Pombal (Paraíba)

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Pombal
  Município do Brasil  
Coluna da Hora, de 1940, atrás a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, de 1721, centro de Pombal.
Coluna da Hora, de 1940, atrás a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, de 1721, centro de Pombal.
Coluna da Hora, de 1940, atrás a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, de 1721, centro de Pombal.
Símbolos
Bandeira de Pombal
Bandeira
Brasão de armas de Pombal
Brasão de armas
Hino
Lema In Tui Honore
"Em sua honra"
Gentílico pombalense
Localização
Localização de Pombal na Paraíba
Localização de Pombal na Paraíba
Localização de Pombal na Paraíba
Pombal está localizado em: Brasil
Pombal
Localização de Pombal no Brasil
Mapa
Mapa de Pombal
Coordenadas 6° 46' 12" S 37° 48' 07" O
País Brasil
Unidade federativa Paraíba
Municípios limítrofes São Bentinho, Cajazeirinhas, São Domingos, Paulista, Lagoa, Aparecida e Condado
Distância até a capital 371 km
História
Fundação 27 de julho de 1698 (325 anos)
Emancipação 21 de julho de 1862 (161 anos)
Administração
Prefeito(a) Abmael de Sousa Lacerda (Dr. Verissinho) (REPUBLICANOS, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [1] 888,811 km²
População total (Estimativa IBGE/2021[2]) 32 802 hab.
Densidade 36,9 hab./km²
Clima semiárido (BSh)
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[3]) 0,634 médio
 • Posição PB: 18º
PIB (IBGE/2010[4]) R$ 174 040,000
PIB per capita (IBGE/2008[4]) R$ 4 302,19
Sítio pombal.pb.gov.br (Prefeitura)

Pombal é um município brasileiro do estado da Paraíba. É a quarta cidade mais antiga do estado, o primeiro núcleo de habitação do sertão paraibano, e a segunda maior do estado da Paraíba em questão territorial possuindo 889 km², o que representa 1,58% da superfície total do estado.

A taxa de crescimento anual é de 1,86%, possuindo o 18º maior IDH da Paraíba, e a expectativa de vida no município é em média 66,2 anos. O município tem 25.955 eleitores, 11.284 domicílios residenciais e 721 estabelecimentos comerciais. A economia é dominada pela agricultura, comércio interno e algumas fábricas. Esta localizada a uma altitude de 184 metros. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2010 sua população era estimada em 32.443 habitantes.

Segundo o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) divulgado em 2013, o IDHM da cidade esta em 0,634 o que é considerado um IDHM de médio desenvolvimento humano, levando-se em consideração de que o IDH dos municípios varia de 0 a 1, quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano; quanto mais próximo de um, melhor. De acordo com o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) divulgado pelo ministério da educação em 2014, a média ficou entre 3.7 e 4.1 para anos iniciais do ensino fundamental, índices considerados medianos tendo em vista que nos países desenvolvidos índices abaixo de 6 são considerados insatisfatórios.

Foi fundada no fim do século XVII, sendo elevada a vila em 1766 e em 1862 elevou-se a cidade. O município destaca-se pela bela arquitetura de seu centro histórico.

História[editar | editar código-fonte]

A colonização de Pombal ocorreu às margens do Rio Piancó durante a penetração no sertão paraibano deu-se por fins agrícolas e pastoris.

Por volta de 1698, o bandeirante Teodósio de Oliveira Ledo, depois de muitos combates com os nativos, atingiu o local onde estão os marcos de fundação do Arraial de Piranhas, à margem direita do rio Piancó.

O sertão, até então inexplorado, era ocupado pelas tribos da família cariri: os pegas e os panatis.

A cidade recebeu três denominações. A primeira Arraial de Piranhas (1696); o segundo nome de povoação de Nossa Senhora do Bom Sucesso do Piancó (1698).

