The Legend of Zelda: Breath of the Wild

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The Legend of Zelda:
Breath of the Wild
The Legend of Zelda: Breath of the Wild
Desenvolvedora(s) Nintendo Entertainment Planning & Development
Publicadora(s) Nintendo
Diretor(es) Hidemaro Fujibayashi
Produtor(es) Eiji Aonuma
Escritor(es) Akihito Toda
Programador(es) Takuhiro Dohta
Kenji Matsutani
Hiroshi Umemiya
Artista(s) Satoru Takizawa
Compositor(es) Manaka Kataoka
Yasuaki Iwata
Série The Legend of Zelda
Plataforma(s) Wii U
Nintendo Switch
Lançamento 3 de março de 2017
Gênero(s) Ação-aventura
Modos de jogo Um jogador
The Legend of Zelda: Tri Force Heroes
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom

The Legend of Zelda: Breath of the Wild (ゼルダの伝説 ブレス オブ ザ ワイルド Zeruda no Densetsu: Buresu obu za Wairudo?) é um jogo eletrônico de ação-aventura desenvolvido pela Nintendo Entertainment Planning & Development e publicado pela Nintendo. É o décimo nono título da série The Legend of Zelda e foi lançado mundialmente para Wii U e Nintendo Switch em 3 de março de 2017. A história segue Link, que acorda em uma Hyrule devastada após cem anos de sono e precisa recuperar suas memórias e derrotar o mal causado por Calamity Ganon. A jogabilidade é apresentada em um mundo aberto e os jogadores podem explorá-lo livremente, completando diferentes tipos de missões e resolvendo quebra-cabeças para a obtenção de recompensas.

O desenvolvimento de Breath of the Wild começou pouco depois da estreia de The Legend of Zelda: Skyward Sword e durou cinco anos. A equipe tinha a intenção de reinventar a estrutura da série, assim introduziram elementos inéditos como um motor de física detalhado, visuais em alta definição e dublagem. O mundo de jogo foi projetado para recompensar exploração e experimentação, com a história sendo pensada para poder ser completada de forma não-linear. Breath of the Wild originalmente tinha previsão de lançamento para 2015 como um exclusivo de Wii U, porém foi adiado duas vezes por problemas de desenvolvimento. Ele acabou servindo como um dos títulos de lançamento do Switch e o último jogo publicado pela Nintendo para o Wii U.

Breath of the Wild foi aclamado pela crítica ao ser lançado, sendo elogiado pela profundidade de sua jogabilidade de mundo aberto e atenção aos detalhes, com diversas publicações especializadas o considerando como um dos melhores jogos eletrônicos de todos os tempos, com as únicas críticas sendo direcionada para pequenos problemas técnicos na época da estreia. Dois conteúdos para download intitulados The Master Trials e The Champions' Ballad foram lançados alguns meses depois, adicionando novos modos de jogo, itens, quebra-cabeças, desafios e elementos de história. Breath of the Wild venceu vários prêmios, incluindo muitos de jogo do ano. Além disso, foi um grande sucesso comercial, com mais de vinte milhões de cópias vendidas mundialmente.

Jogabilidade[editar | editar código-fonte]

Os jogadores são livres para explorarem o mundo de jogo usando uma variedade de ferramentas. Por exemplo, ao pular de um lugar alto e ativar o paraglider, Link pode viajar por grandes distâncias rapidamente.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild é um jogo eletrônico de ação-aventura em mundo aberto que os jogadores podem explorar livremente enquanto controlam Link. O título incentiva uma jogabilidade não-linear, que é ilustrada pela falta de entradas os saídas definidas no mapa,[1] poucas instruções fornecidas ao jogador e encorajamento a livre exploração.[2] Breath of the Wild possui um sistema de física que permite que os jogadores abordem problemas de diferentes maneiras em vez de tentarem encontrar uma solução única.[3] O jogo também integra um sistema de "química" que define as propriedades da maioria dos objetos presentes e governa como eles interagem uns com os outros e com o jogador.[4] Por exemplo, é possível tirar vantagem do sistema climático dinâmico ao jogar objetos de metais em inimigos durante tempestades de raios com o objetivo de atrair uma descarga elétrica.[5] Isto tudo resulta em um mundo interativo e desestruturado que recompensa experimentação e permite uma progressão não-linear pela história.[6][7]

