Sport Club Corinthians Paulista no futebol internacional

O Sport Club Corinthians Paulista, clube de futebol sediado em São Paulo, é uma das equipes brasileiras bem sucedidas em competições oficiais internacionais interclubes. Os corintianos conquistaram dois títulos da Copa do Mundo de Clubes da FIFA (em 2000 e 2012), um título da Copa Libertadores da América (em 2012) e uma Recopa Sul-Americana (em 2013).
Sua primeira participação em competições internacionais foi em 1977, quando se classificou para a 18ª edição da Copa Libertadores. Outras estreias em torneios da Confederação Sul-Americana de Futebol incluem a Copa Conmebol de 1994, a edição inaugural da Copa Mercosul de 1998 e a Copa Sul-Americana de 2003. Em competições de clubes da FIFA, estreou no Mundial de Clubes de 2000, do qual se tornou o primeiro time vencedor.
Campeão continental de 2012, disputou sua segunda Copa do Mundo de Clubes e sua primeira Recopa Sul-Americana, tendo erguido ambos troféus nessas aparições. Até 2012, o Corinthians era o único dos "Quatro Grandes" de São Paulo a vencer a principal competição de clubes da América do Sul - Santos, São Paulo e Palmeiras haviam vencido a Libertadores pela primeira vez em 1962, 1992 e 1999 respectivamente. Tornou-se ainda o nono clube do futebol brasileiro a alcançar este patamar, desde o Santos, o Cruzeiro, o Flamengo, o Grêmio, o São Paulo, o Vasco da Gama, o Palmeiras e o Internacional.
História
[editar | editar código-fonte]Primeiras participações (1977–1999)
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O Corinthians participou pela primeira vez em competições internacionais de clubes em 1977, quando se classificou para a fase de grupos da Taça Libertadores como vice-campeão do campeonato brasileiro do ano anterior.[1] Nessa fase, a equipe enfrentou o Internacional — clube que havia superado os corintianos quatro meses antes na decisão nacional[2] — mais os equatorianos El Nacional e Deportivo Cuenca. No empate em 1–1 na estreia diante dos colorados no Morumbi, o lateral-direito Zé Maria abriu o placar para os paulistas aos 15 minutos do primeiro tempo, enquanto Vacaria empatou para os gaúchos aos 11 minutos da etapa final.[3] Em seguida, o time comandado por Oswaldo Brandão foi derrotado duas vezes no Equador por 2–1[4][5] e sofreu um revés diante para o então campeão brasileiro por 1–0.[6] Já sem possibilidades de avançar para a etapa seguinte, os alvinegros conquistaram no Estádio Paulo Machado de Carvalho as duas primeiras vitórias corintianas na Libertadores ante os representantes equatorianos e enceraram sua primeira participação no torneio continental em terceiro lugar em sua chave.[7][8]
Após um hiato de 14 anos, o Corinthians participou de sua Libertadores na temporada 1991, desta vez na condição de campeão nacional de 1990.[9] Liderado pelo ídolo Neto, o clube disputou a fase de grupos com o Flamengo e os uruguaios Nacional de Montevidéu e Bella Vista. Mesmo com uma campanha idêntica aos bolsilludos, os alvinegros conquistaram o segundo lugar na chave por terem marcado um gol fora no confronto direto e, portanto, enfrentaria o Boca Juniors nas oitavas-de-final.[10] Após uma derrota por 3–1 no Estádio La Bombonera,[11] o time dirigido por Nelsinho Baptista empatou em 1–1 no Morumbi com 65 791 torcedores e se despediu do certame.[12] Depois de duas temporadas depois, o Corinthians participou de sua primeira Copa Conmebol em 1994. Na ocasião, a equipe dirigida por Jair Pereira foi superado pelo São Paulo em disputa por pênaltis após uma vitória para cada rival.[13][14] O alvinegro do Parque São Jorge regressou a este torneio um ano depois, mas tombou nas quartas-de-final diante do América de Cali.[15][16]
Tendo conquistado o título da Copa do Brasil de 1995, o Corinthians se qualificou para disputar pela terceira uma Libertadores no ano seguinte.[17] Treinado por Eduardo Amorim e contando com nomes como Marcelinho Carioca, Souza e Edmundo no elenco, o alvinegro do Parque São Jorge fez uma boa campanha em sua chave — composta por Universidad de Chile, Botafogo e Universidad Católica — e terminou em primeiro lugar.[18][19] Nas oitavas-de-final, a equipe venceu duas vezes o CD Espoli e alcançou as quartas-de-final pela primeira vez em sua história.[20][21] O jogo contra o Grêmio, então defensor do título continental, era considerada uma "decisão antecipada" para os corintianos.[22][23] A derrota por 3–0 em pleno Pacaembu deixou o Corinthians em uma situação complicada para a segunda partida em Porto Alegre.[24] Apesar da vitória por 1–0 no Estádio Olímpico Monumental, o clube paulista foi eliminado no placar agregado.[25] Dois anos depois, o clube participou da primeira edição da Copa Mercosul, mas a péssima campanha na primeira fase culminou em desclassificação antecipada.[26]
