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Ocupada Ocupada Livre Ocupada Ocupada Livre Ocupada Livre Ocupada Livre Livre Livre
2014 Brasil 2022
Eleição presidencial no Brasil em 2018
7 de outubro (primeiro turno)
28 de outubro (segundo turno)
Candidato Jair Bolsonaro Fernando Haddad
Partido PSL PT
Natural de São Paulo São Paulo
Vice Hamilton Mourão
(PRTB)
Manuela d'Ávila
(PCdoB)
Votos 57 797 847 47 040 906
Porcentagem 55,13% 44,87%
Candidato mais votado no segundo turno por unidade federativa.
  Jair Bolsonaro
  Fernando Haddad

Titular
Michel Temer
MDB

 Nota: Para as outras eleições, veja Eleições gerais no Brasil em 2018.

A eleição presidencial de 2018 no Brasil foi realizada em dois turnos. O primeiro aconteceu em 7 de outubro de 2018, e o segundo em 28 de outubro de 2018, ambos em domingos. Foi a 8ª eleição presidencial do país após a promulgação Constituição Federal de 1988. Jair Bolsonaro do Partido Social Liberal (PSL) foi eleito com mais de 57 milhões de votos, vencendo o segundo turno com 55,13% dos votos válidos.

Além de Bolsonaro, outros doze candidatos disputaram o primeiro turno da eleição no dia 7 de outubro. Destes, oito eram apoiados por coligações de partidos, enquanto os restantes tinham apoio apenas de seu próprio partido. Como nenhum dos candidatos atingiu maioria absoluta dos votos, um segundo turno foi convocado, entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT).

A eleição foi marcada pelo atentado contra o candidato Jair Bolsonaro. Enquanto fazia campanha na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, Bolsonaro foi esfaqueado na região do abdômen no momento em que era carregado por populares, sendo encaminhado para a Santa Casa de Misericórdia onde foi constatado que o ferimento havia causado três lesões no intestino delgado e uma lesão em uma veia do abdômen que gerou uma forte hemorragia. O atentado fez com que o presidenciável passasse por quatro cirurgias e permanecesse em repouso durante o resto da campanha eleitoral.

Fiscalizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a eleição presidencial de 2018 teve algumas regras diferentes em relação às eleições anteriores, como a vedação do financiamento empresarial aos candidatos e uma campanha eleitoral com período menor. A internet ganhou mais espaço nas eleições com a liberação da arrecadação por ferramentas de financiamento coletivo (conhecidas informalmente como vaquinhas).[1] Por outro lado, a grande quantidade de fake news difundidas na rede foi motivo de preocupação.

Contexto[editar | editar código-fonte]

Governo Dilma e crise[editar | editar código-fonte]

A presidente Dilma Rousseff comemorando sua reeleição, em 26 de outubro de 2014.

Em 26 de outubro de 2014, na eleição presidencial de 2014, a presidente Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores (PT) foi reeleita com 51,6% dos votos válidos, derrotando o senador Aécio Neves do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) na eleição presidencial que foi considerada a mais acirrada da história do Brasil.[2]

Contudo, logo após sua eleição e no início do segundo mandato, uma grande crise atingiu o país, tendo consequências como a forte recessão econômica, que levou a um recuo no Produto Interno Bruto (PIB) por dois anos consecutivos.[3][4] A contração da economia girou em torno de 3,8% em 2015 e 3,6% em 2016. A crise também gerou um alto nível de desemprego, que atingiu seu auge com uma taxa de 13,7%, representando mais de 14 milhões de brasileiros desempregados.[5]

A crise econômica foi acompanhada da crise política, que teve início em 2014 com os escândalos de corrupção investigados pela Operação Lava Jato, que envolvia políticos influentes. A própria vitória de Dilma nas eleições por margem estreita agravou a crise política. Esses dois fatores, somados à crise econômica, contribuíram para o aumento generalizado da insatisfação popular em relação à política.[6][7]

Protestos contra o governo Dilma Rousseff ocorreram em diversas regiões do Brasil tendo como principais objetivos o impeachment da presidente.[8][9][10] O movimento reuniu milhões de pessoas nos dias 15 de março, 12 de abril, 16 de agosto e 13 de dezembro de 2015 e, segundo algumas estimativas, foram as maiores mobilizações populares no país.[11][12] A manifestação do dia 13 de março de 2016 foi considerado o maior ato político na história do Brasil e ocorreram por todo o país, superando ainda as Diretas já, ocorridas no período de transição da Ditadura Militar para a redemocratização.[13][14]

Impeachment[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Impeachment de Dilma Rousseff
Protestos na Esplanada dos Ministérios de grupos a favor e contra o Impeachment de Dilma Rousseff.

