Discussão:Queijo do reino

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Solicito revisão do artigo com inserção de informações históricas constantes do trabalho de doutoramento denominado "CARACTERIZAÇÃO HISTÓRICO, TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO, CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS, SENSORIAIS, PERFIL DE TEXTURA E DE COMERCIALIZAÇÃO DO QUEIJO REINO".

Realizei proposta de alteração, que foi (ao meu ver) errôneamente revertida. Posso revisá-la novamente caso novos parâmetros precisem ser considerados. Nova versão não possui VDA.

@Sabatiersampa:Citação: erroneamente revertida, esta equivocado e leia Wikipédia:Coisas a não fazerExceto se se tratar de material comprovadamente no domínio público (não esta comprovado); 2º Note também que por vezes os sites na internet não indicam se o texto ou imagem estão protegidos por direitos de autor. Isso não significa que podem ser utilizados livremente. Existe um preocupação jurídica na fundação que administra este projeto. Se não tem o conhecimento, visites discussões em da mediawiki e commons onde são inúmeros os casos de processos judiciais. Na mínima dúvida de violação, o material deve ser removido. Comprovação de uso deve ser reportado para o OTRS para arquivar provas em possíveis ações judiciais. portanto, suas alegações são desprovidas de conhecimento do sistema. O "R" Aliado 20h11min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Não entendo, se estou afirmando que fui eu que reescrevi todos os novos parágrafo com base no estudo, creio que sua leitura de autoria está incorreta. O próprio texto da wikipedia afirma:

"Note que as leis de direitos de autor governam a expressão criativa das ideias, não as próprias ideias ou informação. Ou seja, é perfeitamente legal ler um artigo de uma enciclopédia ou de outro trabalho, reformulá-lo segundo as suas próprias palavras, e submetê-lo à Wikipédia. (veja plágio para discussões sobre quanta reformulação é necessária num contexto geral.)" conforme Direitos de autor https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Direitos_de_autor

Realmente não estou entendendo a questão aqui colocada. Reafirmo inclusive que o trabalho, mesmo a ligação citada não fere o direito e autor. Já reescrevi três vezes como minhas palavras o disposto no estudo, e mesmo que algum parecer ainda considere muito semelhante, posso reorganizar novamente. Sabatiersampa (discussão) 20h38min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Estou respondendo a sua insatisfação onde alegou @Sabatiersampa:Citação: erroneamente revertida. Não foi reversão errada. Em primeira análise do seu texto, o google confirmou (é isso é visível) que o texto que inseri na pesquisa do google, no momento que você adicionou no verbete, foi igual ou quase igual. Isso será novamente pesquisado em sua edição. Constatando semelhanças, a Wikipedia não permite que seja mantida. Amigo, pesquisar cópia de textos na internet é a coisa mais fácil que existe. Favor não insistir em afirmar que não cometeu VDA. O "R" Aliado 20h45min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Eu já afirmei diversas vezes que a primeira versão tinha sim um parágrafo copiado, que é basicamente uma lista de nomes, um pouco difícil de reescrever, porém a segunda versão já suprimiu mesmo esses erros. 20h48min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)

Esta é a sua primeira edição [1] e texto adicionado, texto novo, foi pesquisado no google [2] + [3] e [4]. VDA e revertido justamente. As diff, o histórico não mente. O "R" Aliado 21h12min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]
VDA é fácil de verificar. Neste momento existe outros casos em reversão [5] Wikipédia:Pedidos/Restauro#Capitania dos Portos da Paraíba sobre o mesmo tema, VDA.
O erro é insistir em algo que comprovadamente esta sendo provado. Passa de erro de boa-fé, para vandalismo. O "R" Aliado 20h52min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]
@Sabatiersampa: Você poderia postar o artigo modificado em alguma de suas página de testes, com a versão em que removeu o VDA, como alegou, para que possamos mais facilmente atingir um consenso? MikutoH fala! 21h06min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Com certeza, a página de testes é essa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:P%C3%A1gina_de_testes/1 Sabatiersampa (discussão) 21h48min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

