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O operaísmo ( do italiano operaio, "operário") é um movimento político marxista heterodoxo e antiautoritário - ou neomarxista - surgido na Itália, a partir do final dos anos 1950 e início dos anos 1960, trabalhava a renovação do marxismo diante dos impasses do segundo pós-guerra para o movimento operário e para a esquerda. As figuras mais conhecidas desta corrente de pensamento são o filósofo Antonio Negri, o cientista político Mario Tronti, ligado ao Partido Comunista Italiano, e Raniero Panzieri.[1] A análise desses teóricos e militantes começa por observar o poder ativo da classe operária para transformar as relações de produção. Os elementos principais do operaísmo foram mais elaborados quando este se combina com o movimento autônomo.