Usuário:Vmkern/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

RASCUNHO DE VERBETE EM CONSTRUÇÃO

Tecnologia da informação e comunicação (TIC) é o uso de computadores e outros equipamentos e sistemas eletrônicos para coletar, armazenar, usar e enviar dados eletronicamente, o que pode melhorar a transparência e a prestação de contas em operações do governo e do setor privado (Cambridge..., 2018). Isto inclui os dispositivos tecnológicos, software e componentes em rede que permitem a interação de pessoas e organizações no mundo digital. TIC é uma ampliação do termo tecnologia da informação (TI), com a integração da telefonia, meios de comunicação jornalísticos e comunicações por áudio e vídeo em rede (FOLDOC, 2008). TIC também pode ser o tópico escolar em que os alunos aprendem a usar computadores e outros equipamentos eletrônicos para elaborar, armazenar e enviar informações (Cambridge..., 2018).

História das TIC[editar | editar código-fonte]

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PARA CONVERSARMOS NA AULA DE 29/11:
Problema essencial a corrigir: O texto tem 2 citações e a lista de referências, 4. Se forem leituras importantes, colocar as não citadas como “Leitura adicional” e não “Referências” (pois não estão referindo a nada).
Outras questões:
Faltam citações. Por exemplo: não é informação de senso comum (logo, precisa fonte) “O primeiro computador foi construído somente em 1938, quando Konrad Zuse após 3 anos deu vida ao primeiro computador eletro-mecânico que levou o nome de Z1”. Também carece de fontes: “No século XX, a partir dos anos 60, surge o Memex” (e não parece verdade, pois Memex foi uma abstração de Vanevar Bush – nunca ouvi falar que foi implementada).
Há problemas menores, de pontuação e regência (“o termo tecnologia vem do grego onde techne” não cabe, pois “grego” não é um lugar para corresponder a “onde”).
Sugiro eliminar a última sentença. Além de isolada num parágrafo, é uma opinião, um julgamento moral (coisa não-enciclopédica).

De acordo com Blanco e Silva (1993), o termo tecnologia vem do grego no qual techne (arte, ofício) e logos (estudo de) e se referia a mecanismos, suas funções e respectivas partes. No âmbito informação e comunicação, o avanço tecnológico nos trouxe novos modos de educar, por volta de março de 1996, profissionais de várias áreas cunharam o termo “informations and comunications technology” para propor uma nova visão metodológica de ensino para as escolas do Reino Unido (STEVENSON, 1997).

Em 700 a.C Tales de Mileto iniciava suas primeiras experiências com a eletricidade, analisando e observando o atrito do âmbar na pele de carneiro, porém, somente a partir do século XVll pesquisadores passaram a explorar as possibilidades concretas da energia, o que posteriormente colaborou como o desenvolvimento das máquinas e, a invenção dos geradores.

As tecnologias da informação e comunicação colaboraram para uma brusca mudança na sociedade através dos meios de culturais. Por sua vez, a prensa para impressão tipográfica criada por Johann Gutemberg (1400-1468) revolucionou os processos de publicações, inicialmente de livros e depois de jornais, revistas e demais tipos de documentos impressos.

A primeira fotografia é datada no ano de 1839 pelo artista e pesquisador Louis-Jaques-Mandé Daguerre, em sua máquina chamada Daguerreótipo, considerada uma invenção revolucionária.

A primeira mensagem da América para a Europa foi enviada em 1858 em formato de telegrama, onde os EUA faziam uma saudação à Rainha Victoria do Reino Unido. A mensagem demorou cerca de 30 horas para ser entregue e contava com apenas 150 palavras.

Segundo Cury e Capobianco (2011), o primeiro computador foi construído somente em 1938, quando Konrad Zuse após 3 anos deu vida ao primeiro computador eletro-mecânico que levou o nome de Z1. Sua criação curiosamente já continha algumas partes de um computador moderno: unidade de controle, memória e lógica com ponto flutuante. No mesmo período histórico, em 1936, Alan Turing e Alonzo Church trabalhando separadamente e ao mesmo tempo, desenvolveram um algoritmo que possibilitava definir os limites do que poderia ser um computador, simulando o que viria a ser um modo operacional de um computador moderno.

