era necessário um apoio à família, à vida e à habitação: "apresento aqui o pedido de que apostem verdadeiramente numa política de apoio à família, numa política de apoio à cultura da vida e que apoiem concretamente a habitação, que combatam a precariedade do emprego jovem e que combatam todos os atentados às mulheres e mães".[27] Defendeu que "os jovens não se estabelecem enquanto adultos independentes" e "são empurrados para a emigração porque em Portugal "só podem esperar condições de trabalho precárias, estágios não remunerados ou filas à porta do centro de desemprego".[27] Considerou ainda, que as "políticas públicas dos últimos anos são um atentado às famílias portuguesas", apontando que “na hora de constituir família” os “portugueses não querem apenas abonos de 50 euros por mês e subsídios à moda clientelista socialista”.[28]
Visitou a Federação Pela Vida, juntamente com os deputados André Ventura e Jorge Valsasina Galveias, em apoio à realização de um Referendo sobre a Eutanásia.[29][30][31]
No parlamento, criticou a iniciativa do PAN para a criação de uma licença menstrual de três dias,[32] considerando que a medida "aumenta o fosso salarial entre as mulheres" e dificulta o acesso ao emprego, acusando Inês Sousa Real: "Não precisamos do seu feminismo bacoco".[33][34]
Numa interpelação ao governo, acusou a atual classe política de ser uma "classe de carpideiras" que vem chorar depois de as tragédias acontecerem no que toca aos incêndios e diz que "o Executivo não pode transferir responsabilidades aos municípios".[35]
No Orçamento de Estado de 2023, considerou que a proposta de Orçamento do Estado mostre um “desprezo” pelas novas gerações. Referindo de seguida o preço das rendas e a falta de oferta de alojamento estudantil para criticar "o apoiozinho de 200 euros" que o Governo prevê e que "já peca por tardio".[36]
Em declarações aos jornalistas, relativamente ao modelo de propinas das universidades, afirmou que o Chega defende que deveria "ser ao contrário: os jovens não deveriam ter de pagar propinas enquanto estão a estudar no ensino superior", mas sim pagar mais tarde quando estiverem a trabalhar, pois, segundo a deputada, “isso traria solidez e o valor necessário nos primeiros anos enquanto frequentamos o ensino superior”.[37][38]
A 16 de novembro de 2023, esteve presente numa instituição de ensino superior, a NOVA-FCSH, para contestar os fundamentos da greve climática estudantil, defendendo que as universidades sejam "desocupadas da doutrinação".[39] Acabou cercada por vários jovens que desferiram pontapés e empurrões, atiraram água e insultaram os membros da Juventude do Chega.[39] A polícia acabou por ter de ir à faculdade, onde foi mal recebida, para identificar os estudantes que a haviam ameaçado e agredido a comitiva.[40] Posteriormente, comunicou aos jornalistas que ia avançar com uma queixa-crime contra vários estudantes pelas agressões que sofreu.[39]
Comissões Parlamentares - XV legislatura
[editar | editar código-fonte]- Comissão de Ambiente e Energia [Coordenadora do Grupo Parlamentar na Comissão];
- Comissão de Educação e Ciência [Suplente].
A 10 de março de 2024, Rita Matias foi eleita deputada à Assembleia da República pelo CHEGA, pelo círculo eleitoral de Setúbal.[41] Foi indicada em abril de 2024, por André Ventura que seria vice-presidente da bancada parlamentar do partido.[42]
Em entrevista ao Observador, a deputada do CHEGA criticou severamente o governo da Aliança Democrática (AD) por adotar uma postura inflexível em relação a questões europeias durante as eleições europeias de 2024. Criticou ainda a prevalência da influência pessoal, conhecida geralmente por "cunha", na sociedade portuguesa, implicando que as conexões pessoais são frequentemente mais importantes do que o mérito ou as políticas transparentes.[43] Em um debate na CNN Portugal, acusou a AD de ser a "direita que a esquerda gosta".[44]
No primeiro debate quinzenal da XVI legislatura com o novo primeiro-ministro, Luís Montenegro, Rita Matias disse que Montenegro deveria marcar uma posição sobre a ideologia de género "que tem assolado as escolas de Portugal".[45] Referiu também que a direita tinha maioria no Parlamento e que, por isso mesmo, "o PSD não deve continuar a ser um partido indefinido nestas matérias". Além disso, mencionou ainda que, nos dias de hoje, existe "um combate da esquerda à identidade e à família. À direita não basta vencer as eleições se as instituições de educação e da democracia estiverem dominadas por uma cultura de esquerda".[46]
Na Comissão de Orçamento e Finanças na Assembleia da República, numa audição com a Ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes, Rita Matias confrontou a Ministra e acusou-a de ser o “cavalo de Troia para a agenda ‘woke’ deste Governo”; aproveitando ainda para questionar: "A senhora ministra vai abraçar todas estas agendazinhas do racismo, da discriminação, da orientação sexual, do feminismo radical, porque este é o seu papel de pivô no Governo?”.[47]
Comissões Parlamentares - XVI legislatura
[editar | editar código-fonte]- Comissão de Ambiente e Energia [Vice-Presidente da Comissão];
- Comissão de Educação e Ciência [Suplente].