Em 1711, o Rei autoriza o Governador, João da Maia Gama, a criação do Julgado do Piancó (Pombal), o primeiro marco de organização judiciária no sertão da Paraíba, assim, foi nomeado Juiz Ordinário o coronel Manoel Araújo de Carvalho, além de Escrivão e Tabelião. No dia 24 de janeiro de 1721, teve início no Arraial, a construção da segunda igreja, dedicada também a Nossa Senhora do Bom Sucesso, padroeira da cidade. Que mais tarde com a construção da nova igreja matriz, a igrejinha veria a ser denominada Igreja de Nossa Senhora do Rosário.

Por carta régia de 22 de julho de 1766 foi elevada a categoria de vila, com o nome de Pombal, em homenagem à vila de Pombal, em Portugal. Elevada a categoria de vida deu-se a instalação oficial a 4 de maio de 1772.

Em 1784, Catolé do Rocha já era povoação e termo da Vila de Pombal, quando foi lavrado um Auto de Vereação do Senado da Câmara, sob a presidência de Pedro Soares Barbosa, juiz ordinário.

A Rainha de Portugal, em provisão de 8 de outubro e 11 de dezembro de 1792, reconhecia como médico, Manoel de Arruda Câmara, formado na Universidade de Montpelier na França. Junto com seu irmão Francisco Arruda Câmara, foram os primeiros pombalenses a receberem os títulos de médicos.

O padre José Ferreira Nobre, vigário da freguesia de Pombal, um ativista dos ideais libertários, foi preso em 1817 com outros dez revolucionários da cidade, os quais foram enviados para os cárceres de Pernambuco e Bahia, viajando o percurso a pé ou montados em burros e alguns acorrentados.

A Vila tornou-se Distrito em 15 de outubro de 1827 e, em 21 de julho de 1862 foram concedidos documentos que a regulam como cidade.

No dia 15 de julho de 1829 foi criada a agência do Correio Público, regulamentada através da Diretoria Geral dos Correios do Império.

Em 1847, é iniciada a construção da Cadeia Velha que até hoje mantém sua arquitetura original. Hoje em dia, é conhecida como a casa da cultura da cidade.

Em 1860, começa a construção do Cemitério Público, à custa de recursos particulares, hoje, denominado de Cemitério de Nossa Senhora do Carmo.

A comarca de Pombal foi criada em 1831 tendo sido suprida em 1882 e restaurada pela Lei Estadual n° 330 de 11 de novembro de 1898 com sede em Catolé do Rocha.

Foi nomeado como primeiro prefeito da cidade no dia 19 de Julho de 1895, o coronel João Leite Ferreira Primo. No primeiro domingo de outubro ocorreu a primeira Festa do Rosário de Pombal, em uma solenidade simples, o que anos depois se tornaria um grande evento.

No dia 8 de setembro de 1897 é inaugurada a nova Matriz de Nossa Senhora do Bom Sucesso, a partir dai passa a ser a padroeira da antiga Igreja Matriz, Nossa Senhora do Rosário, fica denominada de Igreja do Rosário.

Em 1919 é iniciada a construção do Mercado Público, no centro da cidade, o qual só foi concluído no ano de 1942.

Foi concluído em 1932 o primeiro centro educacional do Município, denominado de Grupo Escolar João da Mata localizado próximo da Cadeia Velha. Nesse mesmo ano a estrada de ferro é concluída e o trem chega à Pombal, depois, ligando a cidade a João Pessoa-PB, Fortaleza-CE, Recife-PE e Natal-RN.

Em 1938 foram iniciadas, pelo prefeito Sá Cavalcanti, as construções: Açougue Público, Praça Getúlio Vargas, Coluna da Hora, Coreto e Praça do Bar Centenário; concluídas em 1940.

A comarca de Pombal é de 2ª Entrância, abrangendo as cidades de Lagoa-PB, Cajazeirinhas-PB, São Domingos-PB e São Bentinho-PB.

Pombal foi a 1ª Vila do alto sertão paraibano, e hoje se destaca culturalmente como a quarta cidade mais antiga da Paraíba.[5]

Em 1956 é construída no bairro dos Pereiros a igreja de São Pedro, que mais tarde se tornaria Paróquia em 24 de abril de 1966.