Campeão nacional pela segunda vez de 1998, o Corinthians conquistou uma vaga na Libertadores do ano seguinte.[27] Em fevereiro, Evaristo de Macedo foi contratado para comandar o clube na disputa do principal torneio interclubes sul-americano.[28] Na primeira fase, a equipe enfrentou os paraguaios Cerro Porteño e Olimpia e do rival Palmeiras. Tendo em seu elenco atletas como Gamarra, Vampeta, Freddy Rincón, Ricardinho, Marcelinho Carioca, Edílson e Fernando Baiano, os corintianos conquistaram quatro vitórias e um empate em seis jogos e terminaram em primeiro lugar na fase de grupos.[29] Um dos destaques dessa campanha foi a goleada sobre o Club Cerro Porteño por 8–2 — com cinco gols anotados por Fernando Baiano.[30] Apesar de vencer o Jorge Wilstermann nas oitavas-de-final, atritos com dirigentes e a torcida levaram Macedo a pedir demissão a três dias do duelo contra o Palmeiras pelas quartas-de-final.[31] O interino Oswaldo de Oliveira comandou o time nos dois duelos decisivos no Morumbi.[32][33] Embora tenha arrematado mais de 30 finalizações ao gol adversário, o Corinthians saiu de campo derrotado por 2–0 na primeira partida.[34][35] A vitória corintiana por 2–0 no segundo duelo levou à disputa por pênaltis. Contudo, Dinei e Vampeta desperdiçaram suas cobranças, e os alvinegros foram eliminados por 4–2.[36][37] Ainda naquela temporada, o clube participou de sua segunda Copa Mercosul, onde foi eliminado nas quartas-de-final pelo San Lorenzo de Almagro.[38]
Partidas oficiais do Sport Club Corinthians Paulista em competições internacionais (1977–1999) | |||||||
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Temporada | Competição | Fase | Oponente | Mandante | Fora | Agg. | Ref. |
1977 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
1–1 | 0–1 | 3º | [carece de fontes] |
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3–0 | 1–2 | |||||
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4–0 | 1–2 | |||||
1991 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
0–2 | 1–1 | 2º | [carece de fontes] |
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4–1 | 1–1 | |||||
![]() |
0–0 | 1–1 | |||||
8ºs | ![]() |
1–1 | 1–3 | 2–4 | |||
1994 | Copa CONMEBOL | 8ºs | ![]() |
3–2 | 1–1 | 4–3 | [carece de fontes] |
QF | ![]() |
6–0 | 5–2 | 11–2 | |||
SF | ![]() |
3–4 | 3–2 | 6–6 (4–5 p) | |||
1995 | Copa CONMEBOL | 8ºs | ![]() |
2–2 | 1–1 | 3–3 (7–6 p) | [carece de fontes] |
QF | ![]() |
2–1 | 1–3 | 3–4 | |||
1996 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
3–0 | 1–1 | 1º | [carece de fontes] |
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3–1 | 3–2 | |||||
![]() |
3–1 | 0–1 | |||||
8ºs | ![]() |
2–0 | 3–1 | 5–1 | |||
QF | ![]() |
0–3 | 1–0 | 1–3 | |||
1998 | Copa Mercosul | FGr | ![]() |
1–2 | 2–2 | 3º | [carece de fontes] |
![]() |
1–2 | 0–1 | |||||
![]() |
1–1 | 2–0 | |||||
1999 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
2–1 | 0–1 | 1º | [carece de fontes] |
![]() |
8–2 | 0–3 | |||||
![]() |
4–0 | 2–1 | |||||
8ºs | ![]() |
5–2 | 1–1 | 6–3 | |||
QF | ![]() |
2–0 | 0–2 | 2–2 (2–4 p) | |||
1999 | Copa Mercosul | FGr | ![]() |
1–2 | 0–2 | 2º | [carece de fontes] |
![]() |
2–0 | 3–0 | |||||
![]() |
4–1 | 0–0 | |||||
QF | ![]() |
1–2 | 1–2 | 2–4 | |||
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A conquista mundial e frustrações na América (2000–2010)
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O Corinthians foi uma das oito equipes participantes do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000, o primeiro torneio deste âmbito organizado pela entidade máxima do futebol.[39] Por ser realizado no Brasil, a Confederação Brasileira de Futebol indicou o clube como o representante do país-sede na nova competição.[40] Com praticamente a mesma equipe-base campeã nacional de 1999[41] formada por nomes como Dida, Kléber, Freddy Rincón, Vampeta, Ricardinho, Marcelinho Carioca, Edílson e Luizão,[42] além de se reforçar com o zagueiro Fábio Luciano, o time dirigido por Oswaldo de Oliveira fez suas três partidas da fase de grupos no Morumbi, uma das duas sedes do torneio. Sem atuar bem, venceu o Raja por 2–0 na estreia.[43][44] Na segunda rodada, a equipe brasileira protagonizou uma grande partida com o Real Madrid, conseguindo um empate em 2–2, com destaque para as atuações do atacante Edílson, autor de dois gols, e do goleiro Dida, que pegou uma penalidade de Anelka a dez minutos do término da partida.[45][46] E, na rodada decisiva, a suada vitória por 2–0 diante do Al-Nassr classificou-se os corintianos para a grande final no Rio de Janeiro.[47][48] O adversário foi o Vasco da Gama, vencedor da outra chave.[49] Com mais de 73 mil pessoas estádio do Maracanã, as duas equipes fizeram uma partida marcada por poucos lances ofensivos e certo nervosismo.[50][51] Diante do empate sem gols durante os 90 minutos regulamentares e nos 30 minutos de prorrogação, a decisão do campeonato foi nos pênaltis. Com as conversões de Rincón, Fernando Baiano, Luizão e Edu nas as quatro primeiras cobranças, e Dida defendendo um pênalti de Gilberto, Marcelinho Carioca teve a chance de dar a vitória aos corintianos. Embora o camisa 7 tenha desperdiçado essa oportunidade, Edmundo chutou para fora da meta corintiana.[50][51] O Corinthians venceu por 4–3 e se sagrou o primeiro campeão mundial de clubes da FIFA.[52][53] Além da façanha, o título também representou a primeira conquista internacional oficial da história alvinegra.[53]