Como consequência da crise política, no dia 2 de dezembro de 2015, o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha acolheu um pedido de impeachment contra Dilma que havia sido protocolado pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal e entregue a Cunha pouco mais de dois meses antes.[15] No requerimento original foram incluídas denúncias de decretos assinados pela presidente em 2015, para liberar 2,5 bilhões de reais, sem o aval do Congresso, nem previsão no orçamento.[16] Essa operação é conhecida como pedalada fiscal, e caracterizaria improbidade administrativa, conforme a acusação.[17]

O acolhimento do pedido de impeachment foi considerado por parte da mídia como uma retaliação contra o partido da presidente, cujos deputados anunciaram naquele mesmo dia que votariam contra Cunha no Conselho de Ética, onde é investigado por suposta participação no esquema denunciado na Operação Lava Jato. Cunha desmentiu qualquer relação de "barganha" com o governo, afirmando que "a decisão de acatar o impeachment é factual, é concreta, tem tipificação clara",[18] mas continua a atribuir à presidente Dilma responsabilidades sobre as investigações contra ele.[19] Conforme Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma não tinha "vontade de fazer política" e não fez reuniões com as bancadas de partidos para tentar impedir o impeachment.[20]

Dilma profere seu discurso de defesa durante a sessão que determinou sua saída imediata do cargo

Depois de longos trâmites, no dia 12 de maio de 2016, com 55 votos favoráveis, 22 contrários e 2 ausentes, o Senado Federal autorizou a abertura do processo de impeachment, e determinou o afastamento de Dilma da Presidência da República pelo período de até 180 dias.[21] Em 31 de agosto, o Senado Federal por 61 votos a 20, cassou o mandato de Dilma como presidente, mas, manteve o direito dela de ocupar cargos públicos.[22] Com o impeachment, Michel Temer, que era vice-presidente do Brasil até o momento, assumiu a Presidência da República para a conclusão do mandato.[23]

Governo Temer e a continuação da crise[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Governo Michel Temer
Michel Temer sendo empossado Presidente da República, em 31 de agosto de 2016.

Após engajar-se pessoalmente na obtenção de votos favoráveis para a aprovação do impeachment de sua antecessora, Temer se tornou o 37.º Presidente da República.[24][25] Temer formou uma ampla base aliada no Congresso e conseguiu aprovar algumas das medidas que considerava essenciais, incluindo o Novo Regime Fiscal e uma Reforma Trabalhista.[26][27] Alguns indicadores econômicos apresentaram melhoria, como a inflação e o crescimento do produto interno bruto, enquanto o desemprego aumentou.[28][29]

O impeachment de Dilma e o início do governo Temer não foram capazes de estancar a crise política.[30][31] Em 2017, Temer foi denunciado duas vezes pela Procuradoria-Geral da República por suspeita de corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa, sendo o primeiro Presidente da República alvo de uma denúncia criminal durante o exercício de seu mandato.[32][33] Com um índice de rejeição superior a 80 por cento em alguns levantamentos realizados na pré-campanha, Temer, que atuou para ser candidato à reeleição em 2018, acabou desistindo de se candidatar.[34][35][36]

Processo eleitoral[editar | editar código-fonte]

Logo oficial das eleições de 2018, usado pela Justiça Eleitoral.