Geografia[editar | editar código-fonte]

O município está na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005.[6] Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.

Clima[editar | editar código-fonte]

Maiores acumulados de precipitação em 24 horas

registrados em Pombal por meses (AESA[7])

Mês Acumulado Data Ref Mês Acumulado Data Ref
Janeiro 223,0 mm 18/01/2004 [8] Julho 25,2 mm 02/07/2017 [9]
Fevereiro 151,2 mm 04/02/2004 [10] Agosto 102,0 mm 27/08/2009 [11]
Março 118,4 mm 18/03/1995 [12] Setembro 8,4 mm 09/09/2014 [13]
Abril 138,4 mm 17/04/2000 [14] Outubro 120,4 mm 23/10/2010 [15]
Maio 100,8 mm 06/05/2011 [16] Novembro 64,8 mm 19/11/2014 [17]
Junho 61,4 mm 06/06/2009 [18] Dezembro 70,0 mm 30/12/1999 [19]
Período: 1994 a atualmente

Em condições normais, a estação chuvosa começa em meados de janeiro e dura até o fim do segundo decêndio de maio. As chuvas no município dependem de Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis[20] que atuam de novembro a março com máximo em janeiro, de ocasionais entradas de Distúrbios Ondulatórios de Leste[21] nos meses de abril e maio e, principalmente, da Zona de Convergência Intertropical,[22] que atinge sua máxima posição ao sul da linha do Equador em março/abril. Normalmente, a estação seca se inicia no mês de julho, prolongando-se até a primeira quinzena de dezembro, sendo que algumas chuvas de verão podem ocorrer nos meses de outubro e novembro (a citar o exemplo de outubro de 2010, quando foram registrados mais de 200 mm na cidade[23]).

De acordo com dados da Aesa,[24] de 1994 até atualmente, o maior volume diário de chuva ocorreu no dia 18 de janeiro de 2004, 223 mm.[25] Outros grandes volumes diários foram de 151,2 mm no dia 04 de fevereiro de 2004,[26] 138,4 mm no dia 17 de abril de 2000,[27] 123 mm no dia 14 de fevereiro de 2007,[28] 120,4 mm no dia 23 de outubro de 2010,[29] 118,4 mm no dia 18 de março de 1995,[30] 112 mm no dia 01 de março de 2006,[31] 109 mm em 12 de março de 2014,[32] 105 mm no dia 19 de março de 2008,[33] 102 mm no dia 27 de agosto de 2009,[34] 100,8 mm no dia 06 de maio de 2011,[35] e 100,2 mm no dia 18 de abril de 1996.[36] O maior volume de chuva em um mês foi registrado em janeiro de 2004, 575,4 mm.[37]

Dados do Departamento de Ciências Atmosféricas, da Universidade Federal de Campina Grande, mostram que Pombal apresenta um clima com média pluviométrica anual de 724,9 mm e temperatura média anual de 27,0 °C.

Dados climatológicos para Pombal
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 34,2 33,3 32,4 32,0 31,6 31,1 31,4 32,8 34,1 35,1 35,3 35,1 33,2
Temperatura média (°C) 28,1 27,3 26,7 26,5 26,1 25,4 25,4 26,1 27,2 28,0 28,3 28,4 27,0
Temperatura mínima média (°C) 22,4 22,2 22,0 21,8 21,2 20,2 19,6 19,5 20,6 21,4 21,9 22,3 21,3
Chuva (mm) 72,3 124,2 190,8 166,3 73,1 30,5 12,2 7,4 2,8 7,3 12,2 22,8 724,9
Fonte: Departamento de Ciências Atmosféricas.[38][39][40][41]

Microrregião[editar | editar código-fonte]

