Sumaré

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Sumaré
  Município do Brasil  
Vista para a região central da cidade.
Vista para a região central da cidade.
Vista para a região central da cidade.
Símbolos
Bandeira de Sumaré
Bandeira
Brasão de armas de Sumaré
Brasão de armas
Hino
Gentílico sumareense
Localização
Localização do Sumaré em São Paulo
Localização do Sumaré em São Paulo
Localização do Sumaré em São Paulo
Sumaré está localizado em: Brasil
Sumaré
Localização do Sumaré no Brasil
Mapa
Mapa do Sumaré
Coordenadas 22° 49' 19" S 47° 16' 01" O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Região metropolitana Campinas
Municípios limítrofes Santa Bárbara d'Oeste, Campinas, Nova Odessa, Hortolândia, Paulínia e Monte Mor
Distância até a capital 126 km
História
Fundação 26 de julho de 1868 (155 anos)
Emancipação 1 de janeiro de 1953 (71 anos)
Administração
Prefeito(a) Luiz Alfredo Dalben (Cidadania, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [1] 153,465 km²
População total (Censo 2022 (IBGE)[2]) 279 545 hab.
 • Posição SP: 28º
Densidade 1 821,6 hab./km²
Clima tropical de altitude (Cfa)
Altitude 583 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 13170-000 a 13182-999
Indicadores
IDH (PNUD/2010[3]) 0,762 alto
 • Posição SP: 173º
PIB (IBGE/2008[4]) R$ 6 796 216,677 mil
 • Posição BR: 64º - RMC: 3º
PIB per capita (IBGE/2008[4]) R$ 45 632,87
Sítio sumare.sp.gov.br (Prefeitura)
camarasumare.sp.gov.br (Câmara)

Sumaré é um município brasileiro do estado de São Paulo e uma das cidades mais importantes da Região Metropolitana de Campinas. Localiza-se a 22º49'19" de latitude sul e 47º16'01" de longitude oeste, a uma altitude de 583 metros. Sua população de acordo com o Censo 2022 (IBGE) era de 279 545 habitantes.[2] Ocupa uma área de 153,465 km². A cidade é a segunda maior da Região Metropolitana de Campinas, ficando atrás apenas de Campinas. O município é formado pela sede e mais 5 distritos: Nova Veneza[5][6], Picerno, Maria Antônia, Área Cura e Matão, além da Área Rural.

O município serviu de inspiração para a ambientação do jogo eletrônico 171 que se passa na fictícia "Sumariti".[7]

História[editar | editar código-fonte]

Sumaré tem a sua origem a partir de uma sesmaria. As mais antigas referências à região do Quilombo, há mais de 200 anos, são encontrados em documentos de doação das sesmarias. A mais antiga informação que se tem sobre Sumaré refere-se ao Ribeirão Quilombo. Um documento datado de 1799 cita esse curso d´agua, fazendo referência geográfica. Surge no planalto paulista a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso, em meados do século XVIII, posteriormente Vila de São Carlos.

Com o desmembramento das sesmarias, a região passa a ser formada por fazendas. O desenvolvimento da cultura cafeeira impulsionou o crescimento da região. Em Sumaré os imigrantes vieram quando o café chegou a Campinas na segunda metade do século XIX. A produção cafeeira avançava para o oeste paulista, agora ocupado pelos imigrantes. Os imigrantes compravam terras, praticavam a agricultura nas imediações de Sumaré ou abriram comércio na zona urbana.

Os primeiros imigrantes de Rebouças eram portugueses e italianos, os portugueses pertenciam às famílias Valle Mello, Raposeiro, Pereira, Aranha, Miranda, Teixeira, Leite, Duarte e Camargo; os de origem italiana eram das famílias Noveletto, Guidotti, Biancalana, Franceschini, Foffano, Fabbri, Bosco, Basso, Breda, Marangoni, Montanher, Menuzzo, Ravagnani e outros. Vieram também alguns imigrantes russos, alemães, austríacos, espanhóis e norte-americanos.