Em outubro de 2017, o Congresso Nacional aprovou as regras que valeriam para a eleição presidencial de 2018. Assim como ocorreu nas eleições municipais de 2016, a campanha eleitoral para o primeiro turno foi reduzida pela metade em comparação com a campanha de 2014. Se nenhum candidato obtivesse mais de 50 por cento dos votos válidos, uma segunda votação com os dois candidatos mais votados seria realizada no último domingo de outubro, dia 28.[37][38]

Durante o primeiro turno, o horário eleitoral no rádio e na televisão duraria 35 dias, com dois blocos diários de 12 minutos e meio cada.[39] Para a definição do tempo no horário eleitoral para cada candidato, o Tribunal Superior Eleitoral usou um cálculo no qual 10 por cento deste tempo era dividido igualmente entre todos os candidatos e os demais 90 por cento de acordo com a bancada de deputados federais eleita na Câmara dos Deputados em 2014.[40] No segundo turno, o horário eleitoral teria dois blocos diários de dez minutos, divididos de forma igualitária.[41] A campanha do 2º turno foi entre os dias 12 e 26 de outubro[42] O impulsionamento de publicações na internet foi autorizado e a propaganda por telefone foi proibida.[43]

Os candidatos à presidência tinham um limite de gastos de 70 milhões de reais no primeiro turno e 35 milhões no segundo; para efeitos de comparação, na eleição anterior as campanhas de Dilma e Aécio gastaram 318 e 216 milhões de reais, respectivamente.[43][44] Os candidatos poderiam financiar suas campanhas por meio do autofinanciamento, de um fundo eleitoral, dividido conforme o tamanho dos partidos políticos no parlamento, e por doações de pessoas físicas.[43][45] Ao todo, a verba pública alocada ao financiamento de campanha em 2018 foi de R$1,3 bilhões.[46]

Em dezembro de 2017, o Tribunal Superior Eleitoral aprovou o calendário eleitoral de 2018.[47] As principais datas para a eleição presidencial foram listadas abaixo:

Calendário eleitoral[48][49]
20 de julho a 5 de agosto Período para a realização das convenções partidárias
15 de agosto Data limite para o registro de candidaturas
16 de agosto a 6 de outubro Período da campanha do primeiro turno
31 de agosto a 4 de outubro Período do horário eleitoral no rádio e na televisão
17 de setembro Prazo limite para a Justiça julgar os registros de candidaturas
Prazo limite para a substituição de candidatos
7 de outubro Votação do primeiro turno
8 a 27 de outubro Período da campanha do segundo turno
12 a 26 de outubro Período do horário eleitoral no rádio e na televisão
28 de outubro Votação do segundo turno

Convenções partidárias[editar | editar código-fonte]

A escolha dos candidatos à Presidência era oficializada durante as convenções partidárias, que ocorreram entre 20 de julho a 5 de agosto, período definido na Lei da Reforma Política (Lei n° 13.165/2015).[50][51] Válido para todos os partidos políticos, o prazo garante a isonomia entre as legendas e é o momento em que os partidos escolhem quais filiados podem pedir o registro de candidatura e se disputarão a eleição coligados com outras legendas.[52][53]

Nota: a tabela a seguir está organizada por ordem cronológica de realização das convenções.

