Usuário(a) Discussão:Mlancha

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Mesas e a sua história…

A história do lugar de Mesas é indissociável da hoje conhecida como freguesia de Santa Catarina. Santa Catarina é uma das mais recentes paróquias do concelho de Vagos. O povoamento inicial do lugar de Sorães beneficiou da doação que dele fez D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, a Ordem dos Hospitais. O cavaleiro que o administrava dependia do Comendador de Ansenil (Condeixa). D. Afonso Henriques doou o território ao Mosteiro de Santa Cruz, em 1166, mas este surgiu, de novo, na posse dos Hospitalários. O cavaleiro que a administrativa estava dependente do comendador de Ansemil. Afonso Henriques doou a terra ao Mosteiro de Santa Cruz, em 1166, mas mais tarde, este aparece de novo na posse dos Hospitalários. A administração não residia permanentemente em Sorães mas também em Mesas (lugar da Freguesia) e em Bustos (actual Freguesia independente). Santa Catarina, conhecida durante séculos como Sorães, é uma das mais recentes paróquias do concelho de Vagos, criada 4 de Outubro de 1985, data que se tornou independente da freguesia de Covão do Lobo. Santa Catarina herdou um pequeno mas significativo património composto pela sua Igreja Matriz, pelo Pelourinho e por um sobreiro centenário que teima em não morrer, além do topónimo Sorães no centro cívico da freguesia. Existiu em tempos nesta freguesia um concelho, cuja sede era no logar de Sorens, que por esse motivo tinha a cathegoria de villa. Esse concelho era formado pelas povoações de Sorens, Pardeiro e Mezas, da freguesia de Covão do Lobo; Rio Tinto e Taboaço, da freguesia de Sôza e do lugar de Bustos, da freguesia de Mamarroza. Era donatário d’esta villa de Sorens e seu concelho o commendador de Ansemil da ordem de Malta. Na historia da Ordem de Malta de José Anastácio de Figueiredo faz se menção de uma sentença, que se julga ser de D. Afonso III, e em que se ElRei D. Afonso julgou que o spital ouvesse huas herdeades que som antre o logar q chama Marrna e o Paul de Busto as quaes filhos Johã Trancoso almuxarife que foi Vaagos e Domingo maceeyra escrivam d’elRei dizendo q era do dito Rey e el achou q eram do spital. Mas refere a tal noticia, para provar que Bustos pertence a commenda de Malta: Eu como Martim Anaya e as molher derõ ao spital hua vila, que chamavam Soruel (naturamente Sorens) o de fondo que é antre Cantanhede e Sam Romaão. Item lhe deu hua vila q chama Busto. No Pronptario das terras de Portugal, manuscrito que se encontra na Torre do Tombo, vem esta villa designada com o nome de Sorens e Bustos, de que era donatário o commendador de Ansemil. Tinha este concelho um juiz ordinário, que er do crime e do cível um vereador, que também servia de almotacé, um escrivão da câmara e da almotaceria, que todos eram de nomeação por eleição, e de confirmação do ouvidor do donatário, que assistia em Ansemil, e que não era letrado. Também tinha alcaide, que era de eleição da câmara, e um tabelião e escrivão dos órfãos, que era de nomeação do governo. Como se vê, a juridicção das autoridades do concelho de Sorens estendiam-se a uma parte apenas da freguesia, restando a outra parte que era do termo da villa de Vagos a cuja câmara estava sujeita. Diz se que todas estas autoridades faziam as suas sessões debaixo de uma sobreira, e que esta arvore tinha cravado no seu tronco uma corrente de ferro, á qual se prendiam os criminosos. Se isto assim era ou não era, não podemos afirma-lo; todavia direi, que se isto era assim, não se podia encontrar prisão mais arejada. Convém saber, que com o nome de Covão de Lobo existe um sitio na Serra da Estrella. No Diccionario impresso do padre Luiz Cardoso diz-se que no logar do Covão do Lobo, além da igreja parichial, existe uma ermida do Santíssimo Sacramento, onde este é venerado, e d’onde se administra aos enfermos. Será esta a Igreja Velha? Para completar a noticia sobre a freguesia do Covão do Lobo diremos qye além d’esta ermida e da capella de Santa Catharina já mencionadas, existem no logar de Fonte Angião uma capella sob a invocação de S. Vicente, e na Parada de Cima uma capella sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Esta imagem e de pedra e terá uns 60 a 70 centímetros d’altura. Tem uma historia, que se poderia aqui contar, porém não quero que me chamem de irreverente: e por isso fica comigo. Todavia direi, que boa ou má, foi dada pelo pae de quem escreve estas linhas e pintada pelo Adriano Brito de quem muita gente se lembra em Vagos. Logo a seguir em 18 de Julho do mesmo anno de 1835 é decretada nova divisão territorial, e onde apparece o concelho de Vagos com 1300 fogos, o de Sôza com 850, e o de Sorães com 80. Em 6 de Novembro de 1836 é feita nova remodelação na divisão administrativa, porém supprimido o concelho de Sorães nunca mais se tornou a fallar n’elle.