Resultados Eleitorais
[editar | editar código-fonte]Eleições legislativas
[editar | editar código-fonte]Data | Partido | Círculo eleitoral | Posição | CI. | Votos | % | +/- | Status | Notas | Ref | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2022 | CH | Lisboa | 3.º (em 48) | 4.º | 91 889 | 7,77 / 100,00 |
5.77 | Eleita | Coordenadora da Juventude CHEGA | [48] | |
2024 | Setúbal | 1.º (em 19) | 2.º | 102 077 | 20,31 / 100,00 |
11,28 | Eleita | [41] |
Eleições autárquicas
[editar | editar código-fonte]Data | Partido | Concelho | Posição | Cl. | Votos | % | Status | Notas | Ref | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2021 | CH | Alcochete | 2.º (em 7) | 5.º | 468 | 5,24 / 100,00 |
Não eleita | [49] |
Referências
- ↑ «Ventura mais 11: quem é quem no novo grupo parlamentar do Chega». Expresso. 31 de janeiro de 2022. Consultado em 16 de fevereiro de 2022
- ↑ a b «Ventura mais 11: quem é quem no novo grupo parlamentar do Chega». Expresso. 31 de janeiro de 2022. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ «Cantora soprano, veterinário e economistas entre as novas caras no Parlamento». SIC Notícias. 31 de janeiro de 2022. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ a b «"Trio dos horrores": André Ventura critica eventual acordo entre Pedro Nuno, Paulo Raimundo e Mariana Mortágua». www.cmjornal.pt. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑ a b Antunes, Inês André Figueiredo, Mariana Lima Cunha, Marina Ferreira, Miguel Santos Carrapatoso, Rita Tavares, Rui Pedro (25 de janeiro de 2024). «Em direto/ Mais um ex-PSD confirmado no Chega: Eduardo Teixeira vai ser o cabeça de lista por Viana do Castelo». Observador. Consultado em 25 de janeiro de 2024
- ↑ «Deputada Rita Matias contra aborto mesmo numa criança violada». Impala. 11 de julho de 2022. Consultado em 11 de março de 2024
- ↑ a b Figueiredo, Inês André (15 de maio de 2021). «A Jota que Ventura quer transformar em "braço armado" do Chega». Observador. Consultado em 20 de janeiro de 2022
- ↑ Marvão, Sofia (28 de janeiro de 2022). «Quem é Rita Matias, a líder jota do Chega?». CNN Portugal. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ «Chega. À terceira, foi de vez. Lista de André Ventura para a direção nacional foi aprovada». www.dn.pt. 20 de setembro de 2020. Consultado em 20 de janeiro de 2022
- ↑ a b Malhado, Alexandre R. (4 de dezembro de 2020). «Dina, a mulher na sombra de André Ventura». www.sabado.pt. Consultado em 20 de janeiro de 2022
- ↑ «Rita Matias. "Recebi mensagens de ódio a desejarem-me a morte"». ionline. Consultado em 22 de maio de 2022
- ↑ Simões, Ana Maria (14 de junho de 2021). «Rita Matias. "Recebi mensagens de ódio a desejarem-me a morte"». ionline. Consultado em 20 de janeiro de 2022
- ↑ Rita Matias, única deputada do Chega, explica porque é antifeminista e Joana Amaral Dias acusa: "Está com vergonha das ideias do partido", 1 de fevereiro de 2022, consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ Guerreiro, Catarina; Claudino, Henrique Magalhães (31 de janeiro de 2022). «Só há uma mulher nos deputados do Chega. E é antifeminista». CNN Portugal. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
- ↑ Cunha, Inês André Figueiredo, Mariana Lima. «Os vencedores, os vencidos e os desaparecidos no congresso do Chega». Observador. Consultado em 20 de janeiro de 2022
- ↑ «Chega candidato em todo o país para impedir Bloco Central». www.jn.pt. Consultado em 20 de janeiro de 2022
- ↑ Figueiredo, Inês André. «Rita Matias é a primeira mulher por Lisboa, Pacheco Amorim nas listas pelo Porto. Ventura apresenta "candidatos elegíveis"». Observador. Consultado em 20 de janeiro de 2022
- ↑ a b Ameixa, Inês. «Ventura aponta baterias a opositores internos, fala em "destino" e deixa uma promessa: não vai desistir até ser primeiro-ministro de Portugal - como aconteceu». Observador. Consultado em 19 de setembro de 2022
- ↑ «Chega. André Ventura sai legitimado de uma Batalha sem opositores internos». Jornal SOL. Consultado em 19 de setembro de 2022
- ↑ ECO (21 de maio de 2024). «Now lança primeira campanha e já tem redes sociais». ECO. Consultado em 26 de maio de 2024