O jogador pode realizar ações como correr, escalar, nadar e voar com um paraglider, porém todas são limitadas pelo fôlego de Link. É possível produzir itens a partir de elementos colhidos do ambiente, como armas, comidas e outros recursos. Diferentemente de jogos anteriores da série The Legend of Zelda, as armas se deterioram com o passar do tempo. Muitos itens podem ter mais de uma utilidade; por exemplo, armas de madeira podem ser incendiadas ou coletar flechas inimigas, enquanto escudos também podem ser utilizados como pranchas de surfe na neve.[5] Comida pode ser obtida a partir da caça de animais, coleta de frutos ou coleta de partes de inimigos derrotados. O jogador pode cozinhar combinações de comidas e materiais e assim criar refeições ou elixires que podem preencher as barras de vida e fôlego de Link, ou mesmo proporcionar bônus como aumento de força ou resistência.[6] Uma das ferramentas mais importantes de Link é sua "Tábua Sheikah", que pode ser usada para marcar pontos de interesse no mapa. O personagem, no decorrer do jogo, adquire novos poderes para a tábua, como bombas remotas, a habilidade de manipular objetos metálicos, formar blocos de gelo a partir de água e congelar objetos temporariamente no tempo.[8][9][10] Jogadores podem travar sua mira em inimigos durante o combate a fim de infligirem ataques mais precisos, enquanto certas combinações de botões permitem movimentos de ataque e defesa mais avançados.[11] Também é possível derrotar adversários sem armas, como rolar rochas gigantes colina a baixo sobre algum acampamento.[12]

Além da exploração, os jogadores podem realizar missões ou desafios para obterem certas recompensas. Ativar torres e santuários adiciona pontos de viagem rápida no mapa. Ativar torres também revela segmentos do mapa, porém os nomes dos locais só aparecerem depois do jogador ter explorado as áreas pela menos uma vez. Os santuários estão espalhados por todo o mapa e contém diversos tipos de desafios que vão desde quebra-cabeças até combates contra oponentes robóticos. Completar santuários dá ao jogador Orbes de Espírito, que podem ser trocadas por mais pontos de vida ou aumento de fôlego.[13] Também espalhados estão outros quebra-cabeças que revelam Sementes de Korok, que podem ser trocados por aumento no inventário de Link para armas, arcos e escudos.[14] Vilarejos são onde muitas das missões paralelas podem ser ativadas e onde há lojas que vendem materiais e roupas. Exploradores e outros viajantes também oferecem missões, pistas ou conversas.[5][11] Além disso, é possível escanear Amiibo no console a fim de receber itens bônus para Link, como seu tradicional cavalo Epona de jogos anteriores ou o Link Lobo de The Legend of Zelda: Twilight Princess.[15][16]

Enredo[editar | editar código-fonte]

The Legend of Zelda: Breath of the Wild se passa no fim da cronologia de The Legend of Zelda, depois de todos os outros jogos.[17] No passado, por repetidas vezes, o mal conhecido como Calamity Ganon ameaçou o Reino de Hyrule, sempre sendo derrotado pela princesa Zelda, descendente da deusa Hylia, com a ajuda de seu fiel protetor Link.[18] Hyrule com o passar dos séculos tornou-se uma civilização avançada, protegida por quatro Feras Divinas – máquinas animalescas enormes – e por um exército de Guardiões, armas robóticas autônomas.[19] Quando Ganon retornou mais uma vez, quatro grandes guerreiros receberam o título de Campeões e pilotaram as Feras Divinas, protegidos por Zelda, Link e pelos Guardiões. Link derrotou Ganon com a Espada Mestra, permitindo que Zelda o selasse para longe.[20]

