UCI WorldTour de 2013

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
UCI World Tour 2013
III Edição
29 corridas
2013
Classificações
Individual Espanha Joaquim Rodríguez
Equipas Espanha Movistar
Países Espanha Espanha

2012 << 2013 >> 2014

O UCI World Tour de 2013 foi a terceira edição da competição ciclista chamada UCI World Tour.

A corrida chinesa Tour de Hangzhou foi acrescentada de novo ao calendário depois de suspender-se a passada edição, o que ia fazer que a competição de máxima categoria tivesse 30 corridas, superando o recorde de corridas pontuáveis do UCI World Tour de 2012. No entanto, de novo foi cancelada com o que as corridas pontuáveis finalmente ficaram em 29 (igual que no UCI World Tour de 2012).

Equipas (19)[editar | editar código-fonte]

Ver UCI ProTeam

Estas equipas tiveram a participação assegurada e obrigada em 30 corridas do UCI World Tour (ainda que a Ag2r-La Mondiale se autoexclui do Critérium de Dauphiné como teve 2 casos de doping nos últimos doze meses, cumprindo assim com as normas do MPCC (Movimento por um Ciclismo Credível).[1] Para o ser seguiu-se o mesmo critério que desde 2011, isto é, os 15 primeiros de um ranking desportivo de "méritos" e outros 3 convidados do posto 16º ao 20º de dito ranking,[2] com preferência para os que já tivessem a licença renovada para dita temporada.[3] Dessas equipas classificadas do 16º ao 20º[4] o Team Europcar não pediu a licença com o que ficou descartado[5] e unido a que o Lotto Belisol e o FDJ tinham licença em vigor todo indicada que o último posto lho iam a jogar entre o Team Argos-Shimano e Team Saxo-Tinkoff.[2] No entanto, o Team Katusha foi recusado apesar de cumprir com apenas o critério desportivo ao ser 5º do ranking segundo algumas estimativas de pontos[6] devido a irregularidades não publicadas oficialmente ao não cumprir outros requisitos. Finalmente, devido ao descarte do Katusha, foram 4 as equipas convidadas que foram o Argos-Shimano, Lotto Belisol, FDJ e Team Saxo-Tinkoff[7] classificados respectivamente nos postos 16º, 17º, 18º e 20º de dito ranking[4] (os 4 com opção a convite que pediram a licença).[8]

O Katusha readmitido como UCI ProTeam pelo TAS[editar | editar código-fonte]

Uma vez iniciada a temporada, com o Tour Down Under finalizado e com as equipas participantes de muitas corridas anunciados (na que em algumas UCI World Tour não estava o Katusha),[9] o 15 de fevereiro o TAS resolveu a favor da equipa rússa sua apelação com respeito à perda de categoria como "o Conselho do TAS não chegou às mesmas conclusões que a Comissão de Licenças da UCI" com o que terá que ser readmitido como UCI ProTeam.[10] A UCI por sua vez comunicou que em nenhum caso superar-se-iam as 18 equipas na máxima categoria com o que ter-se-ia que reiniciar o processo de selecção para aquelas equipas que tinham que renovar a licença e para aqueles fora dos 15 primeiros do "ranking de mérito".[11] No entanto, a instâncias do Conselho de Ciclismo Profissional a UCI teve que ceder e aceitar de forma excepcional 19 equipas nesta categoria.[9][12][13]

Portanto, com respeito aos equipas da passada temporada entrou a nova equipa criada nessa mesma temporada do Euskaltel Euskadi e a ascendida Argos-Shimano e saiu a equipa desaparecida do Euskaltel-Euskadi. Sendo estas as equipas UCI ProTeam 2013:[14]

Código
UCI
Equipa
ALM França Ag2r La Mondiale
AST Cazaquistão Astana Pro Team
BEL Países Baixos Belkin Pro Cycling Team
BMC Estados Unidos BMC Racing Team
CAN Itália Cannondale Pro Cycling
EUS Espanha Euskaltel Euskadi
FDJ França FDJ
GRS Estados Unidos Garmin Sharp
OGE Austrália Orica GreenEDGE
KAT Rússia Katusha
LAM Itália Lampre-Merida
LTB Bélgica Lotto Belisol
MOV Espanha Movistar Team
OPQ Bélgica Omega Pharma-Quick Step Cycling Team
RNT Luxemburgo RadioShack Leopard
SKY Reino Unido Sky Procycling
ARG Países Baixos Team Argos-Shimano
SAX Dinamarca Team Saxo-Tinkoff
VAC Países Baixos Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team