De acordo com Dias (1999), no século XX, a partir dos anos 60, surge o Memex . Um projeto de rede, que foi usada como modelo abstrato, para o desenvolvimento de sistemas de defesa norte americanos, que tinham como objetivo principal a troca de informações entre computadores, esse desenvolvimento, facilitou a comunicação para os técnicos e cientistas envolvidos com projetos militares. Este modelo de rede é, considerada a precursora do que hoje conhecemos como Internet.

Nos anos 70 e 80 foram surgindo tecnologias que tornariam a informática mais comerciável. Na década de 70 a IBM e a Apple lançaram seus primeiros computadores pessoais, as duas empresas eram as mais fortes da área, competiam entre si e mantiam a hegemonia do mercado. Nos anos 80, o objetivo era a confecção de computadores com interfaces mais amigáveis para que se tornassem mais acessíveis ao consumidor, o aumento da capacidade de armazenamento e processamento de dados e também o processador de texto do Macintosh .

No início da década de 90, surgem a linguagem HTML, protocolo de comunicação HTTP e também a web (WWW), ambos que possibilitam a produção e compartilhamento de documentos pela internet e também a navegação. Ainda segundo Dias (1999), neste período o uso da internet deixou de ser hegemônica do meio acadêmico e ganhou adeptos das mais variadas áreas profissionais, além de se espalhar pelo mundo todo. O sistema hipertexto se consolidou nas áreas da educação, comunicação e organização de dados, e em 1993, a venda de enciclopédias hipertextos ultrapassou as vendas de seus semelhantes impressos.

A evolução das TICs ao longo da história proporcionaram grandes mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais. Sempre houveram elementos que proporcionaram a leitura não-linear, mas nunca na história a informação foi tão instantânea. A tecnologia da informação nos dá uma grande velocidade de acesso, uma infinidade de documentos disponíveis e um acesso intercultural.


REFERENCIAS:

STEVENSON, Dennis. Information and Communications Technology in UK Schools. 1997. Disponível em: <http://web.archive.org/web/20070104225121/http://rubble.ultralab.anglia.ac.uk/stevenson/ICT.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2018.

DIAS, Cláudia Augusto. Hipertexto: Evolução histórica e efeitos sociais. Ci.inf., Brasilia, v. 3, n. 8, p.269-277, dez. 1999.

BLANCO, Elias; SILVA, Bento. Tecnologia Educativa em Portugal: Conceitos, origem, evolução, areas de intervenção e investigação. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 3, n. 6, p.37-55, 1993.

CURY, Lucilene; CAPOBIANCO, Ligia. Princípios da História das Tecnologias da Informação e Comunicação: Grandes Invenções. In: ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DA MÍDIA, 8., 2011, Guarapuava.

Processamento de dados[editar | editar código-fonte]

Dispositivos de armazenamento[editar | editar código-fonte]

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PARA CONVERSARMOS NA AULA DE 29/11:
Questões:
O trecho tem 2 citações a Somasundaram, mas não chegam a resolver a necessidade, não me parecem bem colocadas. A primeira embasa a primeira sentença, mas não a 2a (que necessita fonte, pois é uma declaração forte que diz quais são as arquiteturas existentes).
Solução possível: estender a 1a sentença com “ conforme uma de cinco arquiteturas: RAID, DAS, SAN, NAS ou IP-SAN” antes da citação. Daí, “Essas arquiteturas de armazenamento têm as seguintes características:” e daí segue o que já está no texto (e poderia vir em pontos/bullets). A citação no final pode ser cortada (pois, de qualquer forma, citar no final não indica que tudo o que vem antes no parágrafo é citação).
Detalhe: “(LAN)” fica ininteligível para o leitor não-técnico. Melhor “(LAN – local área network)”. Veja que “IP-SAN” está explicado.
Erro tipográfico: “guarda da dados”.
Não achei a referência a Somasundaram, mas busquei no Rascunho (resolvido).

