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Vetos do governo dos Estados Unidos no Conselho de Segurança das Nações Unidas

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Assembleia Geral da ONU

Esta é uma lista de vetos do Governo dos Estados Unidos[1] no Conselho de Segurança da ONU em ordem cronológica crescente.[2][3][4] Os Estados Unidos são desde 1966 até 2011 o segundo estado com mais vetos no Conselho de Segurança, com 82 destes, atrás apenas da URSS com 121 vetos entre 1946 e 1989.[5]

O abuso do veto no Conselho de Segurança é versado no Capítulo 2 da Carta das Nações Unidas e enquadra-se nela.[6] Segundo a cientista política Phyllis Bennis , "os EUA são a razão pela qual a ONU não é capaz de desempenhar o papel que sua carta exige, que é parar o flagelo da guerra" e "Os Estados Unidos vetaram e ameaçam vetar no Conselho de Segurança e em reuniões como a Assembleia Geral ou o Conselho de Direitos Humanos, onde não existe veto, ameaçam outros países".[7][8] Embora o termo "veto" não apareça na carta da ONU, o historiador Geoffrey Roberts afirma que o sistema de vetos foi uma pré-condição para que a URSS e os EUA aderissem a organização.[8]

Países pequenos e grupos religiosos, principalmente cristãos discordaram desta abordagem por não haver a necessidade de se existir um sistema de vetos.[9] Os EUA usam o poder de vetos em outras organizações como a OMC e o Banco Mundial.[10][11] Segundo pesquisa mundial de opinião da Gallup efetuada em 2016, os EUA são considerados a ameaça número um à paz mundial.[12], sendo que, segundo Noam Chomsky, os Estados Unidos foram o país que mais abusou do poder de veto desde o fim da guerra fria.[13]

Antes da onda de vetos ianques, os Estados Unidos respeitava as instituições internacionais que ele mesmo criou em conjunto com a comunidade internacional durante e depois da Segunda Guerra.[14] Os Estados Unidos tem um histórico de violações aos direitos humanos pelo menos desde os tempos da guerra Fria, principalmente com relação ao movimento afrodescendente, piorando quando surgiu a chamada Guerra ao Terror em 2001. O país também é reconhecido internacionalmente pela sua falta de transparência com relação aos crimes cometidos por funcionários de sua administração.[15]

Apesar dos Estados Unidos ser a primeira república liberal continental da modernidade cujos fundadores pregaram a resistência a tiranos[16], atualmente os Estados Unidos são considerados os maiores violadores de direitos humanos no mundo no século XXI.[17] Os Estados Unidos usa o veto também em outras instâncias, como no caso da OMC por exemplo[11] e governos como o de Nicolás Maduro na Venezuela diz ser pertinente uma refundação das Nações Unidas.[18], enquanto Estados membros da ONU historicamente pautam por mais represenatividade e mais democracia no Conselho de Segurança, como o Brasil.

A desigualdade de poder mundial com relação ao país também se reflete na desigualdade econômica e política interna.[19][20]

