Seringa
Uma seringa é um equipamento de bombeamento, provido de uma agulha, usado por profissionais da área da saúde (ou eventualmente por usuários de drogas) para: inserir substâncias líquidas por via intravenosa, intramuscular, intracardíaca, subcutânea, intradérmica, intra-articular; retirar sangue; ou, ainda, realizar uma punção aspirativa em um paciente.
Etimologia e Origem[editar | editar código-fonte]
"Seringa" vem do grego syrigx, através do latim syringa, que significa "caniço", "canudo"[1].
A seringa hipodérmica foi criada pelo médico veterinário francês Tabourin.[2]
Descrição[editar | editar código-fonte]
Trata-se de um dispositivo que pode ser feito em vidro, em metal ou em plástico, sendo esta primeira forma menos usual atualmente pela dificuldade adicional em se esterilizar a seringa. Assim, encontramos mais as descartáveis. Esta contém uma parte móvel, que seria o êmbolo, a qual contribui para uma variação de volume de um determinado líquido contido nesta.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 574
- ↑ «Síntese da História da Medicina Veterinária». Consultado em 27 de julho de 2012