Armazenamento são ações de guarda de dados digitais num repositório (dispositivos de armazenamento) que permita o acesso de usuários para posterior processamento, podendo ser destacados os seguintes modelos (SOMASUNDARAM, 2011):

  1. RAID (Redundant Array of Independent Disks): tecnologia de armazenamento de dados em vários discos, evitando a perda de dados se algum deles falhar;
  2. DAS (Direct-Attached storage): o dispositivo de armazenamento se conecta diretamente ao servidor (host) ou a um grupo de servidores em um cluster;
  3. SAN (Storage Area Network): rede FC (Fibre Channel) dedicada que permite múltiplos acessos ao dispositivo de armazenamento;
  4. NAS (Network-Attached Storage): o dispositivo de armazenamento se conecta aos serviços via rede Ethernet;
  5. IP-SAN (Internet Protocol SAN): convergência de tecnologias usadas em SAN e NAS.

Tecnologias de bancos de dados[editar | editar código-fonte]

“Bancos de dados e sistemas de bancos de dados são um componente essencial da ida na sociedade moderna; a maioria de nós encontra diariamente diversas atividades que envolvem alguma interação com um banco de dados.” Desde acessar uma rede social a realizar o cadastro em lojas virtuais, na sociedade em que vivemos a utilização de banco de dados por nós cidadãos muitas vezes acaba por ser implícita (Elmasri e Navathe, pag 2)

Um banco de dados é utilizado para guardar dados relacionados a algo, por exemplo numa compre realizada em uma loja virtual, ficarão salvos os dados do cadastro do cliente que realizou uma compra e o mais importante os dados desse cliente estarão relacionados aos itens que ele comprou, podemos usar a fala de Elmasri e Navathe (pag 3) para definir “Um banco de dados é uma coleção de dados relacionados. Com dados, queremos dizer fatos conhecidos que podem ser registrados e possuem significado implícito.”

Segundo Silberchatz, Sundarshan e Korth (pag1) são comumente usados para armazenar informações relevantes como dados de clientes, compras, funcionários dentre outros nos mais diversos tipos de sistemas como os responsáveis por Linhas aéreas, Universidades, Telecomunicações, Finanças, Vendas, Recursos humanos dentre as diversas outras aplicações nos quais um banco de dados pode ser empregado.

Os bancos de dados utilizam diferentes modos para modelos para representar os dados que estão armazenados dentre os quais está o modelo relacional.

O modelo relacional usa uma coleção de tabelas para representar os dados e as relações entre eles. Cada tabela possui diversas colunas” nesse modelo podemos ter uma tabela para representar o Aluno as colunas dessa tabela seriam informações referentes a esse Aluno como por exemplo seu nome, curso e matricula, cada nova linha nessa tabela representara um novo estudante (Silberchatz ,Sundarshan e Korth, pag5).

REFERÊNCIA

SILBERSCHATZ.A, KORTH.H. F e SUDARSHAN.S. Sistema de Banco de dados. São Paulo (2006). 5° ed. pg 1-5. Acesso em: 01 dez. 2018.

ELMASRI.R, NAVATHI.S.B. Sistemas de Bancos de dados. São Paulo (2011). 6° ed. pg 1-5. Acesso em: 01 dez. 2018.

Recuperação de dados[editar | editar código-fonte]

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PARA CONVERSARMOS NA AULA DE 29/11:
Questões:
O conteúdo parece muito bom, mas uma busca por trechos na internet me mostrou que o texto, ou pelo menos parte dele, parece ser cópia literal. Creio que não tenha sido intencional, até porque a origem está nos links que aparecem no final (e quem plagia esconde a fonte em vez de mostrar), mas precisamos conversar de novo, desde o zero, sobre o que é uma citação.
O trecho inteiro carece de fontes, pois não há nenhuma citação. Há uma lista de 3 obras no final, mas isso não é citação de fontes (só pode haver “referências” que se referem ao que foi citado).
O QUE FALTOU:
O texto deveria ser de autoria do grupo. Autoria de um texto enciclopédico inclui: buscar (diversas) fontes fiáveis sobre o assunto, compilar os principais conhecimentos a serem incluídos no texto e, finalmente, escrever o texto (fazendo as citações onde for necessário, sem copiar).
Vou precisar conversar com vocês para entender o que fizeram.