O território de Rebouças era todo formado por fazendas e abrangia todas as terras que hoje formam Hortolândia, Nova Veneza e Nova Odessa. Em Hortolândia havia a grande fazenda Terra Camarguense, que hoje são os bairros Jardim Amanda I e II.

Constituída por fazendas cafeeiras, no dia 26 de julho de 1868 foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora de Sant’Ana, marco da fundação de Sumaré, uma pequena vila pertencente a Campinas. No ano de 1875, com a inauguração da estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, o povoado progrediu rapidamente. A Estação recebeu o nome de um dos maiores engenheiros brasileiros, Antônio Pereira Rebouças Filho, que projetou muito da malha ferroviária paulista e paranaense.

Estação Ferroviária de Sumaré[8]

O vilarejo crescia ao redor da Estação de Rebouças, impulsionado pelo comércio, pela incipiente indústria de sabão, de tijolos, de bebidas e pela atividade extrativa da madeira. Com a passagem da estrada de ferro, Quilombo passou a se chamar Rebouças e em 1909 tornou-se Distrito de Paz de Campinas. Até o ano de 1914 a Igreja de Sant’Ana era pertencente a paróquia Nossa Senhora do Carmo, de Campinas, a partir desse ano a Igreja do povoado de Rebouças é elevada a condição de Paróquia.

Em meados de 1920, o povoado já contava com energia elétrica, subprefeitura, iluminação pública, posto policial, cartório, serviço telefônico, escola, igreja matriz, pronto socorro, e banda de música. Em 1934, o serviço de abastecimento de água foi inaugurado. Na vila havia armazéns, padaria, açougue, oficina de ferrar cavalo, máquina de beneficiar arroz e café, fábrica de bebidas, loja de armarinhos e farmácia; na zona rural havia engenhos de pinga e açúcar, serrarias, monjolos, moinhos de fubá, olarias, também havia fazendas que produziam café, algodão e gado.

Planta de Sumaré (1939).

No ano de 1907 o povoado tinha por volta de 300 habitantes, em 1912 pouco mais de 400, e em 1940 o distrito tinha perto de 5.000 habitantes.

A escolha do nome Sumaré ocorreu por meio de um plebiscito em 1945 se deu em face que a legislação brasileira impedia que dois povoados tivessem o mesmo nome no país, e já havia uma cidade, com nome de Rebouças, no Paraná. O nome da orquídea Sumaré foi escolhido dez anos antes da emancipação politico administrativa do município, que conquistaria a sua emancipação de Campinas no 1° de janeiro de 1953. Sumaré é elevada à condição de Comarca no ano de 1964.

A partir da década de 60, a população sumareense passou a registrar um crescimento vertiginoso. Na década de 70, o crescimento demográfico chegou a quase 400%. O então boom populacional ocorreu, basicamente, pelo desenvolvimento industrial e pela grande oferta de terrenos, a preços acessíveis.

Sumaré passou a ser visto como uma terra de oportunidades, atraindo migrantes de todas as regiões do Brasil. Com a industrialização do Sudeste, as indústrias chegaram à Sumaré nos anos 50 e a partir de então o município vivenciou um crescimento vertiginoso a cada década. Em 1943, a 3M do Brasil se instalou e dezenas de outras indústrias seguiram o mesmo caminho, impulsionando o desenvolvimento do município.

Portanto, a história de Sumaré se divide nitidamente em duas partes: uma até 1950 com população basicamente formada por imigrantes italianos e portugueses; depois de 1950, com presença de migrantes de todos os estados do Brasil.

Em 1991, o distrito de Hortolândia conquistou a emancipação político-administrativa de Sumaré.

