Jaguariaíva

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Jaguariaíva
  Município do Brasil  
Estação Cidadã Agente Durvalino de Azevedo
Estação Cidadã Agente Durvalino de Azevedo
Estação Cidadã Agente Durvalino de Azevedo
Hino
Gentílico jaguariaivense
Localização
Localização de Jaguariaíva no Paraná
Localização de Jaguariaíva no Paraná
Localização de Jaguariaíva no Paraná
Jaguariaíva está localizado em: Brasil
Jaguariaíva
Localização de Jaguariaíva no Brasil
Mapa
Mapa de Jaguariaíva
Coordenadas 24° 15' 03" S 49° 42' 21" O
País Brasil
Unidade federativa Paraná
Municípios limítrofes Doutor Ulysses, Sengés, Piraí do Sul, Arapoti e São José da Boa Vista
Distância até a capital 236 km
História
Fundação 15 de setembro de 1823 (200 anos)
Administração
Prefeito(a) Alcione Lemos[1] (DEM, 2021 – 2024)
Vereadores 13
Características geográficas
Área total IBGE/2019[3] 1 453,066 km²
População total (estimativa IBGE/2020[4]) 35 027 hab.
Densidade 24,1 hab./km²
Clima Clima Temperado Úmido (Cfb) [2]
Altitude 840 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000[5]) 0,757 alto
PIB (IBGE/2018[6]) R$ 1 480 427,23 mil
PIB per capita (IBGE/2018[6]) R$ 42 684,52
Sítio www.jaguariaiva.pr.gov.br (Prefeitura)
www.cmjaguariaiva.pr.gov.br (Câmara)

Jaguariaíva é um município brasileiro localizado na região dos Campos Gerais do estado do Paraná, Brasil.[7][8] Segundo a estimativa populacional de 2020 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o município possuía 35 027 habitantes.[4]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

De origem Tupi-Guarani "Tyaguariahibá": Rio da onça brava. Esta denominação é referência ao Rio Jaguariaíva, que corta o município e que consta em antigos mapas cartográficos.[9] Jaguar = onça, tigre, felinos; I = rio, água; ahiva = bravo, brava, ruim, arisca. São várias interpretações das palavras Tupi-Guarani quando é traduzida para a língua portuguesa, mas a pronúncia clássica que mais se encaixa na realidade de nosso léxico é jaguariahiva = rio da onça brava. O Rio que banha seu território foi batizado pelos povos da floresta que ali viviam e quando os bandeirantes paulistas (vicentinos) adentraram essas plagas remotas e estabeleceram contatos com os primitivos habitantes tiveram conhecimento do nome deste Rio e, tão logo, passou constar dos mapas da capitania de São Vicente. Mais tarde com com o surgimento de um povoado situado a margem esquerda, no lugar conhecido como Porto Velho, o Rio veio emprestar seu nome para o novo povoado.

Em sentido diverso, existe outras interpretação etimológica possível para o nome da cidade, também a partir da língua tupi: "rio ruim das onças", a partir da junção dos termos îagûara (onça), 'y (rio, água) e aíba (ruim).[10]

História[editar | editar código-fonte]

A história de Jaguariaíva tem seus primórdios calcados a partir do início do século XVII. Nesta época bandeirantes preavam índios e posteriormente tropeiros cruzaram o território pelo histórico Caminho de Sorocaba.

A extensa região dos Campos Gerais era largamente habitada por povos indígenas da nação Caingangue, chamados Coroados pelos paulistas.[11] Segundo Saint-Hilaire "...os paulistas dão aos bugres vizinhos de Jaguariaíva o nome de Coroados porque, dizem eles, esses selvagens têm o hábito de fazer no meio da cabeça uma tonsura a que, em português se chama coroa e que, além dos Coroados havia outras tribos na vizinhança de Jaguariaíva".[11]

O histórico Caminho de Sorocaba gerou inúmeras cidades, das quais muitas conservam a denominação dada pelos antigos vaqueiros e tropeiros.[11] O surgimento dessas povoações decorria da necessidade de pousos para abrigo das tropas.[11] No ponto em que atravessava o Rio Tyaguariahiba, nos Campos Gerais, estabeleceu-se uma estação de pouso, dando origem ao atual município.[11]