Também, como vem sendo habitual, também participaram as selecções nacionais (com corredores das equipas dos Circuitos Continentais UCI) nas corridas de países com pouca tradição ciclista que foram o Tour Down Under (selecção chamada UniSA-Austrália), a Volta à Polónia (selecção chamada Reprezentacja Polski) e no Grande Prémio do Quebec e Grande Prémio de Montreal (Equipe Canadá) que só tiveram uma permissão especial para correr nessas corridas mais especificamente;[15] essas participações produziram-se sem que os corredores de ditas selecções possam aspirar a obter pontuação (nem obviamente essa selecção nem a equipa oficial do corredor).[16] Por outra parte também participarão equipas de categoria Continental no Contrarrelógio por equipas do Campeonato Mundial de Ciclismo em Estrada. Essas corridas com esses convites especiais foram as únicas excepções nas que se permitiu correr a corredores sem passaporte biológico já que algum dos corredores não estiveram em equipas aderidas a dito passaporte.[17]

Ver artigo principal: Circuitos Continentais UCI#2013

Também puderam participar mediante convite equipas de categoria Profissional Continental (segunda categoria) ainda que sem poder pontuar.

Movimentos em procura de pontos[editar | editar código-fonte]

Em procura dos pontos para ascender no "ranking de mérito" (os pontos levam-lhos os corredores à equipa pelo que alinha) destacaram os contratos de Tarik Chaoufi (4º do UCI Africa Tour de 2010-2011 e 1º do UCI Africa Tour de 2011-2012) e Alexander Serebryakov (6º do UCI America Tour de 2011-2012) pelo Euskaltel Euskadi;[18] Maximiliano Richeze (2º do UCI America Tour de 2010-2011 e 6º do UCI America Tour de 2011-2012) e Miguel Ubeto (3º do UCI America Tour de 2011-2012) pelo Lampre-Merida; Yauheni Hutarovich (2º do UCI Europe Tour de 2010-2011), Samuel Dumoulin (7º do UCI Europe Tour de 2011-2012) e Domenico Pozzovivo (8º do UCI Europe Tour de 2011-2012) pelo Ag2r La Mondiale; Reinardt Janse Van Rensburg (3º do UCI Africa Tour de 2011-2012, 7º do UCI Oceania Tour de 2011-2012 e 10º do UCI Europe Tour de 2011-2012), Luka Mezgec (6º do UCI Ásia Tour de 2011-2012)[19] e François Parisien (7º do UCI America Tour de 2011-2012)[20] pelo Argos-Shimano; e Jay McCarthy (3º do UCI Oceania Tour de 2011-2012) pelo Saxo Bank.[2][3][21]

Corridas (29)[editar | editar código-fonte]

Data[22] Corrida Vencedor Equipa do vencedor
22-27 de janeiro Austrália Tour Down Under Países Baixos Tom Slagter Blanco
3-10 de março França Paris-Nice Austrália Richie Porte Sky
6-12 de março Itália Tirreno-Adriático Itália Vincenzo Nibali Astana
17 de março Itália Milão-Sanremo Alemanha Gerald Ciolek MTN Qhubeka
18-24 de março Espanha Volta à Catalunha República da Irlanda Daniel Martin Garmin-Sharp
22 de março Bélgica E3 Prijs Vlaanderen-Harelbeke Suíça Fabian Cancellara Radioshack Leopard
24 de março Bélgica Gante-Wevelgem Eslováquia Peter Sagan Cannondale
31 de março Bélgica Tour de Flandes Suíça Fabian Cancellara Radioshack Leopard
1-6 de abril Espanha Volta ao País Basco Colômbia Nairo Quintana Movistar
7 de abril França Paris-Roubaix Suíça Fabian Cancellara Radioshack Leopard
14 de abril Países Baixos Amstel Gold Race Chéquia Roman Kreuziger Saxo-Tinkoff
17 de abril Bélgica Flecha Valona Espanha Dani Moreno Katusha
21 de abril Bélgica Lièje-Bastogne-Lièje República da Irlanda Daniel Martin Garmin Sharp
23-28 de abril Suíça Tour da Romandia Reino Unido Chris Froome Sky
4-26 de maio Itália Volta a Itália Itália Vincenzo Nibali Astana
2-9 de junho França Critérium de Dauphiné Reino Unido Chris Froome Sky
8-16 de junho Suíça Volta à Suíça Portugal Rui Costa Movistar
29 de junho-21 de julho França Volta a França Reino Unido Chris Froome Sky
27 de julho Espanha Clássica de San Sebastián França Tony Gallopin RadioShack Leopard
27 de julho-3 de agosto Polónia Volta à Polónia Países Baixos Pieter Weening Orica GreenEDGE
12-18 de agosto Benelux Eneco Tour Chéquia Zdeněk Štybar Omega Pharma-Quick Step
24 de agosto-15 de setembro Espanha Volta a Espanha Estados Unidos Chris Horner Radioshack Leopard
25 de agosto Alemanha Vattenfall Cyclassics Alemanha John Degenkolb Argos-Shimano
1 de setembro França Grande Prémio de Plouay Itália Filippo Pozzato Lampre-Merida
13 de setembro Canadá G. P. Quebec Países Baixos Robert Gesink Belkin
15 de setembro Canadá G. P. Montreal Eslováquia Peter Sagan Cannondale
22 de setembro Itália Contrarrelógio por equipas de o
Campeonato Mundial de Ciclismo em Estrada
[* 1]
Bélgica Omega Pharma-Quick Step Omega Pharma-Quick Step
6 de outubro Itália Giro da Lombardia Espanha Joaquim Rodríguez Katusha
9-13 de outubro China Tour de Hangzhou
----------
----------
11-15 de outubro China Tour de Pequim Espanha Beñat Intxausti Movistar