- ↑ ECO (21 de maio de 2024). «Now lança primeira campanha e já tem redes sociais». ECO. Consultado em 26 de maio de 2024
- ↑ «Eleições Legislativas 2022». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 30 de janeiro de 2022
- ↑ «Deputados do Chega visitaram aterro de Azambuja – Correio de Azambuja». correiodeazambuja.sapo.pt. Consultado em 5 de abril de 2022
- ↑ a b Antunes, Inês André Figueiredo, Mariana Lima Cunha, Rita Tavares, Rui Pedro. «Em direto/ Chega entrega moção de rejeição (que será chumbada) ao programa de Governo. Só IL não revelou sentido de voto». Observador. Consultado em 8 de abril de 2022
- ↑ Figueiredo, Inês André. «Deputados do Chega ficam à porta de escola do Opus Dei em Lisboa após direção cancelar reunião». Observador. Consultado em 21 de abril de 2022
- ↑ Madeira, RTP, Rádio e Televisão de Portugal-RTP. «Governo acusa direita de só reconhecer reforma «se ela provocar dor»». @rtppt. Consultado em 26 de abril de 2022
- ↑ a b «Chega pede apoios à família e natalidade é "desafio estrutural"». Notícias ao Minuto. 27 de abril de 2022. Consultado em 27 de abril de 2022
- ↑ Lusa, Agência. «Chega pede políticas de apoio à família e elege natalidade como "desafio estrutural"». Observador. Consultado em 30 de abril de 2022
- ↑ «Chega entrega no Parlamento proposta para referendo sobre a Eutanásia». SIC Notícias. 20 de maio de 2022. Consultado em 21 de maio de 2022
- ↑ «Chega quer referendo sobre a eutanásia. "Há uma questão de falta de legitimidade que só se resolve com um referendo"». CNN Portugal. Consultado em 21 de maio de 2022
- ↑ Lopes, Maria. «Chega propõe referendo sobre a legalização da eutanásia». PÚBLICO. Consultado em 21 de maio de 2022
- ↑ «▶ Vídeo: ″Feminismo bacoco″ e ″pacóvio machista″. Licença menstrual volta a ser chumbada». TSF Rádio Notícias. 24 de maio de 2022. Consultado em 25 de maio de 2022
- ↑ «Novo chumbo da licença menstrual. PAN e Chega trocam acusações». www.dn.pt. Consultado em 25 de maio de 2022
- ↑ «Do "feminismo bacoco" ao "pacóvio machista": o aceso debate entre PAN e Chega». SIC Notícias. 24 de maio de 2022. Consultado em 25 de maio de 2022
- ↑ «Costa promete novo pacote de ajuda às famílias e empresas e creches gratuitas no 1.º ano em setembro». TSF Rádio Notícias. 20 de julho de 2022. Consultado em 15 de agosto de 2022
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- ↑ «Chega propõe "modelo inglês" de propinas e acusa Costa de "brincar com os jovens"». Expresso. 7 de setembro de 2023. Consultado em 27 de setembro de 2023
- ↑ «Chega propõe "modelo inglês" de propinas e acusa Costa de "brincar com os jovens"». www.cmjornal.pt. Consultado em 27 de setembro de 2023
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- ↑ «Grupo do Chega agredido na Nova FCSH. "Fui empurrada contra um poste"». Observador. Consultado em 22 de novembro de 2023
- ↑ a b «Eleições Legislativas 2024». legislativas2024.mai.gov.pt. Consultado em 11 de março de 2024
- ↑ Antunes, Rui Pedro (16 de abril de 2024). «Em direto/ Polémica. Patrícia Dantas recua e não assume funções de adjunta do ministro das Finanças». Observador. Consultado em 16 de abril de 2024
- ↑ pferreira, Bruno Vieira Amaral, Maria João Simões, Carla Jorge de Carvalho. «Rita Matias: "Portugal é um país onde a cunha vale muito"». Observador. Consultado em 7 de julho de 2024
- ↑ Rita Matias acusa AD de ser a "direita que a esquerda gosta", consultado em 7 de julho de 2024
- ↑ «Montenegro avisa Chega que "pela boca morre o peixe"». Jornal de Notícias. Consultado em 7 de julho de 2024
- ↑ «Montenegro avisa Chega que "pela boca morre o peixe"». Jornal de Notícias. Consultado em 7 de julho de 2024
- ↑ «"Sim, há discriminação em Portugal" contra pessoas LGBTI. A resposta da ministra da Juventude a Rita Matias». TVI Notícias. Consultado em 7 de julho de 2024
- ↑ «Eleições Legislativas 2022». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 30 de janeiro de 2024
- ↑ «A carregar...». www.eleicoes.mai.gov.pt. Consultado em 30 de janeiro de 2024
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