Jaguariaíva foi povoada por famílias vindas dos Campos de Curitiba e por paulistas.[11] A partir do século XVIII, a história registra o requerimento de inúmeras sesmarias à Capitania de São Paulo, tais como a de João Leite Penteado, sargento-mor, em 19 de junho de 1726, de Manoel Gonçalves de Águia, sargento-mor, 4 de julho de 1726, de Antonio Pereira Barbalho, em 6 de julho de 1728, de Matheus Correa Leme, em 16 de junho de 1728, de Francisco Xavier de Salles, em 4 de novembro de 1738 e o caso do capitão Bartolomeu Paes de Abreu, que em 1726 requereu o registro de uma Carta de Data na qual havia solicitado extensa área de terras no 1704, entre os rios Tyaguaricatu e Jaguariahiba, nos campos chamados Boa Vista e da qual em 1719 tomara possa oficial.[11]

Um dos nomes mais importantes para a história regional foi o do coronel Luciano Carneiro Lobo, filho do português Francisco Carneiro Lobo e de dona Quitéria Maria da Rocha.[11] Em 1778 casou-se com dona Francisca de Sá, com quem teve oito filhos.[11] O coronel Carneiro Lobo adquiriu em 1795 a fazenda Jaguariaíva do tenente Manoel Pacheco Catto, sua esposa Maria Custódia R. Leite e do alferes Francisco de Salles Britto.[11]

Em 10 de abril de 1806, o coronel Carneiro Lobo ficou viúvo e fixou residência na fazenda Jaguariaíva.[11] No ano de 1810, com cinquenta anos de idade, o coronel se casa em segundas núpcias com Isabel Branco e Silva, de apenas dezesseis anos e filha de um grande amigo, o ex-Ouvidor e Corregedor de Paranaguá, dr. Manoel Lopes Branco e Silva.[11][12] Com Isabel o coronel Carneiro Lobo conheceu a glória política, chegando a ocupar lugar de honra na Corte, recebendo convites para festas e sendo condecorado com a patente de Coronel de Milícias, um alto posto.[12]

Investido de notável prestígio, o casal tinha o pensamento voltado para o fortalecimento político, econômico e social de Jaguariaíva.[12] Neste contexto, foi construída uma ponte sobre o Rio Itararé, obra autorizada por Lucas de Andrade Monteiro Barros, presidente da Província de São Paulo.[12] Em 15 de setembro de 1823 um Alvará Imperial eleva a fazenda Jaguariaíva à categoria de Freguesia e, no ano de 1828, liderados por dona Isabel e o coronel Lobo, a comunidade solicitou licença para a construção de uma capela, sob a invocação do Senhor Bom Jesus da Pedra Fria,[13] prontamente concedida por dom Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade, Bispo de São Paulo.[12] Em 12 de maio de 1842, morre o coronel Luciano Carneiro Lobo, sem ver a capela construída.[12] dona Isabel, mulher desprendida de vaidades e muito religiosa, dedicou-se à sua cidade, e construiu a capela no ano de 1863.[12] Em 1866, doou por esmola ao Senhor Bom Jesus da Pedra Fria uma grande área de terras que hoje significa jaguariaiva.[12] Por ocasião da Guerra do Paraguai forneceu gado para o abastecimento das forças regionais e até da Guarda Nacional, tudo de forma gratuita. Dona Isabel, figura notável, morreu em 17 de agosto de 1870 e é sepultada no subsolo do santuário.[12]

Francisco Xavier da Silva, português de nascimento, é outro grande nome da historiografia regional, foi proprietário da fazenda Caxambu e grande povoador da região.[12] Faleceu em 1829 deixando considerável fortuna para seus descendentes ilustres como seu neto, o advogado Francisco Xavier da Silva, que governou o Paraná de 1892 a 1896. De 1900 a 1904 e de 1908 a 1912.[12] Famílias ilustres deram continuidade ao progresso e contribuíram para a história do lugar, dentre as quais destacam-se as de Ferreira de Almeida, Mello, Fonseca, Ribas, Cunha, Sampaio, Pessa, Biscaia e Marques.[12]

A Lei Provincial 423, de 24 de abril de 1875, eleva Jaguariaíva à categoria de município e a nível de cidade em 5 de maio de 1908, através da Lei 811.[12]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Paisagem rural no município de Jaguariaíva.

