Usuário(a):Carlos Luis M C da Cruz/Arquivo/Março a Abril/2006

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Salvador Correia de Sá e Salvador Correia de Sá e Benevides[editar | editar código-fonte]

Feito. Um abraço --André 19:28, 3 Março 2006 (UTC)

Não sei como são as férias do Nuno (lol)... Mas ainda estou a gozá-las (comecei a 29 de Janeiro e termino este Domingo eheh ) --André 19:33, 3 Março 2006 (UTC)

A falar de mim nas minhas costas... humpf. Carlos: já está feitinho. Meio caminho andado para a tal caixinha "como a das portuguesas", é criar uma lista, em Ordens honoríficas do Brasil. A tendência pro aqui é azular os links vermelhos e isso constitui um convite =) Bom trabalho! -- Nuno Tavares 04:02, 5 Março 2006 (UTC)

Farol Cristóvão Pereira - Duplicidade de Artigos[editar | editar código-fonte]

Olá! Dê uma olhada no link http://pt.wikipedia.org/wiki/Farol_Cristov%C3%A3o_Pereira com o artigo que escrevi antes do seu sobre o farol Cristóvão Pereira, no momento em que carreguei a imagem IMG 1385.JPG. No entanto continuou aparecendo a mensagem de que o link não existe, gerando duplicidade de artigos sobre o mesmo tema como o seu. Quando se faz a busca na Wikipédia pela expressão "Farol Cristóvão Peireira" também não há resultado, embora já existam nossos dois artigos sobre o mesmo. Sabes o que pode estar havendo? Abraço, João Paulo Lucena 15:20, 5 Março 2006 (UTC)

Carlos, estou a tentar perceber o que se passou. Aparentemente foi um mesclado de erro humano [houve um administrador que detectou a duplicidade, mas fez a fusão mal feita] e erro técnico [porque normalmente dá para recuperar, mas agora não estou a conseguir]. Vou tentar saber mais pelo administrador que tratou disso, logo lhe digo qualquer coisa. A única edição que encontro sua, é a que aparece aqui. Mas não é desta que falava, pois não? -- Nuno Tavares 17:08, 5 Março 2006 (UTC)
Bom, parece que já entendi. O método de fusão foi um pouco pouco ortodoxo, eu desconhecia. Mas é por isso que deu bronca; bom, na verdade, não deu, está tudo no histórico, conforme indica esse histórico que lhe passei. Confirme-me uma coisa: o Carlos Cruz foi o único autor desse artigo que criou, certo? E nesse artigo fez uma única edição (a inicial, portanto), certo? Bom, se é isso mesmo, deve ser esta, em que (aparentemente) o Carlos Cruz parece ter destruído o artigo original -- é por isso que este método de fusão não é aconselhável, e já contactei os responsáveis. Confirme, por favor. Um abraço, -- Nuno Tavares 17:57, 5 Março 2006 (UTC)
Carlos, pequena correcção :S... o histórico que procura está afinal em Farol Cristovão Pereira --Andreas Herzog 18:25, 5 Março 2006 (UTC)

Irineu Evangelista de Souza[editar | editar código-fonte]

Estou a expandir consideravelmente o artigo sobre Irineu Evangelista de Souza, para depois propô-lo para destaque. No entanto, ocorreu uma pedra no meio do caminho. Na crologia, colocastes que foi em 1823 que o Visconde partiu para o RIO. Porém, nenhuma fonte da internet sustenta isso, todas dizendo que foi em 1822. Foi erro teu? -- Fernando Ф 03:26, 10 Março 2006 (UTC)

Re:Maria Graham[editar | editar código-fonte]

Olá Carlos! Fiz a categorização de Maria Graham e uns "pequenos" ajustes. Espero que não se importes. Um forte abraço --Bonás 06:52, 13 Março 2006 (UTC)

Alegrebrigaduuuu Carlos pela lembrança! Fico muito contente. Outro forte abraço para você tambémAlegre--Bonás 00:34, 14 Março 2006 (UTC)

Guerra da independência[editar | editar código-fonte]

Carlos, o melhor será talvez mover o artigo para Guerra da independência do Brasil, e deixar o resto como está (já que o Brasil não foi o único a ter guerra de independência, e podendo centralizar, acho que é preferível). Ou quiçá desambiguar-se, portanto, todas as guerras de independência em Guerra de independência e todos os "processos que vão além da guerra" em Independência. Ajudou? -- Nuno Tavares 17:44, 18 Março 2006 (UTC)

Eheheh, com assim? A Reserva Territorial fica em casa... :) -- Nuno Tavares 19:34, 18 Março 2006 (UTC)

INDEPENDÊNCIA OU MORTE !!!!!!!!!!![editar | editar código-fonte]

