FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA E MICROECONOMIA (10): [ editar | editar código-fonte ]
Contas nacionais
Agregados monetários
Multiplicador monetário, criação e destruição de moeda
Contas do sistema monetário
Balanço de pagamentos
1 Estrutura de mercado
1.1 Formas de organização da atividade econômica, o papel dos preços, custo de oportunidade e fronteiras das possibilidades de produção
2 Oferta e demanda
2.1 Curvas de indiferença
2.2 Restrição orçamentária
2.3 Equilíbrio do consumidor
2.4 Efeitos preço, renda e substituição
2.5 Curva de demanda
2.6 Elasticidade da demanda
X
−
n
=
1
X
n
{\displaystyle X^{-n}={1 \over X^{n}}}
B
c
a
=
B
c
a
{\displaystyle B^{\frac {c}{a}}={\sqrt[{a}]{B^{c}}}}
X
a
∗
X
b
=
X
(
a
+
b
)
{\displaystyle X^{a}*X^{b}=X^{(a+b)}}
X
a
X
b
=
X
(
a
−
b
)
{\displaystyle {\frac {X^{a}}{X^{b}}}=X^{(a-b)}}
X
2
∗
X
=
X
(
X
∗
1
)
{\displaystyle X^{2}*X=X(X*1)}
2
10
=
1.024
{\displaystyle 2^{10}=1.024}
L
o
g
2
8
=
3
→ porque
2
3
=
8
{\displaystyle Log_{2}8=3{\text{→ porque }}2^{3}=8}
L
o
g
10
10
=
1
→ porque
10
1
=
10
{\displaystyle Log_{10}10=1{\text{→ porque }}10^{1}=10}
L
o
g
(
20
)
=
L
o
g
(
100
5
)
=
L
o
g
(
100
)
−
L
o
g
(
5
)
{\displaystyle Log(20)=Log({100 \over 5})=Log(100)-Log(5)}
L
o
g
(
e
)
=
1
→ Log(Euler) = 1
{\displaystyle Log(e)=1{\text{→ Log(Euler) = 1}}}
L
o
g
2
8
=
3
→ porque
2
3
=
8
{\displaystyle Log_{2}8=3{\text{→ porque }}2^{3}=8}
L
o
g
(
A
)
=
L
o
g
(
B
)
→
A
=
B
{\displaystyle Log(A)=Log(B){\text{ → }}A=B}
L
o
g
(
A
⋅
B
)
=
L
o
g
(
A
)
+
L
o
g
(
B
)
{\displaystyle Log(A\cdot B)=Log(A)+Log(B)}
L
o
g
(
A
B
)
=
L
o
g
(
A
)
−
L
o
g
(
B
)
{\displaystyle Log({A \over B})=Log(A)-Log(B)}
L
o
g
A
B
=
B
⋅
L
o
g
A
→ demonstração
L
o
g
10
3
=
3
⋅
L
o
g
10
=
3
⋅
1
=
3
{\displaystyle LogA^{B}=B\cdot LogA{\text{ → demonstração }}Log10^{3}=3\cdot Log10=3\cdot 1=3}
L
o
g
a
C
=
b
⇒
a
b
=
C
{\displaystyle Log_{a}^{C}=b\Rightarrow a^{b}=C}
Questão exemplo: Quanto maior for a profundidade de um lago, menor será a luminosidade em seu fundo, pois a luz que incide em sua superfície vai perdendo a intensidade em função da profundidade do mesmo. Considere que, em determinado lago, a intensidade y da luz a x cm de profundidade seja dada pela função
y
=
i
0
⋅
0
,
6
x
/
88
{\displaystyle y=i_{0}\cdot 0,6^{x/88}}
, onde
i
0
{\displaystyle i_{0}}
representa a intensidade da luz na sua superfície. No ponto mais profundo desse lago, a intensidade da luz corresponde a
i
0
3
{\displaystyle i_{0} \over 3}
(considerando
L
o
g
(
3
)
=
0
,
48
e
L
o
g
(
2
)
=
0
,
30
{\displaystyle Log(3)=0,48{\text{ e }}Log(2)=0,30}
).
i
0
3
=
i
0
⋅
0
,
6
x
/
88
⇒
i
0
3
i
0
1
=
0
,
6
x
88
⇒
1
3
=
0
,
6
x
88
{\displaystyle {i_{0} \over 3}=i_{0}\cdot 0,6^{x/88}\Rightarrow {{i_{0} \over 3} \over {i_{0} \over 1}}=0,6^{x \over 88}\Rightarrow {1 \over 3}=0,6^{x \over 88}}
L
o
g
(
1
3
)
=
L
o
g
(
0
,
6
x
88
)
⇒
L
o
g
(
1
)
−
L
o
g
(
3
)
=
x
88
⋅
L
o
g
(
0
,
6
)
⇒
0
−
0
,
48
=
x
88
⋅
L
o
g
(
6
10
)
{\displaystyle Log({1 \over 3})=Log(0,6^{x \over 88})\Rightarrow Log(1)-Log(3)={x \over 88}\cdot Log(0,6)\Rightarrow 0-0,48={x \over 88}\cdot Log({6 \over 10})}
−
0
,
48
=
[
L
o
g
(
6
)
−
L
o
g
(
10
)
]
x
88
⇒
−
0
,
48
⋅
88
=
[
L
o
g
(
3
⋅
2
)
−
1
]
x
⇒
−
42
,
24
=
(
0
,
48
+
0
,
30
−
1
)
x
{\displaystyle -0,48={[Log(6)-Log(10)]x \over 88}\Rightarrow -0,48\cdot 88=[Log(3\cdot 2)-1]x\Rightarrow -42,24=(0,48+0,30-1)x}
−
42
,
24
=
−
0
,
22
x
⇒
x
=
42
,
24
0
,
22
=
192
{\displaystyle -42,24=-0,22x\Rightarrow x={42,24 \over 0,22}=\color {green}{192}}
a
x
2
+
b
x
+
c
=
0
{\displaystyle ax^{2}+bx+c=0}
Δ
=
b
2
−
4
a
c
{\displaystyle \Delta =b^{2}-4ac}
x
=
−
b
±
Δ
2
a
{\displaystyle x={\frac {-b\pm {\sqrt {\Delta }}}{2a}}}
Soma e Produto
Somente é possível quando
a
=
1
{\displaystyle a={\color {blue}{1}}}
.
S
=
−
b
a
{\displaystyle {\text{S}}={\frac {-b}{a}}}
P
=
c
a
{\displaystyle {\text{P}}={\frac {c}{a}}}
Soma:
m
+
n
=
−
b
-- sinal negativo se +a, senão, +b
Produto:
m
∗
n
=
c
-- sinal negativo se +a, senão, -c
{\displaystyle {\begin{aligned}{\text{Soma:}}m+n&=\color {red}{-b}\color {black}{\text{ -- sinal negativo se +a, senão, +b}}\\{\text{Produto:}}m*n&=c{\text{ -- sinal negativo se +a, senão, -c}}\end{aligned}}}
Exemplo:
Equação:
a
2
−
7
x
+
12
=
0
Soma:
4
+
3
=
7
Produto:
4
∗
3
=
12
{\displaystyle {\begin{aligned}{\text{Equação:}}a^{2}-7x+12&=0\\{\text{Soma:}}4+3&=7\\{\text{Produto:}}4*3&=12\end{aligned}}}
A intersecção dos conjuntos A = [-2, 5] e B = [3, 6 ] é o conjunto C, tal que: C tem infinitos valores.
Atenção: quando os valores são dados em colchetes[], não se trata de elementos, mas sim de intervalo, portanto, a questão implicitamente representa A (intervalo de infinitos valores entre -2 e 5) e B (infinitos valores entre 3, 6).
P
(
A
∪
B
∪
C
)
=
P
(
A
)
+
P
(
B
)
+
P
(
C
)
−
P
(
A
∩
B
)
−
P
(
A
∩
C
)
−
P
(
B
∩
C
)
+
P
(
A
∩
B
∩
C
)
{\displaystyle P(A\cup B\cup C)=P(A)+P(B)+P(C)-P(A\cap B)-P(A\cap C)-P(B\cap C)+P(A\cap B\cap C)}
Exemplo (Q2305416 ): Determinada cidade tem 1.000 residências que são atendidas por diferentes fontes energéticas. Desse total, 650 residências são atendidas por energia elétrica de fonte hidroelétrica, 450 são atendidas por energia de fonte solar, 250 são atendidas por energia de fonte eólica, 350 são atendidas por energia de fontes solar e hidroelétrica, 150 são atendidas por energia de fontes hidroelétrica e eólica e 50 são atendidas por energia de fontes solar e eólica.
As informações da situação hipotética precedente são suficientes para se inferir que:
1000
=
650
+
450
+
250
−
350
+
x
−
150
+
x
−
50
+
x
+
x
{\displaystyle 1000=650+450+250-350+x-150+x-50+x+x}
O número de subconjuntos de um conjunto com
n
{\displaystyle n}
elementos é
2
n
{\displaystyle 2^{n}}
.
Os conjuntos P e Q têm p e q elementos, respectivamente, com
p
+
q
=
13
{\displaystyle p+q=13}
. Sabendo-se que a razão entre o número de subconjuntos de P e o número de subconjuntos de Q é 32, quanto vale o produto pq?
O conjunto
P
{\displaystyle P}
possui
2
p
{\displaystyle 2^{p}}
subconjuntos.
O conjunto
Q
{\displaystyle Q}
possui
2
q
{\displaystyle 2^{q}}
subconjuntos.
1
)
p
+
q
=
13
{\displaystyle 1)p+q=13}
2
)
2
p
2
q
=
32
::
2
p
−
q
=
2
5
::
p
−
q
=
5
::
p
=
q
+
5
{\displaystyle 2){{2^{p} \over 2^{q}}=32}::2^{p-q}=2^{5}::p-q=5::p=q+5}
Substituindo em 1)
q
+
5
+
q
=
13
::
2
q
=
8
::
q
=
4
::
p
=
9
{\displaystyle {\text{Substituindo em 1) }}q+5+q=13::2q=8::q=4::p=9}
Resposta:
p
×
q
=
9
×
4
=
36
{\displaystyle {\text{Resposta: }}p\times q=9\times 4=\color {green}{36}}
Um conjunto possui 36 subconjuntos de dois elementos. Quantos subconjuntos de três elementos possui esse conjunto?
84
{\displaystyle \color {green}{84}}
Fórmulas:
C
[
C
(
n
,
2
)
,
3
]
=
(
36
×
2
)
+
(
36
÷
3
)
{\displaystyle C[C(n,2),3]=(36\times 2)+(36\div 3)}
(
36
×
2
)
+
(
36
÷
3
)
=
72
+
12
=
84
{\displaystyle (36\times 2)+(36\div 3)=72+12={\color {green}{84}}}
ou pelo método completo:
C
(
n
,
2
)
=
36
n
!
2
!
(
n
−
2
)
!
=
36
n
.
(
n
−
1
)
.
(
n
−
2
)
!
2
(
n
−
2
)
!
=
36
n
×
(
n
−
1
)
=
36
×
2
n
2
−
n
=
72
n
2
−
n
=
72
n
2
−
n
−
72
=
0
{\displaystyle {\begin{aligned}C(n,2)=36\\\\{n! \over {2!(n-2)!}}=36\\\\{n.(n-1).{\color {red}{(n-2)!}} \over {2{\color {red}{(n-2)!}}}}=36\\\\n\times (n-1)=36\times 2\\\\n^{2}-n=72\\\\n^{2}-n=72\\\\n^{2}-n-72=0\end{aligned}}}
Resolvendo por Báskara: n = {1 ± √ [ (-1)² - 4(1)(-72) ] } / 2(1) = n = {1 ± 17 } / 2 = [1 + 17 / 2; 9]
Só interessa 9 que é inteiro, então, C(9,3) =
84
{\displaystyle \color {green}{84}}
Regra de três simples e composta, proporcionalidades e porcentagens [ editar | editar código-fonte ]
a
n
=
a
1
+
r
(
n
−
1
)
{\displaystyle a_{n}=a_{1}+r(n-1)}
S
n
=
n
(
a
1
+
a
n
)
2
{\displaystyle S_{n}={\frac {n(a_{1}+a_{n})}{2}}}
a
n
=
a
1
⋅
q
n
−
1
{\displaystyle a_{n}=a_{1}\cdot q^{n-1}}
S
n
=
a
1
(
q
n
−
1
)
q
−
1
{\displaystyle S_{n}={\frac {a_{1}(q^{n}-1)}{q-1}}}
S
n
=
n
2
(
n
+
1
)
{\displaystyle S_{n}={\frac {n}{2}}(n+1)}
Uma matriz é dita quadrada quanto seu número de colunas é igual ao seu número de linhas, ou seja,
A
i
j
|
j
=
i
{\displaystyle A_{ij}|j=i}
.
|
a
(
i
=
1
,
j
=
1
)
a
(
i
=
1
,
j
=
2
)
a
(
i
=
1
,
j
=
3
)
a
(
i
=
2
,
j
=
1
)
a
(
i
=
2
,
j
=
2
)
a
(
i
=
2
,
j
=
3
)
a
(
i
=
3
,
j
=
1
)
a
(
i
=
3
,
j
=
2
)
a
(
i
=
3
,
j
=
3
)
|
⇒
|
a
11
a
12
a
13
a
12
a
22
a
23
a
13
a
32
a
33
|
{\displaystyle {\begin{vmatrix}a_{(i=1,j=1)}&a_{(i=1,j=2)}&a_{(i=1,j=3)}\\a_{(i=2,j=1)}&a_{(i=2,j=2)}&a_{(i=2,j=3)}\\a_{(i=3,j=1)}&a_{(i=3,j=2)}&a_{(i=3,j=3)}\\\end{vmatrix}}\Rightarrow {\begin{vmatrix}a_{11}&a_{12}&a_{13}\\a_{12}&a_{22}&a_{23}\\a_{13}&a_{32}&a_{33}\\\end{vmatrix}}}
[M1 https://www.somatematica.com.br/emedio/matrizes/Image37.gif ]
[M2 https://www.somatematica.com.br/emedio/matrizes/Image40.gif ]
Determinando que a diagonal principal de uma matriz
A
(
3
×
3
)
seja um carácter q, senão
i
j
{\displaystyle A_{(3\times 3)}{\text{ seja um carácter q, senão }}{ij}}
.
∀
(significa para todo)
⇒
a
i
i
=
q
,
∀
i
=
1
,
2
,
3
;
senão
0.
{\displaystyle \forall {\text{ (significa para todo)}}\Rightarrow a_{ii}=q,\forall i=1,2,3;{\text{ senão }}0.}
|
q
12
13
21
q
23
31
32
q
|
{\displaystyle {\begin{vmatrix}q&{12}&{13}\\{21}&q&{23}\\{31}&{32}&q\\\end{vmatrix}}}
d
e
t
(
a
.
