Rosa Cabinda
Rosa Cabinda | |
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Cidadania | Brasil |
Rosa Cabinda foi escrava do comendador Henrique Halfeld. Cabinda viveu na cidade de Juiz de Fora, no estado brasileiro de Minas Gerais. Cabinda tinha direito à liberdade desde a promulgação da Lei Rio Branco, em 1871, mas só obteve sua alforria em 2 de julho de 1873 depois de comprá-la em negociação envolvendo recurso judicial.[1][2]
Atualmente organizações feministas de Juiz de Fora oferecem a medalha Rosa Cabinda a mulheres que contribuíram para o crescente avanço do município.[1] A comenda foi criada como uma espécie de contrapartida à Medalha Henrique Halfeld, entregue pela Prefeitura de Juiz de Fora, que historicamente homenageou majoritariamente homens.[3]
O Largo Rosa Cabinda, em Juiz de Fora, recebe o nome em sua homenagem.[2][4][5]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Tribuna de Minas (12 de março de 2020). «Medalha Rosa Cabinda condecora 25 homenageadas». Tribuna de Minas. Consultado em 6 de janeiro de 2021
- Câmara Municipal de Juiz de Fora (2013). «Projeto de Lei Número 205/2013». www.camarajf.mg.gov.br. Consultado em 6 de janeiro de 2021
- G1 Zona da Mata (13 de março de 2020). «Mulheres são homenageadas com medalha 'Rosa Cabinda' pela Câmara Municipal de Juiz de Fora». G1. Consultado em 6 de janeiro de 2021
- Câmara Municipal de Juiz de Fora (23 de maio de 2014). «LEI N.º 12.976, DE 23 DE MAIO DE 2014». www.camarajf.mg.gov.br. Câmara Municipal de Juiz de Fora. Consultado em 3 de junho de 2021
- Prefeitura de Juiz de Fora (13 de maio de 2016). «Projeto Memórias Vivas na Rua: Prefeitura homenageia personalidades negras da história de Juiz de Fora». Prefeitura de Juiz de Fora. Consultado em 3 de junho de 2021