Demografia[editar | editar código-fonte]

População[editar | editar código-fonte]

Crescimento populacional
Ano População Total
19586 648
196010 66360,4%
197023 074116,4%
1980101 851341,4%
1991226 870122,7%
1996168 058−25,9%
2000196 72317,1%
2010241 31122,7%
2022279 54515,8%
Fontes:[9][10][11]
Censos Demográficos IBGE e Estimativas Fundação SEADE

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Sistema viário[editar | editar código-fonte]

A cidade tem várias avenidas importantes que ligam as regiões ao centro. Entre elas se destacam a Avenida Rebouças na região central, que liga Sumaré aos municípios de Nova Odessa e Americana. No distrito de Nova Veneza a Avenida da Amizade possui um forte centro comercial e onde se localizam indústrias como a Amanco Tubulações, o Hospital Estadual e o Condomínio Vila Flora, sendo o mais populoso condomínio da cidade. Também se localiza na Avenida da Amizade a garagem da empresa de ônibus Ouro Verde. Os principais bancos estão instalados na avenida: Bradesco, Itaú, Santander. A bela avenida é muito utilizada pelos moradores da região para lazer e caminhadas. Duas das principais rodovias do país cortam a cidade: Anhanguera e Bandeirantes, além de uma importante ferrovia: a Linha Tronco da CPEF (concedida à Rumo Logística),[12] o que faz do município um importante centro logístico.

Comunicações[editar | editar código-fonte]

Central telefônica de Sumaré.

Na telefonia fixa a cidade era atendida pela Empresa Telefônica Sumaré[13], até que em 1973 passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[14], que inaugurou a primeira central telefônica em 1976 e o sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) em 1978[15], e posteriormente inaugurou as outras centrais telefônicas da cidade, todas elas utilizadas até os dias atuais.

Em 1998 esta empresa foi vendida para a Telefônica[16], que em 2012 adotou a marca Vivo para suas operações[17].

Saneamento[editar | editar código-fonte]

O serviço de abastecimento de água é feito pela BRK Ambiental - Sumaré S.A. (BRK)[18].

Energia[editar | editar código-fonte]

A responsável pelo abastecimento de energia elétrica é a CPFL Paulista, distribuidora do Grupo CPFL Energia[19][20].

Saúde[editar | editar código-fonte]

Hospital Estadual de Sumaré.

O Hospital Estadual Sumaré Dr. Leandro Franceschini (HES) é um hospital estadual que fica localizado na Avenida da Amizade, e pertence ao governo do Estado de São Paulo. O hospital é dirigido pela Unicamp, da cidade de Campinas. O Hospital atende pacientes de Sumaré de toda região.

Lastreado por um patamar de excelência, o HES-Unicamp segue parâmetros internacionais de qualidade, como o estabelecido pela certificação de Acreditação Nível 3 da ONA conquistada em 2006 e pela Acreditação Canadense conquistada em 2012. O Canadian Council on Health Services é uma das mais renomadas empresas de acreditação do mundo.

Os objetivos eram ousados e no ano de 2016, foi a vez da conquista do certificado da Accreditation Canada International (ACI) com o nível Diamante da metodologia Qmentum. O HES-Unicamp foi o primeiro hospital do interior do país a conquistar o selo Diamante.

A proposta de incorporar uma certificação inédita para a área da Saúde da Unicamp começou logo após sua inauguração. O primeiro resultado se materializou em 2002, com um título inédito: a Acreditação Hospitalar Nível 1. A primeira entre os hospitais públicos do Estado de São Paulo e a segunda entre hospitais públicos do país.

Aos poucos, a proposta de Acreditação Hospitalar adquiriu forma mais complexa e em 2003, o HES-Unicamp foi o primeiro hospital público do Brasil a conquistar o Certificado de Acreditação Hospitalar Nível 2.

No ano de 2004, o HES-Unicamp recebeu o título de Hospital Amigo da Criança (IHAC), concedido pelo Ministério da Saúde e Unicef. O título é uma chancela para o atendimento de alta qualidade à gestante e ao recém-nascido. Em 2015 houve a recertificação.

Em julho de 2006, a consagração final da ONA. A conquista da Acreditação Hospitalar Nível 3, a mais alta no padrão da certificação. Na época, foi considerado um dos três melhores hospitais públicos do país. Tratava-se de um fato inédito para um hospital público de ensino, já que apenas oito hospitais no Brasil, cinco privados – no estado de São Paulo apenas o Hospital Oswaldo Cruz – possuíam essa acreditação.