M
)
=
d
e
t
(
M
)
.
a
n
{\displaystyle det(a.M)=det(M).a^{n}}
Veja exemplo: Ano: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: Transpetro Prova: Técnico de Administração e Controle Júnior
Reta quando determinante = 0 (zero)
{
x
−
2
y
+
z
=
0
x
+
y
+
3
z
=
0
2
x
−
y
−
2
z
=
0
{\displaystyle \left\{{\begin{matrix}x-2y+z&=0\\x+y+3z&=0\\2x-y-2z&=0\end{matrix}}\right.}
|
1
−
2
1
1
1
−
3
2
−
1
−
2
|
1
−
2
1
1
2
−
1
=
[
−
2
+
12
−
1
]
−
[
1
+
2
+
3
+
4
]
⇒
D
e
t
e
r
m
i
n
a
n
t
e
=
0
{\displaystyle {\begin{aligned}{\begin{vmatrix}1&-2&1\\1&1&-3\\2&-1&-2\end{vmatrix}}{\begin{matrix}1&-2\\1&1\\2&-1\end{matrix}}=[-2+12-1]\color {red}-[1+2+3+4]\color {black}\Rightarrow \color {green}{Determinante=0}\end{aligned}}}
Quando determinante 0 (zero), trata-se de uma reta; senão, possível e determinável.
Definida pela equação da reta
g
(
x
)
=
m
x
+
n
{\displaystyle g(x)=mx+n}
, onde
m
{\displaystyle m}
é o Coeficiente Angular (CA) e o
n
{\displaystyle n}
é o Coeficiente Linear .
A partir de dois pontos A e B, onde cada ponto é representado por (x, y), tem-se
m
=
Δ
Y
(
y
1
−
y
2
)
Δ
X
(
x
1
−
x
2
)
=
A
(
x
,
y
)
B
(
x
,
y
)
{\displaystyle m={\Delta Y(y_{1}-y_{2}) \over \Delta X(x_{1}-x_{2})}={A(x,y) \over B(x,y)}}
n
{\displaystyle n}
é o ponto onde a reta toca o eixo
y
{\displaystyle y}
e
x
=
0
{\displaystyle x=0}
Definida pela equação da parábola
f
(
x
)
=
a
x
2
+
b
x
+
c
{\displaystyle f(x)=ax^{2}+bx+c}
, denotada por
y
=
a
(
x
−
x
1
)
(
x
−
x
2
)
{\displaystyle y=a(x-x_{1})(x-x_{2})}
onde
x
1
e
x
2
{\displaystyle x_{1}{\text{ e }}x_{2}}
são os pontos da parábola que cruzam o eixo
x
{\displaystyle x}
, sendo
y
{\displaystyle y}
o ponto onde a parábola cruza o eixo
y
{\displaystyle y}
, e
a
{\displaystyle a}
é o Coeficiente Angular .
O vértice da parábola é dado por
x
=
−
b
2
a
{\displaystyle x={-b \over 2a}}
f
=
(
1
+
i
n
)
→ progressão aritmética de juros
{\displaystyle f=(1+in){\text{→ progressão aritmética de juros}}}
f
−
=
(
1
−
i
n
)
→ desconto regressivo simples de juros, isto é, o inverso de (f).
{\displaystyle {\color {red}{}f_{-}}=(1{\color {red}{-in}}){\text{→ desconto regressivo simples de juros, isto é, o inverso de (f).}}}
F
=
(
1
+
i
)
n
→ progressão exponencial de juros
{\displaystyle F=(1+i)^{n}{\text{→ progressão exponencial de juros}}}
F
−
=
(
1
+
i
)
−
n
→ regressivo de juros
{\displaystyle {\color {red}{F^{-}}}=(1+i)^{\color {red}{-n}}{\text{→ regressivo de juros}}}
F
−
=
(
1
−
i
)
n
→ desconto regressivo compostos de juros, isto é, o inverso de (F).
{\displaystyle {\color {red}{}F_{-}}=(1{\color {red}{-i}})^{n}{\text{→ desconto regressivo compostos de juros, isto é, o inverso de (F).}}}
M
=
C
⋅
f
{\displaystyle M=C\cdot f}
M
=
C
⋅
F
{\displaystyle M=C\cdot F}
Sempre
1
,
0
X
2
=
1
,
0
[
2
⋅
n
]
0
[
n
2
]
{\displaystyle 1,0X^{2}=1,0[2\cdot n]0[n^{2}]}
1
,
01
2
=
1
,
0201
1
,
02
2
=
1
,
0404
1
,
03
2
=
1
,
0609
1
,
04
2
=
1
,
0816
1
,
05
2
=
1
,
1025
1
,
06
2
=
1
,
1236
1
,
07
2
=
1
,
1449
1
,
08
2
=
1
,
1664
1
,
09
2
=
1
,
1881
{\displaystyle {\begin{aligned}1,01^{2}=1,0201\\1,02^{2}=1,0404\\1,03^{2}=1,0609\\1,04^{2}=1,0816\\1,05^{2}=1,1025\\1,06^{2}=1,1236\\1,07^{2}=1,1449\\1,08^{2}=1,1664\\1,09^{2}=1,1881\end{aligned}}}
Pela regra do 72 estima-se que um capital dobra à fracão de
72
t
a
x
a
{\displaystyle 72 \over taxa}
, portanto:
2
C
=
C
×
72
i
{\displaystyle 2C=C\times {72 \over i}}
p
m
t
=
P
V
∗
F
∗
i
F
−
1
{\displaystyle pmt=PV*{\frac {F*i}{F-1}}}
ou
p
m
t
=
P
V
∗
i
1
−
F
−
{\displaystyle pmt=PV*{\frac {i}{1-{\color {red}{F^{-}}}}}}
ou
P
V
=
p
m
t
∗
1
−
F
−
i
{\displaystyle PV=pmt*{\frac {1-{\color {red}{F^{-}}}}{i}}}
A equação
F
∗
i
F
−
1
{\displaystyle {F*i} \over {F-1}}
é chamada de Fator de Recuperação de Capital .
O Valor Presente (Present Value) a partir da prestação é dado por:
P
V
=
p
m
t
∗
F
−
1
F
∗
i
{\displaystyle PV=pmt*{{F-1} \over {F*i}}}
.
A fórmula de cálculo para a parcela em Price é equivalente às somas das capitalizações no tempo, conforme as expressões a seguir:
p
m
t
=
P
V
∗
F
∗
i
F
−
1
=
∑
n=1
p
m
t
F
{\displaystyle pmt=PV*{\frac {F*i}{F-1}}=\sum _{\text{n=1}}{\frac {pmt}{F}}}
Demonstração: tomando por base o exemplo anterior, onde o montante de $ 1.000,00 à taxa de 3% a.m., durante 4 meses, resultando na parcela de $ 269,03 ao mês, a soma das capitalizações dessas parcelas se dá conforme a seguir:
1.000
,
00
≈
269
,
03
(
1
+
0
,
03
)
1
+
269
,
03
(
1
+
0
,
03
)
2
+
269
,
03
(
1
+
0
,
04
)
3
+
269
,
03
(
1
+
0
,
03
)
4
{\displaystyle 1.000,00\approx {\frac {269,03}{(1+0,03)^{1}}}+{\frac {269,03}{(1+0,03)^{2}}}+{\frac {269,03}{(1+0,04)^{3}}}+{\frac {269,03}{(1+0,03)^{4}}}}
OU
1.000
,
00
≈
1
(
1
+
0
,
03
)
1
X
+
1
(
1
+
0
,
03
)
2
X
+
1
(
1
+
0
,
04
)
3
X
+
1
(
1
+
0
,
03
)
4
X
⇒
{\displaystyle 1.000,00\approx {\frac {1}{(1+0,03)^{1}}}X+{\frac {1}{(1+0,03)^{2}}}X+{\frac {1}{(1+0,04)^{3}}}X+{\frac {1}{(1+0,03)^{4}}}X\Rightarrow }
0
,
970874
X
+
0
,
942596
X
+
0
,
915142
X
+
0
,
888487
X
⇒
1.000
3
,
717098
=
269
,
03
{\displaystyle 0,970874X+0,942596X+0,915142X+0,888487X\Rightarrow {\frac {1.000}{3,717098}}=269,03}
Taxas de juros nominal, efetiva, equivalente, real e aparente [ editar | editar código-fonte ]
Taxa de juro de referência para um horizonte de tempo que compreende múltiplos períodos de capitalização.
Uma taxa proporcional de juro se refere à capitalização por juros simples.
I
=
i
∗
n
{\displaystyle I=i*n}
Exemplo:
0,5% capitalizado mensalmente é proporcional a 6% ao ano.
I
e
=
(
1
+
i
N
)
N
n
−
1
{\displaystyle I_{e}=(1+{i \over N})^{\frac {N}{n}}-1}
ou
I
e
=
i
f
−
{\displaystyle I_{e}\ =\ {\frac {i}{\color {red}{f^{-}}}}}
Onde:
I
e
{\displaystyle I_{e}}
: taxa efetiva procurada;
i
{\displaystyle i}
: taxa nominal;
N
{\displaystyle N}
: número de capitalizações da taxa apresentada;
N
n
{\displaystyle {\frac {N}{_{n}}}}
: razão entre o número de capitalizações maior e menor, ou seja, o número de vezes que o tempo menor cabe no maior.
Exemplo:
Sendo a taxa nominal de 36% ao ano com capitalização mensal, a expressão matemática da taxa efetiva bimensal é
I
e
=
[
1
+
0
,
36
12
]
12
6
−
1
⇒
[
1
+
0
,
36
12
]
2
−
1
{\displaystyle {\begin{aligned}I_{e}&=[1+{0,36 \over 12}]^{\frac {12}{6}}-1\Rightarrow [1+{0,36 \over 12}]^{2}-1\end{aligned}}}
Uma pessoa aplicou determinado capital durante cinco meses à taxa de juros simples de 4% ao mês, para saldar uma dívida de $ 12.000,00, quatro meses antes do seu vencimento, à taxa de desconto comercial simples de 5% ao mês. Nessa situação, a taxa mensal efetiva para o desconto comercial foi de:
I
e
=
0
,
05
1
−
0
,
05
∗
4
=
0
,
05
1
−
0
,
2
=
0
,
05
0
,
8
=
0
,
0625
→
6
,
25
%
{\displaystyle {\begin{aligned}I_{e}&={\frac {0,05}{1-0,05*4}}\\&={\frac {0,05}{1-0,2}}\\&={\frac {0,05}{0,8}}\\&=0,0625{\text{ → }}6,25\%\end{aligned}}}
(
1
+
A
)
=
(
1
+
R
)
⋅
(
1
+
F
)
→ velho Arf!
{\displaystyle (1+A)\ =\ (1+R)\cdot (1+F){\text{→ velho Arf!}}}
Onde:
A
{\displaystyle A}
: taxa Aparente;
R
{\displaystyle R}
: taxa Real;
F
{\displaystyle F}
: taxa de Inflação.
Q545738 Q30391
Capitalizando →
R
=
A
⋅
F
−
1
i
{\displaystyle R=A\cdot {\frac {F-1}{i}}}
Descapitalizando →
R
=
A
⋅
1
−
F
−
i
{\displaystyle R=A\cdot {\frac {{\color {red}1-}{\color {red}{F^{-}}}}{i}}}
Importante: quando na capitalização há também juros incidentes sobre o último depósito/investimento, então, na descapitalização basta aplicar a fórmula de juros compostos para se obter o valor da anuidade (
A
{\displaystyle A}
). Exemplo:
A
∗
(
1
+
i
)
n
{\displaystyle A*(1+i)^{n}}
.
Considerando-se que o fluxo de caixa é composto apenas de uma saída no período 0 de R$ 100,00 e uma entrada no período 1 de R$ 120,00, onde i corresponde à taxa de juros:
V
P
L
=
−
100
+
120
(
1
+
i
)
1
{\displaystyle {VPL}=-100+{\frac {120}{(1+i)^{1}}}}
Para VPL = 0 temos i = TIR = 0.2 = 20%
Exemplo: A empresa X vai contratar a empresa Y para realizar um serviço no valor total de 10 milhões de reais. Tal valor será pago em três parcelas, cujos percentuais do valor total do serviço estão apresentados a seguir:
Parcela 1 – 17,5% no ato da contratação;
Parcela 2 – 22,0% para 12 meses após a assinatura do contrato;
Parcela 3 – 60,5% para 24 meses após a assinatura do contrato.
Qual é o valor atual desse contrato para a empresa X, considerando-se uma taxa mínima de atratividade de 10% a.a.?
P
a
r
c
e
l
a
s
=
{
P
1
=
10.000
∗
0
,
175
=
1.750
P
2
=
10.000
∗
0
,
22
=
2.200
P
3
=
10.000
∗
0
,
605
=
6.050
{\displaystyle Parcelas=\left\{{\begin{matrix}P1&=10.000*0,175&=1.750\\P2&=10.000*0,22&=2.200\\P3&=10.000*0,605&=6.050\end{matrix}}\right.}
1.750
+
P
1
1
,
1
+
P
2
1
,
1
∗
1
,
1
=
Valor Atual
{\displaystyle 1.750+{P1 \over 1,1}+{P2 \over 1,1*1,1}={\text{ Valor Atual}}}
1.750
+
(
2.200
∗
1
,
1
)
+
6.050
1
,
1
∗
1
,
1
=
8.750
∗
1000
=
8.750.000
,
00
{\displaystyle 1.750+{(2.200*1,1)+6.050 \over 1,1*1,1}=8.750*1000=\color {green}{8.750.000,00}}
D
=
N
i
n
{\displaystyle D=Nin}
O valor Atual (
A
{\displaystyle A}
) se obtém pela seguinte do Desconto Comercial Composto:
A
=
N
⋅
(
1
−
i
)
n
{\displaystyle A=N\cdot (1{\color {red}{-}}i)^{n}}
A
=
N
f
{\displaystyle A={\frac {N}{f}}}
A
=
N
F
{\displaystyle A={\frac {N}{F}}}
A
n
=
A
1
⋅
(
1
+
i
)
n
−
1
{\displaystyle A_{n}=A_{1}\cdot (1+i)^{\color {red}{n-1}}}
ou
A
n
=
A
1
+
r
(
n
−
1
)
{\displaystyle A_{n}=A_{1}+r{\color {red}{(n-1)}}}
Formação da parcela:
P
SAM
=
P
Price
+
P
SAC
2
{\displaystyle P_{\text{SAM}}={\frac {P_{\text{Price}}+P_{\text{SAC}}}{2}}}
i
e
q
=
i
1
−
i
n
{\displaystyle i_{eq}={\frac {i}{1-in}}}
Uma instituição financeira realiza operações de desconto simples comercial à taxa de 4% a.m.. Um cliente desse banco descontou uma nota promissória cinco meses antes do seu vencimento.
A taxa de desconto efetiva linear é:
5
%
am
{\displaystyle 5\%{\text{am}}}
i
e
q
=
0
,
04
1
−
0
,
04
∗
5
i
e
q
=
0
,
04
1
−
0
,
20
i
e
q
=
0
,
04
0
,
8
i
e
q
=
4
80
i
e
q
=
1
20
i
e
q
=
0
,
05
{\displaystyle {\begin{aligned}i_{eq}&={0,04 \over 1-0,04*5}\\i_{eq}&={0,04 \over 1-0,20}\\i_{eq}&={0,04 \over 0,8}\\i_{eq}&={4 \over 80}\\i_{eq}&={1 \over 20}\\i_{eq}&={0,05}\end{aligned}}}
V
a
l
o
r
A
P
a
g
a
r
=
V
a
l
o
r
N
o
V
e
n
c
i
m
e
n
t
o
⋅
i
%
N
o
P
a
g
a
m
e
n
t
o
i
%
N
o
V
e
n
c
i
m
e
n
t
o
{\displaystyle ValorAPagar=ValorNoVencimento\cdot {\frac {i\%NoPagamento}{i\%NoVencimento}}}
Exemplo
Dado que um valor no dia de seu vencimento era de $ 100,00, e tinha conforme a tabela de atualização monetária o índice de 49,768770 e na data do pagamento o índice é 54,527049. Qual é o valor atualizado?