O município localizado na região dos Campos Gerais, no segundo planalto paranaense, ocupa uma área 1 453 km²,[14] representando 0,7645% da área do estado, 0,2704% da região Sul e 0,0179% de todo o território brasileiro.

Demografia[editar | editar código-fonte]

Em 2010, a população de Jaguariaíva foi contada no censo demográfico do IBGE em 32 606 habitantes,[15] sendo 28 041 habitantes na área urbana e 4 565 habitantes na área rural.[14] Segundo o censo daquele ano, 16 092 habitantes eram homens e 16 514 mulheres.[8] Apresentou 86% de taxa de urbanização e a densidade demográfica municipal, em 2010, atingiu um valor médio de 24,08 habitantes por quilômetro quadrado.[8][14] Sua população, conforme estimativas do IBGE, em 2019, era de 34 857 habitantes, estando entre os 50 municípios mais populosos do Paraná, dos 399.[8][14]

Em 2010, segundo dados do censo do IBGE daquele ano, a população residente no município era composta por 22 683 brancos (69,57%); 8 682 pardos (26,63%); 1 000 pretos (3,07%); 203 amarelos (0,62%); 37 indígenas (0,11%) declarados.[14] Ainda em 2010, 32 529 habitantes eram brasileiros natos (99,76%) e 54 naturalizados brasileiros (0,17%), e 23 eram estrangeiros (0,07%).[14]

Congregação Cristã no Brasil, em Jaguariaíva

De acordo com o Censo 2010 do IBGE existe diversas comunidades religiosas no município, predominantemente cristãs.[14] Entre a população residente em 2010 o censo mostrou 18 162 pessoas que declararam-se católicas apostólica romana, 11 pessoas que declararam-se católicas ortodoxa, 11 862 pessoas que declararam-se evangélicas e 93 pessoas que declararam-se espíritas.,[14] Ainda mostrou 167 Testemunhas de Jeová, 169 pessoas com religião não determinada e múltiplo pertencimento, 46 pessoas que declararam ter religião oriental e 94 de outras religiosidades.[14] Além de 1 981 pessoas que declararam não ter religião, 23 que não sabiam e nenhuma pessoa declarou ter religião de tradições indígenas.[14] Dentre as instituições religiosas destacam-se a Igreja Católica Apostólica Romana, Assembleia de Deus, Congregação Cristã no Brasil, Igreja Evangélica Pentecostal O Brasil Para Cristo, Igreja Presbiteriana do Brasil, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja Adventista do Sétimo Dia, Igreja Pentecostal Deus é Amor, Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Batista, Igreja Luterana, entre outras instituições menores.[14] Em relação a Igreja Católica Apostólica Romana no município de Jaguariaíva, ela está organizada em três paróquias: Paróquia Santuário Diocesano Senhor Bom Jesus da Pedra Fria;[16] Paróquia São Francisco de Assis e Sta.Terezinha;[17] e Paróquia Nossa Senhora das Graças.[18]

Economia[editar | editar código-fonte]

Reflorestamento na área rural de Jaguariaíva.

A cidade tornou-se referência da industrialização rural durante a segunda metade do século XX, devida a proliferação de madeireiras, fábricas de celulose e papel que se estabeleceram no município. Jaguariaíva, na atualidade, fornece para o mercado brasileiro e internacional produtos como resina, madeira para construção, compensado, celulose, papel para revestimento e papel imprensa.[19] Uma das maiores produtoras de papel imprensa está instalado no município desde 1982, a Pisa Indústria de Papéis.