Prezado Carlos,

Você (o Nuno também), fizeram um grande desserviço à História Brasileira, ao juntarem, num artigo que reporta à Guerra da Independência do Brasil aqueloutro da Independência da Bahia...
Falo não por ser o autor dele. Mas porque, na verdade, as lutas baianas compõem um contexto que transcende ao de D. Pedro I e IV vosso. As lutas, aqui, inciaram-se - como se pode ver da leitura do quanto foi removido por vossa pessoa - bem antes de o Imperador sequer imaginar que não herdaria um único império - o Português com a configuração de Reino Unido que lhe emprestara o pai.
Não: a Bahia já vinha agitando-se bem antes e, quando da data em que no país inteiro se comemora a emancipação de Portugal (7 de setembro), nossos ancestrais bem antes já se engalfinhavam em lutas (veja, por exemplo: Maria Quitéria e Joana Angélica).
Vinha, com meus parcos conhecimentos de História, tentando construir uma série de artigos que retratam esta luta sui generis: mas meu projeto jaz abortado, posto que agora, inserido num contexto que, sei lá por quais razões, se misturam a uma série de guerrilhas que nada - e é preciso frisar isto - nada tiveram com a luta desenvolvida no Estado da Bahia.
Moro a mais de 800 quilômetros de Salvador. Minha cidade, Caetité, emancipada em 1810 - foi palco de sangrentas lutas que se arrastaram até o ano de 1824, num episódio ainda pouco estudado fora dos meios acadêmicos, conhecido desde aqueles tempos por "Mata-Marotos".
Maroto era como então se chamavam os portugueses, em alusão ao fato de terem vindo pelo mar.
Em minha cidade faleceu o Major Silva Castro, organizador do Batalhão dos Periquitos, que heroicamente reuniu milhares de baianos numa luta onde centenas de pessoas vieram a morrer - portugueses e baianos.
Poucos livros de História, no Brasil, relatam com fidelidade mínima o quanto se passou. A história da independência, para a grande maioria, encerra-se com o "grito do Ipiranga".
O Congresso Nacional, num gesto de total desprezo e desconhecimento a este passado de heroísmo e desprendimento, fez mudar o nome do aeroporto internacional de Salvador, de 2 de Julho, a data da Independência da Bahia, para o de um deputado de somenos importância - reverenciando o filho do caudilho que ainda no estado exerce o mando. Seria como alguém, para homenagear um filho de Salazar, mudasse o nome da Escola de Sagres...
Apenas para que compreenda: a Bahia fez sua Independência. A Bahia escolheu fazer parte do Brasil. Em nenhum momento o Brasil veio lutar pela Bahia, senão quando esta demonstrou, a ferro e fogo, que faria a conquista de qualquer jeito.
Hoje, verificar que toda aquela luta, para a qual imaginávamos trazer na wiki um tanto do quanto já temos pesquisado - sobretudo acerca dos heróis que dela participaram - foi restringida a mero item num verbete de cujo contexto apenas aqueles que, ignorando a verdade dos fatos - o que não é excessão, infelizmente - poderia justificar.
Todo este desabafo, companheiro, é por ver que você e o Nuno tiveram todo o cuidado em discutir o assunto. Mas, infelizmente, não foram ao histórico do verbete, não viram ali quem vinha escrevendo, não contataram ninguém e muito menos puderam se dignar a saber se alguém como eu tinha alguma ponderação a fazer.
Não vou reverter o que fizeste. Primeiro, porque acredito que as razões de Portugal sejam maiores que as minhas... Segundo, porque, apesar de a Bahia ainda possuir uma cidade como a em que moro, onde pude assistir ao povo lutar contra a Ditadura Militar, onde o povo foi às praças, nas eleições de 2000, e comemorou seu resultado aos gritos de "Liberdade"!
Uma cidade que foi o berço de Rodrigues Lima - o primeiro governador eleito do Estado da Bahia, na República, e que fez erguer na cidade de Salvador sua maior e mais bela praça, com bela estatuária e monumentos - todos, imagine, em homenagem à Independência da Bahia (a mesma que praticamente apagaste)...
Enfim, moro numa cidade em que, todos os anos, centenas de cavaleiros marcham pelas ruas, lembrando não Pedro IV de Portugal, mas João das Botas (um que não tive tempo de falar), o Corneteiro Lopes, Maria Quitéria, a Cabocla (e deverias ver como é lindo ver crianças vestidas como os nossos índios), Major Silva Castro, nossa briosa Câmara de Vereadores de 1821, enfim... são mais de dez cidades vizinhas, com a participação do exército e da Polícia Militar - que prestam honra aos heróis, não do 7 de setembro, mas do 2 de julho, data da Independência da Bahia... a mesma que praticamente apagaste...
Só para finalizar, cantamos, nesta terra, desde crianças um hino. Na sua letra, Carlos, o estribilho é o seguinte:

Nasce o sol ao 2 de Julho / Brilha mais, brilha mais que o primeiro / é sinal, é sinal que neste dia/ Até o sol, até o sol é brasileiro...

O Brasil, Carlos, não lutou. A Bahia, sim.
Espero, sinceramente, que possas rever vossa decisão. E, se quiseres, posso vos enviar alguns estudos acadêmicos, com os quais esperávamos somar aqui na wiki sobre um importante legado de uma História que, por desconhecida, vem sendo menosprezada, removida, contextualizada erroneamente... até na wiki...
André Koehne 05:21, 19 Março 2006 (UTC)

Pacto de Família[editar | editar código-fonte]

Tentarei contribuir na medida das minhas possibilidades (embora seja um entusiasta da História, a área da minha preferência situa-se alguns séculos para trás eheh). De qualquer forma já lhe acrescentei uma frase que julgo explicar melhor o porquê até do nome. Um abraço --Andreas Herzog 14:26, 19 Março 2006 (UTC)

Ainda Independência[editar | editar código-fonte]

Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «Prezado André, Perdoe-me por ter lhe causado tamanha angústia. Como historiador, desde 1999 na Internet, tenho oportunidade de trazer à luz parcela expressiva de informações para o grande público acerca da história militar da Bahia, contribuindo, com o meu trabalho para a divulgação nacional e internacional do patrimônio histórico não só da Bahia, mas do Brasil, em termos de fortificações.» Esta é uma boa luta. A minha é gerenciar pessoalmente o tombamento de bens na minha cidade: enfrentar os interesses da máfia que trafica os escombros das casas centenárias para o sul do país, parentes e conhecidos que pedem para poder derribar casarôes coloniais... mas faz parte, quando além do homo teoreticus nos metemos a ser homo faber... Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «Por favor compreenda que a afirmação de que se o Brasil não lutou mas a Bahia lutou é predominantemente emocional e não racional. Onde, como historiadores, deixaremos de render o preito de homenagem a todos os que caíram pela liberdade, de norte a sul deste imenso país? » Olha Carlos, a rigor a Independência da Bahia tem mais a ver com as lutas revolucionária do Porto que com o grito do Ipiranga. Aqui a coisa começou em 1820, gestou-se em 21, começou em 22 – bem antes do 7 de setembro. Por isto pedi-lhe para ver o verbete Joana Angélica. Quando disse-lhe da luta, expus um sentimento (curiosamente bastante vivo na minha cidade), sim. Sou uma pessoa, ao escrever nas discussões. E se opinativo for num verbete, não faltarão aqueles que me farão voltar ao impessoal estilo enciclopédico. Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «O seu trabalho não foi sepultado (outro julgamento eivado de sentimento): como kardecista você sabe disso tão bem quanto eu... A morte é apenas um portal, um estágio, para alcançar um plano mais elevado de existência. (...) do mesmo modo que portugueses e brasileiros o fazem na pátria espiritual de língua portuguesa, a crermos nas linhas de Yvone Pereira em Memórias de um Suicida.» Muito bom saber que lemos as mesmas coisas. Dona Yvone do Amaral Pereira, médium fantástica, que em suas “Recordações da Mediunidade” lembra as duas formas de se contar o mesmo fato: uma, de seu “guia”: seu pai vai morrer. Outra, de um espírito que lhe mostrara uma casa já velha, em ruínas que, caindo, dava lugar a uma nova. Eu confesso que muitas vezes tenho sido como o primeiro. Como disse acima, as idéias portuguesas levaram os baianos (e paraenses também) a se agitarem. Acredito, mesmo, que Pedro I foi forçado a proclamar a Independência por estas agitações – e não por aquelas consignadas pelos livros: mas é mera opinião... Tenho amigos em Portugal (um deles até fez um livro em memória a minha mãe). Aliás, descendo de portugueses, de nobres, etc. Mas o contexto de que falamos é diferente: as pessoas estavam se matando, num ideal por que porfiavam, e seria estranho falar de como se conta a História que, como dissemos antes, é e está sofrendo com o descaso, desconhecimento e políticas casuísticas. Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «O que se pretende alcançar com o verbete que você iniciou não é denegrir ou desmerecer a história da luta do povo baiano, mas alçá-la a um novo plano, inscrevendo-a na luta maior do povo brasileiro, do qual ele faz parte, O ponto é que era necessário um verbete sobre a Guerra da Independência do Brasil. Você forneceu essa matéria, referindo a Guerra da Independência na Bahia. Insisto, não foi a Bahia que se tornou independente: foi o Brasil, e numa guerra praticamente desconhecida do grande público - concordo com você.» Mas, Carlos, ESTA é a questão: você removeu o contexto, alterou-o. E não escreveu mais uma linha sequer. O meu trabalho – falar da Independência da Bahia – estava (e você pode ver na anotação de seu histórico), em começo. Cabia a quem quer que fosse falar da independência brasileira fazer remissão ao verbete. Como o que fizemos, v.g., no verbete Maria Quitéria, que nem fomos nós que criamos, reportando ao da Independência Baiana. Mas ali, amigo, podes ver que consultei gente que tinha trabalhado. Acho mais ético, mais “espírita”. A alteração que você fez não respeitou isto. Copiou todo o verbete, e não desenvolveu nada além de títulos – esperando que outros fizessem o trabalho. Mas, veja só o que você me sugere: Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «Entretanto, nada impede que essa luta, hoje um tópico no verbete principal, seja amanhã desenvolvida em um novo verbete, utilizando-se o recurso ver artigo principal:xxx. » Ora, se foi você quem fez (depois) o artigo principal – cabe a você, não a mim, fazer remissão a ele. E como vou, Carlos, desenvolver o artigo secundário, se você o apagou (impossibilitando que outros viessem ali a somar, por exemplo) e colocou um redirect? E um redirect para este artigo incompleto, que você não desenvolveu? Vamos noutro caso: alguém cria um verbete, sei lá, Batalha do Humaitá. Aí alguém pode, simplesmente, apagar, redirecionar, e mover o conteúdo para “Guerra do Paraguai”? Ora, desenvolver o artigo principal é uma coisa, outra é respeitar o trabalho feito de um de seus derivados. Não acho saudável abrirmos um precedente. O erro foi que o artigo estava pequeno? Será? Mas, tinha apenas um dia “de vida”... Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «A melhor coisa da Wikipédia é trabalhar em conjunto, o que pressupõe, no dia-a-dia (como num casamento), fazer concessões. » Concordo. E agradeço o tempo que mo dedicaste. Vou tentar fazer de tudo isto algo de bom. Estas discussôes todas nos amadurecem. E espero vossa concessão... Bom trabalho, André Koehne 00:55, 20 Março 2006 (UTC)

E?[editar | editar código-fonte]

Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «Fico satisfeito em acompanhar o desenvolvimento do seu raciocínio. Quando à evolução do verbete (que insisto não teve o seu texto deletado ou copiado, apenas movido e ampliado)»

Mas ESTE foi o problema, Carlos. Não disse, em nenhum momento, que foi deletado nem copiado. O que AINDA questiono é o fato de, ao se decidir MOVER um artigo feito por outrem não seria mais ético perguntar primeiro? (é a TERCEIRA vez que pergunto isto, sem resposta).

Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «não sei se o André percebeu, mas o assunto é vasto pela própria natureza, tendo ganho, como o André percebeu, uma nova dimensão, agora nacional.»