V
a
l
o
r
A
t
u
a
l
i
z
a
d
o
=
100
,
00
⋅
54
,
527049
49
,
768770
≈
109
,
56
{\displaystyle ValorAtualizado=100,00\cdot {\frac {54,527049}{49,768770}}\approx 109,56}
Exemplo com juros
Dado dado o exemplo anterior, sendo de 3 meses, mais juros de 1% ao mês (lembrando que se aplica juros simples).
V
a
l
o
r
A
t
u
a
l
i
z
a
d
o
=
100
,
00
⋅
54
,
527049
49
,
768770
⋅
3
(
1
+
0
,
01
)
≈
112
,
84
{\displaystyle ValorAtualizado=100,00\cdot {\frac {54,527049}{49,768770}}\cdot 3(1+0,01)\approx 112,84}
Ver: Aprenda a fazer atualização monetária - TJ/SP
C
s
n
=
n
!
s
!
(
n
−
s
)
!
{\displaystyle C_{s}^{n}={\frac {n!}{s!\left(n-s\right)!}}\,\!}
Na combinação
a
b
=
b
a
{\displaystyle ab=ba}
Exemplo
Quantas comissões de 3 pessoas podem ser formadas com um grupo de 10 pessoas?
C
3
10
=
10
!
3
!
(
10
−
3
)
!
=
120
{\displaystyle C_{3}^{10}={\frac {10!}{3!\left(10-3\right)!}}\,\!=120}
Quando a ordem não importa, mas cada objeto pode ser escolhido mais de uma vez, o número de combinações é
C
R
s
n
=
(
n
+
s
−
1
s
)
=
(
n
+
s
−
1
)
!
s
!
(
n
−
1
)
!
{\displaystyle CR_{s}^{n}={{n+s-1} \choose {s}}={{(n+s-1)!} \over {s!(n-1)!}}}
Exemplo
Uma pessoa dispõe de balas de hortelã, de caramelo e de coco e pretende “montar” saquinhos com 13 balas cada, de modo que, em cada saquinho, haja, no mínimo, três balas de cada sabor. Um saquinho diferencia-se de outro pela quantidade de balas de cada sabor. Por exemplo, seis balas de hortelã, quatro de coco e três de caramelo compõem um saquinho diferente de outro que contenha seis balas de coco, quatro de hortelã e três de caramelo. Sendo assim, quantos saquinhos diferentes podem ser "montados"?
Como é necessário que cada saquinho tenha 3 balas de cada sabor, então, haverão 9 balas já definidas, restando apenas um espaço de combinação
(
s
)
{\displaystyle (s)}
para 4 balas, ao qual se pode escolher de qualquer maneira umas das 3
(
n
)
{\displaystyle (n)}
amostras de sabor.
C
R
s
n
=
(
3
+
4
−
1
)
!
4
!
(
3
−
1
)
!
=
15
{\displaystyle CR_{s}^{n}={{(3+4-1)!} \over {4!(3-1)!}}=15}
A
r
n
=
n
!
(
n
−
r
)
!
{\displaystyle A_{r}^{n}={\frac {n!}{\left(n-r\right)!}}}
Em arranjo
a
b
≠
b
a
{\displaystyle ab\neq ba}
Uso
Exemplo: Num grupo de 10 pessoas quantas chapas diferentes com Presidente, Tesoureiro e Secretário?
A
3
10
=
10
!
(
10
−
3
)
!
=
720
{\displaystyle A_{3}^{10}={\frac {10!}{\left(10-3\right)!}}=720}
P
a,b,c,...
n
=
n
!
a
!
,
b
!
,
c
!
,
.
.
.
{\displaystyle P_{\text{a,b,c,...}}^{n}={\frac {n!}{a!,b!,c!,...}}}
Exemplo: anagramas da palavra BANANA
P
3,2
6
=
6
!
3
!
⋅
2
!
=
60
{\displaystyle P_{\text{3,2}}^{6}={\frac {6!}{3!\cdot 2!}}=60}
P
c
=
(
n
−
1
)
!
{\displaystyle P_{c}=(n-1)!}
ou
P
c
(
n
)
=
n
!
n
{\displaystyle P_{c}(n)={\frac {n!}{n}}}
Problema de quantas maneiras seria possível sentar numa mesa de n lugares.
A
R
r
n
=
n
r
{\displaystyle AR_{r}^{n}=n^{r}}
Exemplo:
Um sistema operacional de computador permite atribuir nomes aos arquivos utilizando qualquer combinação de letras maiúsculas (A-Z) e de algarismos (0-9), mas o número de caracteres do nome do arquivo deve ser no máximo 8 (e deve haver ao menos um caractere no nome do arquivo). São exemplos de nomes válidos: Y56, G, 8JJ e FGHI7890. São exemplos de nomes inválidos B*32 (por ter um caractere não permitido) e CLARINETE (por possuir mais do que 8 caracteres (SCHEINERMAN, 2015, adaptado).
Podem ser utilizados um total de 36 caracteres, sendo 26 letras e 10 algarismos. Como a ordem dos caracteres é relevante (alterando a ordem dos caracteres obtém-se nomes diferentes), trata-se de um problema de listas. Ficou estabelecido o número máximo de caracteres igual a 8 e o número mínimo de caracteres igual a 1. Logo, para cada palavra com n caracteres, tem-se 36n possibilidades. Portanto, a quantidade possível de nomes de arquivos diferentes nesse sistema operacional é determinada por:
36
+
36
2
+
36
3
+
36
4
+
36
5
+
36
6
+
36
7
+
36
8
{\displaystyle 36+36^{2}+36^{3}+36^{4}+36^{5}+36^{6}+36^{7}+36^{8}}
S
n
=
n
2
⋅
(
n
+
1
)
{\displaystyle S^{n}={\frac {n}{2}}\cdot (n+1)}
Exemplo
Dado qualquer número a soma sucessiva decremental (-1) até 1 se aplica à fórmula.
n
=
10
⇒
10
+
9
+
8
+
7
+
6
+
5
+
4
+
3
+
2
+
1
=
55
{\displaystyle n=10\Rightarrow 10+9+8+7+6+5+4+3+2+1=55}
n
=
10
⇒
10
2
⋅
(
10
+
1
)
=
5
⋅
11
=
55
{\displaystyle n=10\Rightarrow {\frac {10}{2}}\cdot (10+1)=5\cdot 11=55}
C
n
=
n
2
⋅
(
n
−
1
)
{\displaystyle C^{n}={\frac {n}{2}}\cdot (n-1)}
Exemplo
Em uma reunião com 5 pessoas em que cada pessoa cumprimenta a outra quanto apertos de mão serão realizados. Ou, em um capeonato com 5 times em que cada time enfreta os demais, quantas serão as partidas realizadas?
9
{\displaystyle \color {green}{9}}
C
5
=
5
2
⋅
(
5
−
1
)
=
10
{\displaystyle C^{5}={\frac {5}{2}}\cdot (5-1)=10}
Mais detalhes: é possível também o resultado a partir da expressão
(
n
−
1
)
!
{\displaystyle (n-1)!}
, contudo, em situações onde se tenha o número final de combinações e se deseja saber o valor
n
{\displaystyle n}
inicial, se torna mais difícil a descoberta do número fatorial adequado. Veja:
Ao término de uma reunião, cada um dos participantes cumprimentou os outros com um aperto de mão apenas uma vez. Quantas pessoas havia reunião se foram trocados
45
{\displaystyle 45}
apertos de mão?
n
2
⋅
(
n
−
1
)
=
45
⇒
n
⋅
(
n
−
1
)
=
90
⇒
n
2
−
n
−
90
⇒
9
{\displaystyle {n \over 2}\cdot (n-1)=45\Rightarrow n\cdot (n-1)=90\Rightarrow n^{2}-n-90\Rightarrow 9}
Nesse caso, para rápida solução considerar o valor do
n
{\displaystyle n}
da equação
(
n
−
1
)
!
{\displaystyle (n-1)!}
Dois eventos
A
{\displaystyle A}
e
B
{\displaystyle B}
são ditos independentes quando:
P
(
A
|
B
)
=
P
(
A
)
{\displaystyle P(A|B)=P(A)}
, isto é, a probabilidade de
A
{\displaystyle A}
independe da probabilidade de
B
{\displaystyle B}
.
P
(
A
∪
B
)
=
P
(
A
)
+
P
(
B
)
−
P
(
A
∩
B
)
{\displaystyle P(A\cup B)=P(A)+P(B)-P(A\cap B)}
P
(
A
∩
B
)
=
P
(
A
)
×
P
(
B
)
{\displaystyle P(A\cap B)=P(A)\times P(B)}
P
(
A
)
∪
P
(
B
)
=
P
(
A
∪
B
)
{\displaystyle P(A)\cup P(B)=P(A\cup B)}
, ou seja, a probilidade de
A
{\displaystyle A}
com a probabilidade de
B
{\displaystyle B}
são independentes até mesmo superando 100%.
Quando:
P
(
A
|
B
)
=
0
,
P
(
A
)
>
0
e
P
(
B
)
>
0
{\displaystyle P(A|B)=0{\text{, }}P(A)>0{\text{ e }}P(B)>0}
Então:
A
e
B
{\displaystyle A{\text{ e }}B}
são eventos disjuntos, mas não independentes .
p
(
k
)
=
C
n
k
p
k
q
n
−
k
{\displaystyle p(k)=\mathbb {C} ^{\frac {n}{k}}{p^{k}}q^{n-k}}
onde:
n
{\displaystyle n}
é o número de tentativas;
p
{\displaystyle p}
é a probabilidade de sucesso
p
=
1
−
q
{\displaystyle p=1-q}
;
q
{\displaystyle q}
é a probabilidade de fracasso
q
=
1
−
p
{\displaystyle q=1-p}
;
k
{\displaystyle k}
é o número de sucessos esperados.
f
(
k
;
n
,
p
)
=
n
!
k
!
(
n
−
k
)
!
p
k
(
1
−
p
)
n
−
k
{\displaystyle f(k;n,p)={\frac {n!}{k!(n-k)!}}\ {p^{k}}{(1-p)^{n-k}}}
p
(
n
,
k
,
p
,
q
)
=
C
(
n
,
k
)
⋅
p
k
⋅
q
n
−
k
{\displaystyle p(n,k,p,q)=\mathbb {C} (n,k)\cdot {p^{k}}\cdot {q^{n-k}}}
Exemplo: Qual a probabilidade de se obter 3 caras em 5 lançamentos de uma moeda?
p
(
k
)
=
{
n
=
5
k
=
3
p
=
1
2
q
=
1
2
{\displaystyle p(k)=\left\{{\begin{matrix}n&=5\\k&=3\\p&={\frac {1}{2}}\\q&={\frac {1}{2}}\end{matrix}}\right.}
p
(
k
)
=
5
!
3
!
⋅
(
5
−
3
)
!
⋅
(
1
2
)
3
⋅
(
1
2
)
(
5
−
3
)
=
5
32
{\displaystyle p(k)={\frac {5!}{3!\cdot (5-3)!}}\cdot {({\frac {1}{2}})}^{3}\cdot {({\frac {1}{2}})}^{(5-3)}={\frac {5}{32}}}
Como a distribuição binomial corresponde à
n
{\displaystyle n}
experimentos de Bernoulli (Q25720 ), pode-se provar que:
E
(
x
)
=
n
⋅
p
{\displaystyle E(x)=n\cdot p}
V
a
r
(
x
)
=
E
(
x
)
⋅
(
1
−
p
)
=
n
⋅
(
p
−
p
2
)
{\displaystyle Var(x)=E(x)\cdot (1-p)=n\cdot (p-p^{2})}
Variáveis
=
{
q
=
probabilidade de fracasso (1 - p)
p
=
probabilidade de sucesso (1 - q)
Q
=
certeza de fracasso. Se não informado é (1 - P)
P
=
incerteza do fracasso. Se não dado é (1 - Q)
∗
=
q + p não precisa necessariamente ser 1
∗
=
Q + P não precisa necessariamente ser 1
{\displaystyle {\text{Variáveis}}=\left\{{\begin{matrix}\color {red}{q}&=\color {red}{\text{probabilidade de fracasso (1 - p)}}\\\color {green}{p}&=\color {green}{\text{probabilidade de sucesso (1 - q)}}\\\color {purple}{Q}&=\color {purple}{\text{certeza de fracasso. Se não informado é (1 - P)}}\\\color {blue}{P}&=\color {blue}{\text{incerteza do fracasso. Se não dado é (1 - Q)}}\\\color {orange}{*}&=\color {orange}{\text{q + p não precisa necessariamente ser 1}}\\\color {orange}{*}&=\color {orange}{\text{Q + P não precisa necessariamente ser 1}}\end{matrix}}\right.}
P
(
A
∣
B
)
=
P
(
B
∣
A
)
P
(
A
)
P
(
B
)
{\displaystyle P(A\mid B)={{P(B\mid A)\ P(A)} \over P(B)}}
%
B
a
y
e
s
=
q
Q
q
Q
+
p
P
{\displaystyle \%Bayes={\frac {\color {red}{q}\color {purple}{Q}}{\color {red}{q}\color {purple}{Q}+\color {green}{p}\color {blue}{P}}}}
Para se apurar a inflação acumulada em um certo período de tempo e dada pela fórmula matemática:
I
n
=
(
1
+
i
1
)
⋅
(
1
+
i
2
)
⋅
.
.
.
(
1
+
i
n
)
−
1
{\displaystyle I_{n}=(1+i_{1})\cdot (1+i_{2})\cdot ...(1+i_{n})-1}
Onde:
I
n
{\displaystyle I_{n}}
é a inflação do período 1 até o período
n
{\displaystyle _{n}}
;
(
1
+
i
1
,
2
,
.
.
.
,
n
)
{\displaystyle (1+i_{1,2,...,n})}
é o fator de inflação de cada período.
Exemplo
Tendo como base a inflação no Brasil do período de 2001 até 2005, conforme a tabela abaixo, qual é a inflação acumulada do período?
Ano
Inflação
2001
7,67%
2002
12,53%
2003
9,3%
2004
7,6%
2005
5,69%
Cálculo:
I
[
2001
a
2005
]
=
(
1
+
0
,
0767
)
⋅
(
1
+
0
,
1253
)
⋅
(
1
+
0
,
093
)
⋅
(
1
+
0
,
076
)
⋅
(
1
+
0
,
0569
)
−
1
I
[
2001
a
2005
]
=
1
,
0767
⋅
1
,
1253
⋅
1
,
093
⋅
1
,
076
⋅
1
,
0569
−
1
I
[
2001
a
2005
]
=
1
,
5060
−
1
I
[
2001
a
2005
]
=
0
,
5060
I
[
2001
a
2005
]
=
(
0
,
5060
×
100
)
=
50
,
6
%
é a inflação do período
{\displaystyle {\begin{aligned}I_{[2001a2005]}&=(1+0,0767)\cdot (1+0,1253)\cdot (1+0,093)\cdot (1+0,076)\cdot (1+0,0569)-1\\I_{[2001a2005]}&=1,0767\cdot 1,1253\cdot 1,093\cdot 1,076\cdot 1,0569-1\\I_{[2001a2005]}&=1,5060-1\\I_{[2001a2005]}&=0,5060\\I_{[2001a2005]}&=(0,5060\times 100)=50,6\%{\text{ é a inflação do período }}\end{aligned}}}
Um triângulo retângulo, de catetos a e b , e de hipotenusa c .
