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Seleção Brasileira de Voleibol Feminino
Associação Brasil Confederação Brasileira de Voleibol
Confederação Confederação Sul-Americana de Voleibol
Patrocinador Brasil Banco do Brasil
Material Esportivo Brasil Olympikus
Técnico Brasil Zé Roberto
Capitã Brasil Fabiana
Código FIVB BRA
Ranking da FIVB BrasilBaixa 265 pontos (em 18 de novembro de 2011)[1]
Seleção Brasileira de Voleibol Feminino
Informações pessoais

A Seleção Brasileira de Voleibol Feminino é a seleção nacional feminina de vôlei de quadra do Brasil. É administrada pela Confederação Brasileira de Voleibol e representa o Brasil nas competições internacionais de vôlei. Em 23 de agosto de 2008, nos Jogos Olímpicos de Pequim, conquistou sua primeira medalha de ouro olímpica.[2] É o time mais bem-sucedido de voleibol feminino na história do Grand Prix, sendo a seleção nacional que mais vezes conquistou o Grand Prix da FIVB com oito títulos até então (1994, 1996, 1998, 2004,[3] 2005,[4] 2006,[5] 2008[6] e 2009[7]). Atualmente ocupa o segundo lugar geral do ranking da FIVB.[1] Nas categorias de base (Sub-18 e Sub-20 - Junior & Youth) ocupa o segundo lugar geral do ranking da FIVB (200 pontos em 22 de agosto de 2011).[8] A Seleção Brasileira de Voleibol Feminino é considerada uma das seleções mais fortes do planeta.[9][10][11][12][13][1]

História[editar | editar código-fonte]

A Seleção Brasileira de Voleibol Feminino foi formada em 1951, onde estreou jogando o campeonato sul-americano ficando com a medalha de ouro. Mesmo com pouca tradição no voleibol feminino na decáda de 50 o Brasil conseguiu se manter entre os melhores times das Américas, conquistando inúmeros títulos sul-americanos e até dois títulos Pan-Americanos, conquistados em 1959 em Chicago e outro mais tarde em 1963 em São Paulo. Nessa época o principal adversário da seleção brasileira era a seleção peruana.

O time brasileiro só se destacava mesmo nas competições continentais, já nas comepetições intercontinentais não obtinha o mesmo êxito. Sempre se revezava entre o 6° e 8° lugar em campeonatos mundiais e Jogos Olímpicos. Os melhores resultados em competições intercontinentais aconteceram no campeonato mundial de vôlei em 1986 onde o Brasil ficou em 5° lugar e nos Jogos Olímpicos de Seul e Barcelona ficando em 6° e 4° lugar respectivamente.

O Voleibol feminino do Brasil só começou a despontar mesmo no cenário internacional nos anos 90 especificamente em 1994 quando Bernardinho assumiu o comando da seleção. No mesmo ano conquistou o vice-campeonato no Mundial realizado no Brasil, a medalha de ouro no Grand Prix e em 1995 a medalha de prata na Copa do Mundo de Vôlei. Contando com novos talentos no voleibol nacional como Ana Moser, Fernanda Venturini, Ana Paula, Márcia Fú, Fofão, Virna, Hilma e Leila o voleibol brasileiro cresceu de tal forma que começou a incomodar a Seleção de Cuba que foi considerada a melhor equipe do mundo dos anos 90. Frequentemente as semi finais e finais das principais competições internacionais dos anos 90 eram disputadas entre Brasil e Cuba. Eram grandes jogos com bastante volume de jogo em ambos os lados e sempre regados com bastante provocação por parte das cubanas com intenção de tirar a concentração das brasileiras. Sob o comando de Bernardinho, Brasil e Cuba se enfrentaram 27 vezes com 14 vitórias para Cuba e 13 para o Brasil.

A própria semi final dos Jogos Olímpicos de Atlanta foi marcada pela rivalidade entre Brasil e Cuba na qual as cubanas levaram a melhor e venceram o Brasil apenas no tie-break. Depois do fim do jogo ocorreu desentendimento entre ambas seleções protagonizado por Regla Torres, Mireya Luis, Márcia Fú e Ana Moser. Tudo foi resolvido mais tarde pela polícia. Na ocasião a Seleção Brasileira disputou a medalha de bronze contra a Rússia, vencendo o jogo apenas no tie-break e conquistanto sua primeira medalha olímpica. A vingança contra Cuba veio depois dos Jogos com o Brasil batendo Cuba na Final do Grand Prix de 1996, ocorrendo novamente no final do jogo uma nova briga.

