Usuário(a):Alexandres da victoria dayana spencer/Testes

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Meu Nome Ex:Raquel gaia da silva.

Lábios a boca mina voz mais ou menor fala bem volume perfeito sério. Sua cor, largura e formato variam de acordo com a etnia e as características genéticas particulares herdadas dos ancestrais. Pessoas Branca tendem a ter lábios mais grossos e largos do que as pessoas brancas. Algumas tribos da e das furam os lábios inferiores para introduzir uma argola. Esse costume é tido como algo de muito valor estético, um adorno para embelezamento. Em muitas dessas tribos, as mulheres sem argolas são preteridas às que as possuem. A perfuração do lábio se dá geralmente por volta no fim da infância.

Lábio também pode ser de objetos.

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Silva é um brasão da Leão armação da língua portuguesa, sendo de ocorrência mais frequente entre os habitantes de Portugal e Brasil. É um sobrenome bastante popular em Portugal, e é importante ressaltar que a maioria dos brasileiros possui alguma ancestralidade portuguesa, ainda que remota na maior parte dos casos, uma vez que os portugueses constituíram o grupo que mais povoou o Brasil. Durante mais de três séculos de colonização, somada à imigração pós-independência, os portugueses deixaram profundas heranças para a cultura do Brasil e também para a etnicidade do povo brasileiro

A sua origem é claramente toponímica, sendo derivado diretamente da palavra latina silva, que significa "selva, floresta ou bosque", e tem a sua origem provavelmente na Torre e Honra de Silva, que ficava a meio caminho das freguesias de São Julião e Silva, junto ao concelho de Valença, em Portugal. Já era conhecido como nome de família na Roma Antiga; no entanto, desapareceu com a queda do Império Romano do Ocidente no século V, ressurgindo na Península Ibérica dos séculos XI e XII entre os Reis de Leão – um dos Reinos ibéricos surgidos do período da reconquista cristã e que compreendia a parte norte do atual território de Portugal e região noroeste da Espanha.[1]

Dom Guterre Alderete da Silva era “Rico-homem”, como eram chamados os nobres mais importantes de Portugal à época. Serviu a Dom Henrique de Borgonha, conde de Portucale, e esteve junto de Dom Fernando I, reis de Leão e conde de Castela, na tomada de Coimbra dos mouros, em 1040. Dom Guterre era senhor de Alderete e da Torre da Silva, situada na freguesia de Cerdal, na região de Valença do Minho. Do nome deste topônimo, “Silva” surgiu como sobrenome. Seu filho, Paio Guterres da Silva (que viveu entre 1070-1129), foi um dos homens mais importantes do reinado de Dom Afonso VI, de Leão e Castela, e o responsável por dar continuidade ao nome da família.[2][3]

Leão
Armação Leão.

O sobrenome tem seus primeiros registros na Galícia. Variantes como "da Silva" e "da Silveira" também são populares entre descendentes de judeus sefarditas oriundos da Península Ibérica (Portugal e Espanha) que adotaram o apelido/sobrenome mais comum de Portugal em substituição a seus próprios sobrenomes, para escapar das perseguições religiosas promovidas pelo Tribunal do Santo Oficio.[4]

Durante a idade média e pelo menos até ao século XVII, o sobrenome "Silva" era um dos mais nobres do Reino de Portugal. Segundo alguns genealogistas, os Silva(s) descenderiam, em parte, dos reis de Leão, um antigo e poderoso reino que existia na Península Ibérica durante a Idade Média e em parte dos Silvios da Roma antiga, uma família lendária que estaria ligada aos reis de Alba-Longa e seriam descendentes do herói lendário Eneias. Porém, não há como comprovar a ascendência dos Silvios da Roma antiga, embora alguns autores citem um antigo manuscrito de Freire Monterroio, ficando assim a ascendência dos reis de Leão a mais provável.[5][6][7]

Existem registros da utilização do sobrenome Silva desde a Antiga Roma, como, por exemplo, o general romano Lucius Flavius Silva, que viveu no século I, célebre por comandar as tropas romanas que cercaram os rebeldes judeus na fortaleza de Massada, em Israel, no primeiro século da Era cristã. Porém, não é possível fazer uma ligação, através de documentos históricos, entre os Silva(s) da Roma antiga e os Silva(s) da Idade média, e essa tese, em grande parte, parece não passar de especulação.