Ano: Resolução vetada Quantidade de resoluções repetidas respectivamente Placar na votação da Assembleia Geral das Nações Unidas, fora abstenções
1972 Condena Israel pelo morte de centenas de pessoas na Síria e no Líbano, em ataques aéreos e as violações do cessar fogo da Guerra dos Seis Dias.[21].[22] 12-1
1973 Afirma os direitos dos palestinos e exorta Israel a se retirar dos territórios ocupados.[22]
1973 Situação da Rodésia do Sul (Zimbábue).[21] 11-2 (US, UK)
1973 Afirma os direitos dos palestinos e exorta Israel a se retirar dos territórios ocupados.[22] 11-2 (US, UK)
1973 Questão do Canal do Panamá[21] 13-1
1973 Reivindica direitos dos palestinos.[21][22] 13-1
1974 Banir a África do Sul da ONU[21] 10-3 (França, UK, US)
1975 Aprovação de afiliação do Vietnã do Sul e Vietnã do Norte[21]
1975 Desocupação da Namíbia pela África do Sul.[21] 10-3 (França, UK, US)
1976 Condena Israel para atacar civis libaneses.[22] 6 14-1 (5x); 13-1
1976 Condena Israel para atacar civis libaneses.[22] 10-1
1976 Condena Israel para a construção de assentamentos nos territórios ocupados.[21][22] 9-1
1976 Convite à autodeterminação para os palestinos.[21][22] 10-1
1976 Condena Israel para atacar civis libaneses.[22]
1976 Condena Israel para a construção de assentamentos nos territórios ocupados.[22]
1976 Convite à autodeterminação para os palestinos[22].
1976 Afirma os direitos dos palestinos.[22]
1976 Condena as tentativas da África do Sul para impor o apartheid na Namíbia.[23] 2 10-3 (França, UK, US)
1976 Para a admissão do Vietnã à Organização das Nações Unidas[24][25]. 5 (a partir de 1975) 14-1; 13-1
1977 Condena a situação de apartheid na África do Sul.[21] 10-5 (França, US, UK)[23] 3x
1978 Exorta os membros permanentes (EUA, URSS, Reino Unido, França, China) para assegurar decisões das Nações Unidas na manutenção da paz e da segurança internacionais. 119-2
1978 Critica as condições de vida dos palestinos.[22] 110-2
1978 Condena o registro israelense de direitos humanos nos territórios ocupados.[22] 97-3
1978 Solicita que os países desenvolvidos para aumentar a quantidade e qualidade da ajuda ao desenvolvimento para os países subdesenvolvidos. 119-1
1979 Pede o fim de toda a colaboração militar e nuclear com o apartheid na África do Sul.[23] 114-3
1979 Fortalece o embargo de armas contra a África do Sul.[23][26] 132-3
1979 Oferece assistência a todos os povos oprimidos da África do Sul e seu movimento de libertação.[23] 134-3
1979 Negociações sobre o desarmamento e a cessação da corrida armamentista nuclear. 120-3
1979 Chamada para o retorno de todos os habitantes expulsos por Israel.[22] 121-3
1979 Exige que Israel desista de violações dos direitos humanos.[22] 112-2
1979 Solicita um relatório sobre as condições de vida dos palestinos em países árabes ocupados. 120-2
1979 Oferece assistência ao povo palestino.[22] 112-3
1979 Discute soberania sobre os recursos nacionais em territórios árabes ocupados.[22] 118-2
1979 Pede proteção para o dinheiro depositado por governos de países de terceiro mundo.[2] 111-2
1979 Chamadas para abordagens alternativas dentro do sistema das Nações Unidas para melhorar o gozo dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.[2] 136-1
1979 Opõe-se a apoio para a intervenção nos assuntos internos ou externos de estados.[2] 104-2
1979 Para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mulheres.[2] 121-2
1979 Para incluir as mulheres palestinas na Conferência das Nações Unidas sobre as Mulheres.[2]
122-2
1979 Salvaguarda os direitos dos países em desenvolvimento nas negociações comerciais multinacionais.[2] 112-1
1980 Solicitações à Israel para o retorno pessoas deslocadas[2][22][27] 96-3
1980 Condena a política de Israel em relação às condições de vida do povo palestino.[2][2][22] 118-2
1980 Condena práticas de direitos humanos israelenses nos territórios ocupados por Israel.[2][2][22] 3 118-2, 119-2 e 117-2
1980 Afirma o direito à autodeterminação para os palestinos.[2][22] 120-3
1980 Oferece assistência aos povos oprimidos da África do Sul e seu movimento de libertação nacional.[2][23] 137-3
1980 As tentativas de estabelecer uma nova ordem econômica internacional para promover o crescimento dos países subdesenvolvidos e a cooperação econômica internacional.[2] 134-1
1980 Aprova o Programa de Ação para o segundo semestre de Década das Nações Unidas para a Mulher.[2] 132-3
1980 Declaração de não utilização de armas nucleares contra Estados não-nucleares.[2] 110-2
1980 Salienta que o desenvolvimento das nações e indivíduos é um direito humano.[2] 120-1
1980 Solicita a cessação de todas as explosões de testes nucleares.[2]
1980 Solicita a implementação da Declaração sobre a Concessão de Independência aos Países e Povos Coloniais[22].