Até o final dos anos 90 a Seleção Brasileira conquistou vários titulos Sul-americanos, Grand Prix, Mundiais sob o comando de Bernardinho. Os últimos titulos foram o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Winnepeg em 1999 na qual o Brasil com um elenco jovem e renovado com Érika, Elisângela, Fofão, Walewska, Carol, Janina, Raquel, Leila e Virna enfrentou novamente a equipe de Cuba e levando a melhor ganhando a medalha de ouro. A mesma base foi mantida para os Jogos de Sydney na qual o Brasil conquistou a segunda medalha de bronze derrotando a Seleção Norte Americana.

Com a saída de Bernardinho da equipe feminina para a masculina a Seleção foi comandada por Marco Aurélio Motta. Muitas jogadoras não concordavam com a metodologia de Motta e resolveram deixar a Seleção. Nesse período o Brasil não conquistou nenhum título importante.

A Seleção só voltou a brilhar em 2003 com entrada de José Roberto Guimarães que promoveu uma renovação na Seleção com novos talentos como Mari, Sheilla, Paula Pequeno, Sássa, Carol Gattaz, Carol, Fabi, Fabiana, Arlene, Valeskinha, Jaqueline e mantendo algumas jogadoras veteranas como Fernanda Venturini, Virna e Elisângela. Foram conquistados vários títulos, mas támbem alguns fracassos como a semi final de Athenas em que o Brasil foi surpreendido pela Rússia. Depois dos Jogos de Athenas foi promovida mais uma renovação na Seleção com a volta de Fofão, Walewska e a entrada de Thaisa.

Em 2005, a seleção conquistou a Copa dos Campeões. O Brasil foi campeão de forma invicta, acumulando cinco vitórias em cinco jogos. Durante todo o torneio, a seleção brasileira perdeu apenas dois sets - no jogo de estréia, contra a China, quando venceu por 3 a 2. Com este título, até então inédito, a seleção brasileira fechou um ano quase perfeito, em que conquistou todos os torneios que disputou. Além da Copa dos Campeões, a seleção brasileira venceu os seguintes campeonatos: Torneio de Courmayeur (Itália), Montreux Volley Masters (Suíça), Grand Prix,[4] Torneio Classificatório para o Mundial 2006 e o Sul-Americano.[14]

A seleção seguiu conquistando mais títulos e acumulando outros fracassos como a derrota do Mundial de 2006 para a Rússia[15] e os Jogos Pan-Americanos para Cuba em 2007.[16] Em 2008 a Seleção superou os traumas do passado e conquistou o heptacampeonato do Grand Prix[6] e sua primeira medalha de ouro olímpica em Pequim consagrando o voleibol feminino brasileiro.[2]

A data de 23 de agosto já era especial para a seleção brasileira feminina de vôlei. Neste domingo, no entanto, se tornou inesquecível. No dia em que completou um ano da inédita conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, o Brasil tornou-se octacampeão invicto do Grand Prix e, assim, reafirmou seu status de maior vencedor do torneio: 94/96/98/04/05/06/08/09. O Brasil fez uma campanha impecável na competição. Foram 14 jogos e 14 vitórias, contra Estados Unidos, Alemanha, Porto Rico, China, Polônia, Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Rússia e Holanda.[7] A comemoração será tripla. Isso porque, Mari dá um motivo a mais para a comemoração. Além da conquista do octacampeonato do Grand Prix e do aniversário da medalha olímpica, ela completa, neste 23 de agosto, 26 anos de idade.[17] José Roberto Guimarães levou a seleção brasileira feminina de vôlei ao título do Grand Prix pela quinta vez, o oitavo na história do país. Para ele, a façanha foi uma das mais difíceis. Além do desgaste das viagens, a equipe sofreu para se alimentar, principalmente na Coréia do Sul. Na fase final, no Japão, o time chegou a seu limite.[18] Assim como em 2006, Sheilla foi eleita a melhor jogadora do Grand Prix. Ela também foi a terceira maior pontuadora com 92 pontos, a quarta melhor atacante com 44,17% de eficiência e ainda a segunda melhor no saque.[19] Além dela, o outro prêmio que terminou nas mãos das brasileiras foi o de melhor bloqueadora para a meio-de-rede Fabiana.[20]