Recuperação de dados ou data recovery é o processo de recuperação e tratamento dos dados contidos em mídias de armazenamento danificadas, falhadas, corrompidas ou inacessíveis por pessoas leigas quando elas não podem ser acessadas normalmente. Ainda, para uma definição mais técnica "é o conjunto de técnicas e procedimentos específicos, utilizados por profissionais qualificados, para extrair informações em dispositivos de armazenamento digital (HD, raid, storage etc) que não podem mais ser acessados de modo convencional" [Hosco Tecnologia, 2018]. Uma grande variedade de falhas podem causar dano físico à mídia de armazenamento, essas falhas resultam de erros humanos e desastres naturais ou danos físicos que acabam ocasionando alguma perda de dados, e em muitos casos, as estruturas lógicas do sistema de arquivos também são danificadas.

Recuperação de dados remota funciona?

Alguns supostos especialistas em recuperação de dados alegam que nem sempre necessitam ter acesso físico ao dispositivo danificado, embora peritos na área e empresas tradicionais de recuperação de dados condenem essa prática por ser considerada negligente. Quando a perda de dados pode ser recuperada por técnicas de software, eles geralmente podem ser usados remotamente por um especialista usando um computador em qualquer lugar desde de que conectado à internet, pois a recuperação remota necessita de uma conexão estável de banda adequada. Entretanto, não é aplicável nos casos de dano físico, onde é necessário o acesso ao hardware.

Sistema de Gerenciamento de Banco de dados (SGBD) —Data Base Management System (DBMS) —

É o conjunto de [[softwares responsáveis pelo gerenciamento de um banco de dados. Seu principal objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, a manutenção e a manipulação referentes a organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma interface para que seus clientes possam acessar para manusear ou consultar dados previamente armazenados. Todas as organizações possuem grande quantidade de dados e informações a armazenar. Para que a manipulação desses dados seja possível, as bases de dados relegam aos computadores a função de guardar esses dados nos computadores. Qualquer empresa que pretenda garantir um controle efetivo sobre todo o seu negócio, tem obrigatoriamente de recorrer a sistemas de gestão de bases de dados

Armazenamento de dados operacional (ODS)

É um repositório de dados no qual os dados que a empresa trabalha cotidianamente são consultados por outros sistemas ou por áreas de inteligência. Um ODS reúne dados de várias aplicações e que deve armazenar dados que contenham “valor” para seus consumidores.

Características do Operational Data Store:

– Possibilitar a integração de dados de várias aplicações.

– Ter desempenho na hora de armazenar seus dados e, principalmente na hora de consultas sobre esses dados.

– Ter dados de negócio atualizados e ao mesmo tempo servir para processos decisórios.

Referências:

Hosco Tecnologia, Recuperação de dados. Disponível em: <https://recuperacao-de-dados.eti.br> Acesso em 2 dez de 2018.

WIKIPEDIA, Recuperação de banco de dados. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Recupera%C3%A7%C3%A3o_de_dados> Acesso em 08 out de 2018.

WIKIPEDIA, Sistema de gerenciamento de banco de dados. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_gerenciamento_de_banco_de_dados> Acesso em 08 out de 2018.

INMOM, Bill. The operational data store.Disponível em: <https://temperandoideias.wordpress.com/tag/banco-de-dados-operacionais> Acesso em 08 out de 2018.

Transmissão de dados[editar | editar código-fonte]

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PARA CONVERSARMOS NA AULA DE 29/11:
É muito positivo que o texto seja uma elaboração do grupo, mas é necessária clareza absoluta sobre o que são palavras próprias e palavras de 3os (que devem estar entre aspas).
Em alguns casos, não fica claro o que se está referenciando. Por exemplo, na primeira citação, os [...] sugere que se trata de uma citação literal, logo, a citação deveria estar entre aspas (se precisa ser citação literal é outra história…). Daí, mais adiante tem “(KEDZIERSKI, 2001)” depois de um ponto final. O que deve ser atribuído a Fachin e o que a Kedzierski? (Agora, se o caso é que Fachin cita Kedzierski, temos outro tipo de problema – “comer pela mão de outro”. Vamos conversar sobre isso em aula).
Detalhe menor: sugiro “afirma” em vez de “coloca” em “pois como coloca Fachin”. O mesmo quanto a “coloca Furgeri”. Invencionices como “colocar” em vez de dizer, “enquanto” onde não há tempo envolvido (exemplo: “enquanto pessoa”…) não melhoram o texto; pelo contrário, só criam ruído.
Outro detalhe menor: sei que encontrarão muito disso, mas não existe citação entre 2 pontos, como em …
. (KEDZIERSKI, 2001).
. (WIKIPÉDIA, 2018). 
Provavelmente, a solução é simplesmente remover o primeiro ponto.