Quatro semanas após conquistar sua maior glória internacional, o Corinthians começou sua campanha na Libertadores de 2000 repleto de expectativas de que poderia conquistar finalmente o título máximo da América do Sul. Porém o clube suou para garantir a classificação e o primeiro lugar na chave com América, Olimpia e LDU de Quito.[54][55] Na sequência, deixou para trás o Racing Club nas oitavas[56][57] e o Atlético Mineiro nas quartas, alcançando pela primeira vez em sua história a fase semifinal do principal torneio continental sul-americano.[58][59] No caminho estava o rival Palmeiras, algoz dos corintianos na Libertadores anterior.[60][61] Na primeira partida, repleta de emoções, o Corinthians conquistou a por 4–3 no final do clássico.[62][63] Jogando pelo empate no segundo duelo, o time alvinegro saiu atrás do placar, virou o jogo, mas acabou tomando dois gols. Como a derrota no tempo normal por 3–2, a decisão da vaga na final foi para os pênaltis, onde Marcelinho Carioca perdeu a cobrança decisiva que eliminou pela sexta vez o clube do Parque São Jorge do torneio sul-americano.[64][65]
Ainda naquela temporada, os corintianos fizeram uma campanha decepcionante na Copa Mercosul. O time, que começou a competição com o Oswaldo Alvarez como treinador e terminou com Candinho nesse posto, terminou na última posição do seu grupo e não conquistou sequer uma vitória.[66] Novamente nesta competição no ano seguinte, o Corinthians teve um bom aproveitamento na fase de grupos e, após vencer o Universidad Católica nas quartas, alcançou a semifinal contra o San Lorenzo de Almagro. Comandado pelo experiente técnico Vandelei Luxemburgo, a equipe alvinegra venceu a primeira partida em casa por 2–1, mas perdeu o duelo de volta por 4–1, encerrando a participação corintiana na história deste torneio.[67]
Ao conquistar pela segunda vez a Copa do Brasil, o Corinthians classificou-se para a Libertadores da temporada 2003.[68] Em um grupo Cruz Azul, Fénix e The Strongest, o elenco comandado pelo técnico Geninho fez a melhor campanha da primeira fase, conquistando cinco vitórias em seis jogos.[69] Tendo o River Plate como adversário nas oitavas, os corintianos chegaram a abrir o placar em Buenos Aires, mas caíram na provocação da equipe argentina, tendo um jogador expulso e sofrendo dois gols nos minutos finais.[70] O jogo de volta, no Morumbi, seguiu um roteiro semelhante, com o Corinthians marcando o primeiro gol, mas demonstrando descontrole emocional com a catimba do River, que virou o jogo.[71] As duas derrotas por 2–1 adiaram mais uma vez a cobiçada conquista continental.[71] O clube paulista ainda participou, naquela temporada, da Copa Sul-Americana, competição que oficialmente substituiu a Copa Mercosul, porém foi eliminado ainda na fase preliminar.[72] Dois anos depois, o time do Parque São Jorge disputou outra edição da Copa Sul-Americana, tendo alcançado a fase de quartas-de-final, quando sucumbiu diante do Pumas UNAM.[73]
Vencedor do campeonato nacional pela quarta vez em sua história, o Corinthians teve a oportunidade de participar de sua sétima Libertadores em 2006.[74] Com um elenco montado pela Media Sports Investment, composto por atletas como Tevez, Mascherano, Carlos Alberto e Roger, o clube – que começou esta competição com Daniel Passarella como treinador, mas o demitiu e contratou Antonio Lopes – garantiu a primeira posição de uma chave com Tigres UANL, Universidad Católica e Deportivo Cali.[75] Com a terceira melhor campanha da competição nessa fase, os corintianos enfrentaram nas oitavas o River Plate, algoz do clube três anos antes. No primeiro jogo, a derrota para os argentinos por 3–2 no Monumental de Nuñez gerou protestos pelos erros do árbitro Carlos Amarilla, que anulou um gol legítimo de Tevez e expulsou Mascherano por uma falta inexistente.[76] Pressionados no jogo de volta no Pacaembu, o Corinthians saiu na frente, mas tomou a virada e a equipe perdeu o controle emocional.[77] Com o placar desfavorável por 3–1, parte da torcida corintiana invadiu o gramado e a partida precisou ser encerrada antes dos 90 minutos.[77][78] Meses depois, já com o Emerson Leão como treinador, o clube participou da edição da Sul-Americana daquele ano, tendo sido eliminado nas oitavas pelo Lanús.[79]
A temporada 2007 foi desastrosa para a história corintiana — o rebaixamento no Brasileiro foi precedido de uma participação pífia na Sul-Americana daquele ano.[80] De volta à elite nacional em 2009, o time — treinado por Mano Menezes e que contou com Ronaldo Fenômeno como principal estrela — conquistou Copa do Brasil pela terceira vez em história e, de quebra, sua presença na Libertadores de 2010, ano do centenário do clube do Parque São Jorge.[81] Na primeira fase do torneio continental, os corintianos confirmaram o favoritismo ao terminar como líder de seu grupo ante Racing de Montevidéu, Independiente Medellín e Cerro Porteño, com cinco vitórias e um empate, garantindo assim a melhor campanha entre os 16 classificados para a fase eliminatória.[82] No jogo de ida das oitavas, a equipe alvinegra foi superada pelo Flamengo por 1–0 no Maracanã.[83] Apesar do triunfo no Pacaembu por 2–1, o Corinthians acabou eliminado pelo critério do gol fora de casa.[84] No ano seguinte, o Corinthians obteve uma vaga na fase preliminar da Libertadores de 2011.[85] O empate sem gols contra o Tolima no jogo de ida, em casa, complicou a situação dos paulistas para a partida de volta em Ibagué.[86] Uma semana depois, o time treinado por Tite fez outra partida ruim e acabou derrotado por um 2–0, resultado que eliminou os alvinegros antes mesmo da fase de grupos da competição sul-americana.[87]
Partidas oficiais do Sport Club Corinthians Paulista em competições internacionais (2000–2011) | |||||||