@Sabatiersampa e O revolucionário aliado: Obrigado, Sabatiersampa, eu copiei o conteúdo para Usuário(a):MikutoH/T/11 já que aquela página é temporária. Eu rodei o copyvios nele e não acusou VDA (link). Acho que superada a questão do VDA, podemos ir por partes, se vocês concordarem. Até agora só li a introdução que, ao meu ver, é um bom complemento ao atual artigo aqui. Eu só contesto o seguinte trecho Citação: «As marcas mais famosas e conhecidas são a do Queijo Palmyra, que leva o nome da cidade onde nasceu e o Queijo Borboleta, também de longo histórico.», que está lá como parágrafo único, já que não possui fontes e isto de marca é altamente variável a depender da região analisada. O que acham? MikutoH fala! 22h01min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]
. O "R" Aliado 22h21min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Só existe queijo reino de minas gerais, e apenas dessa área da Zona da Mata mineira, portanto a produção pro brasil todo é originária dali e das redondezas. O Palmyra e o Borboleta são oriundos da cidade de Palmyra, Atual Santos Dumont, onde tudo começou, de modo que é uma história realmente feita de poucos atores e marcas. Até a opção atual ao queijo reino o Jung é também de um antigo queijeiro que trabalhava na Palmyra e montou a fábrica da Companhia de Laticínios. Hoje existem algumas marcas que fazem queijos parecidos, mas sem a longa maturação, até por isso que estão desenvolvendo parâmetros técnicos para delimitar o que é reino ou de mesma procedência. Hoje os queijos parecidos são chamados de Queijo Bola, mas o recheio na verdade é queijo prato. Exemplo: https://www.google.com/search?q=Queijo+bola&sxsrf=ALeKk00oxoyRjWdXXWUSuWsf1U1bLTMiww:1614032083694&tbm=isch&source=iu&ictx=1&fir=V_U3nY17rXJBYM%252Cyv6SytD2SqDDYM%252C_&vet=1&usg=AI4_-kSCyovr_kCJQFs5qc45G4KPEaCuGA&sa=X&ved=2ahUKEwietoSIwv7uAhVgLLkGHay5CZEQ_h16BAgpEAE#imgrc=HxxpEq1P9NwunM

Sabatiersampa (discussão) 22h16min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

@Sabatiersampa: Ao me explicar o contexto histórico mais detalhadamente, não me oponho que permaneça desde que adicionada fontes, que pelo visto deve haver. MikutoH fala! 22h18min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]
PS: Agora já li a seção história. Ali já dá pra reaproveitar as fontes, né? MikutoH fala! 22h21min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Proposta para introdução[editar código-fonte]

O queijo do reino[1] é uma variedade de queijo semiduro e maturado brasileiro, sendo considerado o primeiro queijo curado industrializado do Brasil.[2] Seu nome surge da relação com os queijos importados da Europa no século XIX, que assim como a pimenta-do-reino e farinha-do-reino eram considerados artigos de luxo.

Acredita-se que sua origem venha da época em que Portugal enviava vinhos em tonéis de madeira para a Holanda e depois reaproveitavam esses tonéis para trazer queijos Edam, de modo que os queijos passavam a ter uma tradicional coloração rósea. Depois, Na expotação de Portugal ao Brasil esses queijos eram parafinados e embalados numa lata metálica de modo a aguentar o longo período de viagem até o Brasil, que em média durava cerca de 3 meses [3]. Dessa maneira o laticínio chega ao Brasil com aroma e sabor muito mais forte e apurado do que seu parente holandês, de onde não se pode mais considerar como o mesmo queijo. Originalmente buscava se assemelhar ao queijo Edam holandês, mas sua aclimatação no Brasil acabou por criar um paladar próprio, mais forte e encorpado, que hoje é considerado um patrimônio culinário nacional.[4]

Apesar de não ser mais necessário o trasporte marítmo, o queijo reino é conhecido por suas latas finamente ilustradas e sua coloração rosácea, que no brasil é tingido com o corante urucum. Posteriormente, seu consumo se popularizou entre as classes mais abastadas do país e hoje em dia é amplamente consumido, principalmente nas épocas de Natal e de festas juninas.[5]

Referências

  1. Editores do Aulete (2007). «Verbete: queijo do reino». Dicionário Caldas Aulete. Consultado em 24 de janeiro de 2014 
  2. Leandro, Jair Jorge. Queijos – uma introdução. [S.l.: s.n.] 158 páginas. ISBN 9788541604154 
  3. Furtado, Miriam Regina Alves (2008). Caracterização, Histórico, Tecnologia de Fabricação, Características Físico Químicas, Sensoriais, Perfil de Textura e de Comercialização do Queijo Reino. Lavras: Dissertação de Mestrado. p. 10-15. 98 páginas 
  4. Furtado 2008, p. 1.
  5. Furtado 2008, p. 16.

MikutoH fala! 22h46min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

@Sabatiersampa e O revolucionário aliado: Críticas, sugestões...? MikutoH fala! 22h49min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Texto, para mim, Aprovado. O "R" Aliado 22h50min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Adicionei sua sugestão colocando as outras questões na seção consumo. Vou submeter ao sitio, OK? Sabatiersampa (discussão) 23h08min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Obrigado pela parceria

Também agradeço @Sabatiersampa:, depois que terminar suas edições, farei os ajustes visuais WP:LE e de referências caso necessário. Piscada MikutoH fala! 23h26min de 22 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]