Ora, eu nunca disse que o assundo não era vasto, nem que estava desligado de outras dimensões - disse exatamente o oposto, e falei que era não apenas nacional, mas "internacional" - lembra? Eu disse do movimento revolucionário constitucionalista do Porto (é em Portugal).

Citação: Carlos_Luis_M_C_da_Cruz escreveu: «Peço-lhe, assim, um pouco de paciência (e da proverbial calma baiana): a História do Exército brasileiro, onde o material está nos aguardando, tem três alentados volumes aqui na estante, a História da Bahia, da EDUFBA, mais outro, com 526p., sem mencionar a literatura de apoio.»

Pois é: além de Dias Tavares, seria interessante olhar Braz do Amaral (474 p. - apenas sobre a "História da Independência da Bahia")... Da biografia do Major Silva Castro, da edição comemorativa ao sesquicentenário da Independência Baiana, etc, (além do material de apoio). Como bom historiador que demonstra, Carlos, temos muito a dizer deste episódio pouco estudado, no restante do Brasil (e na própria Bahia).
Veja: Não vejo erro em vosso trabalho, querer contar as guerras da independência do Brasil. O que questiono é o fato de mover o conteúdo de um artigo, transformá-lo em derivado de um artigo principal criado posteriormente - sem consultar as pessoas que estão envolvidas. Se AGORA você explicita que a Independência da Bahia é um assunto "vasto", será que EU é que me importei à toa? Ora, numa primeira vista a vossa atitude me pareceu, sim, de total desconhecimento sobre a importância e "vastidão" do verbete próprio que então criamos. E sua remoção, veja bem, nada mais foi que uma demonstração dessa visão simplista que muitas vezes vemos por aí.
Abraço, bom trabalho. André Koehne 18:39, 20 Março 2006 (UTC)

Maria Quitéria[editar | editar código-fonte]

Carlos,

Salvo melhor juízo, Maria Quitéria ofereceu-se como voluntária das forças organizadas na Vila de Cachoeira, no Batalhão dos Periquitos.
O batalhão, organizado pelo major Silva Castro (apelidado de Periquitão e cuja cama conseguimos que fosse doada para o Arquivo Público Municipal de Caetité), não tinha outro tecido para confeccionar suas fardas. Num tempo em que os exércitos regulares usavam cores berrantes, o verde foi menosprezado. Em nenhum momento, amigo, a heroína alistou-se num exército regular. O próprio Silva Castro, finda a guerra, teve enorme dificuldade para ser aceito por militares de academia, uma das razões para que fosse mandado para o sertão, mais precisamente na cidade onde moro (e que traz, ainda, bom número de descendentes das famílias dos Inconfidentes de MG).
Espero que me faça entender: o movimento inciou "antes" da Independência brasileira, e só terminou após o 2 de julho.
Talvez por ser amigo de tantos Guanais (ou Guanaes) - descendentes do Guanaes Mineiro que proclamou a "República do Guanais" (outro episódio "oculto" da historiografia) em Salvador, é que sou afeiçoado aos escaninhos, e faço votos que possa descobrir o real motivo por D. Pedro haver pago indenização a Portugal... algo que não estava nos "planos"...
Um abraço - André Koehne 14:39, 21 Março 2006 (UTC)

Fortaleza de Santa Cruz da Barra[editar | editar código-fonte]

Olá Carlos! Farei então uma revisão ao artigo (que, de repente, me parece muito bem Alegre). Quanto às fotografias, o melhor é carregá-las no Commons, p. ex. na categoria Commons:category:Architecture of Brazil. Se ainda não está por dentro de como funciona o carregamento de imagens no Commons (e não estiveres para isso ) podes enviá-las para mim por e-mail com toda a informação disponível (pequena descrição, data, autor, licença) e eu faço o carregamento por ti! Abraços Lusitana 12:39, 21 Março 2006 (UTC)

Reiniciei...[editar | editar código-fonte]

Carlos,

Vi que não te dobras. Aqui na wiki isto pode ser defeito ou qualidade, mas com certeza parece ser "regra"... Enfim, estou reiniciando o artigo Independência da Bahia, mas gostaria que, já que dedicas àqueloutro, tenho por sugestões o seguinte:
  • Retire a Bandeira da Bahia, pois ela não existia quando dos fatos;
  • Dê uma enxugada no texto (depois), quando o "artigo derivado" estiver maior.
Ah, e reveja um pouco a ortografia (cor deixou o diferencial há um bom tempo). Abraço, André Koehne 17:59, 21 Março 2006 (UTC)

Ora pois...[editar | editar código-fonte]

Carlos,

Descobri que a gente tem se dedicado muito a falar das mesmas coisas; vi que tinhas adiantado o artigo, enquanto eu também não deixei de fazer o meu (vê lá o que andei fazendo em Bahia). Tentei ser sucinto (e honestamente pode apagar este meu comentário anterior), e acabei ferindo-lhe os brios. Coisas certamente não do sangue lusitano, mas do germânico (um tanto ríspido).
Agora, na verdade, espero, como antes já tinha dito, que possas trabalhar naquele outro verbete sem que o verbete que tinha começado venha a ser-lhe redundante, contraditório ou por demais longo enquanto parte de um artigo principal, do qual este verbete de que vos falo será o derivado.
Quanto à acentuação, um parêntesis para os demais ledores: os historiadores, que laboram com documentos e obras antigas, muitas vezes têm de adaptar-se com as várias alterações da língua - jeito, v.g., escrevia-se "geito" - e é natural que coisas de somenos importância como erros em acentos possam a ocorrer...
Por ser de uma Academia de Letras, numa cidade que legou escritores como "João Gumes" (veja no google - já que sua obra é pouco conhecida), além de tantos outros como Anísio Teixeira, a gente acaba se policiando um pouco mais... Nenhum demérito há, neste caso.
Procurarei, amigo, ser menos sucinto e mais diplomático.
Finalizando: O nome Independência da Bahia não é meu. Braz do Amaral ("História da Independência da Bahia") o utilizou em 1957 (2ª ed.), e Souto Maior (1968, "História do Brasil"), já tratava da "Guerra da Independência na Bahia". Esta foi independência de Portugal, não do Brasil.
Antes que me esqueça: o falar em Caetité nenhuma influência tem com o jeito baiano de tratar as pessoas: Veja no verbete que estamos muito mais para Minas que para a "Bahia"... Portanto, meu rei não bate muito comigo... uai.
Esperando ter posto fim à rusga, um abraço do André Koehne 22:28, 21 Março 2006 (UTC)