Ainda em 2009, o Brasil conquistou a medalha de prata na Copa dos Campeões – o único vice após seis títulos consecutivos em 2009. Com isso, a seleção brasileira encerrou um ano quase perfeito, com apenas duas derrotas: uma na Copa Pan-Americana para a República Dominicana e outra para a Itália na Copa dos Campeões.[21][22][23]

Títulos[editar | editar código-fonte]

A seleção brasileira já conquistou os principais campeonatos de voleibol, com exceção apenas do Campeonato Mundial e da Copa do Mundo onde o Brasil acabou levando a medalha de prata em três oportunidades em cada competição.[15][24][25][26][27]

Nos Jogos Olímpicos o Brasil possui três medalhas: uma de ouro conquistada rescentemente em Pequim (2008)[2] e duas de bronze conquistadas em Sydney (2000) e Atlanta (1996).

Nos Jogos Olímpicos de Pequim o Brasil realizou oito jogos vencendo todos e perdendo apenas um set na final contra as americanas.[2] Já em Atlanta e Sydney foi barrado nas semi finais por Cuba mas conquistou o bronze enfrentado a Rússia e os Estados Unidos respectivamente.

Já nos Jogos Pan-Americanos a história é outra: o Brasil possui quatro medalhas de ouro (1959, 1963, 1999 e 2011),[28][29] duas de prata (1991 e 2007[16]) e duas de bronze (1955 e 1979).

Nos Jogos Pan-americanos de 2007, disputados no Rio de Janeiro, o Brasil tentou conquistar sua quarta medalha de ouro, porém foi derrotado por Cuba depois de ter tido seis chances de liquidar o jogo.[16] Quatro anos após, na final dos Jogos de Guadalajara, a seleção deu o troco vencendo as cubanas.[28][29]

Nas categorias de base, o Brasil também ostenta bastante tradição,[30][8] sendo o maior vencedor dos campeonatos mundias sub-20 e sub-18. Em 1 de agosto de 2010, a seleção brasileira juvenil feminina de vôlei conquistou a Copa Glória de forma invicta. Na decisão, o Brasil derrotou o Peru por 3 sets a 0 (25/18, 28/26 e 25/13), no ginásio Miguel Grau, em Lima, no Peru. A Copa Glória contou com a participação de quatro equipes: Brasil, República Dominicana, Peru e Trinidad e Tobago.[31][32] Com isso, pode-se dizer, que a seleção brasileira é uma das mais tradicionais e vencedoras da história do voleibol mundial.

Em 2011, a seleção brasileira conquistou o primeiro ouro da modalidade nos Jogos Mundiais Militares, realizados no Rio de Janeiro, derrotando a equipe chinesa na final.[33]

Jogadoras Famosas[editar | editar código-fonte]

  • Jogadoras que fizeram história no voleibol nacional e internacional:

Volleyball Hall of Fame[editar | editar código-fonte]

Personalidades que entraram para o Hall da Fama do Voleibol

Most Voluable Player[editar | editar código-fonte]

O(a) Jogador(a) Mais Valioso(a) (em inglês: Most Valuable Player), também conhecido pela sigla MVP, é um prêmio geralmente conferido ao atleta ou atletas de melhor desempenho num torneio. No voleibol o prêmio támbem é válido para designar um(a) jogador(a) como melhor do mundo no momento. Ao longo dos anos atletas da Seleção Brasileira de Voleibol Feminino receberam tal honraria. Abaixo alguns nomes:

Ana Moser
Fabi
Fabiana Claudino
Hélia Souza "Fofão"
Joycinha
Leila Barros
Marianne Steinbrecher
Paula Pequeno
Sheilla Castro
Virna Dias

Elenco Atual[editar | editar código-fonte]

Última convocação realizada para os Jogos Pan-Americanos de 2011.[45]