Somando-se aos esforços de qualidade no escopo da Acreditação Hospitalar, em 2009 a diretoria do HES-Unicamp decidiu pela adesão ao Programa de Acreditação Internacional – Accreditation Canada. Um pré-requisito que a unidade da Unicamp já havia cumprido era a obtenção do certificado da Organização Nacional de Acreditação (ONA) em nível máximo (3), conquistada em 2006.

Foram dois anos de adequações antes da criteriosa auditoria do comitê do CCHSA, em 2012, chancelar o HES-Unicamp, que foi o primeiro do interior do país a conquistar a acreditação. A Acreditação Canadense, válida por três anos, é focada em ações para integralidade do cuidado ao paciente, estabelecendo rotinas e protocolos mais rigorosos que garantem ao usuário medidas seguras a cada intervenção, desde a sua entrada até a alta hospitalar. A recertificação ocorreu em 2015.

Já a metodologia Qmentum é uma atualização da metodologia Canadian Council for Health Services Accreditation (CCHSA), conquistada pelo HES-Unicamp em 2012. A ACI nível Diamante – a mais elevada na categoria – monitora padrões de desempenho nas áreas de qualidade da assistência e segurança do paciente definidos mundialmente para instituições de saúde. (Fonte: página HES-Unicamp)

O Hospital possui serviço de Capelania formado pelos capelães Padre Claudiney Ferreira de Almeida e Pastor Tércio Carolino Cândido e vários voluntários. Esse é um trabalho importante de humanização e se destaca pelas visitas aos leitos e aos departamentos do hospital e apresentação de coral diversos momentos do ano.

Administração[editar | editar código-fonte]

Divisões regionais[editar | editar código-fonte]

Atualmente o município de Sumaré possui 7 (sete) divisões regionais:

  1. Centro
  2. Nova Veneza
  3. Picerno
  4. Maria Antônia
  5. Área Cura
  6. Matão
  7. Área Rural

Turismo[editar | editar código-fonte]

Igreja matriz.

Sumaré cresceu muito nos últimos anos, mas preserva algumas características aconchegantes, como praças públicas arborizadas, locais para caminhadas e espaços de convivência.

Tem vários tipos de turismo: rural, pedagógico, pesca, de lazer, de negócios, religioso, de eventos, histórico e gastronômico.

A cidade possui atualmente um shopping center: o Shopping Park City Sumaré, situado no centro da cidade.

Turismo religioso[editar | editar código-fonte]

A Praça do Cristo Redentor é um local que proporciona uma vista panorâmica de toda área central e é um mirante do município.

Na região do Matão a Capela Bom Jesus foi inaugurada em 1917, pertencente à arquidiocese de Campinas, é hoje a igreja mais antiga de Sumaré. A Igreja Matriz de Sant´Ana localizada na região central, inaugurada em 1950 e desenhada pelo arquiteto que projetou a Basílica Nacional de Aparecida, em Aparecida – SP.

Na região central também encontra-se a Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus, desmembrada da Paróquia Sant´Ana e constituída Matriz paroquial em 1998. Teve sua antiga igreja demolida, reconstruída e inaugurada em 2018. Sendo assim, é um belíssimo templo muito procurado para cerimônias de casamentos, batizados e principalmente pelos devotos de Santa Teresinha, a Santa das Rosas.

Monumento do Cristo Redentor[editar | editar código-fonte]

Sumaré também tem seu Cristo Redentor. Ele foi construído por iniciativa de um cidadão chamado Joval Castralli, mais conhecido por Juba, dono de uma madeireira. Ele esteve no Rio certa ocasião e ficou encantado com o belo monumento carioca. Então pensou em construir uma réplica em Sumaré. Na sua fé simples, achava que seria uma maneira de prestar homenagem à cidade que o acolheu. Então, por volta de 1975, conversou com alguns amigos e organizou uma Comissão para tratar do assunto. A Comissão ficou assim constituída: Joval (presidente), Roberto Cordenonsi (1º tesoureiro), Padre Pedro Tomazini (2º tesoureiro), Ulisses Pedroni (secretário), e mais Valdemar Puche, Euclides Miranda, Luiz Cia, Flávio Pedroni, Manoel Alves e Nelson Viel.