Hyrule regrediu a um estado medieval dez mil anos depois.[21] Os hyrulianos leram as profecias de seus ancestrais e reconheceram os sinais do retorno de Ganon, escavando e recuperando as Feras Divinas e os Guardiões.[22] Os Campeões das raças de Hyrule – Daruk, guerreiro dos montanhosos goron; Mipha, princesa dos aquáticos zora; Revali, arqueiro dos pássaros rito; e Urbosa, chefe das guerreiras gerudo – reuniram-se para pilotar as Feras Divinas, enquanto Zelda e Link batalharam Ganon.[23] Entretanto, este tomou controle dos Guardiões e das Feras Divinas, fazendo-os atacar Hyrule. O rei Rhoam e os Campeões foram mortos, o Castelo de Hyrule foi destruído e Link foi seriamente ferido.[24] Zelda levou Link para um local seguro, escondeu a Espada Mestra e usou sua magia para prender Ganon dentro do castelo.[25][26]

Link acorda cem anos depois, porém sem suas memórias e descobrindo que Hyrule está toda em ruínas. Ele encontra um velho, que revela ser o espírito do falecido rei Rhoam. Este explica que Ganon, selado dentro do Castelo de Hyrule, está se fortalecendo; Rhoam pede para que Link derrote Ganon antes que este mal se liberte e destrua o mundo.[27] Link viaja por Hyrule, voltando a diversos locais de seu passado e resgatando suas memórias de Zelda.[25] Ele entra nas quatro Feras Divinas com a ajuda das raças hyrulianas, expurgando os monstros de Ganon e libertando os espíritos dos antigos Campeões.[28][29][30][31] Ele recupera a Espada Mestra nos Bosques Perdidos,[32] entra no Castelo de Hyrule e derrota Ganon com a ajuda das Feras Divinas e do Arco da Luz entregue por Zelda. Ela sela Ganon novamente, restaurando a paz e permitindo que os espíritos de Rhoam e dos Campeões vão embora.[33] Zelda percebe que Hyrule precisa ser reconstruída e que ela e Link precisam iniciar o processo.[34] Caso o jogador cumpra certos pré-requisitos, é possível desbloquear um final alternativo em que Zelda e Link avaliam Hyrule e falam sobre a reconstrução do mundo.[33]

Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

O produtor Eiji Aonuma quis repensar as convenções da série com Breath of the Wild.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild foi desenvolvido pela Nintendo Entertainment Planning & Development, uma divisão interna da Nintendo, para os consoles Wii U e Nintendo Switch. Segundo o produtor Eiji Aonuma, a equipe tinha a intenção de "repensar as convenções" da série The Legend of Zelda.[35][36] Aonuma recebeu vários comentários após The Legend of Zelda: Skyward Sword de 2011 de jogadores que queriam ver um mapa mais interconectado para explorarem locais entre as áreas de jogabilidade.[3] Dois anos depois a Nintendo experimentou com uma jogabilidade mais não-linear e de mundo aberto em The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, um título lançado para o portátil Nintendo 3DS.[37] Um dos objetivos dos desenvolvedores era levar em conta as críticas feitas a Skyward Sword e tentar abordá-las no próximo título da franquia para consoles de mesa,[38] com Aonuma afirmando que desejo com Breath of the Wild era "expandir e fazer Skyward Sword melhor".[39] Outras áreas que o produtor desejava retrabalhar eram os calabouços e os quebra-cabeças,[40] além de reprojetarem o jogo a fim de permitir que os jogadores alcançassem o final sem progredirem pela história.[41] Como a Nintendo nunca havia criado um jogo de mundo-aberto moderno antes, eles se inspiraram em outros títulos como The Elder Scrolls V: Skyrim.[42]

Antes de iniciarem o real processo de desenvolvimento do jogo, a equipe criou um protótipo bidimensional similar ao The Legend of Zelda original para que pudessem experimentar com os quebra-cabeças baseados em física.[43][44] O jogo finalizado utiliza uma versão modificada do motor de física Havok.[43] Aonuma definiu o sistema de física de Breath of the Wild como um grande desenvolvimento para a franquia The Legend of Zelda, dizendo que ela "sustenta tudo no mundo [de jogo]" e faz as coisas operarem de um "modo lógico e realista", permitindo que os jogadores abordassem quebra-cabeças e problemas de jeitos diferentes. O desenvolvimento desse sistema foi difícil, com o produtor dando o exemplo de um dia ter descoberto que todos os objetos de determinada área haviam sido levados pelo vento.[3]