Referências

  1. «A Ag2R se autoexclui do Dauphiné». www.marca.com  marca.com
  2. a b c «A cegueira do Saxo-Tinkoff em frente à calculadora do Argos-Shimano». www.biciciclismo.com 
  3. a b «Os rivais do Euskaltel-Euskadi na luta pelo World Tour». www.biciciclismo.com 
  4. a b «Registration of 2013 Teams - assessment of sporting criterion». www.uciworldtour.com 
  5. «Registration of UCI ProTeams and UCI Professional Continental Teams for the 2013 season». www.uciworldtour.com 
  6. «Classement UCI pour 2013». nicosix.wordpress.com 
  7. «Press Release: Registration of UCI ProTeams for the 2013 season» (em inglês). UCI. 10 de dezembro de 2012. Consultado em 16 de dezembro de 2012 
  8. «WorldTour 2013: Katusha, recusado; o Saxo-Tinkoff de Contador, aceite». www.biciciclismo.com 
  9. a b «A UCI se inventa a um de 19 para acolher ao Katusha no World Tour». deportes.elpais.com 
  10. «O Katusha é readmitido no World Tour pelo TAS (Comunicado)». www.biciciclismo.com 
  11. «UCI: O WorldTour será de 18 equipas». www.biciciclismo.com 
  12. «Katusha e Joaquín Rodríguez são World Tour». cobblesandhills.com [ligação inativa]
  13. Há que recordar que nas corridas UCI World Tour as equipas UCI ProTeam têm obrigada e assegurada a sua participação e essas equipas recebem um dinheiro fixo em conceito de despesas (custo que não têm garantido o resto das equipas); também, no resto de corridas a participação da Katusha que em princípio estava inscrito como Profissional Continental poderia fazer superar a cota de equipas UCI ProTeam entre outros problemas orçamentais, aliás o organizador da Volta ao País Basco declarou que a inclusão de uma equipa UCI ProTeam a mais lhe supôs 23.000 euros de despesa: ««Temos coberto o orçamento, mas depois tocar-nos-á chorar»». vueltapaisvasco.diariovasco.com. Consultado em 20 de junho de 2018. Arquivado do original em 1 de abril de 2013 
  14. «2013 UCI ProTeams». www.uciworldtour.com 
  15. «UCI CYCLING REGULATIONS-(version on 24.07.09)-PART 2 ROAD RACES-Chapter I CALENDAR AND PARTICIPATION-2.1.005 International races and participation» (em inglês). UCI. Consultado em 15 de março de 2012. Cópia arquivada em 9 de maio de 2010 
  16. «UCI CYCLING REGULATIONS-(version on 24.07.09)-PART 2 ROAD RACES-Chapter X UCI WORLD RANKING (chapter replaced on 1.01.09)-Individual classification-2.10.002» (em inglês). UCI. Consultado em 15 de março de 2012. Cópia arquivada em 9 de maio de 2010 
  17. «As ambições chinesas do ciclismo-Desenvolvimento do ciclismo asiático». web.archive.org 
  18. «Chaoufi e Tamouridis, a guinda». gara.naiz.info 
  19. «Bole ficha pelo Vacansoleil; Mezgec, ao Argos-Shimano». www.biciciclismo.com 
  20. «Parisien: "Argos me fichó por meus pontos, mediante Facebook e em 24 horas"». www.biciciclismo.com 
  21. «UCI Europa, passaporte para o WorldTour». www.biciciclismo.com 
  22. «UCI World Tour Calendar - 2013». www.uciprotour.com 

Classificações[editar | editar código-fonte]

Estas são as classificações finais:[1]

Nota: ver Barómetros de pontuação

Classificação individual[editar | editar código-fonte]

Posição Corredor Equipa Pontos
1 Espanha Joaquim Rodríguez Katusha 607
2 Reino Unido Chris Froome Sky 587
3 Espanha Alejandro Valverde Movistar 540
4 Eslováquia Peter Sagan Cannondale 491
5 Itália Vincenzo Nibali Astana 474
6 República da Irlanda Daniel Martin Garmin Sharp 432
7 Suíça Fabian Cancellara RadioShack Leopard 384
8 Colômbia Nairo Quintana Movistar 366
9 Portugal Rui Costa Movistar 352
10 Austrália Richie Porte Sky 327

Classificação por países[editar | editar código-fonte]

A classificação por países calcula-se somando os pontos dos cinco melhores corredores da cada país. Os países com o mesmo número de pontos classificam-se de acordo a seu corredor melhor classificado.