1981 Condena atividades de interesses econômicos estrangeiros em territórios coloniais. 133-3
1981 Apela ao fim de todas as explosões de testes de armas nucleares.[2] 118-2
1981 Apela a uma ação de apoio a medidas de prevenção da guerra nuclear, conter a corrida armamentista e promover o desarmamento.[2] 78-3
1981 Insta negociações sobre proibição de armas químicas e biológicas[2][28] 109-1
1981 Declara que a educação, trabalho, saúde[29], nutrição[2][30] adequada, o desenvolvimento nacional, etc, são os direitos humanos. 135-1
1981 Alterações nos métodos de contabilidade das Nações Unidas.[2] 127-1
1981 Condena a África do Sul para ataques contra os Estados vizinhos, condena o apartheid e tenta reforçar as sanções.[2][23] 7 145-1, 124-1, 136-1, 129-2, 126-2, 139-1, 138-1
1981 Condena uma tentativa de golpe de Estado da África do Sul nas Ilhas Seychelles.[2][23]
1981 Exige que Israel cessar escavações em áreas de Jerusalém Oriental considerados pela Organização das Nações Unidas para fazer parte dos territórios ocupados.[2][22] 114-2
1981 Condena Israel para bombardear obras em usinas atômicas iraquianas.[2][22] 108-2
1981 Condena a política de Israel em relação às condições de vida do povo palestino.[2][22] 2 109-2, 111-2
1981 Para estabelecer uma zona livre de armas nucleares no Oriente Médio[2][22] . 107-2
1981 Para estabelecer direitos para o povo palestino.[2][22] 2 121-2, 119-3
1981 Para esclarecer o status de Jerusalém.[2][22] 139-2
1981 Discute refugiados palestinos na Faixa de Gaza.[2][22] 141-2
1981 Concede os direitos dos palestinos deslocados a regressar às suas casas.[2] 121-3
1981 Em relação as receitas de propriedades dos refugiados palestinos.[2][22] 117-2
1981 Criação da Universidade de Jerusalém para os refugiados palestinos.[2][22] 119-2
1981 No que diz respeito as violações de direitos humanos israelenses em territórios ocupados.[2][22] 111-2
1981 Condena o fechamento de universidades palestinas em território ocupado.[2][22] 114-2
1981 Opõe-se a decisão de Israel de construir um canal que liga o Mar Morto e o Mar Mediterrâneo.[2][22][31]
1981 Discute soberania sobre os recursos nacionais na Palestina ocupada e outros territórios árabes.[2][22]
1981 Afirma a não aplicabilidade da lei israelense sobre as Colinas de Golã.[2][22][32] 121-2
1981 Resolução contra os homicídios na fronteira angolana-sul-africana praticados pelo apartheid.[2][21][22]
13-1
1981 Questão da Namíbia.[2][21][22]
4x 12-3; 11-3; 9-3(2x)
1982 Condena a invasão israelense do Líbano.[2][22] 6 (1982-1983)
1982 Condena o fuzilamento de 11 muçulmanos em um santuário em Jerusalém por um soldado israelense.[2][22]
1982 Insta Israel se retirar das Colinas de Golã ocupados em 1967.[2][22]
1982 Para a ratificação da Convenção relativa à repressão e punição do apartheid.[2][23] 124-1
1982 Para promover uma ação internacional contra o apartheid.[2][23] 141-1
1982 Condena o apartheid no esporte.[23] 138-1
1982 Solicita a cessação de novos investimentos estrangeiros e empréstimos para a África do Sul.[2][23] 134-1
1982 Solicita a criação de uma Carta Mundial para a proteção da ecologia.[2] 111-1
1982 Define-se uma conferência das Nações Unidas sobre sucessão de Estados em matéria de propriedade do Estado, arquivos e dívidas.[2] 136-1
1982 Proibições de testes nucleares e negociações de espaço livre de armas nucleares.[2] 3 111-1, 114-1, 138-1
1982 Apoia uma nova era de informação e comunicação.[2] 131-1
1982 Proibição de armas químicas e bacteriológicas.[2] 95-1
1982 Por uma melhor elaboração do direito internacional.[2] 113-1
1982 Para evitar a exclusão de certos funcionários das Nações Unidas.[2] 129-1
1982 Protege contra produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente.[2] 146-1
1982 Declara que a educação, trabalho, saúde, nutrição adequada, o desenvolvimento nacional são direitos humanos.[2][33] 131-1
1982 A aplicação da Carta dos Direitos e Deveres Econômicos dos Estados.[2] 141-1
1982 Em relação à adequação das instalações da Comissão Econômica para a África, em Adis Abeba, na Etiópia.[2] 132-1
1982 Desenvolvimento dos recursos energéticos dos países em desenvolvimento.[2] 146-1
1982 Situação na Nicarágua.[2][21] 12-.
1982 Situação na Nicarágua.[2][21] 12-1
1982 Questão das Malvinas.[2] 14-2
1982 Sobre Oriente Médio. (Líbano)[2] 6 (1982-1983)6 (1982-1983) 14–1 (2x); 11-1
1982 Sobre o assassinato dos prefeitos de Nablus e Ramallah.[2] 13-1
1982 Situação de Golan.[2] 9-1
1982 Reestruturação relações econômicas internacionais no sentido de estabelecer uma nova ordem econômica internacional.[2] 124-1