Breath of the Wild foi inicialmente construído com os elementos da touchscreen do Wii U em mente, porém os desenvolvedores acharam que ficar desviando o olhar constantemente da tela principal distraía do jogo. Estes elementos foram totalmente removidos quando o título passou a ser desenvolvido em paralelo também para Nintendo Switch.[45] O Wii U GamePad também afetou as animações; apesar de Link ser tradicionalmente canhoto, ele é destro no jogo para que isto se alinhe com o esquema de controles do GamePad, que possui os botões relacionados ao controle da espada no lado direito.[46] A versão para Switch tem um desempenho melhor que a de Wii U quando usada na televisão, porém os dois consoles possuem a mesma resolução no modo portátil. A versão de Switch também tem sons ambientes de maior qualidade.[47] Aonuma comentou que o estilo artístico foi inspirado em artes guaches e en plein air para que pudessem transmitir a vastidão do mundo.[48] As paisagens também foram inspiradas em locais nos arredores de Quioto, cidade natal do diretor Hidemaro Fujibayashi, tendo sidas parcialmente projetadas pela Monolith Soft, que ajudou no desenho topográfico do mapa.[49][50][51]

O jogo foi o primeiro título de The Legend of Zelda a usar dublagem em cutscenes, porém Link continua como protagonista silencioso. Aonuma disse que teve uma reação emocional na primeira vez que ouviu um personagem com voz humana, querendo causar uma impressão similar nos jogadores.[52] A equipe decidiu gravar dublagens para todas as cutscenes em vez de apenas nas principais, como havia sido originalmente planejado.[53][54] A Nintendo forneceu dublagens e legendas em oito idiomas. Os jogadores inicialmente não podiam realizar combinações de dublagem e legendas em idiomas diferentes,[55] porém a Nintendo lançou uma atualização em maio de 2017 que permitia que os jogadores escolhessem seus idiomas.[56] O desenvolvimento do jogo foi finalizado em 3 de fevereiro de 2017, com a Nintendo realizando uma festa para celebrar.[57] Uma atualização adicionando traduções em chinês e coreano foi lançada no começo de 2018 a fim de coincidir com a estreia do jogo em Taiwan e Coreia do Sul.[58][59][60]

A trilha sonora de Breath of the Wild foi composta por Manaka Kataoka e Yasuaki Iwata, com Hajime Wakai atuando como diretor sonoro. Kataoka já tinha trabalhado na série em The Legend of Zelda: Spirit Tracks, Wakai compôs as trilhas de The Legend of Zelda: The Wind Waker e Skyward Sword, enquanto Iwata fez sua estreia na franquia.[61] A música foi escrita e tocada principalmente em um piano, com um grande foco em música ambiente e sons em vez de melodias mais animadas como em títulos anteriores da série. Segundo Wakai, isto ajudou a adicionar "autenticidade" para os ambientes e foi considerada um desafio pelo resto da equipe sonora.[62]

Lançamento[editar | editar código-fonte]

Breath of the Wild foi um dos jogos de lançamento do Nintendo Switch, um console híbrido da Nintendo.