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Temporada | Competição | Fase | Oponente | Mandante | Fora | Agg. | Ref. |
2000 | Copa do Mundo de Clubes da FIFA | FGr | ![]() |
— | — | 2–0 | [88] |
![]() |
— | — | 2–2 | ||||
![]() |
— | — | 2–0 | ||||
F | ![]() |
— | — | 0–0 (4–3 p) | |||
2000 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
2–1 | 0–2 | 1º | [carece de fontes] |
![]() |
6–0 | 2–0 | |||||
![]() |
5–4 | 2–2 | |||||
8ºs | ![]() |
3–2 | 2–3 | 5–5 (4–3 p) | |||
QF | ![]() |
2–1 | 1–1 | 3–2 | |||
SF | ![]() |
2–3 | 4–3 | 6–6 (4–5 p) | |||
2000 | Copa Mercosul | FGr | ![]() |
1–2 | 1–1 | 4º | [carece de fontes] |
![]() |
2–2 | 0–3 | |||||
![]() |
1–2 | 2–3 | |||||
2001 | Copa Mercosul | FGr | ![]() |
0–0 | 2–0 | 2º | [carece de fontes] |
![]() |
2–1 | 0–1 | |||||
![]() |
2–4 | 2–0 | |||||
QF | ![]() |
2–0 | 1–2 | 3–2 | |||
SF | ![]() |
2–1 | 1–4 | 3–5 | |||
2003 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
1–0 | 0–3 | 1º | [carece de fontes] |
![]() |
6–1 | 2–1 | |||||
![]() |
4–1 | 2–0 | |||||
8ºs | ![]() |
1–2 | 1–2 | 2–4 | |||
2003 | Copa Sul-Americana | FGr | ![]() |
0–2 | — | 3º | [carece de fontes] |
![]() |
— | 0–2 | |||||
2005 | Copa Sul-Americana | F1 | ![]() |
1–1 | 2–0 | 3–1 | [carece de fontes] |
8ºs | ![]() |
0–0 | 1–1 | 1–1 | |||
QF | ![]() |
2–1 | 0–3 | 2–4 | |||
2006 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
3–0 | 1–0 | 1st | [carece de fontes] |
![]() |
2–2 | 3–2 | |||||
![]() |
1–0 | 0–2 | |||||
8ºs | ![]() |
2–3 | 1–3 | 3–6 | |||
2006 | Copa Sul-Americana | F1 | ![]() |
3–1 | 1–0 | 4–1 | [carece de fontes] |
8ºs | ![]() |
0–0 | 2–4 | 2–4 | |||
2007 | Copa Sul-Americana | F1 | ![]() |
1–2 | 1–3 | 2–5 | [carece de fontes] |
2010 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
2–1 | 2–0 | 1º | [carece de fontes] |
![]() |
1–0 | 1–1 | |||||
![]() |
2–1 | 1–0 | |||||
8ºs | ![]() |
2–1 | 0–1 | 2–2 | |||
2011 | Copa Libertadores | FP | ![]() |
0–0 | 0–2 | 0–2 | [carece de fontes] |
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A conquista da primeira Libertadores e o bicampeonato mundial (2012–2016)
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Apesar da constrangedora eliminação na Libertadores de 2011, Tite foi mantido no cargo de treinador do Corinthians,[89] que conquistou o quinto Campeonato Brasileiro de sua história – no dia em que Sócrates, um de seus ex-craques, faleceu – e chegou a uma vaga na fase de grupos da Libertadores de 2012.[90] A equipe iniciou sua trajetória na fase de grupos com um empate em 1–1, fora de casa, conquistado no último lance do duelo contra o Deportivo Táchira.[91] Em seguida, veio a primeira vitória em casa, por 2–0, contra o Nacional de Assunção[92] e um empate sem gols, fora, contra o Cruz Azul.[93] Nos três últimos jogos da fase de grupo, o clube do Parque São Jorge conquistou três vitórias,[94][95] garantindo o primeiro lugar em sua chave.[96] Tendo a segunda melhor campanha entre os 16 qualificados, o Corinthians enfrentou o Emelec, detentor da segunda pior campanha entre os segundos colocados, nas oitavas-de-final. Com Cássio estreando como titular na meta corintiana, o time brasileiro conseguiu um empate em 0–0 no Estádio George Capwell.[97] No duelo de volta no Pacaembu, Fábio Santos, Paulinho e Alex garantiram a vitória por 3–0 e o Corinthians entre os oito melhores da competição sul-americana.[98] Na primeira de ida pelas quartas-de-final, o empate sem gols com o Vasco da Gama em Estádio São Januário deixou os paulistas com a obrigação de vencer para se classificarem — qualquer empate com gols seria um resultado favorável aos vascaínos por conta do critério do gol fora.[99] Em um jogo tenso no Pacaembu, o Corinthians, na raça e com um gol decisivo de Paulinho aos 42 minutos do segundo tempo, venceu por 1–0 e avançou para a semifinal da Libertadores pela primeira vez em doze anos.[100][101] A equipe alvinegra tinha pela frente o Santos, então defensor do título sul-americano. Demonstrando muita eficiência, os corintianos saíram do Estádio Vila Belmiro com uma vitória por 1–0.[102] No confronto de volta no Pacaembu, o time chegou a ficar em desvantagem no placara, mas Danilo empatou, e o clube do Parque São Jorge garantiu o 1–1, que no resultado agregado de 2–1 colocou o Corinthians em uma inédita final de Libertadores.[103][104] Entre o Corinthians e o título sul-americana estava o hexacampeão continental Boca Juniors, que havia eliminado o Universidad de Chile na outra semifinal.[105] Diante de um Estádio La Bombonera lotado, o Boca assumiu a liderança no placar aos 27 minutos do segundo tempo através de Roncaglia, até que Romarinho, com frieza e classe, marcou o gol do empate em 1–1 em Buenos Aires.[106][107] No confronto de volta no Pacaembu, o Corinthians mostrou autoridade e, com dois gols de Emerson Sheik, conquistou de forma invicta o troféu da Copa Libertadores, o cobiçado título que lhe faltava.[108][109][110]