Na atual sociedade, o ser humano tem cada vez mais a necessidade de se comunicar com uma rede de indivíduos que fazem parte de seu dia-a-dia, pois como coloca Fachin (2013, p. 28): [...] a produção do conhecimento cresceu rapidamente devido ao processo de comunicação pelas redes da web, que facilitou a troca de informação, alavancando a produção, acelerando novos conhecimentos em todas as partes da sociedade. Nesse contexto, a transmissão desses dados acontece através de links e plataformas virtuais, pois, o usuário quando conectado na internet, está sujeito a recursos que vão de textos até programas. (KEDZIERSKI, 2001), sendo apresentando em alguns momentos em linguagens como: HTML, CSS, JAVA SCRIPT, etc.

Tais formatos se configuram como linguagens de marcação (LM), que se apresentam como ferramentas norteadoras de informação para que os computadores transmitam aquele arquivo da maneira correta para o usuário, pois como coloca Furgeri (2006, p. 226): Uma marca é um tipo de código que envolve uma palavra ou um trecho de um texto. Fazendo com que a mesma seja entendida por diversos softwares, permitindo o acesso por máquinas variadas não afetando o processamento dos dados em questão, que contribuem para a disseminação por meio da linguagem em questão, disseminando assim a informação nesses ambientes virtuais.

O percurso realizado pelos dados acontecerá quando o usuário fizer contato com o servidor através de comandos dados por ele, impulsionando assim o fluxo funcional da rede, levando-a a navegar por sinais eletromagnéticos, por canais que vão de ponto a ponto, ou até mesmo um multiponto, já que, dois computadores estão interconectados quando conseguem ter a troca de informações, seja por meio de sinais eletrônicos ou por condutores elétricos. (KEDZIERSKI, 2001). Os dados em questão se apresentam a partir desse contexto informacional, pois as variadas formas de fluxo em que eles permeiam acontecem conforme o usuário julgar viável ao seu caso, sendo que: Os dados transmitidos podem ser mensagens digitais provenientes de uma fonte de dados, por exemplo, um computador ou um teclado. (WIKIPÉDIA, 2018).

É importante observar que, tendo em vista esse grande fluxo de dados que permeiam por entre os meios eletrônicos e, devido ao grande avanço em relação aos métodos e meios para desenvolver plataformas e softwares que comportem tais dados, a forma como se transmite essa grande carga de documentos, se configura perante a importância de entender esse processo, pois: (...) é importante destacar que essa “avalanche” de documentos estabeleceu certo “caos” na Internet, principalmente no que diz respeito à recuperação de informações relevantes. (FURGERI, 2006, p. 227). Necessitando assim de um olhar sobre a necessidade do usuário pelos dados e como os mesmos perpassam pela rede de softwares de seu meio virtual, trazendo então uma forma de envolver a entidade cliente e a entidade servidor.

REFERENCIAS

FACHIN, Juliana. Mediação da informação na sociedade do conhecimento.

Biblos: Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação, v 27, n. 1,p. 25-41, jan./jun. 2013. Disponível em: <https://periodicos.furg.br/biblos/article/Vi

ew/3096/2390> Acesso em: 10 Nov. 2018.

KEDZIERSKI, J. DANIEL. Abordando o Desenvolvimento de Aplicações para à Difusão de Informações em Redes sem Fios. Florianópolis: Centro Tecnológico, 2001. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Bibliografia: f. 91-93. Disponível em: http://tede.ufsc.br/teses/PGCC0144-D.pdf. Acesso em: 01 Nov. 2018.

FURGERI, Sérgio. O papel das linguagens de marcação para a Ciência da Informação. Transinformação, Campinas, 18, p. 225-239, set/dez, 2006. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/tinf/v18n3/06.pdf> Acesso em: 15. Nov. 2018.