Aonuma anunciou um novo título da série The Legend of Zelda para o Wii U em janeiro de 2013 durante uma das apresentações regulares da Nintendo.[2] As primeiras imagens do jogo na forma de um trailer foram exibidas na conferência de imprensa da empresa na Electronic Entertainment Expo (E3) de 2014.[63][64] Sua previsão de lançamento originalmente era para 2015, porém acabou adiado e não esteve presente na E3 daquele ano.[65][66] Shigeru Miyamoto, criador da franquia, confirmou no mesmo ano que o jogo continuava a ser desenvolvido para Wii U, mesmo com a Nintendo já trabalhando no seu próximo console, o Nintendo Switch.[67] O título foi adiado novamente em abril de 2016 por problemas com o motor de física. Um demo jogável esteve presente na E3 daquele ano,[68] onde também anunciaram seu subtítulo, Breath of the Wild.[69] O jogo foi o mais comentado de toda E3 de 2016 nas redes sociais.[70] Ele foi escolhido como um dos melhores do evento pela IGN,[71] Destructoid,[72] Eurogamer,[73] GameSpot[74] e GamesRadar.[75]

A Nintendo confirmou em janeiro de 2017, durante uma apresentação de imprensa revelando oficialmente o Switch, que Breath of the Wild seria um dos títulos de lançamento do novo console, com um novo trailer sendo exibido. Ele foi lançado em 3 de março de 2017 para Wii U e Nintendo Switch.[76] Foi o último jogo publicado pela Nintendo para o Wii U.[77] A versão para Switch estava disponível em uma Edição Especial e uma Edição Mestre limitadas, com ambas incluindo uma moeda sheikah, uma tapeçaria de Calamity Ganon com um mapa do mundo, um CD com seleções da trilha sonora e um estojo temático para guardar o console. A Edição Mestre vinha também com uma estatueta da Espada Mestra.[78] Uma Edição de Explorador estreou em 23 de novembro de 2017, contendo um mapa e um livro de cem páginas com informações da história.[79] Um álbum oficial em cinco discos e 211 faixas da trilha sonora foi lançado apenas no Japão em 25 de abril de 2018.[80]

Conteúdos adicionais[editar | editar código-fonte]

A Nintendo anunciou em junho de 2017 dois conteúdos para download de Breath of the Wild: The Master Trials e The Champions' Ballad. O primeiro foi lançado em 30 de junho,[81] adicionando novos modos de jogo, elementos e itens na forma de uma série de desafios, além de um novo nível de dificuldade para o jogo principal.[82] A segunda expansão estreou em 7 de dezembro, logo depois de uma exibição na cerimônia do The Game Awards de 2017. Ela adicionava novos santuários, equipamentos, mais desafios e também uma história original. Também incluiu a Master Cycle Zero, uma motocicleta que Link pode andar depois dos jogadores terem completado o conteúdo adicional.[83]

Recepção[editar | editar código-fonte]

Críticas[editar | editar código-fonte]

 Recepção
Resenha crítica
Publicação Nota
Destructoid 10/10[84]
Famitsu 40/40[85]
Gamespot 10/10[86]
IGN 10/10[87]
Pontuação global
Agregador Nota média
Metacritic 97/100[88]

The Legend of Zelda: Breath of the Wild foi aclamado pela crítica especializada, sendo que múltiplas publicações classificaram-no como um dos melhores jogos de todos os tempos. No agregador de notas Metacritic, Breath of the Wild recebeu a nota média de 97 de 100, tornando-o o segundo jogo mais bem avaliado da franquia no site, atrás apenas de The Legend of Zelda: Ocarina of Time.[88][89]

Vendas[editar | editar código-fonte]

Breath of the Wild quebrou recordes de vendas para um jogo de lançamento da Nintendo em várias regiões.[90] As versões de Wii U e Switch venderam no Japão um total de 230 mil cópias na primeira semana de lançamento, com a versão de Switch tornando-se o título mais vendido da semana.[91] Foi o segundo jogo mais vendido no Reino Unido em sua primeira semana, atrás apenas de Horizon Zero Dawn, e tornou-se o terceiro jogo mais vendido na franquia atrás de The Wind Waker e Twilight Princess.[92][93] Breath of the Wild foi o segundo colocado do mês de março nos Estados Unidos, atrás de Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands.[94] A Nintendo relatou que mais de um milhão de unidades tinham sido vendidas nos Estados Unidos em março, 925 mil das quais foram para Switch, um índice de vinculação de 100%.[95] A empresa informou no final de abril que já tinha vendido 3,84 milhões de cópias de Breath of the Wild mundialmente, 1,08 milhões para Wii U e 2,76 milhões para Switch, o que superou as vendas globais deste último console de 2,74 milhões no mesmo período.[96] Tatsumi Kimishima, presidente da Nintendo, afirmou que o índice de vinculação do título com o console foi "sem precedentes".[97] A versão de Switch já tinha vendido 18,60 milhões de unidades até junho de 2020,[98] fazendo de Breath of the Wild o título de The Legend of Zelda mais vendido de todos os tempos.[99]