Vê se vale a pena[editar | editar código-fonte]

Carlos,

Matutei bastante, a fim de poder solucionar algo que me pareceu um problema: a largura da Predefinição de revoltas, bem como seu distanciamento da margem direita.

Isto faz com que o texto do artigo fique "espremido" no meio - quando na verdade o quadro é mero coadjuvante, não é?

Tentei consertar, mas não teve jeito: não acertei. Então parti pra tentar fazer uma nova, de forma que atendesse aos vossos objetivos de indexação. Procurei uma página de testes e fiz outra aqui (22, no quadro). Se servir, seria bom substituir.

Forte abraço, o amigo André Koehne 14:16, 24 Março 2006 (UTC)

Castelos e a História Viva[editar | editar código-fonte]

Carlos,

Sempre quis ter um castelo, só porque é bonito. Mas depois de ver o monte deles que existem em Pt na sua página, começo a acreditar como verídica a história narrada por Afrânio Peixoto em "Sinhazinha", de que Temóteo Spínola em visita à vila natal comprara um castelo para se hospedar...
Você tem toda razão, quando fala de quem conta a História. Neste caso, "errados somos nós", que deixamos... Outro dia quase apanho na Academia (sentido figurado - se algum confrade ler isto) por ter dito que, para os contemporâneos, a Semana de Arte Moderna não mudou nada - e que quem verdadeiramente mudou as letras neste país foi Catulo da Paixão Cearense. Mas, fazer o quê? Não sei nem se isto é ruim. O maior inimigo de Rui Barbosa foi Cezar Zama. Rui cuidou de resgatar o trabalho de Castro Alves. Mas o Plínio de Lima, que era mais popular e conhecido em vida, teve sua obra quase toda perdida...
Antes de mexer com a cultura de Caetité, o então chefe do Arquivo Público me perguntou por quê eu queria tanto saber do tal Plínio. Aí me contou que a Igreja havia destruído um cemitério e oferecido à instituição a lápide do túmulo do poeta. Sem dar importância, o cidadão mandou jogar fora...
Quando a gente abria a internet, naquele tempo, vinha o informe: o poeta "pernambucano" Plínio de Lima...
Enfim, a gente tem de correr mesmo, lutar para que não se perca este passado na memória. Fazer como um Will Durant, popularizando o falar, passando por um Ginsburg, para compreender "como" a gente de cada época pensava e agia.
Finalizando, ainda hoje que levei um puxão de orelha da filha de um sujeito que biografei - por haver colocado seu apelido (com o qual é conhecida mas que somente depois descobri que não gosta), ainda tem de tomar cuidado com certos aspectos ainda vivos... Sabe o que é viver numa cidade onde os Pinheiro, Canguçu, Castro e Moura travaram uma guerrinha por causa de Pórcia, tia do Castro Alves? A história ainda vive e pulsa, elétrica, de coisas de 200, 300 anos (a Capela do Temóteo Spínola é de 1696).
Pra finalizar, vê só de onde estou te escrevendo: vai lá em Imagem:PrefeituraFachada.jpg... estou no casarão ao fundo, na última janela... maluquice não respirar história... e o "castelo" mesmo existe em nossos corações, erguidos com pedras angulares como a que apuseste no frontispício de tua página!
forte abraço. André Koehne 02:11, 22 Março 2006 (UTC)

Couto Misto[editar | editar código-fonte]

Olá Carlos. Em relação à tua pergunta... Acabei por não perceber se não conhecias o Couto Misto ou o Tratado dos Limites... Eu em relação ao couto misto também o desconhecia, pelo menos com essa designação; sei que havia várias povoações da raia - do tempo em que a fronteira não era uma linha como hoje, mas uma faixa de terra mais ou menos extensa - que, por assim dizer, tinham uma espécie de "soberania partilhada" - espero não cometer aqui nenhum grande anacronismo histórico - entre os reinos de Portugal e de Leão, depois Castela e finalmente Espanha (o exemplo mais paradigmático é o caso de Rio de Onor, povoação sobejamente estudada pelo José Leite de Vasconcellos, e dividida entre os dois Estados)... Pelo que os artigos das wikipédias galega e castelhana dão a entender, esse Couto Misto ficava na fronteira do actual concelho de Chaves com a província de Ourense... Aliás, fiquei até com a impressão que duas freguesias flavienses (Soutelinho da Raia e Lama de Arcos) teriam integrado esse dito "Couto"... Portanto parece-me sem dúvidas que merece um artigo... Quanto ao Tratado de Lisboa de 1864, esse sim já tinha ouvido falar, ainda que ligado ao contexto da Questão de Olivença, posto que foi esse tratado estabeleceu as fronteiras entre os dois reinos peninsulares desde a foz do Minho à confluência da ribeira do Caia com o Odiana - daí até à foz do dito, em Vila Real de Santo António, ficou tudo por delimitar até 1926 (se a memória não me falha, creio que seja essa a data do segundo tratado dos limites entre PT-ES), e mesmo nessa época só a partir da ribeira de Cuncos até à foz do Odiana, devido ao problema oliventino... bom só com isto já dá para complementar um pouco o artigo deles... Nós pelos vistos também temos um Tratado de Lisboa, mas alude ao de 1668... Parece que está a precisar de uma desambiguaçãozita eheh... Vou já tratar disso. Um abraço --Andreas Herzog 16:13, 26 Março 2006 (UTC)

