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Arquitetura e engenharia[editar | editar código-fonte]

Coliseu de Roma, uma das mais notáveis obras de engenharia clássica, mandado erigir por Vespasiano, serviu para vários espectáculos, inclusive dramatizações de batalhas navais
A chamada Ponte do Gard, um aqueduto romano no rio Gardon, no sul da França (antiga Gália), está inscrita na lista do Património Mundial da UNESCO


Os romanos notabilizaram-se como pioneiros na engenharia e construção de sofisticadas infraestruturas como canalizações, aquedutos, estradas e pontes.[1] As obras estenderam-se por todo o império, cujo sucesso se deveu em grande parte à extensa rede viária. Além do saneamento básico, as infraestruturas incluíam equipamentos como termas, fóruns, teatros, anfiteatros e monumentos.[2][3]

Aquedutos construídos por todo o império abasteciam as explorações agrícolas e as cidades com água potável.[1] O escoamento era geralmente com superfície livre, apresentando uma inclinação mínima para que a água pudesse correr, e eram edificados em alvenaria. O atravessamento de vales era feito sobre estruturas em arcaria. Contavam ainda com a ajuda de bombas hidráulicas. As águas residuais eram recolhidas numa sofisticada rede de esgotos, de que é exemplo a cloaca Máxima, em Roma, uma das mais antigas redes de esgotos do mundo,[4] construída em Roma nos finais do século VI a.C., iniciada por Tarquínio Prisco,[5] que usufruía da experiência desenvolvida pela engenharia etrusca para drenar os esgotos para o rio Tibre. O funcionamento da cloaca Máxima e outras redes de esgotos romanas, como a de Eboraco (actual cidade inglesa Iorque) prosseguiu durante bastante tempo após a queda do Império Romano.[6]

O desenvolvimento dos aquedutos facilitou construção generalizada de termas (as thermae) e bálneos (balneae) no império.[7] Estes locais destinados aos banhos públicos asseguravam a higiene corporal e a hidroterapia.[8] As mais antigas termas romanas conhecidas datam do século V a.C. em Delos e Olímpia, embora as mais conhecidas sejam as termas de Caracala. Homens e mulheres tomavam banhos diariamente (à tarde depois do trabalho),[9] costume relacionado a assimilação do culto à deusa grega Hígia (equivalente romana: Salus) e Panaceia, filhas de Esculápio, deusas da saúde e limpeza, como a recomendações da medicina hipocrática continuada pelos romanos.





Arte[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Arte da Roma Antiga

Roma formou uma sociedade que deu grande espaço para as artes nas suas mais variadas manifestações. Além de desempenhar uma função decorativa, as artes desempenhavam também um importante papel educativo e socializante num contexto em que grande parte da população era analfabeta ou com pouco acesso à literatura mais sofisticada. A arte consagrava ideologias, narrava eventos históricos, integrava festividades cívicas e rituais religiosos e glorificava personagens eminentes, agindo de fato como uma língua franca à qual toda a população tinha acesso.[10] A arte romana desenvolveu-se inicialmente a partir da tradição etrusca[11] e ao longo do processo de expansão territorial de Roma foi absorvendo as referências da cultura grega,[12] tornando a sua arte em larga medida uma extensão e variação daquela, e fazendo dos romanos os principais preservadores do legado artístico grego para a posteridade.[13][14] No entanto, embora tenham copiado muitas técnicas e modelos formais gregos na literatura, nas artes visuais, no teatro, na música e em outras especialidades, os romanos foram capazes de desenvolver uma tradição que no fim do período republicano e ao longo período imperial assumiu características inovadoras e originais, ganhando significativa independência da herança recebida e formando uma identidade própria. Mesmo assim, no Império houve várias fases de oscilação entre tendências mais helenizantes e imitativas e outras mais progressistas e criativas. Isso, somando-se às múltiplas variações regionais, à incorporação de influências orientalizantes, às importantes mudanças introduzidas na fase de cristianização do Império e ao forte e permanente amor romano pelo ecletismo, fazem da arte da Roma Imperial um complexo mosaico de tendências às vezes bastante divergentes, sendo impossível a sua caracterização como um bloco estético monolítico.[15][16] Apesar do enorme valor dado às obras de arte, os artistas detinham um estatuto social inferior, mesmo até os mais renomados. Os romanos e gregos viam artistas e artesãos enquanto trabalhadores braçais, embora ao mesmo tempo fosse reconhecida a perícia necessária para produzir arte de qualidade, sendo até considerada uma oferenda divina.[17]

Arquitetura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Arquitetura da Roma Antiga