Camisa Nome Posição Idade Altura Clube atual Naturalidade
1 Fabiana Capitão Meio-de-rede 25 1,93 Turquia Fenerbahçe Minas Gerais MG
3 Dani Lins Levantadora 25 1,85 Brasil SESI Pernambuco PE
4 Paula Pequeno Ponta 28 1,85 Brasil Vôlei Futuro Distrito Federal (Brasil) DF
5 Adenízia Meio-de-rede 23 1,87 Brasil Osasco São Paulo SP
6 Thaisa Meio-de-rede 23 1,96 Brasil Osasco Rio de Janeiro RJ
7 Mari Ponta/Oposta 27 1,89 Brasil Rio de Janeiro São Paulo SP
8 Jaqueline Ponta 26 1,86 Brasil Osasco Pernambuco PE
10 Sassá Ponta 28 1,79 Brasil SESI Minas Gerais MG
11 Tandara Oposta 22 1,84 Brasil Osasco Distrito Federal (Brasil) DF
12 Natália Ponta/Oposta 21 1,86 Brasil Rio de Janeiro Paraná PR
13 Sheilla Oposta 27 1,85 Brasil Rio de Janeiro Minas Gerais MG
14 Fabi Líbero 30 1,69 Brasil Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ
17 Fabíola Levantadora 28 1,84 Brasil Osasco Distrito Federal (Brasil) DF
18 Juciely Meio-de-rede 30 1,84 Brasil Rio de Janeiro Minas Gerais MG
19 Fernanda Garay Ponta 23 1,83 Brasil Vôlei Futuro São Paulo SP
Zé Roberto Treinador

