Discussão:Nunes Marques

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(Redirecionado de Discussão:Kássio Nunes)

Adicionei recentemente uma seção "Controvérsias", inserindo um sub-tópico para falar das controvérsias que circundam o currículo do Kássio Nunes, matéria de notável importância no artigo em razão da proeminência do cargo que o biografado foi indicado. Boa parte do que inseri foi retirado, unilateralmente, e sem qualquer discussão prévia (achava que éramos um projeto colaborativo, e não uma imposição de opiniões pela força...), pelo usuário @Bageense: (aqui marcado para se manifestar; enviei-lhe também uma mensagem privada), por, em suas palavras, "estar jornalístico demais". Curioso é que na alteração efetuada pelo usuário foi-se suprimida toda a defesa do biografado sobre as controvérsias, restando apenas as acusações. Em suma: o tópico só apresenta acusações, sem se dignificar a apontar a defesa apresentada pelo desembargador, o que me parece uma notável violação ao WP:BPV, e sobretudo a imparcialidade que rege o projeto. O suposto "tom jornalístico" se deve em razão do tópico tentar, na medida do possível, contrabalancear as acusações com as defesas, de sorte a apresentar um ponto de vista neutro. Não vou iniciar uma guerra de edições com o editor. Peço então que os demais editores entrem na discussão para chegarmos a um consenso. No mais, lamento que o editor Bageense pareça assumir que o artigo é "dele" ao reverter uma edição minha válida e amplamente referenciada por fontes. Não tenho o menor problema em se chegar a um denominador comum, e suprimir partes do que escrevi; o que acho problemático é a falta de diálogo. Jurisdictio (discussão) 17h48min de 7 de outubro de 2020 (UTC)[responder]

@Jurisdictio: Olá, bem-vindo à Wikipédia! Antes de tudo, saiba que reversões de conteúdo são normais, e fazem parte do processo de edição.

Enfim, conforme o que diz WP:JORNAL, nós não somos um jornal. Nós usamos linguagem enciclopédica. Portanto, escrever coisas do tipo, "segundo o jornal tal, segundo a defesa, etc, soa jornalístico. Jornais têm o dever de apresentar os argumentos dos dois lados. Mas um artigo da Wikipédia não é palanque para esse tipo de discussão que se tem em jornais. Nós temos que ser objetivos e explicar ao leitor, transmitir conhecimento. Por isso, a seção apenas explica qual foi a controvérsia.

Eu concordo que uma breve defesa do acusado pode ser inserida. Mas nada exagerado, nada que faça esta página parecer uma matéria de jornal.

Por fim, existe uma questão de WP:PESO envolvida. Resumidamente, um artigo deve manter as proporções. Da forma em que estava, metade do artigo era dedicado àquela controvérsia apenas