Sendo c o comprimento da hipotenusa e a e b os comprimentos dos catetos, o teorema pode ser expresso por meio da seguinte equação:
c
2
=
a
2
+
b
2
.
{\displaystyle c^{2}=a^{2}+b^{2}.}
A
=
b
h
2
{\displaystyle A={\frac {bh}{2}}}
Base (b) * (h) Altura.
A
=
l
2
ou
d
i
a
g
o
n
a
l
2
2
{\displaystyle A=l^{2}{\text{ ou }}{\frac {diagonal^{2}}{2}}}
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questao/3fa7b21d-63
C
e
n
t
r
o
=
L
a
d
o
∗
(
3
)
3
{\displaystyle Centro={\frac {Lado*{\sqrt {(}}3)}{3}}}
d
=
l
a
d
o
∗
2
{\displaystyle d=lado*{\sqrt {2}}}
Diâmetro
=
2
⋅
raio
{\displaystyle {\text{Diâmetro}}=2\cdot {\text{raio}}}
Perímetro = Circunferência
{\displaystyle {\text{Perímetro = Circunferência}}}
Circunferência
=
Diâmetro
⋅
π
{\displaystyle {\text{Circunferência}}={\text{Diâmetro}}\cdot \pi }
A
=
π
⋅
r
2
→ Lembrar de Pierre
2
{\displaystyle A=\pi \cdot r^{2}{\text{ → Lembrar de Pierre}}^{2}}
V
3
=
profundidade
∗
largura
∗
comprimento
∗
1.000
{\displaystyle V^{3}={\text{profundidade}}*{\text{largura}}*{\text{comprimento}}*1.000}
O cálculo do vértice possibilita verificar qual a maior área disponível a partir de uma base dada.
V
(
x
)
=
−
b
2
a
, onde
V
(
x
)
=
a
x
2
+
b
x
{\displaystyle V(x)={\frac {-b}{2a}}{\text{, onde }}V(x)=ax^{2}+bx}
Questão exemplo: Uma pessoa tem 80m de arame para cercar um terreno de forma retangular, sendo que um dos lados do terreno é um rio que não precisará de cerca de arame. Qual deve ser o valor de cada lado X para que o terreno cercado tenha a máxima área?
Área
=
2
x
+
y
=
80
y
=
80
−
2
x
Área
=
x
⋅
y
Área
=
x
⋅
(
80
−
2
x
)
Área
=
80
x
⋅
−
2
x
2
Vértice
(
x
)
=
−
b
2
a
, onde
V
(
x
)
=
a
x
2
+
b
x
Vértice
(
x
)
=
−
80
2
⋅
−
2
Vértice
(
x
)
=
20
{\displaystyle {\begin{aligned}{\text{Área}}=2x+y&=80\\y&=80-2x\\\\{\text{Área}}&=x\cdot y\\{\text{Área}}&=x\cdot (80-2x)\\{\text{Área}}&=80x\cdot -2x^{2}\\{\text{Vértice}}(x)&={\frac {-b}{2a}}{\text{, onde }}V(x)=ax^{2}+bx\\{\text{Vértice}}(x)&={\frac {-80}{2\cdot -2}}\\{\text{Vértice}}(x)&=20\end{aligned}}}
Questão
V
=
Área base do círculo
⋅
h
{\displaystyle V={\text{Área base do círculo}}\cdot h}
V
=
π
∗
r
2
∗
h
{\displaystyle V=\pi *r^{2}*h}
Média
(
x
¯
)
=
x
1
+
x
2
+
.
.
.
.
+
x
n
n
=
∑
i
=
1
n
(
x
i
)
n
{\displaystyle {\text{Média }}({\bar {x}})={\frac {x_{1}+x_{2}+....+x_{n}}{n}}={\frac {\sum _{i=1}^{n}(x_{i})}{n}}}
Desvio Médio
Desvio Médio
=
∑
i
=
1
n
(
|
x
i
−
x
¯
|
)
n
{\displaystyle {\text{Desvio Médio}}={\frac {\sum _{i=1}^{n}(|x_{i}-{\bar {x}}|)}{n}}}
Média da frequência
(
x
¯
)
=
∑
(
x
¯
c
l
a
s
s
e
i
⋅
x
¯
f
i
)
∑
f
i
Onde
x
¯
c
l
a
s
s
e
i
=
Ponto médio da classe
=
L
S
c
l
a
s
e
s
−
L
I
c
l
a
s
s
e
2
{\displaystyle {\begin{aligned}{\text{Média da frequência}}({\bar {x}})={\frac {\sum {({\bar {x}}_{classe_{i}}\cdot {\bar {x}}_{f_{i}})}}{\sum {f_{i}}}}\\{\text{Onde }}{\bar {x}}_{classe_{i}}={\text{ Ponto médio da classe }}={\frac {LS_{clases}-LI_{classe}}{2}}\end{aligned}}}
Classes de rendimentos mensaisem salários
Frequência Relativa(%)
Sem rendimentos
10
Até 1
30
Mais de 1 a 2
30
Mais de 2 a 3
10
Mais de 3 a 5
10
Mais de 5 a 10
8
Mais de 10 a 20
2
Total
100
Qual é a estimativa de média da distribuição anterior?
2
,
15
{\displaystyle 2,15}
Bem, essa questão realmente é uma estimativa , porque a partir das amostras não há como afirmar com certeza o salário médio, haja vista haver intervalos entre as classes, daí a própria noção de estimativa dentro de uma faixa.
É importante notar que a distribuição apresentada traz apenas as frequências relativas da distribuição, ou seja, não ha como se afirmar os valores absolutos das amostras, apenas os relativos.
Para a apuração da média entre as classes será necessário determinar três novas colunas, quais sejam:
Ponto médio de cada intervalo de classe
(
x
¯
c
l
a
s
s
e
i
)
{\displaystyle ({\bar {x}}_{classe_{i}})}
;
Ponto médio da frequência relativa
(
x
¯
f
i
)
{\displaystyle ({\bar {x}}_{f_{i}})}
;
E por fim a que defina o produto dos médios
(
x
¯
c
l
a
s
s
e
i
⋅
x
¯
f
i
)
{\displaystyle ({\bar {x}}_{classe_{i}}\cdot {\bar {x}}_{f_{i}})}
: média do intervalo(
x
¯
c
l
a
s
s
e
i
{\displaystyle {\bar {x}}_{classe_{i}}}
) multiplicado pela média da frequência relativa(
x
¯
f
i
{\displaystyle {\bar {x}}_{f_{i}}}
).
Salário
c
l
a
s
s
e
i
{\displaystyle classe_{i}}
Ponto médio da classe
x
¯
c
l
a
s
s
e
i
{\displaystyle {\bar {x}}_{classe_{i}}}
Frequência relativa
f
i
{\displaystyle f_{i}}
Ponto médio
(
x
¯
c
l
a
s
s
e
i
⋅
x
¯
f
i
)
{\displaystyle ({\bar {x}}_{classe_{i}}\cdot {\bar {x}}_{f_{i}})}
0
0
10
0
(0 ; 1]
0,5
30
15
(1 ; 2]
1,5
30
45
(2 ; 3]
2,5
10
40
(3 ; 5]
4
10
40
(5 ; 10]
7,5
8
60
(10 ; 20]
15
2
30
Σ
{\displaystyle \Sigma }
100
{\displaystyle \color {purple}{100}}
215
{\displaystyle \color {olive}{215}}
Média da frequência
(
x
¯
)
=
215
100
=
2
,
15
{\displaystyle {\text{Média da frequência}}({\bar {x}})={\frac {\color {olive}{215}}{\color {purple}{100}}}=2,15}
∑
(
x
i
×
P
e
s
o
)
∑
(
x
i
)
{\displaystyle \sum (xi\times Peso) \over \sum (xi)}
É a média
(
x
¯
)
{\displaystyle ({\bar {x}})}
repetida/esperada para o próximo evento.
A sazonalidade é determinada pela razão entre a amostra
(
x
i
)
{\displaystyle (x_{i})}
observada e a média
(
x
¯
)
{\displaystyle ({\bar {x}})}
das amostras:
x
i
x
¯
{\displaystyle x_{i} \over {\bar {x}}}
.
Exemplo: um construtor nos meses x, y, e z, respectivamente, constrói 4, 4 e 2 casas. Qual é a sazonalidade do mês z?
2
x
¯
=
4
+
4
+
2
3
=
6
10
=
3
5
=
0
,
6
ou
60
%
{\displaystyle {\frac {2}{{\bar {x}}={\frac {4+4+2}{3}}}}={\frac {6}{10}}={\frac {3}{5}}=0,6{\text{ ou }}60\%}
A mediana de um rol representa a amostra que está no ponto central, e quando a contagem dessa amostra resultar em um número par, a mediana será a média entre os 2 termos centrais.
M
e
d
i
a
n
a
=
n
+
1
2
{\displaystyle Mediana={\frac {n+1}{2}}}
Em uma distribuição unimodal , sendo a mediana igual à média, não há garantia que a moda também seja igual à mediana e à média.
A mediana se obtem pela interpolar dada por:
{
x
=
Frequência absoluta
X
=
Frequência absoluta acumulada
f
=
frequência relativa
F
=
Frequência relativa acumulada
{\displaystyle \left\{{\begin{matrix}x&={\text{Frequência absoluta}}\\X&={\text{Frequência absoluta acumulada}}\\f&={\text{frequência relativa}}\\F&={\text{Frequência relativa acumulada}}\end{matrix}}\right.}
L
S
(
c
l
a
s
s
e
i
)
−
M
e
d
i
a
n
a
(
c
l
a
s
s
e
i
)
L
S
(
c
l
a
s
s
e
i
)
−
L
I
(
c
l
a
s
s
e
i
)
=
F
i
−
1
2
F
i
−
F
(
i
−
)
{\displaystyle {\frac {LS(_{classe_{i}})-Mediana(_{classe_{i}})}{LS(_{classe_{i}})-LI(_{classe_{i}})}}={\frac {F_{i}-{\frac {1}{2}}}{F_{i}-F_{(i-)}}}}
Intervalos
(
c
l
a
s
s
e
s
)
{\displaystyle (classes)}
Frequência Relativa
(
f
i
)
{\displaystyle (f_{i})}
Frequência Relativa Acumulada
(
F
i
)
{\displaystyle (F_{i})}
-3
-1
0,25
0,25
-1
1
0,40
0,65
1
3
0,25
0,90
3
5
0,10
1,00
∑
{\displaystyle \sum }
1,00
-
A mediana entre as classes se encontra onde a frequência atinge
50
%
(
i
)
{\displaystyle 50\%(_{i})}
da amostra, sendo o Limite Inferior entre as frequências a frequência antecessora àquela da classe
(
i
−
1
)
{\displaystyle (_{i-1})}
, e o Limite Superior o desta classe
(
i
)
{\displaystyle (_{i})}
.
Na distribuição dada, o Limite Superior das frequência é
F
i
=
0
,
65
{\displaystyle F_{i}=0,65}
e o Limite Inferior é a frequência anterior
F
(
i
−
1
)
=
0
,
25
{\displaystyle F_{(i-1)}=0,25}
.
1
−
M
e
d
i
a
n
a
1
−
(
−
1
)
=
0
,
65
−
0
,
50
0
,
65
−
0
,
25
::
M
e
d
i
a
n
a
=
0
,
25
{\displaystyle {\frac {1-Mediana}{1-(-1)}}={\frac {0,65-0,50}{0,65-0,25}}::Mediana=0,25}
Regra de Sturges para definição do número de classes
(
n
)
{\displaystyle (n)}
[ editar | editar código-fonte ]
k
=
C
E
I
L
I
N
G
(
1
+
3
,
3
l
o
g
(
n
)
)
{\displaystyle k=CEILING(1+3,3log(n))}
Onde n(a) é o número de amostras e CEILING(x) é a função para truncar para cima um valor
{\displaystyle {\text{Onde n(a) é o número de amostras e CEILING(x) é a função para truncar para cima um valor}}}
Exemplo
Determinar o número de classes e os intervalos entre elas dado um rol de n(a) = n(200), ou seja, 200 amostras:
R
o
l
=
10
,
10
,
10
,
.
.
.70
{\displaystyle Rol=10,10,10,...70}
.
k
=
C
E
I
L
I
N
G
(
1
+
3
,
3
⋅
l
o
g
(
200
)
=
1
+
3
,
3
⋅
2
,
3010
≈
8
,
5933
)
=
9
{\displaystyle k=CEILING(1+3,3\cdot log(200)=1+3,3\cdot 2,3010\approx 8,5933)=9}
A
m
p
l
i
t
u
d
e
(
H
)
=
C
E
I
L
I
N
G
(
H
i
g
h
e
r
−
L
o
w
e
r
k
=
70
−
10
9
≈
6
,
67
)
=
7
{\displaystyle Amplitude(H)=CEILING({\frac {Higher-Lower}{k}}={\frac {70-10}{9}}\approx 6,67)=7}
Regra de Sturges para a construção de intervalos de classes
Representada pelo símbolo
σ
2
{\displaystyle \sigma ^{2}}
quando referente a uma amostra e
s
2
{\displaystyle s^{2}}
quando referente a uma população, ou mesmo
Var
(
X
)
{\displaystyle \operatorname {Var} (X)}
.
Variância
(
S
2
)
=
∑
i
=
1
n
(
x
i
−
x
¯
)
2
n
−
(
0
ou
1
∗
quando amostra
)
{\displaystyle {\text{Variância}}(S^{2})={\frac {\sum _{i=1}^{n}\left(x_{i}-{\overline {x}}\right)^{2}}{n\color {red}{-(0{\text{ ou }}1^{*{\text{quando amostra}}}})}}}
Variância
(
S
2
)
=
(
média dos quadrados
−
quadrado das médias
)
∗
Usar essa expressão quando já dados os valores!
{\displaystyle {\text{Variância}}(S^{2})=({\text{média dos quadrados}}-{\text{quadrado das médias}}){\color {red}{_{*}}}{\text{ Usar essa expressão quando já dados os valores!}}}
Média
(
x
¯
)
=
(
−
1
×
0
,
3
)
+
(
0
×
0
,
1
)
+
(
1
×
0
,
6
)
1
=
0
,
3
{\displaystyle {\text{Média }}({\bar {x}})={\frac {(-1\times 0,3)+(0\times 0,1)+(1\times 0,6)}{1}}=0,3}
Média dos quadrados
(
x
¯
2
)
=
(
−
1
2
×
0
,
3
)
+
(
0
2
×
0
,
1
)
+
(
1
2
×
0
,
6
)
1
=
0
,
9
{\displaystyle {\text{Média dos quadrados}}({\bar {x}}^{2})={\frac {(-1^{2}\times 0,3)+(0^{2}\times 0,1)+(1^{2}\times 0,6)}{1}}=0,9}
População região sul
Estado/Ano
2012
2013
2014
Paraná
10.577.755
10.997.465
11.081.692
Santa Catarina
6.383.286
6.634.254
6.727.148
Rio Grande do Sul
10.770.603
11.164.043
11.207.274
Total
∑
{\displaystyle \sum }
27.731.644
28.795.762
29.016.114
Média
μ
{\displaystyle \mu }
9.243.881
9.598.587
9.672.038
Uma constante
(
k
)
{\displaystyle (k)}
somada ou diminuída às observações não altera a
Variância
(
σ
2
)
{\displaystyle {\text{Variância}}({\sigma }^{2})}
;
Uma constante
(
k
)
{\displaystyle (k)}
que multiplica ou divide as observações deve também multiplicar ou dividir o seu quadrado
(
k
2
)
{\displaystyle (k^{2})}
pela
Variância
(
σ
2
)
{\displaystyle {\text{Variância}}({\sigma }^{2})}
, ou seja,
Variância
(
σ
2
)
⋅
k
2
{\displaystyle {\text{Variância}}({\sigma }^{2})\cdot k^{2}}
ou
Variância
(
σ
2
)
k
2
{\displaystyle {\text{Variância}}({\sigma }^{2}) \over k^{2}}
.