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c «FIVB Senior World Ranking - Women». FIVB (em inglês). Consultado em 10 de Dezembro de 2011 
  2. a b c d «Brasil é campeão olímpico pela primeira vez no vôlei feminino». Fábio Sormani, enviado especial do IG. Consultado em 31 de Julho de 2009 
  3. «Seleção feminina do Brasil é tetra do Grand Prix de vôlei». UOL - Últimas notícias. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  4. a b «Brasil é penta no Grand Prix de Vôlei». Agência Estado (Paraná Online). Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  5. «Invicto, Brasil é Hexa no Grand Prix». Mundo do Vôlei, por Aretha Martins. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  6. a b «Heptacampeão, Brasil bate Japão e fecha fase final invicto». UOL Esporte. Consultado em 31 de Julho de 2009 
  7. a b «No dia em que o ouro olímpico completa 1 ano, Brasil conquista o octa do Grand Prix». Globoesporte.com. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  8. a b «FIVB Junior & Youth World Ranking - Women». FIVB (em inglês). Consultado em 16 de Outubro de 2011 
  9. «SELEÇÃO BRASILEIRA ADULTA FEMININA: Técnico Zé Roberto afirma que Brasil é o time a ser batido». FMV - Federação Mineira de Voleibol. Consultado em 31 de Julho de 2009 
  10. «FIVB World Ranking - Women». FIVB (em inglês). Consultado em 30 de Abril de 2009 
  11. «FIVB World Ranking - Women». FIVB (em inglês). Consultado em 9 de Fevereiro de 2010 
  12. «FIVB Senior World Ranking - Women». FIVB (em inglês). Consultado em 30 de Junho de 2010 
  13. «FIVB Senior World Ranking - Women». FIVB (em inglês). Consultado em 16 de Outubro de 2011 
  14. «Brasil conquista a Copa dos Campeões de vôlei feminino». Felipe Neves da Folha Online. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  15. a b «Brasil é vice no Mundial feminino de vôlei». UOL - Últimas notícias. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  16. a b c «Brasil volta a falhar em momentos decisivos e fica com a prata». UOL Esporte - Pan 2007 - Lello Lopes, enviado especial do UOL no Rio de Janeiro. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  17. «Aniversariante, Mari ganha festa: 'Deus sabia o dia em que eu tinha de nascer'». Globoesporte.com. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  18. «Zé Roberto diz que a seleção brasileira chegou à final do Grand Prix 'no limite'». Globoesporte.com. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  19. a b «Sheilla é eleita a melhor do Grand Prix e prega cautela: 'Não somos imbatíveis'». Globoesporte.com. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  20. a b «Sheilla é eleita a melhor jogadora do GP; Fabiana também fatura prêmio». UOL Esporte. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  21. «Copa dos Campeões: Brasil vence último jogo do ano e garante a medalha de prata». Gabriela Aerts & AI CBV - Final Sports. Consultado em 18 de Novembro de 2009 
  22. «Japão se esforça, mas Itália leva a Copa dos Campeões e deixa o Brasil com o vice». Globoesporte.com. Consultado em 18 de Novembro de 2009 
  23. «Após vice na Copa dos Campeões, Zé Roberto avalia o ano: 'Estou satisfeito'». Globoesporte.com. Consultado em 18 de Novembro de 2009 
  24. «Brasil cai diante da Rússia e vê sonho do Mundial bater na trave outra vez». Globoesporte.com. Consultado em 16 de Outubro de 2011 
  25. «Passaporte carimbado». UOL Esporte - Vôlei - Copa do Mundo 2003. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  26. «Brasil fecha participação com vitória e vice na Copa do Mundo no Japão». Vôlei - Último Segundo - Redação e Gazeta Esportiva. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  27. «COPA DO MUNDO FEMININA DE VÔLEI - Brasil iguala melhores marcas já obtidas: é vice-campeão ao derrotar as japonesas». CBV. Consultado em 24 de Agosto de 2009 
  28. a b «Fantasma assusta, mas Brasil passa pelas cubanas e leva o ouro no vôlei». Globoesporte.com. Consultado em 21 de Outubro de 2011 
  29. a b «Brasil se vinga e bate Cuba na final do vôlei feminino». R7.com - Carolina Canossa, direto de Guadalajara. Consultado em 21 de Outubro de 2011 
  30. «FIVB Junior & Youth World Ranking - Women». FIVB (em inglês). Consultado em 30 de Junho de 2010 
  31. «SELEÇÃO JUVENIL FEMININA: Meninas do Brasil vencem o Peru em Trujillo». CBV. Consultado em 25 de Agosto de 2010 
  32. «SELEÇÃO JUVENIL FEMININA: Brasil vence a Copa Glória». CBV. Consultado em 25 de Agosto de 2010 
  33. «Após começo ruim, seleção feminina reage e Brasil conquista ouro no vôlei». Globoesporte.com. Consultado em 16 de Outubro de 2011 
  34. «Bernard Rajzman». Volleyball Hall of Fame (em inglês). Consultado em 18 de Agosto de 2010 
  35. «Jackie Silva». Volleyball Hall of Fame (em inglês). Consultado em 18 de Agosto de 2010 
  36. «Carlos Nuzman». Volleyball Hall of Fame (em inglês). Consultado em 18 de Agosto de 2010 
  37. a b c «Ana Moser» (PDF). Volleyball Hall of Fame (em inglês). Consultado em 18 de Agosto de 2010 
  38. a b «Shelda Bede and Adriana Behar» (PDF). Volleyball Hall of Fame (em inglês). Consultado em 16 de Outubro de 2011 
  39. «Sem perder sets, seleção feminina de vôlei fatura seu 16º Sul-Americano». UOL Esporte - Vôlei - Do UOL Esporte em São Paulo. Consultado em 14 de Setembro de 2010 
  40. «Após ouro, líbero Fabi é eleita a melhor jogadora do Sul-Americano de vôlei». UOL Esporte - Vôlei - Do UOL Esporte em São Paulo. Consultado em 14 de Setembro de 2010 
  41. a b «Oposto Joycinha comemora primeiro prêmio individual pela seleção». Esportesite.com.br. Consultado em 14 de Setembro de 2010 
  42. a b «Paula Pequeno é eleita a melhor jogador das Olimpíadas». Paulapequeno.com.br. Consultado em 14 de Agosto de 2010 
  43. «Brazilian Sheilla Castro the MVP of the Pan Am Cup». NORCECA Press (em inglês). Consultado em 16 de Outubro de 2011 
  44. «Brasil leva quatro prêmios individuais, e Sheilla é MVP do Sul-Americano». Globoesporte.com. Consultado em 16 de Outubro de 2011 
  45. «Seleção Adulta Feminina». CBV. Consultado em 16 de Outubro de 2011 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]