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Jérôme Baschet
Nascimento 03 de agosto de 1960
Nacionalidade Villeneuve-les-Avignon
Ocupação historiador
Magnum opus "A Civilização Feudal do ano mil a colonização das américas"

Jérôme Baschet é um historiador (com foco na Idade Média Ocidental e no Movimento Zapatista) e professor da Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales em Paris e na la Universidad Autónoma de Chiapas no México.[1]

Jérôme Baschet formou-se na Ecole Normale Superieure de Saint-Cloud e fez seu PhD com o também historiador Jacques Le Goff.[2] Posteriormente tornou-se membro da École française de Rome.

Principais Livros[editar | editar código-fonte]

A civilização Feudal do ano mil a colonização das Américas[editar | editar código-fonte]

"Estudar a Idade Média no Brasil pode parecer um passatempo para curiosos – ou, quando muito, uma especialidade acadêmica para alguns poucos especialistas. Afora esse nicho reduzido, o período em questão, usualmente compreendido como se estendendo do século V ao XV, seria mais interessante como material para ficção, a ser aproveitado por escritores ou cineastas. Ora, o que o renomado medievalista francês Jérôme Baschet vem nos mostrar em seu mais recente livro é uma imagem bem diferente da Idade Média – e uma que certamente nos toca mais diretamente.

A civilização feudal: do ano mil à colonização da América é uma síntese crítica das mais importantes conquistas realizadas pelo estudo da Idade Média desde a obra pioneira de Jacques Le Goff, A Civilização Do Ocidente Medieval (1964), grande mestre a quem Baschet dedica o trabalho. O livro, cujo prefácio é assinado por Le Goff, está dividido em duas partes, além de um capítulo introdutório e outro conclusivo."[3]

La rébellion zapatiste : Insurrection indienne et résistance planétaire[editar | editar código-fonte]

"01 de janeiro de 1994. No sul do México emerge um absolutamente novo movimento político. Essa revolta de camponeses indianos a porta-voz do Subcomandante Marcos, cujas mensagens que circulam em todos os continentes. Sua luta pela justiça social e diversidade cultural é para os pobres, mas também para todos aqueles que resistem a ordem neo-liberal. Além do folclore e o alarido da mídia, os zapatistas abrem outro pensamento revolucionário. Se ele desafia o capitalismo todo-poderoso é distanciando contra as doutrinas de Lênin ou Che Guevara. Entre os "amanhãs" e o desencanto pós-moderno, entre a identidade intolerância e a dissolução das culturas, cria-se um novo pensamento crítico. 1989 marcou o colapso das fortaleza dogmáticas. 1994 parece ser o início de um movimento mundial que Seattle vai ser um dos grandes passos. estudo detalhado das ideias e valores dos zapatistas, este livro é também uma perspectiva de suas contribuições e as estratégias no México e no mundo.[4]"

Adiós al capitalismo: Autonomía, sociedad del buen vivir y multiplicidad de mundos (Territorios)[editar | editar código-fonte]