Atenção : É diferente o resultado da variância das amostras em relação ao seu agrupamento multiplicado pelo peso/aparições.
σ
2
=
1
(
n
−
1
)
×
[
∑
(
X
i
2
)
−
∑
(
X
i
)
2
n
]
{\displaystyle \sigma ^{2}={\frac {1}{(n-1)}}\times [\sum ({X_{i}}^{2})-{\frac {\sum (X_{i})^{2}}{n}}]}
Exemplo: Seja uma amostra aleatória simples extraída de uma população, com tamanho 10 e representada por; i = 1, 2, ... , 10. Sabe-se que
∑
i
=
1
10
X
i
=
270
{\displaystyle \sum _{i=1}^{10}X_{i}=270}
e
∑
i
=
1
10
X
i
2
=
7.803.
{\displaystyle \sum _{i=1}^{10}X_{i}^{2}=7.803.}
A variância dessa amostra apresenta o valor de:
57
,
0.
{\displaystyle \color {green}{57,0.}}
σ
2
=
1
(
10
−
1
)
×
(
7.803
−
270
2
10
)
1
9
×
(
7.803
−
72.900
10
)
1
9
×
(
7.803
−
7.290
)
1
9
×
513
=
57
,
0
{\displaystyle {\begin{aligned}\sigma ^{2}={\frac {1}{(10-1)}}\times (7.803-{\frac {270^{2}}{10}})\\{\frac {1}{9}}\times (7.803-{\frac {72.900}{10}})\\{\frac {1}{9}}\times (7.803-7.290)\\{\frac {1}{9}}\times 513=\color {green}{57,0}\end{aligned}}}
Sendo x a representação dos elementos da amostra:
V
a
r
(
x
n
)
=
1
2
n
2
⋅
V
a
r
(
x
)
{\displaystyle Var({\frac {x}{n}})={\frac {1^{2}}{n^{2}}}\cdot Var(x)}
Q1998483
A partir de uma curva gausiana onde a média está no centro da curva há uma distribuição normal, a partir do centro, de:
68
,
26
%
>=
1
Desvio
95
,
44
%
>=
2
Desvios
⇒
Considerando Z de
95
%
2
=
0
,
4750
⇒
z
=
1
,
96
99
,
73
%
>=
3
Desvios
{\displaystyle {\begin{aligned}68,26\%&>=1{\text{ Desvio}}\\95,44\%&>=2{\text{ Desvios}}\Rightarrow {\text{Considerando Z de}}{\frac {95\%}{2}}=0,4750\Rightarrow \color {blue}{z=1,96}\\99,73\%&>=3{\text{ Desvios}}\end{aligned}}}
Cuja probabilidade dada uma média
(
μ
)
{\displaystyle ({\text{μ}})}
e o desvio padrão
(
S
)
{\displaystyle (S)}
é
z
=
Desvios
−
Média
(
μ
)
Desvio Padrão
(
S
)
{\displaystyle z={{\text{Desvios}}-{\text{Média}}({\text{μ}}) \over {\text{Desvio Padrão}}(S)}}
.
O
z
{\displaystyle z}
representa a distância a partir do centro da distribuição, portanto,
0
,
5
±
z
{\displaystyle 0,5\pm z}
.
Exemplo : Estima-se que os retornos de um determinado mercado tenham distribuição normal, com média 20% e desvio padrão 10%. A probabilidade de perdas financeiras é de:
2
,
5
%
{\displaystyle 2,5\%}
.
Z
=
0
−
0
,
2
0
,
1
=
−
2
{\displaystyle Z={0-0,2 \over 0,1}=\color {red}{-2}}
Nesse caso, o número de desvios é 0 (zero) porque 10% do desvio padrão está na área dentro do intervalo de
68
%
{\displaystyle 68\%}
, assim não há deslocamento que supere
34
%
=
68
2
{\displaystyle 34\%={68 \over 2}}
à esquerda (prejuízo). Então, como
−
2
{\displaystyle \color {red}{-2}}
denota que haverá deslocamento de 2 desvios padrão à esquerda, portanto, situando o desvio na posição
95
,
44
%
{\displaystyle 95,44\%}
.
A
Média
(
μ
)
{\displaystyle {\text{Média}}({\text{μ}})}
menos
2
Desvios
{\displaystyle 2{\text{ Desvios}}}
, então,
1
−
95
,
44
%
2
=
1
2
−
95
,
44
%
2
=
0
,
50
%
−
47
,
22
%
=
2
,
3
%
{\displaystyle {{1-95,44\%} \over 2}={\frac {1}{2}}-{\frac {95,44\%}{2}}=0,50\%-47,22\%=2,3\%}
A Regra Empírica infere que uma distribuição tem maior possibilidade dentro das Frequências Acumul
(
F
i
)
=
68; 95; e 99,7
{\displaystyle (F_{i})=\color {red}{\text{68; 95; e 99,7}}}
.
Considere que a média de peso de meninas de 1 ano de idade nos EUA é normalmente distribuída com uma média de cerca de 9,5kg e com um desvio padrão
(
σ
)
{\displaystyle (\sigma )}
aproximadamente de 1,1kg. Sem usar a calculadora, estime a quantidade de meninas de 1 ano de idade quem tenha as seguintes condições:
(a) Menos de 8,4kg:
16
%
{\displaystyle 16\%}
(b) Entre 7,3kg e 11,7kg:
95
%
{\displaystyle 95\%}
(c) Mais que 12,8kg:
0
,
15
%
{\displaystyle 0,15\%}
n
=
(
z
×
σ
e
)
2
{\displaystyle n=({z\times \sigma \over e})^{2}}
Exemplo:
Dado que: Z tem distribuição normal padrão, então:
P
(
Z
>
1
,
64
)
=
0
,
05
,
P
(
Z
>
2
)
=
0
,
02
,
P
(
0
<
Z
<
2
,
4
)
=
0
,
49
,
P
(
0
<
Z
<
0
,
68
)
=
0
,
25
{\displaystyle P(Z>1,64)=0,05,P(Z>2)=0,02,P(0<Z<2,4)=0,49,P(0<Z<0,68)=0,25}
Se t tem distribuição de Student com 3 graus de liberdade P(t > 1,638) = 0,10;
Se t tem distribuição de Student com 4 graus de liberdade P(t > 1,533) = 0,10.
A experiência com trabalhadores de uma certa indústria indica que o tempo requerido para que um trabalhador, aleatoriamente selecionado, realize um serviço, é distribuído de maneira aproximadamente normal com desvio padrão de 12 minutos. Deseja- se, por meio de uma amostra aleatória, com reposição, estimar a média populacional. O tamanho desta amostra, para que a diferença em valor absoluto entrverddddadeiro valor populacional e sua estimativa seja de no máximo 2 minutos, com probabilidade de 96%, é:
144
{\displaystyle 144}
n
=
(
2
×
12
2
)
2
=
12
2
=
144
{\displaystyle n=({2\times 12 \over 2})^{2}=12^{2}=144}
C
o
v
(
x
,
y
)
=
E
(
x
.
y
)
−
E
(
x
)
×
E
(
y
)
{\displaystyle Cov(x,y)=E(x.y)-E(x)\times E(y)}
Sendo que o Valor Esperado(
E
{\displaystyle E}
) é a Média(
x
¯
{\displaystyle {\bar {x}}}
).
Var
(
X
+
Y
)
=
Var
(
X
)
+
Var
(
Y
)
+
2
Cov
(
X
,
Y
)
{\displaystyle \operatorname {Var} (X+Y)=\operatorname {Var} (X)+\operatorname {Var} (Y)+2\operatorname {Cov} (X,Y)}
Q223620
Var
(
a
X
)
=
a
2
V
(
X
)
{\displaystyle \operatorname {Var} (aX)=a^{2}V(X)}
Var
(
b
Y
)
=
b
2
V
(
Y
)
{\displaystyle \operatorname {Var} (bY)=b^{2}V(Y)}
V
(
a
X
)
+
V
(
b
Y
)
=
a
2
V
(
X
)
+
b
2
V
(
Y
)
{\displaystyle V(aX)+V(bY)=a^{2}V(X)+b^{2}V(Y)}
V
(
a
X
+
b
Y
)
=
a
2
V
(
X
)
+
b
2
V
(
Y
)
+
2.
a
.
b
.
C
O
V
(
x
,
y
)
{\displaystyle V(aX+bY)=a^{2}V(X)+b^{2}V(Y)+2.a.b.COV(x,y)}
Correlação(x, y)
=
C
o
v
(
x
,
y
)
σ
x
σ
y
{\displaystyle {\text{Correlação(x, y)}}={\frac {Cov(x,y)}{\sigma _{x}\sigma _{y}}}}
Sendo
Correlação
(
x
,
y
)
>
0
{\displaystyle {\text{Correlação}}(x,y)>0}
positiva e, caso contrário, negativa.
{
V
(
Variância
)
E
(
Esperado
)
P
(
Possibilidade
)
{\displaystyle \left\{{\begin{matrix}V({\text{Variância}})\\E({\text{Esperado}})\\P({\text{Possibilidade}})\end{matrix}}\right.}
V
=
E
(
1
−
p
)
{\displaystyle V=E(1-p)}
Bem como:
E
=
n
⋅
p
{\displaystyle E=n\cdot p}
Exemplo
Quando um pesquisador vai a campo e aborda pessoas na rua para serem entrevistadas, o número de pessoas que aceita responder à pesquisa segue uma distribuição binomial.
Se o valor esperado dessa distribuição é 8, e sua variância é 1,6, então a probabilidade de uma pessoa aceitar responder à pesquisa é de
0
,
8
{\displaystyle 0,8}
.
{
V
=
1
,
6
E
=
8
{\displaystyle \left\{{\begin{matrix}V&=1,6\\E&=8\end{matrix}}\right.}
1
,
6
=
8
(
1
−
p
)
p
=
0
,
8
{\displaystyle {\begin{aligned}1,6&=8(1-p)\\p&=\color {green}{0,8}\end{aligned}}}
Q692042
Exemplo
Se X e Y são duas variáveis aleatórias, para as quais são definidas: E(X) e E(Y), suas esperanças matemáticas (expectâncias); Var(X) e Var(Y), suas respectivas variâncias, e Cov(X, Y), a covariância entre X e Y, quais- quer que sejam as distribuições de X e Y, tem-se que:
E
(
X
)
.
E
(
Y
)
=
E
(
X
Y
)
−
C
o
v
(
X
,
Y
)
{\displaystyle E(X).E(Y)=E(XY)-Cov(X,Y)}
Q25718
Para uma variável aleatória de distribuição uniforme (
X
{\displaystyle X}
) no intervalo de
[
α
;
β
]
{\displaystyle [\alpha ;\beta ]}
(onde
α
{\displaystyle \alpha }
é o limite inferior e
β
{\displaystyle \beta }
é o limite superior), sua Frequência de Densidade de Probabilidade (FDP) será tal que:
Média
(
X
)
=
E
(
x
)
=
α
+
β
2
{\displaystyle {\text{Média }}(X)=E(x)={\alpha +\beta \over 2}}
Variância
(
X
)
=
(
β
−
α
)
2
12
{\displaystyle {\text{Variância }}(X)={(\beta -\alpha )^{2} \over 12}}
Quando
f
(
x
)
=
{
0
,
se
x
<
α
x
−
α
β
−
α
,
se
α
≤
x
<
β
1
,
se
x
≥
β
{\displaystyle f(x)=\left\{{\begin{array}{ccl}0,&{\text{se}}&x<\alpha \\{\frac {x-\alpha }{\beta -\alpha }},&{\text{se}}&\alpha \leq x<\beta \\1,&{\text{se}}&x\geq \beta \end{array}}\right.}
Exemplo (CGU – 2008/ESAF): Sendo X aleatória uniformemente distribuída no intervalo (0; 1), determine sua variância:
Variância
(
X
)
=
(
1
−
0
)
2
12
=
1
12
{\displaystyle {\text{Variância }}(X)={(1-0)^{2} \over 12}={1 \over 12}}
Encontrando o número de amostras/população dada a função de densidade.
n
=
(
z
⋅
σ
E
r
r
o
(
E
)
)
2
{\displaystyle n=({{z\cdot \sigma } \over {Erro(E)}})^{2}}
Exemplo: Em um estudo sobre a economia informal de uma cidade, deseja-se determinar uma amostra para estimar o rendimento médio dessa população, com um grau de confiança de 95% de que a média da amostra aleatória extraída não difira de mais de R$ 50,00 da média do rendimento dessa população, cujo desvio padrão é R$ 400,00. Sabendo-se onde f(z) é a função de densidade de probabilidade com z = 1,96, pode-se concluir que o número de pessoas da amostra será:
n
=
(
1
,
96
⋅
400
50
)
2
=
245
,
8624
≈
246
{\displaystyle n=({{1,96\cdot 400} \over {50}})^{2}=245,8624\approx 246}
v
=
n
.
p
.
q
{\displaystyle v=n.p.q}
Exemplo
A variância de uma amostra com
40
{\displaystyle 40}
observações ao qual a chance de insucesso é
0
,
08
{\displaystyle 0,08}
, resulta em
2
,
944
{\displaystyle 2,944}
.
v
=
40
⋅
0
,
92
⋅
0
,
08
=
2
,
944
{\displaystyle v=40\cdot 0,92\cdot 0,08=2,944}
É a raiz quadrada da Variância
(
σ
2
)
{\displaystyle ({\sigma }^{2})}
.
Desvio Padrão
(
σ
)
=
σ
2
=
∑
i
=
1
n
(
x
i
−
x
¯
)
2
n
{\displaystyle {\text{Desvio Padrão}}(\sigma )={\sqrt {{\sigma }^{2}={\frac {\sum _{i=1}^{n}\left(x_{i}-{\overline {x}}\right)^{2}}{n}}}}}
D
P
(
x
)
=
σ
n
{\displaystyle DP(x)={\frac {\sigma }{\sqrt {n}}}}
Q1998486
Uma constante
(
k
)
{\displaystyle (k)}
somada ou diminuída às observações não altera o
Desvio Padrão
(
σ
)
{\displaystyle {\text{Desvio Padrão}}(\sigma )}
;
Uma constante
(
k
)
{\displaystyle (k)}
que multiplica ou divide as observações deve também multiplicar ou dividir o
Desvio Padrão
(
σ
)
{\displaystyle {\text{Desvio Padrão}}(\sigma )}
.
Coeficiente de variação
(
c
v
)
=
Desvio Padrão
(
σ
)
Média Aritmética
(
μ
)
{\displaystyle {\text{Coeficiente de variação}}(c_{\rm {v}})={\frac {{\text{Desvio Padrão}}(\sigma )}{{\text{Média Aritmética }}(\mu )}}}
Sendo que o coeficiente de variação tem intervalo entre 0 e 1
{\displaystyle {\text{Sendo que o coeficiente de variação tem intervalo entre 0 e 1}}}
Posição na população:
A
i
=
i
×
n
100
{\displaystyle A_{i}={{i\times n} \over {100}}}
Posição na amostra:
A
i
=
i
×
(
n
+
1
)
100
{\displaystyle A_{i}={{i\times (n+1)} \over {100}}}
Exemplo: dado o rol
{
0
,
9
;
1
,
0
;
1
,
8
;
2
,
9
;
3
,
1
;
5
,
3
;
5
,
5
;
12
,
2
;
12
,
9
;
14
;
20
}
(11 amostras)
{\displaystyle \{0,9;1,0;1,8;2,9;3,1;5,3;5,5;12,2;12,9;14;20\}{\text{ (11 amostras)}}}
A
40
=
40
×
(
11
+
1
)
100
=
4,8ª Posição abrangendo os números 2,9 e 3,1.