Com a inédita conquista continental, o clube do Parque São Jorge garantiu uma vaga para o Mundial de Clubes da FIFA em dezembro no Japão. Classificado diretamente para a semifinal, o time alvinegro aguardou o Al-Ahly, que havia eliminado o Sanfrecce Hiroshima nas quartas.[111] No duelo no Estádio de Toyota, Guerrero garantiu a vitória corintiana por 1–0 sobre os campeões africanos e um lugar, pela segunda vez na história, numa final mundial.[112][113] O outro finalista foi o Chelsea, que havia superado o Monterrey na outra semifinal.[114] Dezenas de milhares de torcedores fizeram muita festa e apoiaram o time na grande final no Estádio Internacional de Yokohama, que recebeu 68 275 espectadores para a decisão.[115][116] No primeiro tempo, as duas equipes alternaram boas oportunidades de gols, mas o Chelsea ofereceu mais perigos e o goleiro Cássio começou a se destacar com boas defesas.[117][118] Na segunda etapa, o Corinthians voltou melhor e aos 24 minutos Danilo iniciou jogada, a bola espirrou e sobrou para Guerrero cabecear para o fundo do gol de Petr Cech. Com a vantagem, os corintianos defenderam o resultado até o apito final. [117][118] Campeão da edição inaugural do Mundial da FIFA em 2000, o Corinthians conquistava seu segundo título nesta competição, igualando-se ao então recordista Barcelona (vencedor em 2009 e 2011).[119][120] A grande atuação de Cássio valeu o prêmio de melhor jogador do torneio.[121][122]
Sem carregar mais o fardo de ganhar uma Libertadores, o Corinthians iniciou a temporada internacional de 2013 com uma vaga garantida — como atual campeão continental — na fase de grupos do torneio sul-americano. A defesa do título começou contra o San José, em Oruro. O empate em 1–1 fora de casa ficou marcado pela morte de Kevin Beltrán Spada, vítima de um disparo de um sinalizador lançado no Estádio Jesús Bermúdez.[123] Como o incidente foi provocado por torcedores corintianos, o clube foi punido pela Conmebol e obrigado a jogar com portões fechados contra o Millonarios no Pacaembu.[124] Com o mesmo número de pontos do Tijuana, o Corinthians ficou em primeiro na chave por melhor saldo de gols entre as equipes em questão.[125] A quarta melhor campanha entre os primeiros colocados colocou o Boca Juniors, detentor da quarta pior campanha entre os segundos colocados, no caminho corintiano nas oitavas. Uma derrota em Buenos Aires por 1–0 obrigava o time brasileiro a vencer por mais de um gol de diferença para se classificar, por conta do critério do gol fora.[126] No Pacaembu, Riquelme abriu o placar no primeiro tempo e Paulinho empatou no início da etapa complementar, resultado que se manteve até o fim e desclassificava o clube do Parque São Jorge.[127] Contudo, a arbitragem de Carlos Amarilla foi muito criticada pelos brasileiros, que reclamaram de dois gols mal anulados e da não marcação de dois pênaltis.[128][129][130] De acordo com escutas telefônicas reveladas dois anos depois da partida, Amarilla foi escolhido para apitar a partida por influência de Julio Grondona, então presidente da Associação Argentina de Futebol, a quem chamou o juiz paraguaio de “o maior reforço que o Boca teve” naquela temporada.[128][129][130] Apesar da frustração com a eliminação da Libertadores, o Corinthians encerrou aquela temporada continental com a disputa da Recopa Sul-Americana de 2013 contra o São Paulo, detentor da Copa Sul-Americana de 2012, em julho. Os corintianos venceram a primeira partida por 2–1 no Morumbi,[131][132] duas semanas depois, conquistaram novo resultado favorável, por 2–0, no Pacaembu, sagrando-se pela primeira vez campeão desta competição.[133][134]
Após um ano sem competir internacionalmente, o Corinthians conquistou um lugar na Libertadores da temporada 2015. Por ter ficado com a quinta vaga brasileira no torneio, o clube paulista teve de participar de uma eliminatória classificatória para a fase de grupos contra o Once Caldas. Em seu primeiro jogo da competição sul-americana de clubes no Estádio de Itaquera, o Corinthians venceu os colombianos por 4–0.[135] O empate em 1–1 no Estádio Palogrande garantiu os alvinegros para o grupo com São Paulo, San Lorenzo de Almagro e Danubio.[136] A boa campanha na fase de grupos, que garantiu o primeiro lugar ao time, foi ofuscada pela eliminação nas oitavas-de-final após duas derrotas diante do Guaraní.[137] Na temporada seguinte, a última de Tite como técnico corintiano, a equipe alvinegra garantiu o primeiro lugar de sua chave com Cerro Porteño, Santa Fe e Cobresal, e terceira melhor campanha geral na fase de grupos.[138] Todavia, o então hexacampeão brasileiro caiu novamente nas oitavas-de-final, sendo desclassificado pelo Nacional de Montevidéu após dois empates no critério do gol fora.[139]
Partidas oficiais do Sport Club Corinthians Paulista em competições internacionais (2012–2016) | |||||||
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Temporada | Competição | Fase | Oponente | Mandante | Fora | Agg. | Ref. |
2012 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
6–0 | 1–1 | 1º | [carece de fontes] |
![]() |
2–0 | 3–1 | |||||
![]() |
1–0 | 0–0 | |||||
8ºs | ![]() |
3–0 | 0–0 | 3–0 | |||
QF | ![]() |
1–0 | 0–0 | 1–0 | |||
SF | ![]() |
1–1 | 1–0 | 2–1 | |||
F | ![]() |
2–0 | 1–1 | 3–1 | |||
2012 | Copa do Mundo de Clubes da FIFA | SF | ![]() |
— | — | 1–0 | [140] |
F | ![]() |
— | — | 1–0 | |||
2013 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
3–0 | 1–1 | 1º | [carece de fontes] |
![]() |
2–0 | 1–0 | |||||
![]() |
3–0 | 0–1 | |||||
8ºs | ![]() |
1–1 | 0–1 | 1–2 | |||
2013 | Recopa Sul-Americana | F | ![]() |
2–0 | 2–1 | 4–1 | [carece de fontes] |
2015 | Copa Libertadores | FP | ![]() |
4–0 | 1–1 | 5–1 | [carece de fontes] |
FGr | ![]() |
