Rubén Juste

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rubén Juste
Nascimento Rubén Juste de Ancos
1985
Toledo
Cidadania Espanha
Alma mater
Ocupação sociólogo, escritor, pesquisador, assessor político
Empregador(a) Universidad Andina Simón Bolívar, Universidade Católica de Nossa Senhora de Assunção

Rubén Juste de Ancos (Toledo, 1985) é um sociólogo, pesquisador e consultor político espanhol.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Rubén Juste é licenciado e doutor em Sociologia pela Universidade Complutense de Madrid. Realizou sua tese doctoral sobre as portas giratórias no IBEX 35.[1][2]

Devido à crise económica, emigrou a Austrália tendo diversas ocupações. Mais tarde transladou-se a América Latina, instalando-se primeiro em Paraguai, onde trabalhou na Universidade Católica Nossa Senhora da Assunção e como consultor político para o Frente Guasú durante o mandato de Fernando Lugo até sua destituição como presidente. Posteriormente também foi conselheiro para Avança País. Deixou Paraguai para estabelecer-se em Equador, trabalhando na Universidade Andina Simón Bolívar.[3]

Desde 2016 colabora em CTXT com diversas análises sobre a política económica histórica e actual.[4] Em 2017 incorporou-se como assessor do grupo político Unidos Podemos no Congresso.[5]

Obra[editar | editar código-fonte]

A investigação principal de Rubén Juste tem sido a estreita relação entre as elites políticas e económicas em Espanha, analisando como estas relações manejaram e manejam a política do país, desde os processos de privatização das grandes empresas públicas, até a perda de soberania quando essas mesmas empresas finalmente têm passado a pertencer a grandes capitais estrangeiros. Grande parte desta investigação, pioneira em Espanha, está recolhida em seu primeiro livro, IBEX 35. Uma história herética do poder em Espanha.[6][7][8]

Livros[editar | editar código-fonte]

  • IBEX 35. Una historia herética del poder en España (2017).[9]
  • La nueva clase dominante. Gestores, inversores y tecnólogos. Una historia del poder desde Colón y el Consejo de Indias hasta BlackRock y Amazon (2020).[10]

Artigos destacados[editar | editar código-fonte]

  • Hegemonía colorada y alternancia política en Paraguay: Los límites de la victoria de Horacio Cartes. Revista Novapolis. 2014.
  • Medios de comunicación, referencias nominales y poder en Paraguay. Revista Latina de Comunicación Social. 2014.
  • El pueblo en movimiento: el proceso de democratización en América Latina como transformación constante. Un análisis del caso de Ecuador. Revista electrónica de estúdios latinoamericanos. 2013.
  • Redes de actores en medios de prensa. Una metodología para abordar la hegemonía en los medios de comunicación: el ejemplo de las elecciones de 2013 en Paraguay. Chasqui. Revista Latinoamericana de Comunicación. 2013.

Referências