Também não consegui descortinar onde fica(va) Cambeo, por isso não o incluí, para já. Um abraço --Andreas Herzog 17:48, 26 Março 2006 (UTC)
Não será provavelmente a melhor, mas pelo menos já se encaixa em algo amplo... Pode ser que algum colega das categorizações queira recategorizar melhor --Andreas Herzog 20:22, 26 Março 2006 (UTC)

Editando a predef[editar | editar código-fonte]

Carlos, consegui fazer umas mudanças, como disse acima aqui. gostaria de saber a vossa opinião, antes de editar.

Um abraço, André Koehne 08:34, 27 Março 2006 (UTC)

Questão semântica[editar | editar código-fonte]

Citação: Prezado André: A caixa ficou realmente mais esbelta, embora ainda necessite de uma figura: sugiro o brasão de armas do Império ou o próprio quadro da Proclamação da Independência, embora os puristas o tachem de "história oficial". Com relação à inclusão da Independência da Bahia nessa predef, sigo insistindo da defesa da historiografia oficial brasileira, reafirmando tratar-se de um episódio dentro da Independência do Brasil. Assim é entendido, inclusive, pela historiografia baiana no capítulo XVII, intitulado "Guerra pela Independência do Brasil na Bahia" (grifo meu), in: TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia (10a. ed.). São Paulo: Editora UNESP; Salvador, BA: EDUFBA, 2001. 544p. il. mapas, tabelas. Por essa razão compreendo que não deve estar relacionada neste quadro e sim desenvolvido em verbete próprio (como o André já fez), referido no principal (como ainda pode ser feito), como a própria Universidade do André o abordou. Não reverterei a edição, mas invoco o julgamento da história (e dos historiadores na pt-Wiki) sobre a mudança que está introduzindo, com base em um autor regional salvo melhor entendimento. Solicito, por último, a gentileza da cópia deste comentário sob o tópico "Discussão" da predef.

Coloquei o comentário pra não esquecer os temas. Vou começar pelo "fim":

  • Não foi por bairrismo que colocamos o título do verbete Independência da Bahia. Vide Independência, onde arrumamos um tanto o texto existente - e ali fala de um "processo" de Independência do Brasil, que passa por etapas e sentimentos distintos. Tive de "interromper" um tanto a edição do verbete - mas o quanto ali já colocamos (salvo melhor juízo), aponta para a existência de 3 partidos mais ou menos distintos, à época: portugueses, "brasileiros" e "baianos" - estes últimos defensores da federação independente - como antes almejaram os conjurados da Bahia. O 2 de Julho, feriado estadual, por ser "dia da Independência da Bahia", tem esta designação consagrada.
Jamais me colocarei como contraditor do ilustre primo do Caetiteense Nestor Duarte. Luiz Henrique, que iniciou seus escritos falando de Anísio Teixeira - e mal, a ele deve ter aceito sua primeira bolsa...
Reconheço que o título ficou "meio indigesto", depois de tudo... Mas que fazer? Abaixar a cabeça, dizer "Sim, sinhô?" - não me parece certo. Acho, sim, que a Independência NA Bahia soa estranho. Inda mais quando, perguntado, o Google me respondeu: aproximadamente 9.690 para "independência da bahia" com Safesearch ativado (0,37 segundos). Descontando as duas da wiki que aparecem... bem... e, para o NA Bahia? Foram aproximadamente 346 para "independência na bahia"...
  • Quanto à caixa da Predefinição: a figura não era para ser colocada em cada artigo? Espera, acho que não me entendeste, direito: não posso mudar a predefinição, apenas num verbete - ou ela perderá esta característica de edição única. Aquele "modelo" fiz para substituir o atual - que está me parece deslocado, além de "gordinho". Assim, se você concordar, posso substituir o que existe - restando ainda o fato de que faz parte de uma série (não é? Acho que li isto por aqui). Então, para não contrastar com outros, acho que não basta chegar lá e "pum", trocar...
  • Finalizando, concordo com muitas coisas do Dias Tavares. Mas nossas bibliografias são parecidas, no tema em apreço - e dele me sirvo em alguns de meus trabalhos... Ele é livre para dar um nome "novo", assim como espero - se o julgamento for imparcial - contar com vosso apoio, também, para se deslindar este lindo e heróico momento da História do Brasil...
Grande e afetuoso abraço, do André Koehne 03:02, 28 Março 2006 (UTC)

Eu, de novo, uma dúvida...[editar | editar código-fonte]

Parabéns pelas edições em Guerra da independência do Brasil. Eu fiz a substituição da Predefinição - acho que devo ter contribuído (se julgar diferente, não deixe de fazer a reversão).
Da leitura do texto que vens elaborando, vi que indicaste o "artigo principal", quando fala da campanha na Bahia. Minha dúvida é que pensei que Independência da Bahia fosse um "artigo derivado", posto que trata de um aspecto daqueloutro... Não é assim?
novo abraço, do André Koehne 07:14, 31 Março 2006 (UTC)

Caro amigo, acabei de revisitar Lego!!! Mas isto está abismal :)))) Já coloquei na minha lista de "para levar para Destaque, acho que o artigo merece... pensei que ainda fôssemos originais, mas a wikipédia anglófona parece que também já o levou para destaque. Parabéns pelo artigo, como eu dise, abismal! -- Nuno Tavares 13:20, 6 Abril 2006 (UTC)