Fonte: http://www.freguesiadesantacatarina.eu/home.php?t=ct&c=1

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Boas contribuições!  --FSogumo (discussão) 17h16min de 17 de maio de 2013 (UTC)[responder]

Não copie material de outros lugares para as páginas da Wikipédia.

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--FSogumo (discussão) 17h16min de 17 de maio de 2013 (UTC)[responder]

Olá Mlancha!

Por que insiste em inserir texto copiado de outro site apesar dos avisos que deixei aqui? Se deseja trabalhar no artigo, faça-o utilizando suas próprias palavras para evitar violações dos direitos de autor.

Saudações --FSogumo (discussão) 17h17min de 17 de maio de 2013 (UTC)[responder]

Mesas e a sua história…

A história do lugar de Mesas é indissociável da hoje conhecida como freguesia de Santa Catarina. Santa Catarina é uma das mais recentes paróquias do concelho de Vagos. O povoamento inicial do lugar de Sorães beneficiou da doação que dele fez D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, a Ordem dos Hospitais. O cavaleiro que o administrava dependia do Comendador de Ansenil (Condeixa). D. Afonso Henriques doou o território ao Mosteiro de Santa Cruz, em 1166, mas este surgiu, de novo, na posse dos Hospitalários. O cavaleiro que a administrativa estava dependente do comendador de Ansemil. Afonso Henriques doou a terra ao Mosteiro de Santa Cruz, em 1166, mas mais tarde, este aparece de novo na posse dos Hospitalários. A administração não residia permanentemente em Sorães mas também em Mesas (lugar da Freguesia) e em Bustos (actual Freguesia independente). Santa Catarina, conhecida durante séculos como Sorães, é uma das mais recentes paróquias do concelho de Vagos, criada 4 de Outubro de 1985, data que se tornou independente da freguesia de Covão do Lobo. Santa Catarina herdou um pequeno mas significativo património composto pela sua Igreja Matriz, pelo Pelourinho e por um sobreiro centenário que teima em não morrer, além do topónimo Sorães no centro cívico da freguesia. Existiu em tempos nesta freguesia um concelho, cuja sede era no logar de Sorens, que por esse motivo tinha a cathegoria de villa. Esse concelho era formado pelas povoações de Sorens, Pardeiro e Mezas, da freguesia de Covão do Lobo; Rio Tinto e Taboaço, da freguesia de Sôza e do lugar de Bustos, da freguesia de Mamarroza. Era donatário d’esta villa de Sorens e seu concelho o commendador de Ansemil da ordem de Malta. Na historia da Ordem de Malta de José Anastácio de Figueiredo faz se menção de uma sentença, que se julga ser de D. Afonso III, e em que se ElRei D. Afonso julgou que o spital ouvesse huas herdeades que som antre o logar q chama Marrna e o Paul de Busto as quaes filhos Johã Trancoso almuxarife que foi Vaagos e Domingo maceeyra escrivam d’elRei dizendo q era do dito Rey e el achou q eram do spital. Mas refere a tal noticia, para provar que Bustos pertence a commenda de Malta: Eu como Martim Anaya e as molher derõ ao spital hua vila, que chamavam Soruel (naturamente Sorens) o de fondo que é antre Cantanhede e Sam Romaão. Item lhe deu hua vila q chama Busto. No Pronptario das terras de Portugal, manuscrito que se encontra na Torre do Tombo, vem esta villa designada com o nome de Sorens e Bustos, de que era donatário o commendador de Ansemil. Tinha este concelho um juiz ordinário, que er do crime e do cível um vereador, que também servia de almotacé, um escrivão da câmara e da almotaceria, que todos eram de nomeação por eleição, e de confirmação do ouvidor do donatário, que assistia em Ansemil, e que não era letrado. Também tinha alcaide, que era de eleição da câmara, e um tabelião e escrivão dos órfãos, que era de nomeação do governo. Como se vê, a juridicção das autoridades do concelho de Sorens estendiam-se a uma parte apenas da freguesia, restando a outra parte que era do termo da villa de Vagos a cuja câmara estava sujeita. Diz se que todas estas autoridades faziam as suas sessões debaixo de uma sobreira, e que esta arvore tinha cravado no seu tronco uma corrente de ferro, á qual se prendiam os criminosos. Se isto assim era ou não era, não podemos afirma-lo; todavia direi, que se isto era assim, não se podia encontrar prisão mais arejada. Convém saber, que com o nome de Covão de Lobo existe um sitio na Serra da Estrella. No Diccionario impresso do padre Luiz Cardoso diz-se que no logar do Covão do Lobo, além da igreja parichial, existe uma ermida do Santíssimo Sacramento, onde este é venerado, e d’onde se administra aos enfermos. Será esta a Igreja Velha? Para completar a noticia sobre a freguesia do Covão do Lobo diremos qye além d’esta ermida e da capella de Santa Catharina já mencionadas, existem no logar de Fonte Angião uma capella sob a invocação de S. Vicente, e na Parada de Cima uma capella sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Esta imagem e de pedra e terá uns 60 a 70 centímetros d’altura. Tem uma historia, que se poderia aqui contar, porém não quero que me chamem de irreverente: e por isso fica comigo. Todavia direi, que boa ou má, foi dada pelo pae de quem escreve estas linhas e pintada pelo Adriano Brito de quem muita gente se lembra em Vagos. Logo a seguir em 18 de Julho do mesmo anno de 1835 é decretada nova divisão territorial, e onde apparece o concelho de Vagos com 1300 fogos, o de Sôza com 850, e o de Sorães com 80. Em 6 de Novembro de 1836 é feita nova remodelação na divisão administrativa, porém supprimido o concelho de Sorães nunca mais se tornou a fallar n’elle.