Nome e sigla do partido Bancada na
Câmara dos Deputados[a]
Data da convenção Posicionamento oficial
Partido Democrático Trabalhista (PDT) 20 20 de julho Candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República[54]
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) 20 de julho Candidatura de Vera Lúcia Salgado à Presidência da República e Hertz Dias a Vice-Presidente[55]
Partido Social Cristão (PSC) 8 20 de julho Inicialmente, apresentou a candidatura de Paulo Rabello de Castro à Presidência da República, mas depois desistiu e indicou Rabello como vice de Álvaro Dias (PODE)[56][57]
Partido Comunista Brasileiro (PCB) 21 de julho Apoio formal à candidatura de Guilherme Boulos (PSOL)[58]
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) 6 21 de julho Candidatura de Guilherme Boulos à Presidência da República e Sonia Guajajara a Vice-Presidente[59][60]
Avante (AVANTE) 7 21 de julho Inicialmente neutro, mas posteriormente apoiou a candidatura de Ciro Gomes (PDT) à Presidência da República[61]
Partido da Mobilização Nacional (PMN) 21 de julho Neutralidade[62]
Partido Social Liberal (PSL) 8 22 de julho Candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República[63]
Democracia Cristã (DC) 28 de julho Candidatura de José Maria Eymael à Presidência da República[64]
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) 15 28 de julho Apoio formal à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB)[65]
Partido Verde (PV) 3 28 de julho Inicialmente neutro, mas posteriormente apoiou a candidatura de Marina Silva (REDE) à Presidência da República e indicou seu companheiro de chapa, Eduardo Jorge[66][67]
Partido Social Democrático (PSD) 38 28 de julho Apoio formal à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB)[68]
Solidariedade (SD) 10 28 de julho Apoio formal à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB)[69]
Partido Comunista do Brasil (PCdoB) 10 1 de agosto Inicialmente, apresentou a candidatura de Manuela d'Ávila à Presidência da República, mas depois desistiu e indicou Manuela como vice de Lula da Silva (PT)[70][71]
Partido Republicano Progressista (PRP) 1 de agosto Apoio formal à candidatura de Álvaro Dias (PODE)[72]
Partido Republicano Brasileiro (PRB) 20 1 de agosto Apoio formal à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB)[73]
Movimento Democrático Brasileiro (MDB) 53 2 de agosto Candidatura de Henrique Meirelles à Presidência da República[74]
Democratas (DEM) 44 2 de agosto Apoio formal à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB)[75]
Partido Progressista (PP) 51 2 de agosto Apoio formal à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) e indicação de Ana Amélia Lemos como vice[76][77]
Partido Humanista da Solidariedade (PHS) 4 2 de agosto Apoio formal à candidatura de Henrique Meirelles (MDB)[78]
Patriota (PATRI) 5[79] 4 de agosto Candidatura de Cabo Daciolo à Presidência da República e Suelene Balduino Nascimento a Vice-Presidente[80]
Partido dos Trabalhadores (PT) 60 4 de agosto Candidatura de Lula da Silva à Presidência da República e Fernando Haddad a Vice-Presidente[81][82]
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) 47 4 de agosto Candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência da República[83]
Partido Novo (NOVO) 4 de agosto Candidatura de João Amoêdo à Presidência da República e Christian Lohbauer a Vice-Presidente[84]
Rede Sustentabilidade (REDE) 2 4 de agosto Candidatura de Marina Silva à Presidência da República[85]
Podemos (PODE) 17 4 de agosto Candidatura de Álvaro Dias à Presidência da República[86]
Partido Popular Socialista (PPS) 8 4 de agosto Apoio formal à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB)[87]
Partido da República (PR) 41 4 de agosto Apoio formal à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB)[88]
Partido da Causa Operária (PCO) 4 de agosto Apoio informal a candidatura de Lula da Silva (PT)[89]
Partido Republicano da Ordem Social (PROS) 11 4 de agosto Apoio formal à candidatura de Lula da Silva (PT)[90]
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) 5 de agosto Apoio formal à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) e indicação de Hamilton Mourão como vice[91]
Partido Socialista Brasileiro (PSB) 25 5 de agosto Neutralidade[92]
Partido Pátria Livre (PPL) 1 5 de agosto Candidatura de João Goulart Filho à Presidência da República e Léo Alves a Vice-Presidente[93]
Partido Trabalhista Cristão (PTC) 5 de agosto Apoio formal à candidatura de Álvaro Dias (PODE)[94]

a A tabela indica o número de deputados federais filiados a cada partido em 13 de abril de 2018, após o término da "janela partidária".[95][96] A quantidade de deputados em uma coligação era usada em dois cálculos: I) no horário eleitoral, o número que conta era o de deputados federais eleitos em 2014;[97] II) na distribuição do fundo eleitoral, 48 por cento era dividido de acordo com quantidade de deputados federais aferida em 28 de agosto de 2017.[98]

Candidatos[editar | editar código-fonte]

As convenções partidárias confirmaram 13 candidatos à Presidência da República, o maior número desde a eleição de 1989, a primeira após a redemocratização, que teve 22 candidatos. O Movimento Democrático Brasileiro apresentou o primeiro candidato ao governo desde 1994.[99] O Partido dos Trabalhadores oficializou a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.[100][101] No entanto, Lula, preso por corrupção e lavagem de dinheiro, teve a candidatura indeferida pelo TSE em virtude de sua condenação em segunda instância, violando assim os dispositivos para ser considerado elegível segundo a Lei da Ficha Limpa.[102] Lula escolheu como seu vice Fernando Haddad, que deveria assumir a condição de candidato a Presidente.[103] Em 11 de setembro, data limite estabelecida pelo TSE, a executiva do Partido dos Trabalhadores aprovou a indicação de Haddad como candidato a presidente e Manuela d'Ávila a vice-presidente.[104]

Nota: a tabela a seguir está organizada por ordem alfabética de candidatos.