Votação de proteção ao nome[editar | editar código-fonte]

Wikipedia:Votações/Proteção ao nome - essa votação é para proteger nomes de artigos que vão para a eliminação e aparecem no google no nome da pessoa assim: wikipédia:páginas para eliminar/e o nome da pessoa. a votação é para o arquivamento, isto é, ficará visível só internamente e não extra-wikipédia como o google. qualquer artigo aqui que vai para eliminar irá para a página de busca do nome da pessoa, como no google, e isso é difamação suficiente. afinal, nós sabemos o que é uma página para eliminar aqui,mas lá fora, se alguém deve ser eliminado de algum lugar, ele não deve ser bom. e essa conotação difamatória pública não poderia continuar. é isso a votação. que questões internas que entendemos muito bem aqui difamam o nome de alguém no google já que lá ninguém sabe do que se trata. se pudesse votar a favor pelo nome de todos nós, agradeço, BMel 10:46, 7 Abril 2006 (UTC)

Pirescoxe[editar | editar código-fonte]

Carlos, tomei a liberdade de remover o título de visconde de Castelo Branco aposto a Nuno Vasques de Castelo Branco... Embora já o tenha lido mas minhas referências ligadas à história do Castelo de Pirescoxe, acredito que seja um erro; a base de dados Genea Portugal não o menciona como tal (aliás, fala dele até como sendo Nuno Vaz de Castelo Branco (?)), e os únicos viscondes de Castelo Branco que refere são muito posteriores (um do reinado de D. Afonso VI e outro do reinado de D. Maria II); mais, o título de visconde não existia ainda em Portugal, salvo erro e omissão (sei que é criado durante o reinado de Afonso V, mas mais para o final do mesmo; portanto, em 1442, sendo ainda regente o infante D. Pedro, o dito título não podia ser ainda existente). Um abraço --Andreas Herzog 20:31, 8 Abril 2006 (UTC)

P.S. Vou chatear o Juntas para o ilustrar eheh --Andreas Herzog 20:32, 8 Abril 2006 (UTC)

Andas meio quieto...[editar | editar código-fonte]

Carlos,

Tou estranhando, melhor, sentindo falta de vossos comentários! Finalmente dei umas editadas lá na Independência da Bahia. Como já dissera, espero ir fazendo aos poucos, acho melhor assim, pois dá pra ir vendo como fica. Mas não sei se o resultado está ficando a contento...
Estive pensando em colocar ali nossa discussão... afinal, diz respeito ao verbete... Que acha?
Ah, que acha da imagem do "caboclo"?

Abraços, do André Koehne 08:41, 10 Abril 2006 (UTC)

Cemitérios[editar | editar código-fonte]

Feito Alegre --Andreas Herzog 13:58, 14 Abril 2006 (UTC)

Oi Carlos! Já não me lembro como decidimos fazer sobre os "antigos fortes portugueses" (no ultramar), por isso deixei-o no limbo. É melhor ficar por ali, até alguém ter ideia melhor :)) Grande abraço! -- Nuno Tavares 22:56, 19 Abril 2006 (UTC)

Silêncio...[editar | editar código-fonte]

Tudo bem, vou te deixar em paz... Não! Uma vez um filho de um amigo reclamou-me: "Pára de ficar quieto!"...

Queria, a pretexto de nossos debates, perguntar se és adepto da Doutrina Espírita. E, em qualquer caso, pedir-vos um verbete falando da Yvonne do Amaral Pereira... pode ser? Abraços, do baiano turrão, André Koehne 02:26, 20 Abril 2006 (UTC)

Imagine se fosse "por favor"...[editar | editar código-fonte]

  • 1. Cara, se sem o "favor" saiu tudo aquilo... Uma hora irei dar-lhe uma formatada, sem nenhum retoque. Gostei, ainda, da nova categoria.
  • 2. Sondei por o livro indicado. Infelizmente não figura dentre os livros à venda aqui. Mas soube que o diretor de um dos dois centros anda estudando o tema.
  • 3. Trabalho... se soubesses da missa a metade, não dirias aquilo lá do trabalho... Política, meu velho, é mesmo coisa de satanás - no sentido mais católico do termo! Olha, nem vou falar nada, pois daria um livro...
  • 4. Pô, coloca na tua página a caixinha da Doutrina... Por favor (viu? Tou começando)... Abração, André Koehne 16:50, 21 Abril 2006 (UTC)

Stableshment[editar | editar código-fonte]

Perdoe-me se for prolixo...

Imagine ir laborar num centro fundado pelo Aristides Spínola, onde as práticas estavam estagnadas desde 1905... Imagine chegar, tendo um irmão dizendo a todos ser você um mistificador... enfim, imagine freqüentar sessões de desenvolvimento feitas portas abertas, num lugar onde se diz "o centro de fulano"... Este foi meu quadro... Mas, apesar de muitas lutas, foi preciso que me afastasse para que as mudanças fossem operadas... As coisas mudam muito lentamente. Evoluem, sim, mas e apesar de todas as resistências. A gente, antes de tudo, deve ali guardar nossos corações. Não me faltaram convites para um "golpe". A única coisa que podia ter como guia era que todos (e todos mesmo), estamos juntos nesta jornada - não podemos nos apartar uns dos outros, isto é, sabemos, impossível. Só agora me dei conta de que não faço parte do "stableshment"... Sentia falta dos passes, que não mais dou. Das palestras, da construção de um ambiente de luz, enfim, de um Centro. Mas sempre, e Kardec desde o primeiro instante, me deu esta certeza, nunca me senti "preso". Era "febiano", sem ser Rousteinguiano, por exemplo. Espiritismo deveria ser assim: as pessoas acreditam e agem consoante suas aptidões, estágio evolutivo, etc... E eu sempre temia encontrar com um Divaldo, nunca fui à Mansão do Caminho, por exemplo, com medo de nunca mais sair...