Fonte: http://www.freguesiadesantacatarina.eu/home.php?t=ct&c=1

Olá Mlancha!

Por que está ignorando os alertas e insistindo em copiar conteúdo? Se persistir, isso será considerado vandalismo e tratado como tal. Dialogue.

Saudações --FSogumo (discussão) 20h40min de 17 de maio de 2013 (UTC)[responder]

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--Salebot (discussão) 10h21min de 27 de maio de 2018 (UTC)[responder]

Olá, e bem-vindo à Wikipédia. Todos estão convidados a fazer edições construtivas para a Wikipédia, mas pelo menos uma de suas edições recentes não parece ser construtiva e foi automaticamente revertida (desfeita) por um programa de computador automatizado.

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--Salebot (discussão) 10h24min de 27 de maio de 2018 (UTC)[responder]

Aldeias das Mesas[editar código-fonte]

Mesas e a sua história…

A história do lugar de Mesas é indissociável da hoje conhecida como freguesia de Santa Catarina. Santa Catarina é uma das mais recentes paróquias do concelho de Vagos. O povoamento inicial do lugar de Sorães beneficiou da doação que dele fez D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, a Ordem dos Hospitais. O cavaleiro que o administrava dependia do Comendador de Ansenil (Condeixa). D. Afonso Henriques doou o território ao Mosteiro de Santa Cruz, em 1166, mas este surgiu, de novo, na posse dos Hospitalários. O cavaleiro que a administrativa estava dependente do comendador de Ansemil. Afonso Henriques doou a terra ao Mosteiro de Santa Cruz, em 1166, mas mais tarde, este aparece de novo na posse dos Hospitalários. A administração não residia permanentemente em Sorães mas também em Mesas (lugar da Freguesia) e em Bustos (actual Freguesia independente). Santa Catarina, conhecida durante séculos como Sorães, é uma das mais recentes paróquias do concelho de Vagos, criada 4 de Outubro de 1985, data que se tornou independente da freguesia de Covão do Lobo. Santa Catarina herdou um pequeno mas significativo património composto pela sua Igreja Matriz, pelo Pelourinho e por um sobreiro centenário que teima em não morrer, além do topónimo Sorães no centro cívico da freguesia. Existiu em tempos nesta freguesia um concelho, cuja sede era no logar de Sorens, que por esse motivo tinha a cathegoria de villa. Esse concelho era formado pelas povoações de Sorens, Pardeiro e Mezas, da freguesia de Covão do Lobo; Rio Tinto e Taboaço, da freguesia de Sôza e do lugar de Bustos, da freguesia de Mamarroza. Era donatário d’esta villa de Sorens e seu concelho o commendador de Ansemil da ordem de Malta. Na historia da Ordem de Malta de José Anastácio de Figueiredo faz se menção de uma sentença, que se julga ser de D. Afonso III, e em que se ElRei D. Afonso julgou que o spital ouvesse huas herdeades que som antre o logar q chama Marrna e o Paul de Busto as quaes