2–0 | 0–2 | 1º | |||
![]() |
0–0 | 1–0 | |||||
![]() |
4–0 | 2–1 | |||||
8ºs | ![]() |
0–2 | 0–1 | 0–3 | |||
2016 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
6–0 | 1–0 | 1º | [carece de fontes] |
![]() |
1–0 | 1–1 | |||||
![]() |
2–0 | 2–3 | |||||
8ºs | ![]() |
2–2 | 0–0 | 2–2 | |||
|
Anos recentes (2017–presente)
[editar | editar código-fonte]Com Fabio Carille como novo treinador, o Corinthians foi eliminado invicto nas oitavas-de-final da Copa Sul-Americana de 2017 pelo Racing Club em dois empates graças ao gol fora de casa anotado pelos argentinos em Itaquera.[141] O clube chegou à temporada seguinte da Libertadores com o heptacampeonato brasileiro.[142] A despeito do primeiro lugar na fase de grupos, os corintianos perderam em casa para Independiente e Millonarios, vencendo em seus domínios apenas o Deportivo Lara.[143] O sorteio para as oitavas-de-final definiu o Colo-Colo como adversário do time treinado por Osmar Loss. Em desvantagem após a derrota por 1–0 em Santiago, os alvinegros venceram os chilenos por 2–1 em Itaquera, mas terminaram eliminados por causa do gol fora de casa marcado pelo adversário.[144]
Com Carille de volta ao comando da equipe na temporada seguinte, o Corinthians chegou invicto até a fase semifinal da Copa Sul-Americana de 2019, onde caiu diante do Independiente del Valle.[145] Classificado para a a fase preliminar da Libertadores de 2016, a equipe corintiana foi eliminada precocemente pelo Guaraní — revés no jogo de ida, em Assunção, por 1–0 e a vitória por 2–1 em Itaquera eliminou o time então dirigido por Tiago Nunes no critério de gol fora de casa.[146] Participante da Copa Sul-Americana de 2021, o Corinthians fez uma campanha ruim na fase de grupos e não conseguiu a classificação para as oitavas-de-final do torneio.[147][148]
Classificado para a Copa Libertadores da temporada seguinte, o Corinthians passou por muitas adversidades ao longo da competição, especialmente com jogadores titulares lesionados e a falta de um padrão de jogo.[149] Na partida de volta pelas oitavas-de-final contra o Boca Juniors em La Bombonera, os corintianos foram a campo com sete desfalques[150] e, mesmo assim, superaram os argentinos nos pênaltis.[151] Pela primeira vez nas quartas-de-final da competição desde 2012, o time dirigido por Vítor Pereira terminou eliminado pelo Flamengo por 0–3 no agregado e com apenas duas vitórias e 5 gols marcados em sua campanha.[152]
De volta à Libertadores em 2023, o clube do Parque São Jorge fez uma campanha decepcionante na fase de grupos e não avançou à fase final. Apesar da eliminação precoce, o clube garantiu uma vaga nos playoffs da playoffs da Sul-Americana,[153] tendo chegado até a fase semifinal, quando foi eliminado pelo Fortaleza.[154] Fernando Lázaro começou como técnico e dirigiu o clube por duas partidas na Libertadores, Vanderlei Luxemburgo deu prosseguimento ao trabalho até a primeira partida da semifinal da Sul-Americana, e Mano Menezes foi o comandante na partida de volta desse duelo. Na temporada seguinte, o Corinthians disputou a Sul-Americana desde a fase de grupo, tendo alcançado novamente a semifinal, quando foi eliminado pelo Racing Avellaneda com um placar agregado de 3–4 em duas partidas.[155] António Oliveira dirigiu a equipe durante a fase de grupos, e Ramón Díaz assumiu a partir das oitavas de final.
Partidas oficiais do Sport Club Corinthians Paulista em competições internacionais (2017–presente) | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Temporada | Competição | Fase | Oponente | Mandante | Fora | Agg. | Ref. |
2017 | Copa Sul-Americana | F1 | ![]() |
2–0 | 2–1 | 4–1 | [carece de fontes] |
F2 | ![]() |
2–0 | 1–1 | 3–1 | |||
8ºs | ![]() |
1–1 | 0–0 | 1–1 | |||
2018 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
0–1 | 0–0 | 1º | [carece de fontes] |
![]() |
2–0 | 7–2 | |||||
![]() |
1–2 | 1–0 | |||||
8ºs | ![]() |
2–1 | 0–1 | 2–2 | |||
2019 | Copa Sul-Americana | F1 | ![]() |
1–1 | 1–1 | 2–2 (5–4 p) | [carece de fontes] |
F2 | ![]() |
2–0 | 2–0 | 4–0 | |||
8ºs | ![]() |
2–0 | 2–1 | 4–1 | |||
QF | ![]() |
0–0 | 1–1 | 1–1 | |||
SF | ![]() |
0–2 | 2–2 | 2–4 | |||
2020 | Copa Libertadores | F2 | ![]() |
2–1 | 0–1 | 2–2 | [carece de fontes] |
2021 | Copa Sul-Americana | FGr | ![]() |
4–0 | 0–0 | 2º | [carece de fontes] |
![]() |
0–2 | 0–4 | |||||
![]() |
5–0 | 3–0 | |||||
2022 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
1–1 | 0–2 | 2º | [carece de fontes] |
![]() |
1–0 | 0–0 | |||||
![]() |
2–0 | 1–1 | |||||
8ºs | ![]() |
0–0 | 0–0 | 0–0 (6–5 p) | |||
QF | ![]() |
0–2 | 0–1 | 0–3 | |||
2023 | Copa Libertadores | FGr | ![]() |
3–0 | 3–0 | 3º | [carece de fontes] |
![]() |
0–1 | 0–0 | |||||
![]() |
1–2 | 0–3 | |||||
2023 | Copa Sul-Americana | PS | ![]() |
1–0 | 2–1 | 3–1 | [carece de fontes] |
8ºs | ![]() |
2–1 | 0–0 | 2–1 | |||
QF | ![]() |
1–0 | 0–1 | 1–1 (3–2 p) | |||
SF | ![]() |
1–1 | 0–2 | 1–3 | |||
2024 | Copa Sul-Americana | FGr | ![]() |
3–0 | 1–1 | 1st | [carece de fontes] |
![]() |
4–0 | 0–1 | |||||
![]() |
4–0 | 2–0 | |||||
R16 | ![]() |
1–2 | 2–1 | 3–3 (5–4 p) | |||
QF | ![]() |
3–0 | 2–0 | 5–0 | |||
SF | ![]() |
2–2 | 1–2 | 3–4 | |||
|
Estatísticas
[editar | editar código-fonte]- Atualizado até 5 de dezembro de 2024
Nota: Dados referentes apenas a competições oficialmente reconhecidas pela FIFA e pela Conmebol.