Wikipédia, a enciclopédia livre. Transmissão de dados. WIKIPÉDIA, 2018. Disponível em:<https://translate.google.com/translate?sl=en&tl=pt&js=y&prev=_

t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&u=https%3A%2F%2Fen.wikipedia.org%2Fwiki%2FData

transmission&edit-text=&act=url> Acesso em: 01 Nov. 2018.

Manipulação de dados[editar | editar código-fonte]

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PARA CONVERSARMOS NA AULA DE 29/11:
(Houve edição do que estava na página-teste, então o comentário abaixo tem que ser todo revisto—faremos isso em aula. Uma consequência é que perdeu o sentido a primeira parte do título: “Sobrecarga informacional e”).
O texto me parece bom. Principal problema: não tem citações, logo, não pode ter referências (e, ao citar, preferir obras que passaram pelo crivo da comunidade científica – artigos científicos e livros acadêmicos – em vez de páginas avulsas na internet). Solução: fazer as citações onde cabe e listar a fonte em “Referências”. Por exemplo, em vez de citar “um estudo de E. F. Codd”, fazer a citação apropriada só com sobrenome e ano da obra: “um estudo de Codd (1970)”. Nas referências, incluir o famoso artigo:
Codd, E. F. (1970). A relational model of data for large shared data banks. Communications of the ACM, 13(6), 377-387.
Este trecho merece correção: “Este estudo tinha foco em desenvolver uma linguagem que se adaptasse ao modelo relacional”. O modelo relacional foi proposto nesse artigo, então seria mais correto dizer: “Este artigo apresenta os fundamentos para a representação e gestão da informação em bancos de dados na forma de tabelas”.
No penúltimo parágrafo, está correta a divisão das DML em procedurais e não-procedurais, mas faz muita falta dizer: SQL é não-procedural. No último parágrafo, o que é dito é correto, mas precisa citação. Neste caso, nem precisa buscar fonte externa. A própria Wikipédia tem verbete sobre a Lei de Moore, então fica fácil fazer a referência ao editar o trecho e (no código-fonte) linkar “Lei de Moore” com o verbete da Wikipédia. Já fiz isso (bastou colocar entre [[ ]]).
Problema menor: algumas sentenças e parágrafos estão muito longos. Outro problema menor: não existe “BD’s”. Usem BD ou BDs.

A quantidade de dados que chegam diariamente até o usuário (e-mails, contatos, comentários em redes sociais, etc.), é infinita, podendo provocar uma sobrecarga informacional, e com isso ocasionando a perda de controle sobre a informação, que por sua vez pode gerar a desinformação. Esse excesso de informações pode se tornar um problema para o usuário que não estiver preparado para gerenciar de forma inteligente os seus dados. Segundo Sanches (2005) “a gestão da informação no mundo dos bancos de dados se faz por meio de linguagens específicas”. Uma delas é a SQL (Structured Query Language) ou Linguagem Estruturada de Consultas.

Conforme artigo publicado na plataforma para programadores, a DevMedia, a SQL “é a linguagem padrão dos chamados Bancos de Dados Relacionais e não-procedurais, por sua vez, são bancos de dados estruturados em forma de colunas e linhas, tendo seus dados armazenados em tabelas”.  De acordo com o artigo, essa linguagem, surgiu no começo da década de 70 do séc. XX, e foi resultado de um estudo de um dos membros do laboratório de pesquisa de uma das maiores empresas de tecnologia da informação do mundo, a IBM. Este estudo foi realizado por Codd (1970), com o intuito de desenvolver uma linguagem que se adaptasse ao modelo relacional. O SQL deu tão certo, que o primeiro banco de dados baseado nessa linguagem, tornou-se comercial no final dos anos 70 e obrigou o ANSI (American National Standarts Institute), a padronizar as implementações da linguagem tornando a portabilidade mais fácil. A maior parte dos bancos de dados seguem esta padronização até os dias atuais.