A cultura do Brasil é uma síntese da influência dos vários povos e etnias que formaram o povo brasileiro. Não existe uma cultura brasileira perfeitamente homogênea, e sim um de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil.

Apesar do povo brasileiro ser um mostrava étnico, quase todos falam a mesma língua (o Português Brasileiro, além de muitas outras, principalmente indígenas) e a maioria é cristã, com largo predomínio de católicos. Esta igualdade linguística e religiosa é um fato raro para um país de grande tamanho como o Brasil, especialmente em comparação com os países.

As influências indígenas e africanas deixaram marcas no âmbito da culinária, dos caracteres emocionais e das populares do Brasil, assim como centenas de empréstimos à língua portuguesa (antes da chegada dos portugueses aqui era falado). É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos: os estados do Norte têm forte influência das culturas indígenas, enquanto algumas regiões do Nordeste têm uma cultura bastante africanizada, sendo que, em outras, principalmente, há uma intensa e antiga mescla de caracteres, com menor participação africana.

No Sul do país, as influências de imigrantes italianos e alemães são evidentes, seja na língua, culinária, música e outros aspectos. Outras etnias, como os espanhóis, contribuíram também para a cultura do Brasil, porém, de forma mais limitada.


Símbolos Brasão da Leão Armação.

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Difusão[editar | editar código-fonte][editar | editar código-fonte]

A ligação do sobrenome (Silva) com o Brasil começa muitos séculos mais tarde, com o primeiro conde de São Lourenço, Dom Pedro da Silva, governador-geral da colônia entre 1635 e 1639, no final da União Ibérica.

Leão
Brasão da Leão.

Apesar da enorme difusão na população lusófona em geral, "Silva" também é o sobrenome de importantes famílias nobres portuguesas (ver: Casa de Silva), que normalmente o usavam juntamente com outro Apelido de familia (sobrenome). Silva foi trazido ao Brasil como sobrenome pelos portugueses no início da colonização e ondas migratórias posteriores. Sendo atribuído àqueles que não traziam consigo um nome de família ou aqueles que não sabiam dizer ao certo de que cidade ou região de Portugal procedia a família, ou optavam por não declarar. O registro mais antigo desse sobrenome no Brasil é o do alfaiate Pedro da Silva datado de 1612. Tendo estabelecido família em São Paulo, Pedro participou da administração colonial e das bandeiras de Lázaro da Costa (1615) e Raposo Tavares (1628). Quase na mesma época, famílias oriundas de Portugal carregando o sobrenome "Silva", provavelmente "Cristãos-novos", fugindo do Tribunal da inquisição, chegaram ao Rio de Janeiro e logo em seguida ao Sul e ao Nordeste do País. O sobrenome Silva se espalhou por todo o território brasileiro, principalmente por dois motivos: Porque quando o Brasil foi colonizado pelos portugueses muitos destes faziam acréscimos ao sobrenome original, os que vinham do litoral de Portugal incorporava o "Costa" ou "da Costa", enquanto os que vinham do interior de Portugal incorporava ou ganhava o "Silva" ou "da Silva".