- Chave
- J = Jogos disputados
- V = Vitórias
- E = Empates
- D = Derrotas
- GM = Gols marcados
- GS = Gols sofridos
- DG = Diferença de gols
- F = Finais
- FG = Final ganha
- FP = Final perdida
- FP = Fase preliminar
- Q2 = Segunda fase de qualificação
- FGr = Fase de grupos
- R1 = Primeira fase
- PS = Playoff Sul-americana
- 8ºs = Oitavas-de-final
- QF = Quartas-de-final
- SF = Semi-final
- C = Campeões
- VC = Vice-campeões
Equipe, treinadores e jogadores
[editar | editar código-fonte]- Primeiro jogo: 1–1 vs Internacional, válido pela fase de grupos da Copa Libertadores da América de 1977, no estádio do Morumbi (São Paulo), em 3 de abril de 1977.[3]
- Maior vitória em casa: 8–2 contra Cerro Porteño, válido pela fase de grupos da Copa Libertadores da América de 1999, no estádio no Pacaembu (São Paulo), em 10 de março de 1999.[30]
- Maior vitória fora: 7–2 vs AA Deportivo Lara, pela fase de grupos da Copa Libertadores da América de 2018, no Metropolitano de Lara (Cabudare), em 17 de maio de 2018.[157]
- Maior derrota em casa: vs Cruzeiro EC, válido pela fase de grupos da Copa Mercosul de 2001, no estádio do Pacaembu (São Paulo), em 17 de outubro de 2001.[158]
- Maior derrota fora: 0–4 vs CA Peñarol, válido pela fase de grupos da Copa Sul-Americana de 2021, no estádio Campeón del Siglo (Montevidéu), em 13 de maio de 2021.[148][159]
- Maior público como equipe mandante: 94.239 espectadores frente ao Internacional, pela fase de grupos da Libertadores de 1977, no estádio do Morumbi (São Paulo), em 3 de abril de 1977.[160]
- Jogador com maior número de partidas no total: Cássio, 90.[161]
- Jogador com maior número de gols no total: Luizão, 22.[carece de fontes]
- Treinador com maior número de partidas no total: Tite, 42.[carece de fontes]
Por temporada
[editar | editar código-fonte]Temporada | Competição | J | V | E | D | GM | GS | DG | Fase |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1977 | Copa Libertadores | 6 | 2 | 1 | 3 | 10 | 6 | +4 | FGr |
1991 | Copa Libertadores | 8 | 1 | 5 | 2 | 9 | 10 | −1 | 8ºs |
1994 | Copa Conmebol | 6 | 4 | 1 | 1 | 21 | 11 | +10 | SF |
1995 | Copa Conmebol | 4 | 1 | 2 | 1 | 6 | 7 | -1 | QF |
1996 | Copa Libertadores | 10 | 7 | 1 | 2 | 19 | 10 | +9 | QF |
1998 | Copa Mercosul | 6 | 1 | 2 | 3 | 7 | 8 | −1 | FGr |
1999 | Copa Libertadores | 10 | 6 | 1 | 3 | 24 | 13 | +11 | QF |
1999 | Copa Mercosul | 8 | 3 | 1 | 4 | 12 | 9 | +3 | QF |
2000 | Mundial de Clubes da FIFA | 4 | 2 | 2 | 0 | 6 | 2 | +4 | C |
2000 | Copa Libertadores | 12 | 7 | 2 | 3 | 31 | 22 | +9 | SF |
2000 | Copa Mercosul | 6 | 0 | 2 | 4 | 7 | 13 | −6 | FGr |
2001 | Copa Mercosul | 10 | 5 | 1 | 4 | 14 | 13 | +1 | SF |
2003 | Copa Libertadores | 8 | 5 | 0 | 3 | 17 | 10 | +7 | 8ºs |
2003 | Copa Sul-Americana | 2 | 0 | 0 | 2 | 0 | 4 | −4 | FP |
2005 | Copa Sul-Americana | 6 | 2 | 3 | 1 | 6 | 6 | 0 | QF |
2006 | Copa Libertadores | 8 | 4 | 1 | 3 | 13 | 12 | +1 | 8ºs |
2006 | Copa Sul-Americana | 4 | 2 | 1 | 1 | 6 | 5 | +1 | 8ºs |
2007 | Copa Sul-Americana | 2 | 0 | 0 | 2 | 2 | 5 | −3 | FP |
2010 | Copa Libertadores | 8 | 6 | 1 | 1 | 11 | 5 | +6 | 8ºs |
2011 | Copa Libertadores | 2 | 0 | 1 | 1 | 0 | 2 | −2 | FP |
2012 | Copa Libertadores | 14 | 8 | 6 | 0 | 22 | 4 | +18 | C |
2012 | Mundial de Clubes da FIFA | 2 | 2 | 0 | 0 | 2 | 0 | +2 | C |
2013 | Copa Libertadores | 8 | 4 | 2 | 2 | 11 | 4 | +7 | 8ºs |
2013 | Recopa Sul-Americana | 2 | 2 | 0 | 0 | 4 | 1 | +3 | C |
2015 | Copa Libertadores | 10 | 5 | 2 | 3 | 14 | 7 | +7 | 8ºs |
2016 | Copa Libertadores | 8 | 4 | 3 | 1 | 15 | 6 | +9 | 8ºs |
2017 | Copa Sul-Americana | 6 | 3 | 3 | 0 | 8 | 3 | +5 | 8ºs |
2018 | Copa Libertadores | 8 | 4 | 1 | 3 | 13 | 7 | +6 | 8ºs |
2019 | Copa Sul-Americana | 10 | 4 | 5 | 1 | 13 | 8 | +5 | SF |
2020 | Copa Libertadores | 2 | 1 | 0 | 1 | 2 | 2 | 0 | Q2 |
2021 | Copa Sul-Americana | 6 | 3 | 1 | 2 | 12 | 6 | +6 | FGr |
2022 | Copa Libertadores | 10 | 2 | 5 | 3 | 5 | 10 | -5 | QF |
2023 | Copa Libertadores | 6 | 2 | 1 | 3 | 7 | 6 | +1 | FGr |
2023 | Copa Sul-Americana | 8 | 4 | 2 | 2 | 7 | 6 | +1 | SF |
2024 | Copa Sul-Americana | 12 | 7 | 2 | 3 | 25 | 9 | +16 | SF |
Total | 242 | 113 | 61 | 68 | 381 | 249 | +132 |
Por competição
[editar | editar código-fonte]Competição | Participações | J | V | E | D | GM | GS | DG | F | FG | FP |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Mundial de Clubes da FIFA | 2 | 6 | 4 | 2 | 0 | 8 | 2 | +6 | 2 | 2 | 0 |