Pombal está inserida na mesorregião do sertão paraibano. Microrregião Depressão do Alto Piranhas (DA-P) que engloba os seguintes municípios: Aguiar, Igaracy (Boqueirão dos Cochos), Cacimba de Areia, Catingueira, Condado, Coremas, Desterro de Malta, Emas, Itaporanga, Junco do Seridó, Lagoa, Lastro, Malta, Nazarezinho, Nova Olinda, Ôlho d’Água, Passagem, Patos, Paulista, Piancó, Pombal, Quixaba, Salgadinho, Santa Cruz, Santa Luzia, Santana dos Garrotes, Santa Terezinha, São José da Lagoa Tapada, São José de Espinharas, São José do Bonfim, São José do Sabugi, São Mamede, Sousa e Várzea.[42]

Bairros[editar | editar código-fonte]

Mapa com todos os bairros da cidade de Pombal.
Visão da cidade pelo saída do Bairro dos Pereiros.
  • Centro
  • Dep. Adauto Pereira Vieira
  • Boa Esperança
  • Jardim Rogério
  • Francisco Paulino
  • Senador Ruy Carneiro
  • Dep. Levi Olimpio
  • Santa Rosa
  • Nova Vida I
  • Nova Vida II
  • Nova Vida III
  • Vida Nova
  • Petrópolis I
  • Petrópolis II
  • Dep Francisco Pereira
  • Pereiros
  • Cícero Gregório
  • Antiga Estação Ferroviária na cidade construída no governo provisório de 1932. Reformada na administração da prefeita Pollyana Feitosa no ano de 2009. Pelo SEMCET (Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo) com o secretário: Paulo Romero Oliveira Freitas.
    Carvalhada
  • Projeto Mariz
  • Dep. Janduhy Carneiro
  • Novo Horizonte I
  • Novo Horizonte II

Cidadãos ilustres[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  2. IBGE, IBGE (1 de julho de 2021). «Pombal». ibge.gov.br. Consultado em 1 de janeiro de 2022 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  5. http://www.ibge.gov.br/cidadesat/historicos_cidades/historico_conteudo.php?codmun=251210
  6. «Ministério da Integração Nacional, 2005. Nova delimitação do semiárido brasileiro». Consultado em 27 de setembro de 2009. Arquivado do original em 26 de março de 2010 .
  7. «AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  8. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  9. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  10. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  11. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  12. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  13. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  14. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  15. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  16. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  17. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  18. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  19. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 1 de outubro de 2018 
  20. «VÓRTICES CICLÔNICOS DA ALTA TROPOSFERA QUE ATUAM SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL». climanalise.cptec.inpe.br. Consultado em 25 de julho de 2018 
  21. «Onda de leste». Wikipédia, a enciclopédia livre. 12 de novembro de 2017 
  22. «MASTER - Ensino». master.iag.usp.br. Consultado em 12 de dezembro de 2017 
  23. «Síntese Climática Outubro de 2010» (PDF). Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET): 20. 2010. Consultado em 26 de Julho de 2018 
  24. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  25. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  26. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  27. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  28. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  29. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  30. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  31. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  32. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  33. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  34. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  35. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  36. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  37. «Meteorologia – Chuvas – AESA». www.aesa.pb.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  38. «TEMPERATURA COMPENSADA MENSAL E ANUAL DA PARAÍBA». Departamento de Ciências Atmosféricas. Consultado em 14 de julho de 2018. Cópia arquivada em 11 de junho de 2014 
  39. «TEMPERATURA MÍNIMA MENSAL E ANUAL DA PARAÍBA». Departamento de Ciências Atmosféricas. Consultado em 14 de julho de 2018. Cópia arquivada em 11 de junho de 2014 
  40. «PRECIPITACAO MENSAL». Departamento de Ciências Atmosféricas. 1911–1990. Consultado em 14 de julho de 2018. Cópia arquivada em 11 de junho de 2014 
  41. «TEMPERATURA MAXIMA MENSAL E ANUAL DA PARAIBA». Departamento de Ciências Atmosféricas. 1911–1980. Consultado em 14 de julho de 2018. Cópia arquivada em 11 de junho de 2014 
  42. IBGE

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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