filhos Johã Trancoso almuxarife que foi Vaagos e Domingo maceeyra escrivam d’elRei dizendo q era do dito Rey e el achou q eram do spital. Mas refere a tal noticia, para provar que Bustos pertence a commenda de Malta: Eu como Martim Anaya e as molher derõ ao spital hua vila, que chamavam Soruel (naturamente Sorens) o de fondo que é antre Cantanhede e Sam Romaão. Item lhe deu hua vila q chama Busto. No Pronptario das terras de Portugal, manuscrito que se encontra na Torre do Tombo, vem esta villa designada com o nome de Sorens e Bustos, de que era donatário o commendador de Ansemil. Tinha este concelho um juiz ordinário, que er do crime e do cível um vereador, que também servia de almotacé, um escrivão da câmara e da almotaceria, que todos eram de nomeação por eleição, e de confirmação do ouvidor do donatário, que assistia em Ansemil, e que não era letrado. Também tinha alcaide, que era de eleição da câmara, e um tabelião e escrivão dos órfãos, que era de nomeação do governo. Como se vê, a juridicção das autoridades do concelho de Sorens estendiam-se a uma parte apenas da freguesia, restando a outra parte que era do termo da villa de Vagos a cuja câmara estava sujeita. Diz se que todas estas autoridades faziam as suas sessões debaixo de uma sobreira, e que esta arvore tinha cravado no seu tronco uma corrente de ferro, á qual se prendiam os criminosos. Se isto assim era ou não era, não podemos afirma-lo; todavia direi, que se isto era assim, não se podia encontrar prisão mais arejada. Convém saber, que com o nome de Covão de Lobo existe um sitio na Serra da Estrella. No Diccionario impresso do padre Luiz Cardoso diz-se que no logar do Covão do Lobo, além da igreja parichial, existe uma ermida do Santíssimo Sacramento, onde este é venerado, e d’onde se administra aos enfermos. Será esta a Igreja Velha? Para completar a noticia sobre a freguesia do Covão do Lobo diremos qye além d’esta ermida e da capella de Santa Catharina já mencionadas, existem no logar de Fonte Angião uma capella sob a invocação de S. Vicente, e na Parada de Cima uma capella sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Esta imagem e de pedra e terá uns 60 a 70 centímetros d’altura. Tem uma historia, que se poderia aqui contar, porém não quero que me chamem de irreverente: e por isso fica comigo. Todavia direi, que boa ou má, foi dada pelo pae de quem escreve estas linhas e pintada pelo Adriano Brito de quem muita gente se lembra em Vagos. Logo a seguir em 18 de Julho do mesmo anno de 1835 é decretada nova divisão territorial, e onde apparece o concelho de Vagos com 1300 fogos, o de Sôza com 850, e o de Sorães com 80. Em 6 de Novembro de 1836 é feita nova remodelação na divisão administrativa, porém supprimido o concelho de Sorães nunca mais se tornou a fallar n’elle.


Fonte: http://www.freguesiadesantacatarina.eu/home.php?t=ct&c=1