Prêmios[editar | editar código-fonte]

Após o anuncio na E3 2016, Breath of the Wild recebeu vários elogios do Game Critics Awards e de publicações norte americanas do IGN e Destructoid.[100][101] No final de 2016, Breath of the Wild recebeu dois prêmios no evento Gamescom e ganhou o prêmio de Jogo Mais Esperado no The Game Awards 2016.[102] Em 2017, foi indicado em seis categorias na premiação The Game Awards 2017 e ganhou nas categorias Melhor Direção de Jogo, Melhor Jogo de Ação/Aventura e Jogo do Ano.[103][104] O site agregador Metacritic listou Breath of the Wild como o melhor jogo da década, tendo liderado junto com outros 18 jogos.[105]

Premiação Data da cerimônia Categoria Resultado Ref.
Game Critics Awards 5 de julho de 2016 Melhor Jogo de Ação-aventura Venceu [106]
Melhor Jogo de Console Venceu
Jogo do Show Venceu
The Game Awards 2016 1 de dezembro de 2016 Jogo Mais Aguardado Venceu [107]
Teen Choice Awards 2017 13 de agosto de 2017 Escolha do Público de Melhor Jogo Indicado [108]
Japan Game Awards 21 de setembro de 2017 The Grand Award Venceu [109]
BBC Radio 1's Teen Awards 22 de outubro de 2017 Melhor Jogo Indicado [110]
Ping Awards 8 de novembro de 2017 Melhor Jogo Internacional Venceu [111]
Golden Joystick Awards 17 de novembro de 2017 Melhor Design Visual Indicado [112]
[113]
Melhor Áudio Venceu
Escolha dos Críticos Venceu
Jogo de Nintendo do Ano Venceu
Ultimate Jogo do Ano Venceu
The Game Awards 2017 7 de dezembro de 2017 Jogo do Ano Venceu [114]
Melhor Direção de Jogo Venceu
Melhor Jogo de Ação-aventura Venceu
Melhor Direção de Arte Indicado
Melhor Trilha Sonora Indicado
Melhor Design de Áudio Indicado
Titanium Awards 11 de dezembro de 2017 Jogo do Ano Venceu [115]
[116]
Melhor Design Artístico Indicado
Melhor Design de Narrativa Indicado
Melhor Design de Jogo Indicado
Melhor Jogo de Aventura/RPG Venceu
Melhor Trilha Sonora Indicado
New York Game Awards 24 de janeiro de 2018 Big Apple Award para Melhor Jogo do Ano Venceu [117]
Tin Pan Alley Award para Melhor Música em um Jogo Indicado
Statue of Liberty Award para Melhor Mundo Venceu
D.I.C.E. Awards 2018 22 de fevereiro de 2018 Jogo do Ano Venceu [118]
Excelência em Direção de Arte Indicado
Excelência Técnica Indicado
Jogo de Aventura do Ano Venceu
Excelência em Design de Jogo Venceu
Excelência em Direção de Jogo Venceu
NAVGTR Awards 13 de março de 2018 Direção de Arte, Fantasia Venceu [119]
Design de Controles, 3D Indicado
Design de Jogo, Franquia Indicado
Jogo do Ano Indicado
Jogo, Franquia para Família Indicado
Trilha Sonora Light Mix, Franquia Venceu
Italian Video Game Awards 14 de março de 2018 Escolha do Público Indicado [120]
Jogo do Ano Venceu
Melhor Direção de Arte Indicado
Melhor Design de Jogo Indicado
Melhor Áudio Indicado
Prêmio de Inovação Indicado
SXSW Gaming Awards 17 de marçode 2018 Excelência em Trilha Sonora Indicado [121]
[122]
Excelência em Animação Indicado
Excelência em Arte Indicado
Excelência em Gameplay Venceu
Excelência em Design Venceu
Jogo do Ano Venceu
Game Developers Choice Awards 21 de março de 2018 Melhor Audio Venceu [123]
[124]
Melhor Design Venceu
Prêmio de Inovação Indicado
Melhor Tecnologia Indicado
Melhor Arte Visual Indicado
Jogo do Ano Venceu
British Academy Games Awards 12 de abril de 2018 Melhor Arte Indicado [125]
[126]
Melhor Jogo Indicado
Design de Jogo Indicado
Inovação Venceu
Música Indicado
Famitsu Awards 27 de abril de 2018 Jogo do Ano Venceu [127]
Excellence Prize Venceu
Teen Choice Awards 2018 12 de agosto de 2018 Escolha de Melhor Jogo Indicado [128]
[129]
CEDEC Awards 23 de agosto de 2018 Engenharia Venceu [130]
Metacritic 4 de janeiro de 2020 Jogo da Década Venceu [131]