Aí, tu me falas que viste D. Yvonne, falaste com ela...

Vou mudar de tema... Vê lá no verbete, o que "fizeram" com ela...

Veja, se não for muito trabalho, o preço. Nosso e-mail está lá na página. Olha, vou parar... estou ficando prolixo demais. Obrigado. André Koehne 19:16, 21 Abril 2006 (UTC)

Tinha escrito ainda emocionado com o trabalho... Muito do texto acima ficou truncado. Mas, enfim... queria saber se viste lá o que fiz em D. Yvonne... Mais uma vez, valeu! Tou aguardando, sim, a resposta do livro (e curioso pela surpresa). Forte abraço, André Koehne 06:02, 23 Abril 2006 (UTC)

Primeiro os castelos, depois os soldados :)[editar | editar código-fonte]

Caríssimo Carlos, com que então agora desceu das estruturas defensivas, e passou a lutar na lama, como nós?? Ou foi só passageiro? EHEHEH Seja como for, vou ter que lhe deixar o convite da praxe. Em relação à medalha, dê-me alguns momentos para pensar... ainda não li o suficiente do artigo para perceber se merece a Categoria:Distinções militares, embora eu ache que seja inevitável, só não sei se algum dos dois artigos que vi preenche os requisitos. A sua introdução pareceu-me excelente, mas não sou muito a favor da partilha do artigo, penso que possam coexistir em separado, embora já há tempos eu tenho seguido esta orientação, e pouco depois tenham requerido a fusão do bilhete de identidade (nem sei bem se chegou a ser concretizada).. Não sei bem como fazer, peço-lhe uns momentos. Grande abraço, -- Nuno Tavares 19:26, 25 Abril 2006 (UTC)

E aí está. Força nisso :) Abraço, -- Nuno Tavares 20:28, 25 Abril 2006 (UTC)


Participe no WikiProjecto:Forças armadas!!

Caro Carlos Luis M C da Cruz/Arquivo/Março a Abril/2006, notámos o seu interesse em tópicos militares. Queremos convidá-lo a participar no WikiProjecto:Forças armadas, onde se discute sobre a normalização do artigos e se estabelecem convenções e linhas gerais de organização. Participe!

Então aqui vai um incentivo (que me esqueci de deixar) eh eh eh -- Nuno Tavares 22:47, 25 Abril 2006 (UTC)

Ui, mas eu nem sabia que tinha sido o Carlos a fazer essa relíquia!!... Falha minha, este tardio convite! Bom, mas mais vale tarde que nunca :D Se quiser inscrever-se, força nisso, logo abaixo dos nomes abaixo do meu. A inscrição indica apenas que está interessado na normalização (e do que for decidido posteriormente) dos artigos relacionados naqueles grupos, nada mais. Ora bolas, o Carlos, afinal, não é só com calhaus que mexe, afinal também dá uns tirinhos eheheh Vamos nessa! -- Nuno Tavares 23:09, 25 Abril 2006 (UTC)

Bom trabalho[editar | editar código-fonte]

Carlos,

Quisera escrever tanto sobre "meus" biografados, como lá no Fernando de Lacerda. Fiz um redirect (além da formatação), pois este é o nome pelo qual o médium "patrício" era conhecido. Só tenho uma observação-zinha... é que, quando isto se dá, melhor seria criar o verbete com a forma pela qual o cabra era conhecido... fiz isto, no Zé Arigó - pois, dada a importância deste nome (foi o apelido de juventude dum amigo historiador), acho que quase ninguém o conhece doutra forma (você não conta, é a exceção que confirma a regra...). Falando nisto, pois matutei a respeito, não seria hora de a gente trazer aqui o Dr. Fritz?... Que tal?

Forte abraço, do André Koehne 04:09, 27 Abril 2006 (UTC)

Agraciado...[editar | editar código-fonte]

Depois do granito, acho que é hora de dar-vos uma nova condecoração... Eu quem fiz, depois que deliberaram o fim do uso das imagens do Banco Central... Então, lá vai:

Pelas contribuições que vens trazendo, pela riqueza do conteúdo, fazendo por merecer esta medalha em reconhecimento e gratidão pelo verdadeiro espírito wikipedista. Que possas ostentá-la, em vosso frontispício, sem favor.

Forte abraço, André Koehne 15:26, 29 Abril 2006 (UTC)

Redirects[editar | editar código-fonte]

Fiz os redirects - não acho que errastes, nos verbetes. Foi só um trabalhinho a mais. Mas, ainda assim, acho que caberia nos verbetes o título mais conhecido. Quanto ao Fritz, com certeza foram muitos, com certeza teve fraudes mil, coisas descabidas (como aquele que foi assassinado pelo caseiro, depois de eleger-se com a fama alcançada) e certamente será difícil falar dele, com a neutralidade enciclopédica - mas não precisa ser aquelas vossas completas biografias! Talvez, se começando por um esboço... enfim. O que importa é que fizeste por merecer a medalhinha, meu caro Comendador...

Inté, André Koehne 15:26, 29 Abril 2006 (UTC)

Schlacht von Ourique[editar | editar código-fonte]

Feito. Praticamente só substitui Extremadura por Estremadura e Almóada por Almorávida, os únicos erros que detectei no teu articulado. Um forte abraço --Andreas Herzog 16:04, 29 Abril 2006 (UTC)