A invenção do betão foi um dos mais significativos progressos tecnológicos do Império Romano. Esta argamassa resistente, duradoura e com propriedades aglomeranteß era obtida a partir de cinzas vulcânicas recentemente descobertas nas imediações do Vesúvio, denominadas pozolanas, que eram trituradas e misturadas com cal. O opus caementicium era uma argamassa criada pela mistura de pozolanas com cal à qual era acrescentada água. Para além da particularidade de ganhar presa mesmo quando submerso, era um ligante de tal forma poderoso que permitiu a construção de grandes estruturas, como pontes, cúpulas e vigas de dimensões sem precedentes na História. Entre alguns dos mais notáveis exemplos da sua utilização estão a cúpula do Panteão de Roma e os molhes do porto romano de Cosa.[18]

Pintura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Pintura da Roma Antiga
Retrato de dama, Egito

A pintura foi uma das artes mais populares do Império Romano, mas pouco se sabe sobre ela, uma vez que a grande maioria dos registos se perdeu ao longo do tempo. Muito do que se conhece sobre pintura romana baseia-se na decoração do interior de residências privadas, em particular os frescos que foram preservados em Pompeia. Esta cidade, descoberta no século XVIII, foi soterrada pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., o que possibilitou a sua conservação relativamente intacta. A partir deste grupo de obras — que embora rico e variado, é uma diminuta fração do que foi produzido e abrange um período muito limitado — foi estabelecida uma cronologia de estilos que vem sendo controversamente aplicada para o conjunto do legado pictórico imperial. Segundo esta proposta, a pintura romana evoluiu a partir de exemplos gregos de decoração parietal puramente geométrica, incorporando progressivamente elementos figurativos em cenários arquitetónicos ou paisagísticos, frequentemente utilizando modelos gregos ou citando obras gregas célebres em releituras criativas, vindo a apresentar em alguns exemplos grande sofisticação e suntuosidade, em conjuntos organizados segundo um grande programa integrado e distribuído em vários ambientes, enquanto em outros a simplicidade e o gosto popular predominam. Para além dos frisos decorativos e de painéis com motivos geométricos e vegetalistas, a pintura mural representa cenas da mitologia e do teatro, paisagem e jardins, recreação e espetáculos, trabalho e vida quotidiana e cenas eróticas. Os pássaros, animais e vida marinha são frequentemente representados com especial cuidado em relação ao detalhe artístico.[19][20][21]

Porém, através de registos literários e de escassos remanescentes distribuídos pela extensão do Império, sabe-se que a pintura mural foi apenas uma das modalidades praticadas de pintura, havendo notícia de obras produzidas sobre tecido, metal, pedra, marfim e outros suportes, utilizando pigmentos variados de origem vegetal e mineral.[22][21] Os retratos pintados sobre pranchas de madeira e placas metálicas eram muito apreciados, especialmente em contextos fúnebres, mas também como glorificação de personagens ilustres, apresentados em procissões que reafirmavam o prestígio das famílias patrícias e em outras festividades públicas. Também os cidadãos comuns podiam ter as suas faces eternizadas, já que a técnica tinha um custo relativamente baixo. Sobreviveu um bom conjunto de retratos fúnebres em encáustica no Egito, que mostram refinada técnica e grande realismo.[23] Outro género popular foi o das pinturas triunfais, executadas sobre painéis de grandes dimensões representando batalhas e mapas de campanhas militares, apresentadas nos cortejos dos generais vitoriosos.[24] Merece nota ainda a produção de iluminuras destinadas à ilustração de manuscritos, das quais sobrevive reduzidíssimo número de exemplares.[25]

Durante o período de Augusto, os retratos usavam proporções clássicas e feições jovens, evoluindo posteriormente para uma conjugação de realismo e idealismo.[26] Os retratos do período republicano demonstram um realismo intenso, embora após o século II a.C. tenha sido progressivamente adotado o conceito de nudez heroica, muitas vezes para o retrato de generais conquistadores.[27] A escultura imperial pode apresentar uma face adulta, por vezes envelhecida, no topo de um corpo jovem nu ou semi-nu com musculatura perfeita. Aliás, era comum a colocação de bustos num corpo criado para outro efeito.[28] Vestido com a toga ou o uniforme militar, o corpo comunica a patente ou a esfera de atividade, e não as características do retratado.[29] As mulheres da família imperial eram frequentemente retratadas vestidas de forma semelhante à das deusas ou personificações divinas, como a Pax. Na pintura, a retratística é representada principalmente pelos Retratos de Faium, os quais evocam as tradições egípcia e romana de celebração dos mortos através de técnicas de pintura realista. Grande parte da escultura retratística teria sido pintada e, embora a tinta raramente tenha sobrevivido ao longo dos séculos, os retratos de Faium são um indicador da razão pela qual as antigas fontes literárias se maravilhavam com o realismo das representações artísticas.[30]