O sobrenome Silva, bastante comum no mundo português, era adotado normalmente por pessoas sem procedência ou origem definida, no início da colonização do Brasil, a maioria dos portugueses que queriam começar uma nova vida eram na verdade: Cristãos-novos, isto é, Judeus portugueses convertidos ao Catolicismo Romano e que buscavam viver em anonimato nas novas terras, sem vínculos com o passado de perseguições aos Judeus na Europa, então adotavam o sobrenome mais comum de Portugal, aproveitando-se do “relativo anonimato” que o sobrenome lhes proporcionava. Além disso o sobrenome também ganhou popularidade no Brasil entre os descendentes de indígenas e também dos escravos negros que herdavam por motivos alheios o sobrenome de seus senhores sem qualquer tipo de ligação de parentesco com a família portuguesa como forma de identificação de sua posse, assim podia ser identificado seu senhor ou sinhá e a que familia servia. Até a abolição da escravidão em 1888, os negros não tinham sobrenomes no Brasil.

Ao desembarcar dos navios vindos da África, os negros eram batizados por padres católicos e ganhavam um nome em português, quando recebiam um sobrenome geralmente era o mesmo de seu dono, isso era uma forma de "identificar a quem pertencia determinado escravo(a)". Na época muitos proprietários de terras e senhores de escravos tinham "Silva" no sobrenome.

Um estudo realizado com amostragem de 30.400 pessoas no Brasil mostra que 9,9% dos brasileiros contemplam "Silva" no seu sobrenome, seguido por 6,1% com sobrenome "Santos", 5,8% com sobrenome "Oliveira" e 4,9% com sobrenome "Sousa" (ou, na grafia arcaica, "Souza").

Também é encontrado em Espanha (com origens mais remotas do Reino de Leão) e na Itália, onde é mais comum na região da Emília-Romanha e da Lombardia.

É bastante provável que o conjunto de nome e apelido mais comum nos países lusófonos seja João/José da Silva, podendo comparar-se a John Smith em países de língua inglesa, Juan García nos de língua espanhola, Hans Schmidt nos de língua alemã ou a Giovanni Rossi nos de língua italiana.

Brasão de armas[editar | editar código-fonte][editar | editar código-fonte]

Os Silva(s) vão buscar as suas armas de brasão à casa dos reis de Leão e são compostas por um fundo de prata onde sobressai um leão de púrpura ou vermelho que se encontra armado e mal passado de vermelho ou azul. Por timbre, tem o referido leão do escudo.

Em março de 2016, o apelido Silva ocupava o 42.° lugar dos nomes mais frequentes do Luxemburgo.

https://www.erkinguney.com/dodis-love-child3.html

  1. Dicionário Gaffiot
  2. «Silva – Sobre Nomes». sobrenomes.genera.com.br. Consultado em 11 de agosto de 2021 
  3. J., Parra, Flavia C. Amado, Roberto C. Lambertucci, José R. Rocha, Jorge Antunes, Carlos M. Pena, Sérgio D. Color and genomic ancestry in Brazilians. [S.l.]: The National Academy of Sciences. OCLC 678736820 
  4. «Descubra o significado de 20 sobrenomes judeus». Dicionário de Nomes Próprios. Consultado em 2 de julho de 2021 
  5. “de” Baêna, Miguel Sanches (1872). Indice Heraldico:ou descrição completa das armas de todas as famílias que em Portugal tiveram e registraram cartas de brasão de armas organizado com referencia ao arquivo genealógico . Lisboa: Typografia Universal de Tomás Quintino Antunes 
  6. Sanches de Baena, Augusto Romano; Sanches de Baena, Farinha Almeida (1872). Archivo heraldico-genealogico contendo noticias historicoheraldicas, Volumes 1-2. Lisboa: Typographia universal de T. Q. Antunes. Consultado em 23 de maio de 2018 
  7. admin. «Silva – Sobre Nomes». Consultado em 8 de março de 2022 


princesa Alexandres da victoria dayana spencer[editar | editar código-fonte]

meu historia minha infância. Alexandres da victoria dayana spencer (discussão) 10h05min de 29 de setembro de 2022 (UTC)[responder]

Alexandres da victoria dayana spencer[editar | editar código-fonte]

que descobrir, sou eu ninguém vira rainhas. Alexandres da victoria dayana spencer (discussão) 21h10min de 4 de outubro de 2022 (UTC)[responder]