Jaguariaíva conta com um aproveitamento energético, principalmente o hidrelétrico. A primeira usina instalada no município foi a Usina Velha, construída na década de 1940 para abastecer a Indústria Matarazzo. Situada no rio Capivari, no Parque Linear, a usina foi reativada em 2017, como uma central de geração hidrelétrica (CGH), com 1000 KW.[20][21]

Já no ano de 2000 foi instalado o empreendimento da Pesqueiro Energia S/A., que construiu sob o rio Jaguariaíva uma barragem de 12 metros de altura e uma pequena central hidrelétrica (PCH) com potência instalada em 12,44M Mw. A Pesqueiro também atua no mercado de carbono e é mantida pelas Eletrogeração (30% da sociedade) situada em Castro, Ceral em Arapoti (30% da sociedade) e Ceripa Energia (40% da sociedade) em Itaí.[22][23]

Turismo[editar | editar código-fonte]

Cânion do Rio Jaguariaíva
Turismo de aventura em Jaguariaíva

Atrações naturais[editar | editar código-fonte]

Prática de rafting no rio Jaguariaíva

Cultura[editar | editar código-fonte]

Estação Ferroviária de Jaguariaíva

Patrimônio cultural[editar | editar código-fonte]

Típica arquitetura de casa antiga em Jaguariaíva
  • Casa da Cultura Professor Doutor João Batista da Cruz, 1918. Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná;[13]
  • Clube Recreativo Municipal Dona Elvira Puglielli Xavier;
  • Biblioteca Pública Municipal Mary Camargo;
  • Biblioteca Cidadã Monteiro Lobato;
  • Biblioteca Rural Municipal Antônio Lima Barreto;
  • Escola Municipal de Música Elzita Jorge Cunha;
  • Museu Histórico Municipal "Conde Francisco Matarazzo" - Palacete;[7][13][25]
  • Memorial Ferroviário da Estação Cidadã Agente Durvalino de Azevedo[25] - Estação Ferroviária (1935). Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná;[13]
  • Cine Teatro Municipal Valéria Luercy;
  • Espaço Cultural Maria Timm;
  • Santuário Senhor Bom Jesus da Pedra Fria - construído entre 1834 e 1864. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná;[7][13]

Culinária[editar | editar código-fonte]

De origem tropeira, o prato típico do município de Jaguariaíva é a quirera com carne de porco.[7][26]

Eventos[editar | editar código-fonte]

  • Festa da Santa do Paredão (maio);[7][27][28]
  • Festa de Santo Antônio de Pádua (junho) - Bairro Pesqueiro;[29][30]
  • Festa de Agosto - Padroeiro da Cidade: Senhor Bom Jesus da Pedra Fria (final do mês de julho e começo do mês de agosto);[7]
  • Concurso de Declamação de Poesias;
  • Semana da Pátria e Desfile Cívico Temático de 7 de setembro ;
  • Festival Cultural (setembro);

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

  • Ligações de água: 8.994[carece de fontes?]
  • Ligações de energia elétrica: 9.409
  • Linhas telefônicas: 5.810
  • Telefones públicos: 153

Praças[editar | editar código-fonte]

Praça Getúlio Vargas no centro da cidade
  • Praça Getúlio Vargas[31]
  • Praça Isabel Branco[32]
  • Praça da Saudade[33]
  • Parque Euzébio Delgado - Beira Rio[34]

Distritos industriais[editar | editar código-fonte]

  • Distrito Industrial (1) Prefeito Albano Ferreira de Barros - empresas: Pisa S/A e Braspine Madeiras Ltda.
  • Distrito Industrial (2) Ary Fanchin - empresas: Valor Florestal e 43 madeireiras e laminadoras.
  • Distrito Industrial (3) Domingos Martins da Costa Passos - empresas: Arauco do Brasil S/A
  • Distrito Industrial (4) Vereador Josef Bartiniczuk (Antigo Aeroporto) - empresas: Madeireiras e outras.
  • Distrito Industrial (5) Geci Krubnik - empresas: Rodolínea e Bicarbras
  • (Condomínio Conde Francisco Matarazzo) empresas (hoje funcionando como incubadora industrial, tendo este um cinema com praça de alimentação e área de treinamento profissional do SENAI/SENAC);

Sindicatos[editar | editar código-fonte]

  • Patronal: rural
  • Sindicato do Trabalhador Rural
  • Municipal: Sindiserv
  • Sindicato de Papel Papelão e Cortiça (Pisa)

Outros dados[editar | editar código-fonte]