Presidente Vice-presidente Coligação Número eleitoral Cargo político anterior Tempo de horário eleitoral[105]
Candidato Partido Candidato Partido
Alvaro Dias
(Campanha)
  PODE Paulo Rabello   PSC "Mudança de Verdade"
(PODE, PRP, PSC e PTC)
19 Senador
pelo
Paraná
(1999–atualmente)
40 segundos
Cabo Daciolo
(Campanha)
  PATRI Suelene Balduino   PATRI Sem
coligação
51 Deputado federal
pelo
Rio de Janeiro
(2015–2019)
8 segundos
Ciro Gomes
(Campanha)
  PDT Kátia Abreu   PDT "Brasil Soberano"
(PDT, AVANTE)
12 Deputado federal
pelo
Ceará
(2011–2015)
38 segundos
Fernando Haddad
(Campanha)
  PT Manuela D'Ávila   PC do B "O Povo Feliz de Novo"
(PT, PCdoB, PROS)[a]
13 Prefeito
de
São Paulo
(2013–2017)
2 minutos e 32 segundos
Geraldo Alckmin
(Campanha)
  PSDB Ana Amélia Lemos   PP "Para Unir o Brasil"
(PSDB, PP, PTB, PSD,
PRB, PR, DEM, SD e PPS)
45 Governador
de
São Paulo
(2011–2018)
5 minutos e 32 segundos
Guilherme Boulos
(Campanha)
  PSOL Sônia Guajajara   PSOL "Vamos Sem Medo de Mudar o Brasil"
(PSOL e PCB)
50 Sem
cargo
político
anterior
13 segundos
Henrique Meirelles
(Campanha)
  MDB Germano Rigotto   MDB "Essa é a solução"
(MDB e PHS)
15 Ministro da Fazenda
do
Brasil
(2016–2018)
1 minuto e 55 segundos
Jair Bolsonaro
(Campanha)
  PSL Hamilton Mourão   PRTB "Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos"
(PSL e PRTB)
17 Deputado federal
pelo
Rio de Janeiro
(1991–2018)
8 segundos
João Amoêdo
(Campanha)
  NOVO Christian Lohbauer   NOVO Sem
coligação
30 Sem
cargo
político
anterior
5 segundos
João Goulart Filho
(Campanha)
  PPL Léo Alves   PPL Sem
coligação
54 Deputado Estadual
do
Rio Grande do Sul
(1982–1986)
5 segundos
José Maria Eymael
(Campanha)
  DC Helvio Costa   DC Sem
coligação
27 Deputado federal
por
São Paulo
(1986–1995)
8 segundos
Marina Silva
(Campanha)
  REDE Eduardo Jorge   PV "Unidos para transformar o Brasil"
(REDE e PV)
18 Senadora
pelo
Acre
(1995–2011)
21 segundos
Vera Lúcia
(Campanha)
  PSTU Hertz Dias   PSTU Sem
coligação
16 Sem
cargo
político
anterior
5 segundos
Indeferidos

A candidatura de Lula foi indeferida pelo plenário do Tribunal Superior Eleitoral por 6 a 1 por não enquadrar-se na Lei da Ficha Limpa.[104][106]

Presidente Vice-presidente Coligação Número eleitoral Cargo político anterior Tempo de horário eleitoral[105]
Candidato Partido Candidato Partido
Lula   PT Fernando Haddad   PT "O Povo Feliz de Novo"
(PT, PCdoB, PROS)[a]
13 Presidente do Brasil
(2003–2011)
2 minutos e 32 segundos
Nota
[a] ^ O Partido da Causa Operária (PCO) apoiou informalmente a candidatura de Lula.[107]

Pesquisas de opinião[editar | editar código-fonte]

Primeiro turno[editar | editar código-fonte]