Legado[editar | editar código-fonte]

Jornalistas e outras figuras da indústria de jogos eletrônicos discutiram pouco depois da estreia de Breath of the Wild como ele afetaria outros títulos semelhantes de mundo aberto e sobrevivência no futuro.[132][133][134] Benjamin Plich, projetista de títulos da Ubisoft, comentou que acreditava que desenvolvedores se inspirariam do foco de Breath of the Wild em jogabilidade experimental,[133] enquanto Steven Messner da PC Gamer escreveu que o jogo estabelecia "um novo padrão que o resto do gênero deve seguir".[132] Seu sucesso também levou a um aumento de interesse no emulador Cemu para o Wii U, com a equipe do emulador rapidamente atualizando seu software para que ele pudesse fazer o jogo funcionar com uma contagem de quadros constante em apenas algumas semanas após o lançamento.[135]

Uma sequência direta ainda sem título foi anunciada pela Nintendo na Electronic Entertainment Expo de 2019.[136] O novo jogo foi concebido durante o planejamento dos conteúdos para download de Breath of the Wild; a equipe concebeu muitas ideias consideradas boas, algumas das quais não podiam ser implementadas por causa de restrições técnicas, assim foi decidido usá-las em um título totalmente novo. Aonuma afirmou que o jogo será construído a partir do mundo de seu predecessor e terá uma história original e novos elementos de jogabilidade,[137] inspirando-se no mundo aberto de Red Dead Redemption 2.[138] Fujibayashi também retornará na capacidade de diretor.[139]

Em setembro de 2020, a Nintendo anunciou uma prequela intulada de Hyrule Warriors: Age of Calamity, ambientada durante a Grande Calamidade, 100 anos antes dos acontecimentos de Breath of the Wild. Está programado para um lançamento em novembro de 2020 para o Nintendo Switch.[140]