  • Serviço Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), possuí água tratada para 75 000 habitantes
  • Companhia Paranaense de Energia Elétrica (COPEL). O município possui a 2ª maior subestação de rebaixamento de energia elétrica do Paraná, com 420,16 MVA
  • Usina particular: Champion Eletricidade Ltda., produzindo 1,2 megawatts.
  • Telefonia: OI
  • Telefonia celular: Vivo, Tim, Brasil Telecom, Claro
  • Aeroporto: a 22 km de distância, pista com 1 440 metros x 30 metros, totalmente asfaltado, sem iluminação noturna.
  • Agência do trabalhador de Jaguariaíva: 9 000 trabalhadores cadastrados
  • Convênio médico: UNIMED, Paraná Clínicas
  • Transporte ferroviário: ALL (América Latina Logística)
  • Corpo de bombeiros
  • Aterro sanitário e coleta seletiva de lixo, incluindo a hospitalar
  • Transporte coletivo para os trabalhadores atendendo os cinco distritos industriais

Um ponto muito favorável a Jaguariaíva é a sua localização geográfica, pois abriga um entroncamento rodoferroviário, ligando a região a grandes centros consumidores, bem como de portos para exportação de produtos com distância relativamente pequena, como por ex: Curitiba: 230 km, Londrina: 275 km, Porto de Paranaguá: 350 km, Assunção: 980 km, Ponta Grossa: 120 km, Buenos Aires: 1 783 km, Foz do Iguaçu: 740 km e Montevidéu: 1 604 km.

Educação[editar | editar código-fonte]

  • Fundamental e médio: 7 693 matrículas
  • Urbano: 6 752 alunos
  • Rural: 941 alunos
  • Escolas municipais: 18
  • Escolas estaduais: 6
  • Escolas particulares: 7

Ensino superior[editar | editar código-fonte]

Cursos técnicos e profissionalizantes[editar | editar código-fonte]

  • Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)
  • Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC)
  • Colégio Millenium
  • Colégio Estadual Rodrigues Alves (ensino profissionalizante)

Administração[editar | editar código-fonte]

Filhos Ilustres[editar | editar código-fonte]

Esportes[editar | editar código-fonte]

A cidade de Jaguariaíva possuiu alguns clubes no Campeonato Paranaense de Futebol, dentre eles o Jaguariaíva Futebol Clube e o Esporte Clube Recreativo Ferroviário.

