Teoria da correlação de Orion

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Segundo a teoria, a posição geográfica das pirâmides do Complexo de Gizé (acima) equivalem às estrelas do Cinturão de Orion (abaixo) na posição espelhada ou invertida, como se estivessem sendo refletidas na Terra, porém mantendo a mesma proporção de magnitude, ou seja, quanto maior o brilho da estrela, maior o tamanho da pirâmide.

A teoria da Correlação de Orion é uma teoria marginal[1] em egiptologia cujo clamor central é que existe uma correlação entre a localização das três maiores pirâmides de Gizé e as três estrelas centrais da constelação de Orion, e que esta correlação foi intencional pelos construtores das pirâmides. Dependendo da versão da teoria, pirâmides adicionais poderiam ser incluídas para completar a representação de Orion, e o rio Nilo entraria como a marcação da Via Láctea. A teoria foi colocada pelo escritor belga Robert Bauval em 1995, e é rejeitada pela maioria dos egiptólogos.

Documentários[editar | editar código-fonte]

Dentre os documentários que abordam a teoria da correlação de Orion, destaca-se o Great Pyramid: Gateway to the Stars, realizado pelo diretor Christopher Mann e lançado em 1995. Além dele, pode-se citar ainda a The Great Pyramid Trilogy, nome pelo qual ficou conhecida a trilogia de documentários do diretor Ken Klein. Cada episódio da referida trilogia conta com cerca de 60 minutos de duração.[2] São eles: The Lost Legend of Enoch, Message From the Stars e Gateway to the Galaxy.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Betz, Eric (26 de fevereiro de 2021). «Are the Egyptian pyramids aligned with the stars?». Astronomy. Consultado em 21 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 10 de março de 2021 
  2. «The Great Pyramid Trilogy». Total Content Digital. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
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