A partir do século II, com a difusão do Cristianismo, surge toda uma nova temática alusiva a esta religião – a arte paleocristã – observando-se ao mesmo tempo uma crescente simplificação e geometrização nas formas. No entanto, ainda se encontram alguns exemplos refinados de pintura tardo-imperial que remetem à tradição clássica, principalmente em Dura Europo, com temas hebraicos, e em Luxor, com temas cristãos.[31][32] A pintura romana tardia influenciou significativamente a pintura bizantina, a pintura medieval e a pintura da Igreja Ortodoxa. Muitos dos elementos clássicos romanos formaram as bases estéticas do Renascimento e do Neoclassicismo.[33][34][35]

Escultura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Escultura da Roma Antiga
Detalhe de um busto do imperador Filipe, o Árabe, c. 244-249 d.C. no Museu Chiaramonti.

A escultura foi uma das mais importantes expressões artísticas dos antigos romanos e estava presente em todos os aspetos das suas vidas, do âmbito doméstico ao público, do religioso ao civil e militar, em grandes e pequenas dimensões, em pedra, metal ou cerâmica, desempenhando funções decorativas, mágicas, propiciatórias, consacratórias, memorialistas, celebratórias ou educativas. A parte mais importante da escultura imperial é figurativa, mas encontra-se também aplicada a objetos utilitários.[10][36] Era comum aplicar na superfície das esculturas uma pintura decorativa.[37]

A tradição grega permaneceu uma referência central ao longo de toda a trajetória da arte escultórica em Roma, mas assim como ocorreu em outras expressões artísticas, foram introduzidas diversas inovações, visíveis em especial na retratística, que desde a República gozou de especial estima, com exemplares de intensa expressividade e grande realismo, e na decoração dos grandes monumentos públicos, como os arcos de triunfo, o Ara Pacis e a Coluna de Trajano, onde se desenvolveu um estilo narrativo que se configurou como tipicamente romano.[38][39][40]

Procissão, fragmento do túmulo de Ara pacis.

Ao longo do Império, as influências orientais ocasionaram um lento mas crescente afastamento do cânone grego em direção a uma simplificação formal que estabeleceu as bases da escultura bizantina, paleocristã e medieval. Mesmo assim, verificaram-se diversas fases em que foram recuperados arcaísmos clássicos, a exemplo do que sucedeu na era de Augusto, elementos que reforçavam a continuidade com um passado prestigiado e serviam ao mesmo tempo como elos de coesão política e cultural num território que se expandia e absorvia influências estéticas diversificadas, agindo como uma linguagem de entendimento comum. Com a ascensão do Cristianismo apareceram novas temáticas, mas a herança clássica continuou a oferecer modelos importantes para a constituição de uma iconografia renovada.[16][12][38][41]

Os sarcófagos de mármore e calcário são característicos do período entre os séculos II e IV,[42] do qual existem pelo menos 10000 exemplares sobreviventes.[43] Embora as cenas mitológicas sejam aquelas cujo estudo é mais aprofundado,[44] os relevos em sarcófagos são a mais rica fonte de iconografia romana,[45] podendo representar a ocupação em vida do morto e cenas militares, entre outros temas.[46] O hábito da cópia e da releitura de modelos gregos foi essencial para a preservação do legado da escultura grega, cujos originais foram em sua vasta maioria perdidos,[41] e a produção romana foi uma importante influência nos períodos renascentista, barroco e neoclássico.[47]

Artes decorativas[editar | editar código-fonte]

Detalhe de mosaico de pavimento em opus tessellatum, representando Medusa. Pireu, atual Grécia, séc II d.C.

