Teoria populacional reformista

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A Teoria Populacional Reformista, ao contrário da Neomalthusiana, afirma que a superpopulação é consequência(e não causa) do subdesenvolvimento. Em países desenvolvidos, onde há melhor qualidade de vida principalmente no contexto econômico sendo assim as famílias não se preocupam demasiadamente em gerar filhos. Devido a isso, os reformistas propõem reformas nos investimentos, para que haja equilíbrio da educação nesses países. As ideias nomalistas se opunham totalmente as ideias Neomalthusianas.

Ao contrário do que pensam estas duas Neomalthusianas , os Reformistas acreditam que a pobreza é a causa da superpopulação e não que a superpopulação é a causa da pobreza.

As bases deste pensamento do sociólogo Karl Marx. Segundo ela, o problema da pobreza do mundo está relacionado com a má distribuição de renda: enquanto uma pequena parcela da população tem muito, a parcela maior tem pouco. O problema da pobreza, logo, seria resolvido com políticas públicas que proporcionassem a ascensão social da classe pobre.

Segundo os reformistas se há uma melhora na vida da população pobre, há mais acesso a educação, saúde e informação, impedindo assim o rápido crescimento demográfico. No Século XXI a ONU verificou que a o crescimento econômico era associado ao aumento da população ao longo da história humana.[1][2] Estudos mostram que nos séculos XX e XXI apesar de Hong Kong ter sido excluída da política do controle de natalidade, lá era onde existia a menor natalidade da população chinesa.[3]

A superpopulação só passa a existir com a automação praticada por monopólios em busca de redução de custo em escala.[4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Commission on the Measurement of Economic Performance and Social Progress, Nicolas Sarkozy; Joseph Stiglitz e Amartya Sen.
  2. Simon, The Shape of Automation for Men and Management (Harper & Row, 1965).
  3. Kremer, “Population Growth and Technical Change, One Million B.C. to 1990”, Quarterly Journal of Economics (August 1993).
  4. Daniel Ikenson, “Manufacturing Discord Growing Tensions Threaten the U.S.-China Economic Relationship”, Cato Institute Center for Trade Policy Studies, Working Paper no. 29, May 4, 2010
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