Na Wikipédia nada é feito do dia para a noite. Portanto, aos poucos vamos decidindo o que fazer. Saudações. --Bageense(fala) 19h07min de 7 de outubro de 2020 (UTC)[responder]
Bageense, agradeço pela busca do diálogo. Não concordo com partes de sua mensagem, mas aqui não é o lugar. Acho que podemos chegar num meio-termo. Vou sugerir uma proposta de redação entre a minha edição e a sua:
Ao ser nomeado ao Supremo Tribunal Federal, o currículo acadêmico apresentado por Kássio Nunes passou a ser contestado por veículos de imprensa. Segundo Nunes, ele teria cursado uma pós-graduação em "Contratación Pública" pela Universidade da Corunha. Procurada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a universidade negou ter oferecido esse curso. Questionada se Kassio participou de alguma atividade denominada "Contratación Pública", a universidade espanhola afirmou que o desembargador participou como ouvinte do "I Curso Euro-Brasileiro de Compras Públicas", curso de quatro dias.
Em resposta, a assessoria de comunicação de Nunes afirmou que a denominação "pós-graduação" obedece à nomeação dada no país do curso, de curso postgrado. O Estado de S. Paulo, contudo, apontou que a nota da universidade espanhola afirmou expressamente inexistir qualquer curso de "postgrado" em "Contratación Pública".
Em seu currículo, Kássio também afirma ser pós-doutor em Direito Constitucional pela Universidade de Messina. A instituição italiana, no entanto, negou se tratar de um pós-doutorado, afirmando se tratar de uma especialização "equivalente a um ciclo de seminários" e sem equivalência a um grau acadêmico".
Questionado pelo jornal O Globo, Kássio afirmou que o curso realizado na Universidade de Messina foi feito com intermédio do Instituto Internacional de Educação Superior (IIES), que seria correspondente da universidade no Brasil. Segundo o Globo, tal informação não consta do currículo de Kássio, e a IIES não possui credenciamento no Ministério da Educação, sendo na verdade, nas palavras do próprio IIES, um "instituto de intercâmbio". Kássio alega que curso foi realizado por meio de aulas presenciais no Brasil, em 2017, e conclusão em 2018, na Itália.
Basicamente eu tirei trechos da resposta do desembargador, dando ao parágrafo um tom mais sintético. Também foi retirada a parte do Roberto Veloso e do Randolfo. Entendo que as "respostas" do jornal devem continuar, já que informam o leitor. Se o biografo diz algo que não corresponde à realidade, e essa afirmação é contestada pelo jornal, deve ser mencionada a polêmica. Diga o que acha. Abraços! Jurisdictio (discussão) 20h05min de 7 de outubro de 2020 (UTC)[responder]
@Jurisdictio: Continua um pouco jornalístico. Trechos como esse em negrito: "procurada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a universidade negou ..." devem ser removidos. Apenas o "a universidade negou..." deve ser mantido, no caso. Vou ver o que é possível fazer para manter a defesa do Kássio no texto. --Bageense(fala) 22h52min de 7 de outubro de 2020 (UTC)[responder]
Sabe, não dá. A Wikipédia não é lugar para esse tipo de querelas. Tipo, Em resposta, a assessoria de comunicação de Nunes afirmou que a denominação "pós-graduação" obedece à nomeação dada no país do curso, de curso postgrado. O Estado de S. Paulo, contudo, apontou que a nota da universidade espanhola afirmou expressamente inexistir qualquer curso de "postgrado" em "Contratación Pública"..
Sabe, eles que se entendam. De todo modo, vou pedir a opinião de mais editores. Chamando o Érico para opinar. --Bageense(fala) 23h01min de 7 de outubro de 2020 (UTC)[responder]
Citação: A Wikipédia não é lugar para esse tipo de querelas. Com todo respeito Bageense, mas essa é sua opinião sobre "o que é" a Wikipédia, e que você parece estar tentando impor de forma unilateral. Não há nas diretrizes do projeto qualquer vedação para trechos nesse sentido. Se a Wikipédia não é lugar para esse tipo de conteúdo, teremos que reformular praticamente boa parte do site, que contém seções notadamente "não enciclopédicas" (pelo menos no sentido tradicional de enciclopédia), como, por exemplo, "reações". Que enciclopédia que você conhece que lista reações de pessoas, organizações, países, etc? Você, sob fundamento do trecho estar "jornalístico", quer suprimir a resposta do biografado, algo que contraria frontalmente a imparcialidade da Wikipédia. Sinto que daqui a pouco você vai "sugerir" a supressão de todo a seção de controvérsias. Eu entrei nessa discussão totalmente aberto a um consenso, um dos pilares daqui, mas você parece não estar disposto a tanto. Uma pena. Peço mediação de editores mais experientes, pois não vou aceitar que uma "visão pessoal" do que é a Wikipédia seja imposta a força. Tomarei a liberdade de citar o Sphynx-SN, outro editor experiente que trabalhou no artigo. Reafirmo minha posição de chegar num consenso. Jurisdictio (discussão) 15h31min de 8 de outubro de 2020 (UTC)[responder]
Eu sugeriria, em vez de uma seção com o título "Controvérsias", incluir essas informações no item sobre a indicação ao STF, em um parágrafo não muito extenso (digamos, até umas 8 ou 10 linhas), citando de forma sucinta o questionamento do currículo e o que o indicado respondeu, como há no artigo de Alexandre de Moraes, que teve uma discussão bem semelhante de plágio durante o processo de indicação. Considero que o fato em si de haver esses questionamentos do currículo é relevante para o artigo, pelo menos tendo como parâmetro as demais biografias de ministros do STF, que sempre incluem trechos sobre questões específicas que geraram muita repercussão durante o processo de indicação e que seriam irrelevantes em outros contextos, como o fato de Toffoli ter respondido a um processo no Amapá ou Fachin ter atuado como advogado particular quando era procurador do estado. Acredito que a polêmica sobre o currículo do Nunes se inclui na mesma categoria. Sphynx-SN (discussão) 22h50min de 8 de outubro de 2020 (UTC)[responder]

Seções específicas para controversas são desencorajadas na maior parte das biografias, sendo razoável apenas que elas existam em artigos de pessoas muito polêmicas. Se não estiver enganado, são até proibidas. Isso não quer dizer que o artigo não deve falar sobre as possíveis inconsistências reveladas no currículo do biografado, mas que este conteúdo deve ser movido, a meu ver para a seção que fala sobre sua formação acadêmica. Érico (disc.) 22h52min de 8 de outubro de 2020 (UTC)[responder]

Concordo então. Devemos mesclar a controvérsia em sua biografia, formando uma narrativa única. @Jurisdictio: Acho que você pode fazer o que foi sugerido então. (Ou você, ou algum outro editor também, mas não tenho tempo agora.) Só sugiro que tome cuidado com WP:PESO, para não deixar muito desproporcional o texto. É preciso tomar cuidado para não deixar o tom muito jornalístico. Saudações. --Bageense(fala) 00h53min de 9 de outubro de 2020 (UTC)[responder]
Prezados, que bom que chegamos a um consenso. Gostei tanto da sugestão do Sphynx-SN (colocar dentro da indicação ao STF) quanto do Érico (inserir dentro da formação acadêmica). Pensando sobre a questão, acho que é mais razoável colocar dentro da seção "Formação acadêmica", pela maior proximidade entre os assuntos. Vou usar como formato o sugerido pelo Sphynx-SN no verbete do Alexandre de Moraes (boa lembrança!). @Bageense:, concordo que o tema talvez esteja um pouco desproporcional em relação ao resto do conteúdo do artigo. Mas devo destacar que esse é um artigo recentíssimo (criado há dez dias apenas) sobre um biografado que não era, até então, famoso (nem mesmo no meio jurídico!). Acredito que, confirmada a nomeação, a página irá crescer naturalmente. De qualquer jeito, tentarei ser o mais conciso possível. Abraços! Jurisdictio (discussão) 14h48min de 9 de outubro de 2020 (UTC)[responder]

No currículo acessível no texto do Senado bem como no texto na plataforma Lattes ele tem dois pós-doutorados antes de receber o título de doutorado em 2020!