Referências

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  2. a b George, Richard (23 de janeiro de 2013). «New HD Zelda Revealed for Wii U». IGN. Consultado em 5 de novembro de 2018 
  3. a b c Phillips, Tom (19 de janeiro de 2017). «The big Zelda: Breath of the Wild interview». Eurogamer. Consultado em 5 de novembro de 2018 
  4. Gray, Kate (30 de maio de 2017). «Is The Legend of Zelda: Breath of the Wild the best-designed game ever?». The Guardian. Consultado em 5 de novembro de 2018 
  5. a b c Brown, Peter (2 de maio de 2017). «The Legend Of Zelda: Breath Of The Wild Review». GameSpot. Consultado em 5 de novembro de 2018 
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  7. Plante, Chris (17 de março de 2017). «Thy Breath of the Wild is the future of blockbuster games». The Verge. Consultado em 5 de novembro de 2018 
  8. Sliva, Marty (5 de dezembro de 2014). «New Gameplay Shown From The Legend of Zelda Wii U». IGN. Consultado em 6 de novembro de 2018 
  9. Pereira, Chris (17 de fevereiro de 2015). «Zelda Wii U's Open World Is as Big as the System Can Handle». GameSpot. Consultado em 6 de novembro de 2018 
  10. Phillips, Tom (14 de junho de 2016). «The Legend of Zelda: Breath of the Wild is the most ambitious Nintendo game in years». Eurogamer. Consultado em 6 de novembro de 2018 
  11. a b Tach, Dave (2 de março de 2017). «The Legend of Zelda: Breath of the Wild beginner's guide». Polygon. Consultado em 6 de novembro de 2018 
  12. Tassi, Paul (13 de março de 2017). «Two Skills Break Zelda: Breath of the Wild's Otherwise Creative Combat». Forbes. Consultado em 6 de novembro de 2018 
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  14. Phillips, Tom (15 de março de 2017). «The reward for collecting all 900 Zelda: Breath of the Wild Korok seeds is a bit poo». Eurogamer. Consultado em 6 de novembro de 2018 
  15. Crecente, Brian (14 de junho de 2016). «The Legend of Zelda: Breath of the Wild gets three new amiibo, here they are». Polygon. Consultado em 6 de novembro de 2018 
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  17. Arif, Shabana (6 de agosto de 2018). «The Legend of Zelda: Breath of the Wild Has an Official Place in the Series' Timeline... Sort Of». IGN. Consultado em 6 de novembro de 2018 
  18. Nintendo Entertainment Planning & Development (2017). The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Wii U, Nintendo Switch. Nintendo. Impa: The history of the royal family of Hyrule is also the history of Calamity Canon, a primal evil that has endured over the ages. This evil has been turned back time and time again by a warrior wielding the soul of a hero and a princess who carries the blood of the Goddess. With the passage of time, each conflict with Ganon faded into legend. So listen closely as I tell you of this 'legend' that occurred 10,000 years ago. 
  19. Nintendo Entertainment Planning & Development (2017). The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Wii U, Nintendo Switch. Nintendo. Impa: Hyrule was then blossoming as a highly advanced civilization... the people thought it wise to utilize their technological prowess to ensure the safety of the land should Calamity Ganon ever return. They constructed... the Divine Beasts. They also built a legion of autonomous weapons called guardians. 
  20. Nintendo Entertainment Planning & Development (2017). The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Wii U, Nintendo Switch. Nintendo. Impa: The Divine Beasts were piloted by four individuals of exceptional skill from across the land. And thus, the plan to neutralize Ganon was forged... The princess and the hero fought alongside these four Champions against this ancient evil. The Guardians were tasked with protecting the hero, as the Divine Beasts unleashed a furious attack... And when the hero wielding the sword that seals the darkness delivered his final blow, the princess used her sacred power to seal away Calamity Ganon. 
  21. Nintendo Entertainment Planning & Development (2017). The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Wii U, Nintendo Switch. Nintendo. Pesquisas da Princesa Zelda: In the war against the Calamity 10,000 years ago ... were the injuries so great as to necessitate such a facility? 
  22. Nintendo Entertainment Planning & Development (2017). The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Wii U, Nintendo Switch. Nintendo. Rei Rhoam: There was also a prophecy. 'The signs of a resurrection of Calamity Ganon are clear, and the power to oppose it lies dormant beneath the ground'. We decided to heed the prophecy and began excavating large areas of land. 
  23. Nintendo Entertainment Planning & Development (2017). The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Wii U, Nintendo Switch. Nintendo. Rei Rhoam: The princess, her appointed knight, and the rest of the Champions were on the brink of sealing away Ganon... But nay... 
  24. Nintendo Entertainment Planning & Development (2017). The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Wii U, Nintendo Switch. Nintendo. Rei Rhoam: [Ganon] seized control of the Guardians and the Divine Beasts and turned them against us. The Champions lost their lives. Those residing in the castle as well. The appointed knight, gravely wounded, collapsed while defending the princess. And thus, the Kingdom of Hyrule was devastated absolutely by Calamity Ganon. 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]