Gráfico apresentando linhas das médias das cinco pesquisas anteriores das pesquisas de opinião brasileiras desde março de 2015 até a mais recente. Cada linha corresponde a um partido político. Os marcadores do PT em 18–21 de dezembro de 2017 e 29–30 de janeiro de 2018 correspondem ao pré-candidato Jaques Wagner em vez de Fernando Haddad. Os marcadores do MDB em 28 de fevereiro–3 de março de 2018 and 27 de abril–2 de maio de 2018 correspondem ao pré-candidato Michel Temer em vez de Henrique Meirelles. O marcador do PSDB em 25–29 de maio de 2017 corresponde ao pré-candidato João Doria em vez de Geraldo Alckmin.
Gráfico apresentando linhas das médias das cinco pesquisas anteriores das pesquisas de opinião brasileiras desde março de 2015 até a mais recente. Cada linha corresponde a um partido político. Os marcadores do PT correspondem ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva. Os marcadores do PSDB até 9–10 de abril de 2015 correspondem ao pré-candidato Aécio Neves, e desde 17–18 de junho de 2015 correspondem ao candidato Geraldo Alckmin. Os marcadores do PMDB de 28 de outubro–2 de novembro de 2015 a 29–31 de julho de 2017, 27–30 de outubro de 2017, 28 de fevereiro–3 de março de 2018, 27 de abril–2 de maio de 2018 e 15–18 + 21–23 de maio de 2018 correspondem ao pré-candidato Michel Temer em vez de Henrique Meirelles.

Segundo turno[editar | editar código-fonte]

Gráfico apresentando linhas das médias das cinco pesquisas anteriores das pesquisas de opinião brasileiras para o segundo turno entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) desde abril de 2018 até a mais recente.

Campanha[editar | editar código-fonte]

Notícias falsas[editar | editar código-fonte]

A eleição preocupou candidatos, eleitores, partidos políticos, especialistas, autoridades e tribunais da justiça eleitoral pelo difundimento de fake news que poderiam alterar a decisão consciente do eleitorado.[108][109] Partidos têm apresentado denuncias de combate às noticias falsas, e vários órgãos de comunicação criaram grupos para verificar os boatos; no Congresso Nacional, há tramitação de projetos de lei para fazer a tipificação penal de crimes de notícias falsas na internet.[110] O aplicativo Whatsapp foi o principal vetor para a disseminação de notícias falsas.[111][112]

Segundo levantamento do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação (Gpopai), da Universidade de São Paulo (USP), cerca de 12 milhões de pessoas haviam compartilhado fake news políticas até junho daquele ano.[113] As campanhas de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad foram suspeitas de utilizar do disparo em massa de mensagens durante a campanha eleitoral, sendo que a campanha petista foi multada pelo Tribunal Superior Eleitoral, que entendeu que notícias negativas foram promovidas ilegalmente.[114] Conforme o segundo turno ia chegando ao final, mais as notícias falsas que beneficiavam Bolsonaro iam se intensificando.[115]

Debates[editar | editar código-fonte]

Os debates desta eleição serão realizados entre os dias 9 de agosto e 26 de outubro. Para a eleição de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral aprovou sete debates televisivos, um debate através de transmissão ao vivo pela internet e um debate radiofônico para o primeiro turno e seis para o segundo.[116] De acordo com as diretrizes do Tribunal Superior Eleitoral, para a participação nos debates a coligação dos candidatos deve somar, ao menos, cinco representantes no Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado).

Primeiro turno[editar | editar código-fonte]

Os candidatos Goulart (PPL), Amoêdo (NOVO), Eymael (DC) e Vera (PSTU) não foram convidados para nenhum debate, portanto não estão incluídos na tabela a seguir.

Data Organizadores Mediadores Haddad (PT) Bolsonaro (PSL) Alckmin (PSDB) Marina (REDE) Ciro (PDT) Álvaro (PODE) Meirelles (MDB) Boulos (PSOL) Daciolo (PATRI)
9 de agosto Rede Bandeirantes
BandNews[117]
Ricardo Boechat Ausente[b] Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente
17 de agosto RedeTV![118] Bóris Casoy
Amanda Klein
Mariana Godoy
Ausente[c] Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente
27 de agosto Jovem Pan[119][120] Cancelado pela emissora[120]
9 de setembro TV Gazeta
O Estado de S. Paulo
Jovem Pan[121][122]
Maria Lydia Flândoli Impedido Ausente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Ausente
18 de setembro Poder360
Piauí[123]
Cancelado pela emissora[124]
20 de setembro TV Aparecida[125] Joyce Ribeiro Presente Ausente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Ausente
26 de setembro SBT
Folha de S.Paulo
UOL[126]
Carlos Nascimento Presente Ausente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente
30 de setembro RecordTV
R7[127]
Adriana Araújo
Celso Freitas
Presente Ausente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente
4 de outubro Rede Globo
G1[128][129]
William Bonner Presente Ausente[d] Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado

