Robin Hood, o Trapalhão da Floresta

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Robin Hood, o Trapalhão da Floresta
 Brasil
1973 •  cor •  80 min 
Género comédia
Direção J.B. Tanko
Roteiro J.B. Tanko
Gilvan Pereira
Elenco Renato Aragão
Dedé Santana
Monique Lafond
Mário Cardoso
Jorge Cherques
Música Edino Krieger
Idioma português
Cronologia
Aladim e a Lâmpada Maravilhosa (1973)
O Trapalhão na Ilha do Tesouro (1974)

Robin Hood, o Trapalhão da Floresta é um filme brasileiro de 1973, dirigido por J.B. Tanko, que também assina o roteiro em parceria com Gilvan Pereira, e é estrelado pelos Trapalhões Renato Aragão e Dedé Santana.

Produção[editar | editar código-fonte]

Robin Hood, o Trapalhão da Floresta tem duração de 80 min e foi distribuído pela UCB. A produção foi da Embrafilme, J.B.Tanko Filmes, Atlântida Cinematográfica e Jarbas Barbosa Produções Cinematográficas. A trilha sonora foi de Edino Kruger; a fotografia de Antônio Gonçalves, os desenhos de produção foram de Gilvan Pereira e a edição foi de Manoel Oliveira.

O número aproximado de espectadores que assistiram a este filme no cinema foi 2.978.767. Este filme ainda não conta com a formação tradicional do quarteto Os Trapalhões.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

O Robin Hood do filme dos Trapalhões e seu bando estragam os planos de um fazendeiro de nome João Climério. Ele desejava tomar para si as terras do irmão falecido e deixar a sobrinha Catarina sem nada. Durante um confronto, Robin Hood é ferido e precisa ser substituído no comando do grupo. E aí começam as divertidas confusões! Como substituto é escolhido Zé Grilo, um peão modesto e ao mesmo tempo confuso, que no final consegue desmascarar Climério e salvar a bela Catarina, pela qual nutre uma paixão. Nesta missão é auxiliado pelo companheiro Willie e também por uma varinha mágica e por uma pena protetora, fornecidas por um índio feiticeiro.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Recepção[editar | editar código-fonte]

Marcelo Müller em sua crítica para o Papo de Cinema disse que o filme "possui compromisso somente com a comédia ligeira, visando entreter o público, a essa altura, já familiarizado com as peripécias de Didi e de Dedé. (...) Sem um roteiro consistente, vide os saltos temporais e algumas incongruências no desenvolvimento, o filme se sustenta completamente na persona cômica de Renato Aragão, no carisma do ator/humorista que cativa pela simplicidade, ingenuidade e as sacadas rápidas. Dedé Santana também tem grandes méritos, porque desempenha exemplarmente a função de 'escada' ao companheiro mais destacado."[1]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Marcelo Müller (13 de março de 2016). «Robin Hood, o Trapalhão da Floresta». www.papodecinema.com.br. Consultado em 21 de outubro de 2016 
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