{\displaystyle A_{40}={{40\times (11+1)} \over {100}}={\color {green}{\text{4,8ª Posição abrangendo os números 2,9 e 3,1.}}}}
Pela média
Portanto, aplica-se a média
A
40
=
2
,
9
+
3
,
1
2
=
3
que até ele estão acumulados os 40 porcento da amostra.
{\displaystyle {\text{Portanto, aplica-se a média}}A_{40}={{2,9+3,1} \over {2}}={\color {green}{3}}{\text{ que até ele estão acumulados os 40 porcento da amostra.}}}
Pela interpolação
[
2
,
9
→
x
→
3
,
1
]
=
[
4
→
4
,
8
→
5
]
⇒
3
,
1
−
x
3
,
1
−
2
,
9
=
5
−
4
,
8
5
−
1
⇒
x
=
3
,
06
{\displaystyle [2,9\to x\to 3,1]=[4\to 4,8\to 5]\Rightarrow {{3,1-x} \over {3,1-2,9}}={{5-4,8} \over {5-1}}\Rightarrow \color {green}{x=3,06}}
Pelo complemento
Sendo 4,8 a posição que está entre 4 e 5, então:
3
,
1
−
2
,
9
10
×
8
⇒
0
,
2
10
×
8
⇒
0
,
02
×
8
=
3
,
06
{\displaystyle {\text{Sendo 4,8 a posição que está entre 4 e 5, então:}}{{3,1-2,9} \over {10}}\times 8\Rightarrow {{0,2} \over {10}}\times 8\Rightarrow 0,02\times 8={\color {green}{3,06}}}
Q
n
=
L
I
i
+
[
n
⋅
(
∑
x
i
4
)
−
F
x
(
i
−
1
)
x
i
]
⋅
h
{\displaystyle Qn=LI_{i}+[{\frac {n\cdot ({\frac {\sum {x_{i}}}{4}})-Fx_{(i-1)}}{x_{i}}}]\cdot h}
onde:
{
L
I
i
=
Limite Inferior da Classe
n
=
Quartil enésimo
i
=
Índice da classe onde se encontra o quartil enésimo
∑
x
i
=
Somatório das amostras
F
x
(
i
−
1
)
=
Frequência acumulada na classe do índice anterior
h
=
Amplitude entre classes
x
i
=
Frequência absoluta na classe
{\displaystyle \left\{{\begin{matrix}LI_{i}&={\text{Limite Inferior da Classe}}\\n&={\text{Quartil enésimo}}\\i&={\text{Índice da classe onde se encontra o quartil enésimo}}\\\sum {x_{i}}&={\text{Somatório das amostras}}\\Fx_{(i-1)}&={\text{Frequência acumulada na classe do índice anterior}}\\h&={\text{Amplitude entre classes}}\\x_{i}&={\text{Frequência absoluta na classe}}\end{matrix}}\right.}
Exemplo
Qual é o 3º quartil da distribuição de frequência a seguir:
35
,
9
{\displaystyle 35,9}
.
1º Passo é descobrir em que classe está o 3º Quartil, isto é,
3
/
4
{\displaystyle 3/4}
ou
75
%
{\displaystyle 75\%}
da frequência:
i
=
(
∑
x
i
=
164
)
⋅
3
4
=
123
{\displaystyle i=(\sum {x_{i=}164})\cdot {\frac {3}{4}}=123}
ou seja, 123 está entre 100 e 164. Daí, na 4ª classe
(
i
=
4
)
{\displaystyle {\text{ ou seja, 123 está entre 100 e 164. Daí, na 4ª classe }}(i=4)}
Q
3
=
30
+
[
3
⋅
(
164
4
)
−
64
100
]
⋅
10
=
35
,
9
{\displaystyle Q_{3}=30+[{\frac {3\cdot ({\frac {164}{4}})-64}{100}}]\cdot 10=35,9}
Os outliers representam amostras que extrapolam as observações. Para determinar essas extrapolações (outliers), usa-se a Amplitude Interquartil (IQR - Interquartile Range)
I
Q
R
=
Q
3
−
Q
1
{\displaystyle IQR=Q3-Q1}
.
A obtenção dos limites de extrapolação são mensurados a partir da seguinte expressão:
Lembrando que amostras, são respectivamente obtidos por:
Q
1
=
n
−
1
4
{\displaystyle Q_{1}={n-1 \over 4}}
e
Q
3
=
3
⋅
n
−
1
4
{\displaystyle Q_{3}={3\cdot {n-1 \over 4}}}
.
l
=
(
Q
3
−
Q
1
)
⋅
1
,
5
{\displaystyle l=(Q3-Q1)\cdot 1,5}
Exemplo. Dado o rol: 31, 32, 33, 36, 39, 43, 44, 44, 44, 45, 46, 47, 47, 49, 52, 54, 55, 56, 56, 57, 91. Quais são os valores outliers (extrapolações).
Nesse exemplo os Quartis são:
Q1 = 43 e Q3 = 54, portanto, IQR
=
11
{\displaystyle {\text{Q1 = 43 e Q3 = 54, portanto, IQR }}=\color {red}{11}}
Os limites de outlier (extrapolação) inferior e superior, respectivamente, são:
31
−
11
=
20
outlier inferior
91
−
11
=
80
outlier superior
{\displaystyle {\begin{aligned}31-{\color {red}{11}}=20{\text{ outlier inferior}}\\91-{\color {red}{11}}=80{\text{ outlier superior}}\end{aligned}}}
A interpretação de outlier é: não há nenhum valor que extrapola o limite inferior
20
{\displaystyle 20}
e o valor
91
{\displaystyle 91}
extrapola o limite/outlier superior
80
{\displaystyle 80}
.
Q77762
Há também os extremos, geralmente representado por um asterisco
(
∗
)
{\displaystyle (*)}
após a base do outlier (valores atípicos) do Gráfico de Caixa.
São valores/outliers extremos os que superam
3
⋅
(
Q
3
−
Q
1
)
{\displaystyle {\color {red}{3}}\cdot (Q3-Q1)}
.
No gráfico boxplot , os outliers são os pontos a 3 desvios-padrões de distância da média.
M
a
x
c
l
a
s
s
e
−
M
e
d
i
a
n
a
c
l
a
s
s
e
M
a
x
c
l
a
s
s
e
−
M
i
n
c
l
a
s
s
e
=
M
a
x
f
r
%
c
−
M
e
d
i
a
n
a
f
r
%
c
M
a
x
f
r
%
c
−
M
i
n
f
r
%
c
{\displaystyle {\frac {Max_{classe}-Mediana_{classe}}{Max_{classe}-Min_{classe}}}={\frac {Max_{fr\%c}-Mediana_{fr\%c}}{Max_{fr\%c}-Min_{fr\%c}}}}
M
a
x
c
l
a
s
s
e
−
M
i
n
c
l
a
s
s
e
x
i
=
y
−
M
i
n
c
l
a
s
s
e
x
(
i
−
1
)
−
x
i
{\displaystyle {\frac {Max_{classe}-Min_{classe}}{x_{i}}}={\frac {y-Min_{classe}}{x_{(i-1)}-x_{i}}}}
Média Aritmética
≥
Média Geométrica
≥
Média Harmônica
{\displaystyle {\text{Média Aritmética}}{\text{ ≥ }}{\text{Média Geométrica}}{\text{ ≥ }}{\text{Média Harmônica}}}
A
≥
G
≥
H
{\displaystyle {\text{A}}{\text{ ≥ }}{\text{G}}{\text{ ≥ }}{\text{H}}}
O coeficiente de determinação , também chamado de R² , é uma medida de ajustamento de um modelo estatístico linear generalizado, como a regressão linear , em relação aos valores observados. O R² varia entre 0 e 1, indicando, em percentagem, o quanto o modelo consegue explicar os valores observados. Quanto maior o R², mais explicativo é o modelo, melhor ele se ajusta à amostra.
R
>
0
,
9
forte
{\displaystyle \color {red}{R>0,9{\text{ forte}}}}
Por exemplo, se o R² de um modelo é 0,8234, isto significa que 82,34% da variável dependente consegue ser explicada pelos regressores presentes no modelo.
S
Q
tot
=
∑
i
=
1
n
(
y
i
−
y
¯
)
2
{\displaystyle SQ_{\text{tot}}=\sum _{i=1}^{n}(y_{i}-{\bar {y}})^{2}\,}
, onde
n
{\displaystyle n}
é o numero de observações;
Partindo de
y
i
{\displaystyle y_{i}}
é o valor observado e
y
¯
{\displaystyle {\bar {y}}}
é a média das observações, esta equação dá-nos a Soma Total dos Quadrados, ou seja, a soma dos quadrados das diferenças entre a média e cada valor observado.
S
Q
res
=
∑
i
=
1
n
(
y
i
−
y
i
^
)
2
{\displaystyle SQ_{\text{res}}=\sum _{i=1}^{n}(y_{i}-{\hat {y_{i}}})^{2}\,}
, onde
y
i
^
{\displaystyle {\hat {y_{i}}}}
é o valor estimado (previsão) de
y
i
{\displaystyle y_{i}}
.
Esta equação é a Soma dos Quadrados dos Resíduos, que calcula a parte que não é explicada pelo modelo.
S
Q
exp
=
∑
i
=
1
n
(
y
i
^
−
y
i
¯
)
2
{\displaystyle SQ_{\text{exp}}=\sum _{i=1}^{n}({\hat {y_{i}}}-{\bar {y_{i}}})^{2}\,}
, onde
y
i
^
{\displaystyle {\hat {y_{i}}}}
é o valor estimado (previsão) de
y
i
{\displaystyle y_{i}}
.
Esta equação, a Soma dos Quadrados Explicada, indica-nos a diferença entre a média das observações e o valor estimado para cada observação, e soma os respectivos quadrados. Quanto menor for a diferença, maior poder explicativo detém o modelo.
Em alguns casos temos:
S
Q
tot
=
S
Q
exp
+
S
Q
res
{\displaystyle SQ_{\text{tot}}=SQ_{\text{exp}}+SQ_{\text{res}}\,}
,
E normalizando a equação de cima, temos que:
R
2
=
S
Q
exp
S
Q
tot
=
1
−
S
Q
res
S
Q
tot
{\displaystyle R^{2}={\frac {SQ_{\text{exp}}}{SQ_{\text{tot}}}}=1-{\frac {SQ_{\text{res}}}{SQ_{\text{tot}}}}}
A curtose é interpretada com base na distribuição normal, e assim calculada:
c
=
q
3
−
q
1
2
(
p
90
−
p
10
)
{\displaystyle c={\frac {q3-q1}{2(p90-p10)}}}
onde:
{\displaystyle {\text{onde:}}}
c
<
0
,
263
Leptocúrtica
{\displaystyle c<0,263{\text{Leptocúrtica}}}
c
=
0
,
000
Mesocúrtica
{\displaystyle c=0,000{\text{Mesocúrtica}}}
c
>
0
,
263
Platicúrtica
{\displaystyle c>0,263{\text{Platicúrtica}}}
Também:
Excesso de curtose = 0 (Mesocúrtica)
Excesso de curtose > 0 (Leptocúrtica)
text{Excesso de curtose < 0 (Platicúrtica)
Considerando-se uma curtose zero, isto é, conforme a distribuição normal, então, a expressão que a representa é assim dada:
K
(
X
)
=
1
n
⋅
∑
i
=
1
n
(
X
i
−
X
¯
)
4
(
1
n
⋅
∑
i
=
1
n
(
X
i
−
X
¯
)
2
)
2
−
3
{\displaystyle K(X)={\frac {{\frac {1}{n}}\cdot \sum _{i=1}^{n}(X_{i}-{\bar {X}})^{4}}{({\frac {1}{n}}\cdot \sum _{i=1}^{n}(X_{i}-{\bar {X}})^{2})^{2}}}-3}
Assimetria de Pearson, fórmulas:
A
s
=
3
(
X
¯
−
M
o
)
σ
{\displaystyle As={\frac {3({\bar {X}}-Mo)}{\sigma }}}
A
s
=
X
¯
−
M
d
σ
{\displaystyle As={\frac {{\bar {X}}-Md}{\sigma }}}
A
s
=
Q
3
+
Q
1
−
2
M
d
Q
3
−
Q
1
{\displaystyle As={\frac {Q3+Q1-2Md}{Q3-Q1}}}
Assimetria positiva quando X aumenta e Y diminui, ou simplesmente a cauda indo para a direita. Também, quando a média maior que a mediana
X
¯
{\displaystyle {\bar {X}}}
.
Todos os elementos (x) têm a mesma possibilidade de fazer parte da amostra, ou seja, possibilidade de
x
=
1
N
{\displaystyle x={\frac {1}{N}}}
.
Sorteia-se um pivô inicial(f) dentre a população(N), e a partir dele há um salto(r).
Exemplo: Numa população de
N
=
1000
{\displaystyle N=1000}
indivíduos haverá a escolha do primeiro conforme a fórmula randômica
r
=
N
10
{\displaystyle r={\frac {N}{10}}}
f
=
M
a
t
h
.
r
a
n
d
o
m
(
1
,
r
)
{\displaystyle f=Math.random(1,r)}
for i = 0 to r - 1 => return k = f + i * r
A população é dividida em grupos (clusters), e são escolhidos uma amostra dentro de cada grupo(cluster).
Perceber que os elementos não têm exatamente a mesma probabilidade de escolha a depender do cluster onde está.
Exemplo: Separa-se uma turma de 10 alunos de TI em grupo de mulheres e homens. Sabendo-se que serão escolhidos proporcionalmente n alguns de cada grupo, sendo que a turma tem 3 mulheres e 7 homens. Então, a probabilidade(p) de um homem ser selecionado no seu cluster é de
1
7
{\displaystyle {\frac {1}{7}}}
, e para as mulheres
1
3
{\displaystyle {\frac {1}{3}}}
.
Sorteia-se alguns grupos dentre todos, daí toda a população de cada grupo é examinada.
Exemplo: Num presídio com 500 celas, 10 delas serão escolhidas para verificação da saúde do preso. Todos os presos das 10 celas serão examinados. Ou seja, fatiou e pegou todas as fatias!