Referências

  1. Prefeita e vereadores de Jaguariaíva tomam posse Portal G1 - acessado em 2 de janeiro de 2021
  2. «Classificação Climática». Secretaria de Educação do Paraná. Consultado em 9 de fevereiro de 2021 
  3. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). «Área da unidade territorial - 2019». Consultado em 22 de dezembro de 2020 
  4. a b «Estimativa populacional 2020 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de agosto de 2020. Consultado em 28 de dezembro de 2020 
  5. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  6. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2018». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 22 de dezembro de 2020 
  7. a b c d e f g h i j k l m n o Viaje Paraná (2019). «Jaguariaíva». Secretaria de Comunicação Social do Paraná. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  8. a b c d Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (IPARDES) (fevereiro de 2020). «Caderno estatístico - município de Jaguariaíva». Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  9. «Jaguariaíva». Paraná da Gente. Consultado em 27 de outubro de 2010. Cópia arquivada em 6 de julho de 2009 
  10. NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição revista e aperfeiçoada. São Paulo. Global. 2005.
  11. a b c d e f g h i j k l FERREIRA, João Carlos Vicente (1996). O Paraná e seus municípios. Maringá: Editora Memória Brasileira. 369 páginas 
  12. a b c d e f g h i j k l m FERREIRA, João Carlos Vicente (1996). O Paraná e seus municípios. Maringá: Editora Memória Brasileira. 370 páginas 
  13. a b c d e f g h i j k l Secretaria do Esporte e do Turismo. «Jaguariaíva». Consultado em 3 de janeiro de 2018 
  14. a b c d e f g h i j k «Jaguariaíva». IBGE Cidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2010. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  15. «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  16. «Paróquia Santuário Diocesano Senhor Bom Jesus da Pedra Fria - Jaguariaíva». Diocese de Jacarezinho. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  17. «Paróquia São Francisco de Assis e Sta.Terezinha - Jaguariaíva». Diocese de Jacarezinho. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  18. «Paróquia Nossa Senhora das Graças - Jaguariaíva». Diocese de Jacarezinho. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  19. Alves, Leonardo Marcondes. "Give us this day our daily bread: The moral order of Pentecostal peasants in South Brazil." Master Thesis in Cultural Anthropology, Uppsala University. (2018), p.22.
  20. «Usina Velha começa a gerar energia em Jaguariaíva». Folha de Londrina. 3 de maio de 2017. Consultado em 25 de fevereiro de 2019 
  21. «História da Energia no Paraná». COPEL. Consultado em 25 de fevereiro de 2019 
  22. Ecoinvest (12 de abril de 2005). «Projeto de Pequena Central Hidrelétrica» (PDF). Pesqueiro Energia S/A. Consultado em 25 de fevereiro de 2019 
  23. A Rede (31 de janeiro de 2019). «Usinas investem R$ 270 milhões em Jaguariaíva». Folha Extra. Consultado em 25 de fevereiro de 2019 
  24. a b c d e f g h i Prefeitura Municipal de Jaguariaíva. «Pontos Turísticos». Consultado em 3 de janeiro de 2018 
  25. a b Instituto Brasileiro de Museus (2017). «15ª Semana de Museus» (PDF). Consultado em 3 de janeiro de 2018 
  26. Michele Pavoni (21 de abril de 2018). «Sabores dos Campos Gerais: receitas típicas para fazer em casa». Diário dos Campos. Consultado em 29 de setembro de 2019 
  27. «Paraná da Gente: festas tradicionais». Secretaria de Estado da Cultura. 2004. Consultado em 20 de janeiro de 2020. Arquivado do original em 13 de março de 2010 
  28. «Festa da Santa do Paredão promete atrair turistas religiosos neste domingo». Prefeitura Municipal de Jaguariaíva. 2019. Consultado em 20 de janeiro de 2020 
  29. «Grande Festa de Santo Antonio de Pádua no Bairro do Pesqueiro Jaguariaíva». Rota do Rosário. 29 de maio de 2019. Consultado em 4 de fevereiro de 2020 
  30. «Viagem e Gastronomia: chegou junho!». Jusprev. 28 de maio de 2019. Consultado em 4 de fevereiro de 2020 
  31. «Avançam obras de revitalização da praça Getúlio Vargas». Folha Extra. 15 de julho de 2015. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  32. «Jaguariaíva revitaliza Praça Isabel Branco». A Rede. 18 de setembro de 2019. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  33. «Vila Pinheiro ganha academias ao ar livre». Secretaria de Comunicação Social do Paraná. 14 de agosto de 2017. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  34. Viaje Paraná (2019). «Parque Euzébio Delgado - Beira Rio». Secretaria de Comunicação Social do Paraná. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  35. Fateb (1º de dezembro de 2018). «Inauguração Unidade FATEB Jaguariaíva». Fateb. Consultado em 25 de fevereiro de 2019 

Bibliografias[editar | editar código-fonte]

  • ALVES, Leonardo Marcondes. Give us this day our daily bread: The moral order of Pentecostal peasants in South Brazil. Dissertação de mestrado em antropologia cultural, Universidade de Uppsala, 2018.
  • AXT, José.Jaguariaíva: Do Tropeirismo aos Dias Atuais. Itararé: Gráfica Guarani, 2000.
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  • CARVALHO, Brasilino.Interpretação da Realidade Brasileira: Centenário de Jaguariaíva São Paulo: [s.n], 1975.
  • FRIZANCO, Orlando.História da Revolução de 30 em Jaguariaíva [s.l.s.n.] 2005.
  • JOVIANO, Carlos Vitório Martins. “Evolução Sócio-Econômica do Município de Jaguariaíva-PR: das tropas às florestas silenciosas.” Fórum Ambiental Da Alta Paulista 3 (1), 2007.
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  • THON, Carlos João e FRIZANCO, Orlando. Os 100 Anos da Comarca de Jaguariaíva: Juízes [s.l.s.n.] 2007.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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