A Comissão foi então à cidade de Leme, onde havia uma bela estátua de Cristo, para colher informações. Ficaram sabendo que uma empresa chamada "Papaiz" fazia esse tipo de trabalho. Entraram em contato com a empresa, que logo foi contratada para realizar a obra.

Para custear a obra, cada membro da Comissão doou um mil cruzeiros, além de abrir um Livro de Ouro para angariar mais dinheiro. Apurada a quantia necessária, a empresa entregou a imagem em pedaços para ser montada no local. Mas, não havia dinheiro suficiente para fazer o pedestal e montar a estátua. Era o ano de 1982. Então a imagem, desmontada, ficou na Chácara de Nelson Viel por mais de dez 10 anos. Só em 1992 a Prefeitura, por insistência da Comissão, construiu o pedestal e em 1º de agosto desse mesmo ano, a estátua foi inaugurada no Jardim Luiz Cia, em terreno doado pelo próprio Luiz Cia. Na época era pároco de Sant´Ana o saudoso Padre Mansur, grande incentivador, e o engenheiro da Prefeitura, responsável pela obra, era o arquiteto Marco Hipólito.

A imagem do Cristo é de concreto, revestida com uma camada de gesso por fora. Tem 12 metros de altura, mais o pedestal, que mede 5 metros e tem mais 5 metros de alicerce. Seu peso é de aproximadamente 50 toneladas. Está colocada num dos pontos mais altos de Sumaré, podendo ser vista a vários quilômetros de distância. Os seus braços estendidos lembram o Cristo abençoando e protegendo a cidade de Sumaré, e esse gesto faz lembrar suas palavras: "Vinde a mim vós todos que sofreis e estais cansados, e eu vos aliviarei"[21].

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/sumare/panorama. Consultado em 26 de janeiro de 2020  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  2. a b «Panorama do Censo 2022». Panorama do Censo 2022. Consultado em 8 de janeiro de 2024 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 3 de agosto de 2013 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  5. «Municípios e Distritos do Estado de São Paulo» (PDF). IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico 
  6. «Divisão Territorial do Brasil». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
  7. Izidro, Bruno (22 de outubro de 2019). «Conheça "171", o "GTA Brasileiro" que se passa em Sumaré». Uol. Consultado em 16 de março de 2021 
  8. «Conjunto da Estação Ferroviária de Sumaré – Condephaat». Consultado em 10 de setembro de 2022 
  9. «Censos Demográficos (1991-2022) | IBGE». www.ibge.gov.br 
  10. «Censos Demográficos (1872-1980) | IBGE». biblioteca.ibge.gov.br 
  11. «Biblioteca Digital Seade | Fundação Seade». bibliotecadigital.seade.gov.br 
  12. Gerodetti, João Emilio; Cornejo, Carlos (2005). As ferrovias do Brasil nos cartões-postais e álbuns de lembranças. [S.l.]: Solaris Editorial 
  13. «Incorporação da Empresa Telefônica Sumaré pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo 
  14. «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) 
  15. «Telesp - Relatório Anual de 1978» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo 
  16. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  17. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 
  18. «Municípios e Saneamento». IAS - Instituto Água e Saneamento. Consultado em 4 de fevereiro de 2022 
  19. «CPFL Paulista | Grupo CPFL». www.grupocpfl.com.br. Consultado em 4 de fevereiro de 2022 
  20. «Arsesp - Mapa de Concessionárias». www.arsesp.sp.gov.br. Consultado em 4 de fevereiro de 2022 
  21. Toledo, Francisco Antônio (10 de agosto de 2013). «Tribuna Liberal». Tribuna Liberal 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]