S
2
=
σ
2
n
⋅
FatorCorreção
{\displaystyle S^{2}={\frac {\sigma ^{2}}{n}}\cdot {\text{FatorCorreção}}}
FatorCorreção
=
N
−
n
N
−
1
{\displaystyle {\text{FatorCorreção}}={\frac {N-n}{N-1}}}
Exemplo: Q1699514
onde - Fórmula de Slovin:
{\displaystyle {\text{onde - Fórmula de Slovin:}}}
N = população
{\displaystyle {\text{N = população}}}
n = amostra
{\displaystyle {\text{n = amostra}}}
e = fator de erro
{\displaystyle {\text{e = fator de erro}}}
n
=
N
1
−
N
e
2
{\displaystyle n={\frac {N}{1-Ne^{2}}}}
Equação da Reta:
y
=
α
X
+
β
{\displaystyle y=\alpha X+\beta }
Regressão Linear
→
y
=
a
+
b
x
{\displaystyle {\text{Regressão Linear}}\rightarrow y=a+bx}
Coeficiente Angular
→
b
=
n
Σ
x
y
−
Σ
x
Σ
y
n
Σ
x
2
−
(
Σ
x
)
2
{\displaystyle {\text{Coeficiente Angular}}\rightarrow b={n\Sigma xy-\Sigma x\Sigma y \over n\Sigma x^{2}-(\Sigma x)^{2}}}
Interceptor
→
a
=
Σ
y
−
b
Σ
x
n
{\displaystyle {\text{Interceptor}}\rightarrow a={\Sigma y-b\Sigma x \over n}}
{
Y
=
Variável Dependente
X
=
Variável Explicativa
a
=
Coeficiente angular da reta ou Intercepto
b
=
Interpolador
{\displaystyle \left\{{\begin{matrix}Y&={\text{Variável Dependente}}\\X&={\text{Variável Explicativa}}\\a&={\text{Coeficiente angular da reta ou Intercepto}}\\b&={\text{Interpolador}}\end{matrix}}\right.}
Regressão linear simples:
Y
=
a
.
e
b
.
X
{\displaystyle Y=a.e^{b.X}}
onde:
{
X
=
Variável Explicativa
Y
=
Variável Dependente
a
,
b
=
Constantes
e
=
Número neperiano
{\displaystyle \left\{{\begin{matrix}X&={\text{Variável Explicativa}}\\Y&={\text{Variável Dependente}}\\a,b&={\text{Constantes}}\\e&={\text{Número neperiano}}\end{matrix}}\right.}
Nesse equação deve-se aplicar o logaritmo neperiano apenas à variável dependente .
Q425549
Número de Pares de Vértices não-Ordenados:
n
⋅
(
n
−
1
)
2
{\displaystyle n\cdot (n-1) \over 2}
.
Grau de um vértice é o número de arestas que incidem no vértice.
Nos dígrafos ou grafos direcionados, o grau se dá quanto ao número de entradas e o número de saídas.
Complexidade = (A = 9, V = 8 e U = 1) = 3
C
=
A
−
V
+
U
2
{
C
=
Complexidade
A
=
Arestas
V
=
Vértices
U
=
Componentes/Utilizadores do grafo
{\displaystyle C=A-V+U2\left\{{\begin{matrix}C&={\text{Complexidade}}\\A&={\text{Arestas}}\\V&={\text{Vértices}}\\U&={\text{Componentes/Utilizadores do grafo}}\end{matrix}}\right.}
Após viajar 300 km e chegar ao seu destino, um motorista percebeu que, se sua velocidade média na viagem tivesse sido 10 km/h superior, ele teria diminuído o tempo da viagem em 1 hora. Quanto tempo o motorista gastou na viagem?
{
v
=
300
t
v
+
10
=
300
(
t
−
1
)
{\displaystyle \left\{{\begin{matrix}v&={300 \over t}\\v+10&={300 \over (t-1)}\end{matrix}}\right.}
300
t
+
10
=
300
(
t
−
1
)
300
+
10
t
t
=
300
(
t
−
1
)
300
t
−
300
+
10
t
2
−
10
t
=
300
t
10
t
2
−
10
t
−
300
=
0
t
2
−
t
−
30
=
0
Usando Soma e Produto (SP)
m
+
n
=
−
b
m
∗
n
=
c
m
+
n
=
1
m
∗
n
=
−
30
6
+
(
−
5
)
=
1
6
∗
(
−
5
)
=
−
30
Descartanto o valor negativo, resposta em 6horas
{\displaystyle {\begin{aligned}{300 \over t}+10&={300 \over (t-1)}\\{300+10t \over t}&={300 \over (t-1)}\\300t-300+10t^{2}-10t&=300t\\10t^{2}-10t-300&=0\\t^{2}-t-30&=0\\{\text{Usando Soma e Produto (SP)}}\\m+n&=-b\\m*n&=c\\m+n&=1\\m*n&=-30\\6+(-5)&=1\\6*(-5)&=-30\\{\text{Descartanto o valor negativo, resposta em 6horas}}\end{aligned}}}
A soma dos n primeiros termos de uma progressão geométrica é dada por
S
n
=
3
n
+
4
−
81
2
×
3
n
{\displaystyle S_{n}={3^{n+4}-81 \over 2\times 3^{n}}}
Quanto vale o quarto termo dessa progressão geométrica?
1
{\displaystyle \color {green}{1}}
S
1
=
3
1
+
4
−
81
2
×
3
1
=
3
5
−
81
6
=
243
−
81
6
=
162
6
=
a
1
=
27
S
2
=
3
2
+
4
−
81
2
×
3
2
=
3
6
−
81
18
=
243
∗
3
−
81
18
=
729
18
⇒
S
2
=
36
a
1
+
a
2
=
36
27
+
a
2
=
36
⇒
a
2
=
36
−
27
=
a
2
=
9
q
=
a
2
a
1
=
9
27
=
1
3
{\displaystyle {\begin{aligned}S_{1}={3^{1+4}-81 \over 2\times 3^{1}}={3^{5}-81 \over 6}={243-81 \over 6}={162 \over 6}=\color {blue}{a_{1}=27}\\S_{2}={3^{2+4}-81 \over 2\times 3^{2}}={3^{6}-81 \over 18}={243*3-81 \over 18}={729 \over 18}\Rightarrow S_{2}=36\\a_{1}+a_{2}=36\\\\27+a_{2}=36\Rightarrow a_{2}=36-27=\color {blue}{a_{2}=9}\\{\color {blue}{q}}={a_{2} \over a_{1}}={9 \over 27}={\color {blue}{1 \over 3}}\end{aligned}}}
a
n
=
a
1
×
q
n
−
1
{\displaystyle a_{n}=a_{1}\times q^{n-1}}
a
4
=
27
×
(
1
3
)
4
−
1
⇒
27
×
1
27
=
1
{\displaystyle {\begin{aligned}a_{4}=27\times ({\frac {1}{3}})^{4-1}\Rightarrow 27\times {\frac {1}{27}}=\color {green}{1}\end{aligned}}}
Quantos anagramas há na palavra CONCURSO iniciados por C ou terminados em O:
Resolução conceitual: 8 Letras, 2C, 2O. Então:
Iniciados por C e Não Terminados por O
⇒
C
{\displaystyle \Rightarrow {\text{C}}}
Terminados por O e Não Iniciados por C
Iniciados por C e Terminados Por O
Sejam A uma matriz quadrada de ordem 2 e B uma matriz quadrada de ordem 3, tais que
d
e
t
(
A
)
×
d
e
t
(
B
)
=
1
{\displaystyle det(A)\times det(B)=1}
.
O valor de
d
e
t
(
3
A
)
×
d
e
t
(
2
B
)
{\displaystyle det(3A)\times det(2B)}
é:
Propriedade do determinante
d
e
t
(
a
.
M
)
=
d
e
t
(
M
)
×
a
n
{\displaystyle det(a.M)=det(M)\times a^{n}}
, onde
n
{\displaystyle n}
é o tamanho da matriz.
d
e
t
(
3
A
)
×
d
e
t
(
2
B
)
d
e
t
(
A
)
×
3
2
×
d
e
t
(
B
)
×
2
3
d
e
t
(
A
)
×
9
×
d
e
t
(
B
)
×
8
9
×
8
×
[
d
e
t
(
A
)
×
d
e
t
(
B
)
]
=
72
×
1
=
72
{\displaystyle {\begin{aligned}det(3A)\times det(2B)\\det(A)\times 3^{2}\times det(B)\times 2^{3}\\det(A)\times 9\times det(B)\times 8\\9\times 8\times [det(A)\times det(B)]=72\times 1=\color {green}{72}\end{aligned}}}
Ano: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: Transpetro Prova: Técnico de Administração e Controle Júnior [ editar | editar código-fonte ]
Sistemas lineares homogêneos possuem, pelo menos, uma solução e, portanto, nunca serão considerados impossíveis. O sistema linear dado abaixo possui infinitas soluções.
x
+
y
+
z
=
0
x
+
σ
y
+
z
=
0
σ
x
+
σ
y
+
2
z
=
0
{\displaystyle {\begin{aligned}x+y+z&=0\\x+\sigma y+z&=0\\\sigma x+\sigma y+2z&=0\end{aligned}}}
Qual o maior valor possível para
σ
?
{\displaystyle \sigma ?}
1º Passo encontrar o determinante, a partir da matrix:
|
1
1
1
1
σ
1
σ
σ
2
|
⇒
|
1
1
1
1
σ
1
σ
σ
2
|
1
1
1
σ
σ
σ
{\displaystyle {\begin{vmatrix}1&1&1\\1&\sigma &1\\\sigma &\sigma &2\end{vmatrix}}\Rightarrow {\begin{vmatrix}1&1&1\\1&\sigma &1\\\sigma &\sigma &2\end{vmatrix}}{\begin{matrix}1&1\\1&\sigma \\\sigma &\sigma \end{matrix}}}
(
2
σ
+
σ
+
σ
)
−
(
σ
2
+
σ
+
2
)
4
σ
−
(
σ
2
+
σ
+
2
)
4
σ
−
σ
2
−
σ
−
2
)
−
σ
2
+
3
σ
−
2
{\displaystyle {\begin{aligned}(2\sigma +\sigma +\sigma )-(\sigma ^{2}+\sigma +2)\\4\sigma -(\sigma ^{2}+\sigma +2)\\4\sigma -\sigma ^{2}-\sigma -2)\\-\sigma ^{2}+3\sigma -2\end{aligned}}}
Some e Produto
x
+
y
=
−
b
x
.
y
=
c
{\displaystyle {\begin{aligned}x+y=-b\\x.y=c\end{aligned}}}
1
+
2
=
3
1.2
=
2
{\displaystyle {\begin{aligned}1+2=3\\1.2=2\end{aligned}}}
Entre os valores
x
′
=
1
,
x
″
=
2
{\displaystyle {x'=1,x''=2}}
o maior valor é 2, portanto,
R
e
s
p
o
s
t
a
=
2.
{\displaystyle \color {green}{Resposta=2.}}
Ano: 2011, Banca: CESPE, Órgão: BRB, Prova: Escriturário [ editar | editar código-fonte ]
Um estudo constatou que a população de uma comunidade é expressa pela função
P
(
t
)
=
5.000
⋅
e
0
,
18
t
{\displaystyle P(t)=5.000\cdot e^{0,18t}}
, em que P(t) é a população
t anos após a contagem inicial, que ocorreu em determinado ano, e considerado t = 0. Com referência a esse estudo e considerando 1,2 e 1,8 como os valores aproximados para
e
0
,
18
{\displaystyle e^{0,18}}
e ln 6, respectivamente, julgue os itens a seguir.
A população será de 30.000 indivíduos 5 anos após a contagem inicial.
A pergunta é : a partir da fórmula dada o valor resultante de (t) será quanto?
30.000
=
5.000
⋅
e
0
,
18
t
e
0
,
18
t
=
30.000
5.000
e
0
,
18
t
=
6
l
o
g
(
e
0
,
18
t
)
=
l
o
g
(
6
)
/* ln = log natural ou simplesmente log */
0
,
18
t
⋅
l
o
g
(
e
)
=
1
,
8
/* ver Identidades Algébricas, e saiba que log(euler) = 1 */
0
,
18
t
⋅
1
=
1
,
8
0
,
18
t
=
1
,
8
t
=
1
,
8
0
,
18
t
=
10
{\displaystyle {\begin{aligned}30.000&=5.000\cdot e^{0,18t}\\e^{0,18t}&={\frac {30.000}{5.000}}\\e^{0,18t}&=6\\log(e^{0,18t})&=log(6)_{\text{ /* ln = log natural ou simplesmente log */}}\\0,18t\cdot log(e)&=1,8_{\text{ /* ver Identidades Algébricas, e saiba que log(euler) = 1 */}}\\0,18t\cdot 1&=1,8\\0,18t&=1,8\\t&={\frac {1,8}{0,18}}\\t&=10\end{aligned}}}
Resposta errada: t =
10
>
5
{\displaystyle {\text{Resposta errada: t = }}10>5}
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: Caixa, Prova: Técnico Bancário [ editar | editar código-fonte ]
Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada com base nas seguintes informações: determinado banco oferece a aplicação financeira X, que remunera a uma taxa de juros compostos de 1% ao mês e tem liquidez imediata.
Para adquirir um bem apenas com recursos investidos na aplicação financeira X, Carlos dispõe das seguintes opções de pagamento:
opção A – pagamento à vista, com desconto de 3% do valor de tabela; ou
opção B – pagamento em doze parcelas mensais, cada uma delas igual a 1/12 do valor de tabela do bem, a primeira vencendo 1 mês após a compra. Para verificar qual dessas opções de pagamento seria financeiramente mais vantajosa para ele, Daniel utilizou 11,26 como valor aproximado para a expressão
∑
k
=
1
12
1
1
,
01
k
{\displaystyle \sum _{k=1}^{12}{\frac {1}{1,01^{k}}}}
.
Nessa situação, a opção B é financeiramente mais vantajosa para Daniel.
A pergunta é : parcelado mantendo a aplicação (B) é o melhor do que pagar à vista com desconto (A)?
Explicando a resolução : nessa questão seria inviável trazer cada uma das 12 parcelas para o valor presente, então, simplesmente é necessário usar o fator dado. Contudo, o fator não poderia ser aplicado ao investimento sem considerar as saídas de capital, portanto, a melhor estratégia de resolução é montar uma tabela e resolver as primeiras parcelas para avaliar as condições de cada forma de pagamento.
Para o exemplo vamos considerar $120 o valor do bem financiado.
Fórmula do VPL
V
P
L
=
∑
n
=
1
n
p
a
r
c
e
l
a
(
1
+
i
)
n
Expressão matemática resultante
V
P
L
=
10
(
1
+
i
)
1
+
10
(
1
+
i
)
2
+
.
.
.
+
10
(
1
+
i
)
12
Fator dado na questão
∑
k
=
1
12
1
1
,
01
k
=
11
,
26
Colocando a parcela em evidência e usando o fator dado na questão
V
P
L
=
10
⋅
(
∑
k
=
1
12
1
1
,
01
k
=
11
,
26
)
=
10
⋅
11
,
26
=
112
,
6
{\displaystyle {\begin{aligned}&_{\text{Fórmula do VPL}}\\VPL&=\sum _{n=1}^{n}{\frac {parcela}{(1+i)^{n}}}\\&_{\text{Expressão matemática resultante}}\\VPL&={\frac {10}{(1+i)^{1}}}+{\frac {10}{(1+i)^{2}}}+...+{\frac {10}{(1+i)^{12}}}\\&_{\text{Fator dado na questão}}\\\sum _{k=1}^{12}{\frac {1}{1,01^{k}}}&=11,26\\&_{\text{Colocando a parcela em evidência e usando o fator dado na questão}}\\VPL&=10\cdot (\sum _{k=1}^{12}{\frac {1}{1,01^{k}}}=11,26)\\&=10\cdot 11,26\\&=112,6\\\end{aligned}}}
Resposta: (B) 112,6
<
120 * 0,97 = 116,4 (A)
{\displaystyle {\text{Resposta: (B) 112,6 }}<{\text{120 * 0,97 = 116,4 (A)}}}
Fontes: Youtube (Correção de Prova: CEF - Matemática Financeira - Edgar Abreu - A Casa do Concurseiro).