Notas
[b] ^ Em 9 de agosto, O Tribunal Regional Federal da 4ª Região rejeitou o pedido do PT para que Lula participasse do debate da Band; o ex-presidente encontrava-se cumprindo pena de reclusão em Curitiba.[130]
[c] ^ Em 16 de agosto, o Tribunal Superior Eleitoral rejeitou o pedido do PT para que Lula participasse do debate da Rede TV.[131]
[d] ^ Jair Bolsonaro não participou do debate da Rede Globo devido a recomendações médicas.[132]

Segundo turno[editar | editar código-fonte]

Diante da tentativa de homicídio sofrida pelo candidato Jair Bolsonaro, que lhe impediu de participar de debates, o segundo turno da eleição de 2018 foi o primeiro desde a redemocratização em que os candidatos classificados para a fase final da votação não participaram de debates. Segundo a equipe médica do Hospital Albert Einstein, que acompanhava a recuperação de Bolsonaro, o presidenciável não estava clinicamente impedido de participar de debates e agendas de campanha.[133][134][135][136]

Data Organizadores Mediadores Bolsonaro (PSL) Haddad (PT)
11 de outubro Rede Bandeirantes
BandNews[137]
Cancelado pela emissora[137]
14 de outubro TV Gazeta
O Estado de S. Paulo
Jovem Pan[137]
15 de outubro RedeTV![137]
17 de outubro SBT
Folha de S.Paulo
UOL[137]
21 de outubro RecordTV
R7[137]
26 de outubro Rede Globo
G1[137]

Apoios no segundo turno[editar | editar código-fonte]

Com o resultado oficial do primeiro turno, as figuras e partidos políticos já começaram a definir quem iriam apoiar no segundo turno, optando entre Fernando Haddad do Partido dos Trabalhadores e Jair Bolsonaro do Partido Social Liberal, ou pela neutralidade.

Votação do segundo turno[editar | editar código-fonte]

Seção de votação em Santa Maria, Rio Grande do Sul para o segundo turno das eleições gerais brasileiras de 2018

A votação do segundo turno da eleição presidencial brasileira teve lugar a 28 de outubro de 2018.

Foram instaladas 454.493 urnas eletrônicas, das quais 1.956 precisaram ser trocadas, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O maior número de substituições ocorreu nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.[176][177]

Jair Bolsonaro votou pouco depois das nove da manhã na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, em Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, acompanhado da mulher, Michelle, vestindo colete à prova de balas e com medidas de segurança reforçadas no local, com colocação de grades e barreiras e uma maior presença da Polícia do Exército, e presença das polícias militar e federal. Uma hora antes do início da votação, o local foi alvo de uma inspeção para prevenir bombas ou outros explosivos, sendo usados vários equipamentos e cães pisteiros. Os eleitores que votaram no local foram ainda revistados pelas Forças Armadas[178][179]

Fernando Haddad votou cerca de uma hora depois na escola Brazilian International School, na Moema, região sul de São Paulo, acompanhado da mulher, Ana Estela. Momentos antes foi necessária a intervenção da Polícia Militar num início de confusão à porta da escola, entre apoiantes de Bolsonaro e de Haddad. Um pequeno grupo de apoiantes de Bolsonaro fazia vídeos e gritava palavras de ordem contra os artistas que entoavam cantos favoráveis a Haddad, ao mesmo tempo que ocorria um “panelaço” (manifestantes batendo em panelas) nos prédios ao redor da escola.[179][180]

Laura Chinchilla, presidente da missão de observadores da Organização dos Estados Americanos para as eleições brasileiras, referiu que até ao meio dia a eleição havia transcorrido com “muita normalidade”, não esperando nenhuma alteração da situação até ao encerramento das urnas.[181]