Outra linguagem específica do mundo dos bancos de dados é a linguagem de manipulação de dados (Data Manipulation Language, DML). Sanches (2005) explica que “é a linguagem que permite aos usuários fazer o acesso aos dados ou manipulá-los” e inclui: inserir, alterar, excluir e consultar dados. Ainda conforme Sanches, existem basicamente dois tipos: a) DMLs procedurais que requerem a especificação de qual dado é necessário e de como obtê-lo e são usualmente mais fáceis de aprender e usar; b) DMLs não-procedurais, que requerem a especificação de qual dado é necessário sem especificar como obtê-lo. Para Sanches, o fato de o usuário não necessitar especificar como obter os dados, pode gerar uma certa dificuldade, pois “estas linguagens podem gerar código não tão eficiente como o produzido”.


REFERENCIAS

DEVMEDIA. Plataforma de Programadores. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/entedendo-a-linguagem-sql/7775 Acesso em: 25. out. 2018

SANCHES, André Rodrigo. A linguagem de manipulação de dados. Disponível em: https://www.ime.usp.br/~andrers/aulas/bd2005-1/aula5.html. Acesso em: 25. out. 2018.

Formação de profissionais de TIC[editar | editar código-fonte]

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PARA CONVERSARMOS NA AULA DE 29/11:
O trabalho enunciado era a composição, a elaboração, a redação de um trecho de texto. No entanto, este trecho começa com cópia de https://www.guiadacarreira.com.br/cursos/curso-de-tecnologia-da-informacao/ 
Fica claro que a intenção não era plagiar, pois o link está no final, mas a realidade é que o texto é uma cópia. Há 2 motivos para isso ser inadequado: (1) um verbete de enciclopédia é uma elaboração intelectual que pode e deve citar fontes onde é necessário, mas não pode ser uma cópia de texto e (2) um texto copiado que não está entre aspas e com citação caracteriza plágio.
SOLUÇÃO: precisa ficar claríssimo o que é elaboração dos autores deste texto e o que é material citado. Por exemplo, “Suas atividades podem envolver” necessita de fonte (a não ser que fosse mostrado um estudo completo de por que as atividades envolvem esses processos). É preciso dizer quem diz que “as atividades podem envolver”.
Um segundo problema é a escolha das fontes. Os 2 links indicados não chegam a ser más fontes, mas o leitor se perguntaria por que citar 2 blogs e não fontes mais fiáveis. Por exemplo, a Sociedade Brasileira de Computação, que o professor indicou, tem na seção Educação os “Referenciais de Formação para os Cursos de Graduação em Computação” que começa mostrando como referenciar o documento e lista as várias modalidades de cursos de graduação – bacharelados (Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia de Software, Sistemas de Informação), licenciatura (Computação) e cursos superiores de Tecnologia. Para facilitar: os Referenciais estão em http://www.sbc.org.br/educacao/referenciais-de-formacao-2017 
Sugiro começar pelos tipos de cursos, citando o documento da SBC, daí dá para falar (sem copiar) sobre as atividades, citando o blog.

O profissional que tem sua formação em Gestão da Tecnologia da Informação, vai encarar oportunidades na área de gestão pública e privadas que usufruam dos benefícios da área de Tecnologia da Informação como um grande diferencial para seus produtos e serviços. Tais empresas podem ter fortes laços com a tecnologia, como por exemplo, desenvolvedores de Software e equipamentos. Podem ser desenvolvidas pelo profissional as seguintes atividades: • Consultoría estratégica de TI • Desenvolvimento de plano de negócio. • Gestão de processos e projetos envolvendo tecnologia, incluindo análise de riscos, custos, recursos e qualidade.(GUIA DA CARREIRA, 2018). A formação de profissionais em TIC influencia na melhoria e na evolução para com a sociedade em um todo.(ZORZO,2016).

https://www.sbc.org.br/educacao/referenciais-de-formacao-2017

https://www.guiadacarreira.com.br/cursos/curso-de-tecnologia-da-informacao/

Empresas e mercado de trabalho em TIC[editar | editar código-fonte]