Posição País Pontos Top 5 corredores
1
Espanha 1890 Rodríguez (607), Valverde (540), D. Moreno (295), Contador (252), Intxausti (196)
2
 Itália 1082 Nibali (474), Scarponi (235), Pozzovivo (146), Gasparotto (115), Pozzato (112)
3
 Colômbia 1011 Quintana (366), Betancur (255), Henao (227), Urán (163)
4
 Reino Unido 975 Froome (587), Cavendish (161), Thomas (117), Wiggins (66), Stannard (44)
5
 Países Baixos 806 Mollema (232), Weening (172), Gesink (145), Kelderman (130), Slagter (127),

Classificação por equipas[editar | editar código-fonte]

Esta classificação calcula-se somando os pontos dos cinco melhores corredores da cada equipa. Se obtêm-se pontos no Campeonato Mundial Contrarrelógio por Equipas, contam-se para a classificação, sempre que esses pontos estejam entre os 5 melhores pontuações da esquadra. As equipas com o mesmo número de pontos classificam-se de acordo a seu corredor melhor classificado.

Posição Equipa Pontos Top 5 corredores
1
Espanha Movistar 1610 Valverde (540), Quintana (366), Costa (352), Intxausti (196), Moreno (86), CRE Campeonato Mundial de Ciclismo (70)
2
Reino Unido Sky 1561 Froome (587), Porte (327), Henao (227), Urán (163), CRE Campeonato Mundial de Ciclismo (140), Thomas (117)
3
Rússia Katusha 1340 Rodríguez (607), D. Moreno (295), Spilak (199), Kristoff (161), Paolini (78)
4
Luxemburgo RadioShack Leopard 1056 Cancellara (384), Horner (257), Bakelants (127), CRE Campeonato Mundial de Ciclismo (120), Nizzolo (85), Gallopin (83)
5
Cazaquistão Astana 1045 Nibali (474), Fuglsang (160), Kangert (116), Gasparotto (115), CRE Campeonato Mundial de Ciclismo (110), Grivko (70)

Progresso das classificações[editar | editar código-fonte]

Corrida
(Vencedor)
Classificação individual Classificação por equipas Classificação por países
Tour Down Under
(Tom Slagter)
Tom Slagter Blanco Espanha
Paris-Nice
(Richie Porte)
Richie Porte Sky
Tirreno-Adriático
(Vincenzo Nibali)
Milão-San Remo
(Gerald Ciolek)
Sylvain Chavanel
E3 Prijs Vlaanderen-Harelbeke
(Fabian Cancellara)
Peter Sagan
Volta à Catalunha
(Daniel Martin)
Gante-Wevelgem
(Peter Sagan)
Tour de Flandres
(Fabian Cancellara)
Volta ao País Basco
(Nairo Quintana)
Paris-Roubaix
(Fabian Cancellara)
Fabian Cancellara
Amstel Gold Race
(Roman Kreuziger)
Flecha Valona
(Dani Moreno)
Lièje-Bastogne-Lièje
(Daniel Martin)
Tour da Romandia
(Chris Froome)
Volta a Itália
(Vincenzo Nibali)
Colômbia
Critérium de Dauphiné
(Chris Froome)
Espanha
Volta à Suíça
(Rui Costa)
Volta a França
(Chris Froome)
Chris Froome
Clássica de San Sebastián
(Tony Gallopin)
Volta à Polónia
(Pieter Weening)
Eneco Tour
(Zdeněk Štybar)
Vattenfall Cyclassics
(John Degenkolb)
Grande Prémio de Plouay
(Filippo Pozzato)
Grande Prémio do Quebec
(Robert Gesink)
Grande Prémio de Montreal
(Peter Sagan)
Volta a Espanha
(Chris Horner)
Giro de Lombardia
(Joaquim Rodríguez)
Joaquim Rodríguez
Tour de Pequim
(Beñat Intxausti)
Movistar
Final Joaquim Rodríguez Movistar Espanha

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «UCI World Tour Ranking - Resultados Finais». www.uciprotour.com. Consultado em 20 de junho de 2018. Arquivado do original em 13 de outubro de 2018 
  1. O contrarrelógio por equipas do Mundial é um caso especial já que não está integrado no calendário UCI World Tour mas se pontua para a classificação por equipas de dito calendário mundial de máxima categoria.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]