Copa Libertadores da América | 17 | 138 | 68 | 33 | 37 | 223 | 133 | +90 | 1 | 1 | 0 |
Copa Sul-Americana | 9 | 56 | 25 | 17 | 14 | 79 | 52 | +27 | 0 | 0 | 0 |
Recopa Sul-Americana | 1 | 2 | 2 | 0 | 0 | 4 | 1 | +3 | 1 | 1 | 0 |
Copa Mercosul | 4 | 30 | 9 | 6 | 15 | 40 | 43 | -3 | 0 | 0 | 0 |
Copa Conmebol | 2 | 10 | 5 | 3 | 2 | 27 | 18 | +9 | 0 | 0 | 0 |
Total | 35 | 242 | 113 | 61 | 68 | 381 | 249 | +132 | 4 | 4 | 0 |
Finais
[editar | editar código-fonte]Os jogos vencidos após o tempo regulamentar (90 minutos de jogo), prolongamento (pro) ou uma disputa de grandes penalidades (pen) são destacados em verde. Empate é destacado em amarelo
14 de janeiro de 2000 Copa do Mundo de Clubes da FIFA | Corinthians ![]() |
0–0 (pro.) (4–3 pen.) |
![]() |
Rio de Janeiro, Brasil |
---|---|---|---|---|
20:00 BRST (UTC-2) | Relatório[88] | Estádio: Estádio do Maracanã Público: 73 000 Árbitro: ![]() |
||
Penalidades | ||||
Rincón ![]() Fernando Baiano ![]() Luizão ![]() Edu ![]() Marcelinho ![]() |
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
27 de junho de 2012 Copa Libertadores da América (Jogo de ida) |
CA Boca Juniors ![]() |
1–1 | ![]() |
Buenos Aires, Argentina |
---|---|---|---|---|
21:50 (UTC-3) | Roncaglia ![]() |
Relatório[162] | Romarinho ![]() |
Estádio: Estádio La Bombonera Público: Árbitro: ![]() |
4 de julho de 2012 Copa Libertadores da América (Jogo de volta) |
Corinthians ![]() |
2–0 (3-1 agr.) |
![]() |
São Paulo, Brasil |
---|---|---|---|---|
21:50 (UTC-3) | Emerson ![]() ![]() |
Relatório[163] | Estádio: Estádio do Pacaembu Público: 37 959 Árbitro: ![]() |
16 de dezembro de 2012 Copa do Mundo de Clubes da FIFA | Corinthians ![]() |
1–0 (3 pen.) |
![]() |
Yokohama, Japão |
---|---|---|---|---|
19:30 JST (UTC+09:00) | Guerrero ![]() |
Relatório[164] | Estádio: Estádio Internacional de Yokohama Público: 68 275 Árbitro: ![]() |
3 de julho de 2013 Recopa Sul-Americana (Jogo de ida) |
São Paulo FC ![]() |
1–2 | ![]() |
São Paulo, Brasil |
---|---|---|---|---|
21:50 (UTC-3) | Aloísio ![]() |
Relatório[165] | Guerrero ![]() Renato Augusto ![]() |
Estádio: Estádio do Morumbi Público: 31 691 Árbitro: ![]() |
17 de julho de 2013 Recopa Sul-Americana (Jogo de volta) |
Corinthians ![]() |
2–0 (4-1 agr.) |
![]() |
São Paulo, Brasil |
---|---|---|---|---|
21:50 (UTC-3) | Romarinho ![]() Danilo ![]() |
Relatório[166] | Estádio: Estádio do Pacaembu Público: 36 294 Árbitro: ![]() |
Títulos
[editar | editar código-fonte]Competição | Títulos | Anos |
---|---|---|
Copa do Mundo de Clubes da FIFA | 2 | 2000, 2012 |
Copa Libertadores da América | 1 | 2012 |
Recopa Sul-Americana | 1 | 2013 |
Referências
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- ↑ Duarte 1977, p. 58.
- ↑ a b O Estado de S.Paulo 1977a, p. 30.
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- ↑ Folha de S.Paulo 1990, p. 3.
- ↑ Folha de S.Paulo 1991a, p. 7.
- ↑ Folha de S.Paulo 1991b, p. 7.
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- ↑ Huertas 1996b, p. 29.
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- ↑ Ribeiro 1996a, p. 1.
- ↑ Guilherme 1996, p. 27.
- ↑ Gimenez & Ribeiro 1996, p. 1.
- ↑ Ribeiro 1996b, p. 1.
- ↑ Folha de S.Paulo 1998, p. 13.
- ↑ Ribeiro 1998, p. 23.
- ↑ Guilherme 1999, p. 23.
- ↑ Santamarina 1999, p. 14.
- ↑ a b Folha de S.Paulo 1999a, p. 13.
- ↑ Assumpção 1999a.
- ↑ Assumpção 1999b, p. 1.
- ↑ Ribeiro 1999, p. 21.
- ↑ O Estado de S.Paulo 1999a, p. 1.
- ↑ Folha de S.Paulo 1999b, p. 1.
- ↑ O Estado de S.Paulo 1999b, p. 33.
- ↑ Folha de S.Paulo 1999c, p. 16.
- ↑ Folha de S.Paulo 1999d, p. 15.
- ↑ Rangel & Bueno 1999, p. 1.
- ↑ Bueno 2000a, p. 42.
- ↑ O Estado de S.Paulo 1999c, p. 32.
- ↑ O Estado de S.Paulo 1999d, p. 36.
- ↑ O Estado de S.Paulo 2000a, p. 33.
- ↑ Goussinsky & Cordeiro 2000a, p. 25.
- ↑ O Estado de S.Paulo 2000b, p. 23.
- ↑ Santamarina & Bueno 2000, p. 1.
- ↑ O Estado de S.Paulo 2000c, p. 29.
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- ↑ Folha de S.Paulo 2000b, p. 1.
- ↑ O Estado de S.Paulo 2000f, p. 31.
- ↑ Folha de S.Paulo 2000c, p. 1.
- ↑ O Estado de S.Paulo 2000g, p. 29.
- ↑ Folha de S.Paulo 2000d, p. 1.
- ↑ O Estado de S.Paulo 2000h, p. 25.
- ↑ Folha de S.Paulo 2000e, p. 1.
- ↑ O Estado de S.Paulo 2000i, p. 25.
- ↑ Folha de S.Paulo 2000f, p. 1.
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