Entre os mais comuns objetos de artes decorativas, destinados a consumidores abastados, estão peças de cerâmica, recipientes e utensílios de prata e de bronze e artefactos de vidro. A produção de cerâmica de várias qualidades e as indústrias de metalurgia e vidro desempenhavam um papel económico significativo no comércio e no emprego. As importações estimulavam os novos centros de produção regionais, como o sul da Gália, que se tornou o principal produtor de terra sigillata, cerâmica de elevada qualidade e um dos principais artigos comercializados na Europa durante o século I.[48] Os romanos dominavam também a técnica de sopro de vidro, a qual teve origem na Síria durante o século I a.C.[49][50]

Os mosaicos são uma das mais duradouras formas de arte decorativa romanas, podendo ser encontrados nas superfícies de pavimentos, paredes, tetos e colunas de espaços públicos ou privados.[51] Os mosaicos figurativos partilham muitos dos temas com a pintura e, nalguns casos, representam os mesmos temas em composições praticamente idênticas. Embora os padrões geométricos e cenas mitológicas sejam motivos recorrentes durante ao longo de todo o império, existem também diversas expressões locais. No norte de África, uma fonte particularmente rica de mosaicos, os temas preferidos em propriedades privadas eram cenas da vida quotidiana: caça, agricultura e vida selvagem local.[52] Uma oficina de mosaico era dirigida pelo mestre (pictor). A técnica mais comum é o opus tessellatum, criado a partir de peças uniformes (tessela) de materiais como pedra e vidro. Os mosaicos eram geralmente produzidos no local, embora por vezes fossem produzidos e comercializados em painéis pré-fabricados. [53] O opus sectile é uma técnica relacionada na qual pedra lisa, geralmente mármore colorido, é cortada em formas precisas que compõem os padrões geométricos ou figurativos. Esta técnica, mais complexa, era particularmente valiosa e tornou-se extremamente popular durante o século IV.[54]

Artes performativas[editar | editar código-fonte]

Trupe teatral exclusivamente masculina durante a preparação para uma atuação mascarada

A música e dança foram manifestações artísticas populares desde a fundação, tendo-se provavelmente desenvolvido a partir da imitação de precursores gregos. O pouco que se conhece a seu respeito deriva de fontes biliográficas e iconográficas.[55][56] A presença de música era comum em praticamente todos os eventos sociais e nas cerimónias fúnebres. Nos sacrifícios era habitual tocar uma tíbia, um instrumento de sopro cujo som se acreditava espantar as más influências.[57][58] Acreditava-se que a música refletia a ordem do cosmos, sendo associada à matemática e ao conhecimento.[59] Entre os instrumentos musicais mais comuns estão as madeiras, os metais, os instrumentos de percussão as cordas, como a cítara grega.[60] O cornu, um instrumento de sopro metálico que se curvava ao longo do corpo do músico, era usado em peradas e sinalização militar.[61] O hidraulo (hydraulis; órgão hidráulico) foi um dos mais significativos feitos musicais e técnicos da Antiguidade, acompanhando combates entre gladiadores, eventos nos anfiteatros e atuações em palco.[62]

O teatro de máscaras exclusivamente masculino de tradição grega manteve-se durante o Império Romano, levando ao palco as tragédias e comédias da literatura latina.[63][64] No entanto, a mais popular forma de teatro foi mime, um género caracterizado por peças que misturavam um guião escrito com improvisação e usavam linguagem por vezes brejeira, humor, cenas de sexo, sequências de ação e sátira política. Eram também intercaladas por números de dança, acrobacias, malabarismo, funambulismo, striptease e até ursos dançarinos.[65][66][67] O mime realizava-se sem máscaras e promovia o realismo estilístico em palco. Os papéis femininos eram desempenhados por mulheres, e não por homens com disfarces.[68] Este género estava relacionado com um outro denominado pantomima (pantomimus), uma forma primitiva de balé narrativo, música instrumental e libreto musical, muitas vezes sobre temas mitológicos que podiam ser trágicos ou cómicos.[69][70]

Embora algumas formas de dança não tivessem aceitação no império e fossem vistas como estrangeiras ou pouco humanas, a dança estava incorporada nos rituais religiosos da Roma arcaica.[71] As danças extasiantes eram uma característica da religião de mistérios, em particular do culto de Cibele praticado pelos seus sacerdotes eunucos,[72] e do culto de Ísis. Na vertente secular, as dançarinas da Síria e de Cádis eram extremamente populares.[73] Tal como os gladiadores, os artistas de espetáculos eram infames aos olhos da lei e com estatuto pouco superior em relação aos escravos, ainda que tecnicamente fossem livres. As grandes estrelas podiam, no entanto, desfrutar de riqueza e estatuto considerável, sendo-lhes permitido envolver-se com as classes superiores e inclusive com imperadores, muitas vezes sexualmente.[74] Os artistas apoiavam-se entre si através da formação de guildas.[75] O teatro e a dança foram muitas vezes condenados pelos polemistas cristãos durante o final do império,[55] e cristãos que integrassem dança ou música nas suas práticas religiosas eram vistos pelos Padres da Igreja como pagãos.[76]

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