"O que faz repensar a possibilidade de um mundo livre do capitalismo? No contexto de uma crise que marca os limites do pensamento neoliberal, novos movimentos sociais –excluídos, sem papel, desempregados, sem-teto, migrante, os povos indígenas propor iniciativas de baixo. Jérôme Baschet analisa neste livro experimentações sociais e políticos das comunidades zapatistas, que participa há anos para reabrir o horizonte do possível. Mas nenhum modelo universal definido como estas experiências de auto - gestão que ocorrem naquela região do México, ou construir uma grande história para o futuro, mas sim o contrário, condenado a dissolver-se em um novo estado, mesmo proletária.  A crise mundial não afeta a todos da mesma maneira. Mutações no mundo do trabalho e subjetividades dispostos a participar em novas formas de produção e consumo redesenhar o nosso presente. No entanto, eles ainda não amadureceram projetos de emancipação. Graças a um esforço incomum, combinando projeção teórica e conhecimento direto de uma das experiências mais reflexivos da recente autonomia décadas, Jérôme Baschet propõe uma avaliação crítica do zapatismo e analisa a organização política desses comunidades autónomas federados levou mais serviços de saúde, educação, polícia e justiça.  Além dos revolucionários XX - receitas do século, Baschet explícitas as características mais complexas do capitalismo financeiro e explora alternativas práticas para o desenvolvimento de novas formas de percursos de vida."[5]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Livro Editora Ano de Publicação
Lieu sacré, lieu d'images. Les fresques de Bominaco (Abruzzes,1263). Thèmes, parcours, fonctions.[6] Ècole Française de Rome 1991
Les justices de l'au-delà: Les représentations de l'enfer en France et en Italie, XIIe-XVe siècle[7] Ècole Française de Rome 1993
Le Sein du père : Abraham et la paternité dans l'occident médiéval [8] Gallimard 2000
A civilização Feudal do ano mil a colonização das Américas[3] Globo (Brasil) 2004
La rébellion zapatiste : Insurrection indienne et résistance planétaire[4] Champs Histoire  2005
Enfants de tous les temps, de tous les mondes[9] Gallimard Jeunesse Giboulées 2010
Le monde roman : Par-delà le bien et le mal[10] Arkhe Editions  2012
Adiós al capitalismo: autonomía, sociedad del buen vivir y multiplicidad de mundos[5] Futuro Anterior 2014
Iconografia medievale[11] Jaca Book 2014
Corps et âmes. Une histoire de la personne au Moyen Âge[12] Flammarion 2016

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. admin (14 de julho de 2014). «Jérôme Baschet». Futuro Anterior (em espanhol). Consultado em 20 de junho de 2017 
  2. «Coloquio Internacional Andres Aubry». www.coloquiointernacionalandresaubry.org. Consultado em 20 de junho de 2017 
  3. a b Baschet, Jérôme; Rede, Marcelo (1 de janeiro de 2012). A Civilização Feudal. [S.l.]: Globo. ISBN 9788525041395 
  4. a b Baschet, Jérôme (2 de março de 2005). La rébellion zapatiste : Insurrection indienne et résistance planétaire. Paris: Flammarion. ISBN 9782080801401 
  5. a b Baschet, Jérôme (1 de janeiro de 2015). Adiós al capitalismo: Autonomía, sociedad del buen vivir y multiplicidad de mundos. [S.l.]: Ned Ediciones 
  6. «Lieu sacré, lieu d'images. Les fresques de Bominaco (Abruzzes,1263). Thèmes, parcours, fonctions. par Baschet,Jerome.: Ecole Française de Rome, Roma, 9782707121110 br.cop.fig.a col. - FIRENZELIBRI SRL». www.abebooks.fr (em francês). Consultado em 20 de junho de 2017 
  7. Agnès, Rogeret. «Jérôme Baschet, Les justices de l'au-delà. Les représentations de l'enfer en France et en Italie (XIIe-XVe siècle)». Médiévales (em francês). 13 (27) 
  8. Baschet, Jérôme (1 de abril de 2000). Le Sein du père : Abraham et la paternité dans l'occident médiéval. Paris: Gallimard. ISBN 9782070757053 
  9. Baschet, Jérôme (25 de novembro de 2010). Enfants de tous les temps, de tous les mondes. Paris: Giboulées. ISBN 9782070522521 
  10. Baschet, Jérôme; Bonne, Jean-Claude; Dittmar, Pierre-Olivier (18 de outubro de 2012). Le monde roman : Par-delà le bien et le mal 1re ed. Paris: Les éditions arkhê. ISBN 9782918682202 
  11. «Libro Iconografia medievale di J. Baschet | LaFeltrinelli» 
  12. Baschet, Jérôme (7 de setembro de 2016). Corps et âmes : Une histoire de la personne au Moyen Age. Paris: Flammarion. ISBN 9782081395398