Ano: 2011, Banca: CESPE, Órgão: BRB, Prova: Escriturário [ editar | editar código-fonte ]
Uma agência bancária, ao emprestar a quantia de R$ 60.000,00 a uma empresa, entregou o valor no ato e concedeu à empresa 3 anos de carência, sem que os juros desse período ficassem capitalizados para serem pagos posteriormente. Com base nessa situação e sabendo que esse empréstimo será pago pelo sistema de
amortização constante (SAC), em 3 anos e à taxa de juros de 10% ao ano, julgue os itens subsecutivos.
O total de juros pagos será superior a R$ 23.000,00.
A pergunta é : nas condições da questão todos os juros pagos superam R$ 23.000,00?
Explicando a resolução : quando há uma carência de pagamento da dívida, então, nesse período não há pagamento do valor princial, somente os juros são pagos, igualmente no sistema de amortização americano, onde os juros são pagos periodicamente e somente ao final do prazo acertado o valor principal é pago.
Período
n
{\displaystyle n}
Saldo Devedor
P
V
{\displaystyle PV}
P
V
−
A
{\displaystyle PV-A}
Parcela
p
m
t
{\displaystyle pmt}
Juros
J
{\displaystyle J}
Amortização(A)
p
m
t
−
J
{\displaystyle pmt-J}
0
60.000,00
1
60.000,00
6.000,00
2
60.000,00
6.000,00
3
60.000,00
6.000,00
4
40.000,00
26.000,00
6.000,00
20.000,00
5
20.000,00
24.000,00
4.000,00
20.000,00
6
0
22.000,00
2.000,00
20.000,00
∑
{\displaystyle \sum }
30.000,00
60.000,00
Ano: 2017, Banca: Quadrix, Órgão: Terra, Prova: Técnico Administrativo [ editar | editar código-fonte ]
Henrique e Jorge são fiscais de obra.
Henrique disse a Jorge: irei tranferir seis obras minhas para você, e você irá transferir uma sua para mim, assim você ficará com o dobro das obras que tenho.
Jorge disse a Henrique: irei tranferir sete obras minhas para você, e você irá transferir uma sua para mim, assim você ficará com o dobro das obras que tenho.
Equação Henrique para Jorge (A):
(
h
−
6
+
1
)
⋅
2
=
j
+
6
−
1
(
h
−
5
)
⋅
2
=
j
+
5
2
h
−
10
=
j
+
5
2
h
−
j
−
15
{\displaystyle {\begin{aligned}{\text{Equação Henrique para Jorge (A): }}&(h-6+1)\cdot 2=j+6-1\\&(h-5)\cdot 2=j+5\\&2h-10=j+5\\&2h-j-15\\\end{aligned}}}
Equação Jorge para Henrique (B):
(
h
+
7
−
1
)
=
(
j
−
7
+
1
)
⋅
2
(
h
+
6
)
=
(
j
−
6
)
⋅
2
h
+
6
=
2
j
−
12
h
−
2
j
+
18
{\displaystyle {\begin{aligned}{\text{Equação Jorge para Henrique (B): }}&(h+7-1)=(j-7+1)\cdot 2\\&(h+6)=(j-6)\cdot 2\\&h+6=2j-12\\&h-2j+18\end{aligned}}}
2
h
−
j
−
15
(A)
×
(
−
2
)
h
−
2
j
+
18
(B)
−
4
h
+
2
j
+
30
(A)
−
3
h
+
48
h
=
48
3
h
=
16
usando h=16 na equação B, temos
16
−
2
j
+
18
34
−
2
j
j
=
34
2
j
=
17
{\displaystyle {\begin{aligned}&2h-j-15{\text{ (A)}}\times (-2)\\&h-2j+18{\text{ (B)}}\\&-4h+2j+30{\text{ (A)}}\\&-3h+48\\&h={\frac {48}{3}}\\&h=16&\\&\\&{\text{usando h=16 na equação B, temos}}\\&\\&16-2j+18\\&34-2j\\&j={\frac {34}{2}}\\&j=17\end{aligned}}}
Ano: 2011, Banca: CESPE, Órgão: BRB, Prova: Escriturário [ editar | editar código-fonte ]
Considerando que o financiamento de R$ 5.000,00, à taxa de juros compostos de 2% ao mês e pagamento em duas parcelas mensais, tenha permitido a implantação de um projeto com retorno de R$ 4.000,00 em cada um dos dois meses, e adotando 0,98 e 0,96 como valores aproximados de
1
,
02
−
1
{\displaystyle 1,02^{-1}}
e
1
,
02
−
2
{\displaystyle 1,02^{-2}}
, respectivamente, é correto afirmar que o valor presente líquido do referido projeto será superior a R$ 2.750,00.
A pergunta é : o valor financiado de R$ 5.000,00, em relação aos retornos de capital, terá um VPL que supere 2.750,00?
VPL
>
2.750
{\displaystyle {\begin{aligned}{\mbox{VPL}}>2.750\end{aligned}}}
Explicando a resolução : notar que os fatores foram dados com expoentes negativos
(
1
+
i
)
−
n
{\displaystyle (1+i)^{-n}}
, portanto, em relação às descapitalizações o valor de cada retorno deverá ser multiplicado:
V
P
L
=
A
−
∑
t
=
1
n
N
⋅
(
1
+
i
)
−
n
V
P
L
=
5.000
−
(
4.000
⋅
0
,
98
+
4.000
⋅
0
,
96
)
=
5.000
−
(
3.920
+
3.840
)
=
2.760
2.760
>
2.750
(questão correta)
{\displaystyle {\begin{aligned}VPL&=A-\sum _{t=1}^{n}N\cdot (1+i)^{-n}\\VPL&=5.000-(4.000\cdot 0,98+4.000\cdot 0,96)\\&=5.000-(3.920+3.840)\\&=2.760\\\\2.760&>2.750{\text{ (questão correta)}}\end{aligned}}}
Ano: 2013, Banca: CESGRANRIO, Órgão: LIQUIGÁS, Prova: Nível Médio [ editar | editar código-fonte ]
A variável
y
{\displaystyle y}
, quando escrita em função de uma variável x, é dada por
y
=
10
(
x
+
3
)
−
7
{\displaystyle y=10^{(x+3)}-7}
.
10
(
x
+
3
)
=
y
+
7
L
o
g
(
10
(
x
+
3
)
)
=
L
o
g
(
y
+
7
)
(
x
+
3
)
⋅
L
o
g
(
10
)
=
L
o
g
(
y
+
7
)
(
x
+
3
)
⋅
1
=
L
o
g
(
y
+
7
)
x
=
L
o
g
(
y
+
7
)
−
3
{\displaystyle {\begin{aligned}10^{(x+3)}=y+7\\Log(10^{(x+3)})=Log(y+7)\\(x+3)\cdot Log(10)=Log(y+7)\\(x+3)\cdot 1=Log(y+7)\\x=\color {green}{Log(y+7)-3}\end{aligned}}}
Ano: 2014, Banca: CESGRANRIO, Órgão: Petrobras, Prova: Geofísico(a) Júnior - Geologia [ editar | editar código-fonte ]
Uma variável aleatória X de interesse assume apenas os valores 1, 2 e k.
Sabendo-se que P(X = 1) = 1/3 , P (X = 2 ) = 1/4 e que a média da variável aleatória é 5, o valor de k é dado por
Se P(1)=1/3 e P(2)=1/4, Logo P(K) = 1 - (P(X1) + P(X2))
Temos então: P(K) = 1 - (1/3 + 1/4), Fazendo MMC, P(K) = 1 - 7/12 = 5/12
Portanto P(1)+P(2)+P(K) = 4/12 + 3/12 + 5/12 = 12/12 = 1 (Todas as possibilidades)
Como a média da variável aleatória em todas as suas apariçoes é 5.
Somando todos os valores para a VA, multiplicados por suas respectivas probabilidades, temos: 4*(1)+3*(2)+5*(K) / 12 = 5
ou 1+1+1+1+2+2+2+K+K+K+K+K = 12*5
5K = 60 - 10
5K = 50
K = 10
Definição de função: uma
f
(
x
)
=
x
2
{\displaystyle f(x)=x^{2}}
, ou seja, um
x
{\displaystyle x}
passado para função
f
{\displaystyle f}
retorna a sua expressão algébrica.
Uma função par é aquela cuja equivalência do resultado se mantém passando-se o parâmetro
x
{\displaystyle x}
com o sinal invertido. Exemplo:
f
(
x
)
=
f
(
−
x
)
se
f
(
x
)
=
x
2
{\displaystyle f(x)=f(-x){\text{se}}f(x)=x^{2}}
.
Perceba que na expressão
x
2
{\displaystyle x^{2}}
tanto passando-se o valor
2
ou
−
2
{\displaystyle 2{\text{ ou }}-2}
o resultado será o mesmo porque qualquer número negativo ou positivo elevado a um expoente par resulta em um número positivo.
Ano: 2013 Banca: CESGRANRIO Órgão: Banco da Amazônia Prova: Técnico Bancário [ editar | editar código-fonte ]
Sabe-se que x e y são números reais tais que
y
=
5
3
x
{\displaystyle y=5^{3x}}
. Conclui-se que x é igual a:
Propriedades
⇒
L
o
g
10
(
10
)
=
1
⇒
L
o
g
b
(
A
)
=
C
⇒
L
o
g
(
A
)
=
b
C
{\displaystyle {\text{ Propriedades }}\Rightarrow Log_{10}(10)=1\Rightarrow Log_{b}(A)=C\Rightarrow Log(A)=b^{C}}
5
3
x
=
y
⇒
(Tal que: b = 5, c = 3x, a = y)
⇒
L
o
g
5
(
y
)
=
3
x
⇒
L
o
g
b
(
A
)
=
C
⇒
L
o
g
(
A
)
=
b
C
{\displaystyle 5^{3x}=y\Rightarrow {\text{(Tal que: b = 5, c = 3x, a = y)}}\Rightarrow Log_{5}(y)=3x\Rightarrow Log_{b}(A)=C\Rightarrow Log(A)=b^{C}}
L
o
g
5
(
y
)
=
3
x
⇒
x
=
L
o
g
5
(
y
)
3
⇒
1
3
⋅
L
o
g
5
(
y
)
⇒
L
o
g
5
(
y
)
1
3
⇒
x
=
L
o
g
5
(
y
1
3
)
{\displaystyle Log_{5}(y)=3x\Rightarrow x={Log_{5}(y) \over 3}\Rightarrow {\frac {1}{3}}\cdot Log_{5}(y)\Rightarrow Log_{5}(y)^{\frac {1}{3}}\Rightarrow x=Log_{5}({\sqrt[{3}]{y^{1}}})}
Ano: 2010 Banca: CESGRANRIO Órgão: Banco do Brasil Prova: Escriturário [ editar | editar código-fonte ]
Uma urna contém 5 bolas amarelas, 6 bolas azuis e 7 bolas verdes. Cinco bolas são aleatoriamente escolhidas desta urna, sem reposição. A probabilidade de selecionar, no mínimo, uma bola de cada cor é:
1
−
13
+
12
+
11
−
7
−
6
−
5
5
18
5
{\displaystyle 1-{{{13+12+11-7-6-5} \over 5} \over {{18} \over {5}}}}
A distância euclidiana em duas dimensões.
Em matemática , distância euclidiana é a distância entre dois pontos, que pode ser provada pela aplicação repetida do teorema de Pitágoras . Aplicando essa fórmula como distância, o espaço euclidiano torna-se um espaço métrico .
A distância euclidiana entre os pontos
P
=
(
p
1
,
p
2
,
…
,
p
n
)
{\displaystyle P=(p_{1},p_{2},\dots ,p_{n})}
e
Q
=
(
q
1
,
q
2
,
…
,
q
n
)
,
{\displaystyle Q=(q_{1},q_{2},\dots ,q_{n}),}
num espaço euclidiano n-dimensional , é definida como:
(
p
1
−
q
1
)
2
+
(
p
2
−
q
2
)
2
+
⋯
+
(
p
n
−
q
n
)
2
=
∑
i
=
1
n
(
p
i
−
q
i
)
2
.
{\displaystyle {\sqrt {(p_{1}-q_{1})^{2}+(p_{2}-q_{2})^{2}+\cdots +(p_{n}-q_{n})^{2}}}={\sqrt {\sum _{i=1}^{n}(p_{i}-q_{i})^{2}}}.}
Para pontos unidimensionais,
P
=
(
p
x
)
{\displaystyle P=(p_{x})}
e
Q
=
(
q
x
)
,
{\displaystyle Q=(q_{x}),}
a distância é computada como:
(
p
x
−
q
x
)
2
=
|
p
x
−
q
x
|
.
{\displaystyle {\sqrt {(p_{x}-q_{x})^{2}}}=|p_{x}-q_{x}|.}
O valor absoluto é usado já que a distância é normalmente considerada um valor escalar sem sinal.
Para pontos bidimensionais,
P
=
(
p
x
,
p
y
)
{\displaystyle P=(p_{x},p_{y})}
e
Q
=
(
q
x
,
q
y
)
,
{\displaystyle Q=(q_{x},q_{y}),}
a distância é computada como:
(
p
x
−
q
x
)
2
+
(
p
y
−
q
y
)
2
.
{\displaystyle {\sqrt {(p_{x}-q_{x})^{2}+(p_{y}-q_{y})^{2}}}.}
Alternativamente, expressando-se em coordenadas polares , usando
P
=
(
r
1
,
θ
1
)
{\displaystyle P=(r_{1},\theta _{1})}
e
Q
=
(
r
2
,
θ
2
)
,
{\displaystyle Q=(r_{2},\theta _{2}),}
a distância é computada como:
r
1
2
+
r
2
2
−
2
r
1
r
2
cos
(
θ
1
−
θ
2
)
.
{\displaystyle {\sqrt {r_{1}^{2}+r_{2}^{2}-2r_{1}r_{2}\cos(\theta _{1}-\theta _{2})}}.}
Para pontos tridimensionais,
P
=
(
p
x
,
p
y
,
p
z
)
{\displaystyle P=(p_{x},p_{y},p_{z})}
e
Q
=
(
q
x
,
q
y
,
q
z
)
,
{\displaystyle Q=(q_{x},q_{y},q_{z}),}
a distância é computada como:
(
p
x
−
q
x
)
2
+
(
p
y
−
q
y
)
2
+
(
p
z
−
q
z
)
2
.
{\displaystyle {\sqrt {(p_{x}-q_{x})^{2}+(p_{y}-q_{y})^{2}+(p_{z}-q_{z})^{2}}}.}
Para pontos n-dimensionais,
P
=
(
p
1
,
p
2
,
.
.
.
,
p
n
)
{\displaystyle P=(p_{1},p_{2},...,p_{n})}
e
Q
=
(
q
1
,
q
2
,
.
.
.
,
q
n
)
,
{\displaystyle Q=(q_{1},q_{2},...,q_{n}),}
a distância é computada como:
(
p
1
−
q
1
)
2
+
(
p
2
−
q
2
)
2
+
.
.
.
+
(
p
n
−
q
n
)
2
.
{\displaystyle {\sqrt {(p_{1}-q_{1})^{2}+(p_{2}-q_{2})^{2}+...+(p_{n}-q_{n})^{2}}}.}
C
n
=
n
2
⋅
(
n
−
1
)
⇒
10
2
⋅
(
10
−
1
)
=
45
{\displaystyle C^{n}={\frac {n}{2}}\cdot (n-1)\Rightarrow {\frac {10}{2}}\cdot (10-1)=45}