Os brasileiros que se encontram no exterior do país, em 33 países, puderam votar apenas para a presidência da República. Pelas 12.30h de Brasília o TSE informou que esta votação havia encerrado em todos os 33 países. os resultados, no entanto, apenas serão divulgados após o término da votação no Brasil, às 19h de Brasília.[182][183]

Às 19 horas e 25 minutos, Bolsonaro foi eleito presidente da República.[184]

Incidentes[editar | editar código-fonte]

Na manhã desse dia, a Polícia Federal fez cerca de 35 prisões relacionadas a crimes eleitorais nos estados do Amapá, Goiás, Paraíba e São Paulo. Em Macapá foram apreendidos dois mil reais que, segundo a polícia, se destinavam à compra de votos.[177] No Paraná um eleitor foi preso após divulgar no Facebook foto do voto na urna.[185] Na Escola Estadual Humberto de Campos, no Jardim Zulmira, na cidade paulista de Sorocaba, dez das quinze urnas foram vandalizadas, tendo os cabos cortados. Os equipamentos foram logo substituídos, não havendo prejuízo ao andamento da votação.[183]

Em Santana do Ipanema, no estado de Alagoas, a vereadora Josefa Eliana da Silva Bezerra, do Partido Social Liberal, então partido de Jair Bolsonaro, foi presa em flagrante no início da tarde do dia eleitoral distribuindo lanches e brindes a eleitores com adesivos do candidato Fernando Haddad, com um veículo cheio desse material.[186]

Resultados[editar | editar código-fonte]

Resultados eleitorais no primeiro turno por unidade da federação. Em verde, os estados onde Jair Bolsonaro venceu; em vermelho, onde Fernando Haddad venceu; e em laranja, onde Ciro Gomes venceu.

Os números a seguir foram divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).[187]

Resultados eleitorais no segundo turno por unidade da federação. Em verde, os estados onde Jair Bolsonaro venceu; e em vermelho, onde Fernando Haddad venceu.
Resultados eleitorais no segundo turno por município. Em verde, onde Jair Bolsonaro venceu; em vermelho, onde Fernando Haddad venceu.
Candidato(a) Vice 1º turno
7 de outubro de 2018
2º turno
28 de outubro de 2018
Votação
Total Percentagem Total Percentagem
Jair Bolsonaro (PSL) Hamilton Mourão (PRTB) 49 276 990 46,03% 57 797 847 55,13%
Fernando Haddad (PT) Manuela d'Ávila (PCdoB) 31 342 051 29,28% 47 040 906 44,87%
Ciro Gomes (PDT) Kátia Abreu (PDT) 13 344 371 12,47% Não participou
Geraldo Alckmin (PSDB) Ana Amélia Lemos (PP) 5 096 350 4,76%
João Amoêdo (NOVO) Christian Lohbauer (NOVO) 2 679 745 2,50%
Cabo Daciolo (PATRI) Suelene Balduino (PATRI) 1 348 323 1,26%
Henrique Meirelles (MDB) Germano Rigotto (MDB) 1 288 950 1,20%
Marina Silva (REDE) Eduardo Jorge (PV) 1 069 578 1,00%
Álvaro Dias (PODE) Paulo Rabello (PSC) 859 601 0,80%
Guilherme Boulos (PSOL) Sônia Guajajara (PSOL) 617 122 0,58%
Vera Lúcia (PSTU) Hertz Dias (PSTU) 55 762 0,05%
José Maria Eymael (DC) Helvio Costa (DC) 41 710 0,04%
João Goulart Filho (PPL) Léo Alves (PPL) 30 176 0,03%
Total de votos válidos 107 050 749 91,21% 104 838 753 90,43%
Votos em branco 3 106 937 2,65% 2 486 593 2,14%
Votos nulos 7 206 222 6,14% 8 608 105 7,43%
Votos pendentes 746 0,01% 0 0,00%
Total 117 364 654 79,67% 115 933 451 78,70%
Abstenções 29 941 171 20,33% 31 371 704 21,30%
Não apurado 470 0,01% 1 139 0,01%
Eleitores aptos a votar 147 306 295 100% 147 306 294 100%
  Eleito(a)

Gráficos[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. De acordo com Gilberto Kassab, mesmo que o PSD não apoie formalmente a candidatura de Jair Bolsonaro, o PSD irá na prática fazer campanha para Bolsonaro no segundo turno.[141]

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]