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PARA CONVERSARMOS NA AULA DE 29/11:
O trecho parece bem construído, com uso correto de citações e correspondência plena dessas citações com as obras na lista de referências. 
A criação da lista itemizada me parece boa ideia (melhor que em texto corrido). 
As fontes não são acadêmicas (como seria o ideal), mas isso me parece razoável porque o tema não é dos mais acadêmicos e InfoEscola e Exame são mídias jornalísticas razoavelmente respeitáveis. Para melhorar: A primeira afirmação (sobre o que é o mercado de trabalho) é uma definição que parece merecer a indicação de fonte. Aliás, a definição não é igual, mas é parecida com a de várias páginas na Web. Por que não usar a própria Wikipédia como fonte, nesse caso? O verbete “Mercado de trabalho” parece bom. Daria para extrair a ideia de lá e citar simplesmente linkando o verbete. Isso pode ser feito no texto, no código fonte, assim: mercado de trabalho (dois colchetes de cada lado, no código-fonte)

O mercado de trabalho é uma expressão usada para se referir as oportunidades remuneradas para os diversos profissionais e suas profissões que o mercado econômico oferece, a relação entre o mercado que oferece a oportunidade de trabalho e de uma pessoa que procura esta oportunidade. É no mercado de trabalho que as pessoas vendem a sua força de trabalho e sua mão de obra braçal, intelectual ou serviço, estes devem ser remunerados com um salário, recompensa, comissão, moradia ou bonificação. Referir-se ao mercado de trabalho nas tecnologias da informação e comunicação é referir-se ao que o mercado econômico e comercial oferece de oportunidades remuneradas para os profissionais desta área (SILVA, 2014).

A atuação do profissional da tecnologia da informação no mercado de trabalho está cada vez mais abrangente, englobando áreas como (PATI, 2017):

1. Engenheiro ou cientista de dados: Une a visão de negócios à percepção estatística.

2. Segurança da informação: É responsável pela manutenção e saúde de dados internos e sigilosos e pela prevenção de fraudes e vazamentos de informações.

3. Analista de Business Intelligence (BI): Coleta dados e informações com o objetivo de identificar problemas e oportunidades de negócio.

4. Scrum Master: Gerencia times voltados para metodologias ágeis, que são processos mais objetivos dentro de equipes de desenvolvimento e menos burocráticos.

5. Gerente de Expansão de TI: Dá o direcionamento da abordagem da empresa em relação à utilização de dados, tecnologia e infraestrutura.

6. Arquiteto de soluções: Design da estrutura de grupos de informações, organização e rotulação de sites, intranets, comunidades.

7. Analista de dados: Coletar, compilar, analisar e interpretar os dados (SCOTT, 2012).

Essas oportunidades para o mercado de trabalho na área de TIC, tem crescido ainda mais nos últimos anos, tendo até certa carência de profissional no mercado.

A tecnologia da informação é ainda um mercado em expansão pois a tecnologia está avançando incessantemente, e com isso abrange o aprimoramento da tecnologia existente, novas descobertas, áreas em desenvolvimento como a análise de dados. Contudo, um profissional da TIC não deve se estagnar, absorvendo constantemente consigo as mudanças desta área de atuação.

SILVA, Wellington Souza. Mercado de Trabalho. Info Escola (2014) https://www.infoescola.com/economia/mercado-de-trabalho/ Acesso em: 01/11/2018

PATI, Camila. Vai sobrar emprego para estes 6 profissionais de TI em 2018. Exame (14/12/2017) https://exame.abril.com.br/carreira/vai-sobrar-emprego-para-estes-6-profissionais-de-ti-em-2018/ Acesso em: 01/11/2018

SCOTT, Roger. Formatar Computador. BLOGSPOT (08/11/2012) http://formatarcomputadorr.blogspot.com/2012/11/o-que-faz-um-analista-de-dados-nao.html Acesso em: 01/11/2018

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

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FOLDOC, Free On-Line Dictionary of Computing (19 set. 2008). Information and Communication Technology, http://foldoc.org/Information+and+Communication+Technology, acesso em 22 nov. 2018.

Somasundaram, G. (2011). Armazenamento e gerenciamento de informações [recurso eletrônico]: Como armazenar, gerenciar e proteger informações digitais. In: G. Somasundaram, Alok Shrivastava, EMC Education Services. Trad. Acauam Pereira Fernandes; revisão técnica: EMC Brasil. - Dados eletrônicos. Porto Alegre : Bookman Editora.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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