1983 Afirma o direito de cada Estado para escolher seu sistema econômico e social[2][34] de acordo com a vontade do seu povo, sem interferência externa, sob qualquer forma que for preciso. 131-1
1983 Resoluções contra o apartheid na África do Sul.[23] 4 110-1, 149-1, 140-1, 145-1
1983 Bombardeio à Granada.[21] 11-1
1983 Situação do Oriente Médio ocupado por Israel.[2][21][23] 13-1
1983 Resolução contra o Apartheid.[2][21][23] 4 110–1, 149–1, 140–1, 145–1
1983 Prevenção de uma corrida armamentista no espaço.[2] 147-1
1983 Declara que a educação, trabalho, saúde, nutrição adequada, o desenvolvimento nacional são direitos humanos.[2] 132-1
1983 Relativamente ao direito internacional.[2] 110-1
1983 No que diz respeito a Década dos Transportes e Comunicações em África.[2] 137-1
1983 Proibição de fabricação de novas armas de destruição em massa.[2] 116-1
1983 Revisão da Corrida armamentista na Guerra Fria.[2] 133-1
1983 Proibição de armas químicas e bacteriológicas.[2] 98-1
1983 Solicita um estudo sobre a corrida armamentista naval.[2] 113-1
1983 No que diz respeito ao desarmamento e segurança.[2] 132-1
1983 Fortalecimento das Nações Unidas para responder a desastres naturais e outros.[2] 126-1
1984 Condena o apoio da África do Sul em suas políticas na Namíbia e outros.[2][23] 121-2
1984 A ação internacional para eliminar o apartheid[23]. 146-2
1984 Condena a ocupação israelense e seus ataques ao sul do Líbano.[2][22]
1984 Cooperação entre as Nações Unidas e a Liga Árabe.[2][22] 134-2
1984 Condena o ataque militar israelense contra usinas nucleares do Iraque.[2][22] 106-2
1984 Sobre a eliminação da discriminação racial.[2] 145-1
1984 Afirma os direitos do povo palestino.[22] 127-2
1984 Para a convocação de uma conferência de paz no Oriente Médio. 121-3
1984 Proibição de novos tipos de armas de destruição em massa. 125-1
1984 Proibição de armas químicas e bacteriológicas. 84-1
1984 No que diz respeito ao direito do mar. Os EUA não assinaram nenhum tratado marítimo desde o século XIX, vide: aqui e aqui</ref> 138-2
1984 No que diz respeito as violações de direitos humanos israelenses em territórios ocupados.[22] 120-2
1984 Condena tentativas de assassinato contra prefeitos palestinos.[22] 143-2
1984 Condena Israel por não colocar suas instalações nucleares sob as salvaguardas internacionais.[22]. 94-2
1984 Relativa à proibição de testes nucleares. 123-1
1984 Para divulgar a investigação e desenvolvimento militar. 141-1
1984 Comemorando o 25º aniversário da Declaração sobre a Concessão de Independência aos Países e Povos Coloniais. 143-1
1984 Propondo assistência econômica para o povo palestino.[22] 146-1
1984 Apoio ao Desenvolvimento Industrial pela ONU. 118-2
1984 No que diz respeito a Década de Desenvolvimento Industrial para a África. 120-1
1984 Questões relacionadas com a Comissão Econômica para a Ásia Ocidental. 123-2
1984 Apresenta a ecada industrial da África. 120-1
1984 Petição da Nicarágua contra os Estados Unidos.[2][21] 120-1
1985 Petição da Nicarágua contra os Estados Unidos.[2][21]
1985 Condena Israel de ocupação e atacar o sul do Líbano .[2][22]
1985 Situação da Namíbia.[2][21][22] 10-1
1985 Condena Israel por usar força excessiva nos territórios ocupados.[22] 10-1
1985 As resoluções sobre a cooperação internacional, direitos humanos, comércio e desenvolvimento. 3 134-1, 130-1, 133-1
1985 As medidas a tomar contra nazi-fascistas e atividades neofascistas. 121-2
1986 Convida todos os governos (incluindo os EUA) para respeitar o direito internacional.
1986 Condena Israel por suas ações contra civis libaneses[22].
1986 Insta Israel a respeitar os lugares sagrados muçulmanos[22]. 11-1[21]
1986 Condena Israel por derrubar um avião civil líbio.[21][22] 9-6
1986 Para configurar uma Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul. 124-1
1986 Solicitação da Nicarágua no TPI contra os EUA.[2][21] 2 11-2
1986 Protesto contra o apartheid. 2 12-2
1986 Para eliminar os desequilíbrios existentes nos domínios do acesso e dos meios de informação e de comunicação[35]. 148-1
1986 Para o fortalecimento da segurança internacional. 126-1
1986 Diálogo para melhorar a situação internacional. 117-1
1986 Para o estabelecimento de um sistema global de paz e segurança internacionais. 102-2
1986 Declaração sobre o direito ao desenvolvimento. 146-1
1986 Medidas para melhorar a situação e garantir os direitos humanos e a dignidade de todos os trabalhadores migrantes. 148-1
1986 Proteção contra produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente. 146-1
1987 Insta Israel a respeitar as Convenções de Genebra em seu tratamento dos palestinos[22].
1987 Insta Israel para parar a deportação de palestinos[22]. 145-2
1987 Condena Israel pelas suas ações no Líbano[22]. 2
1987 Insta Israel a retirar as suas forças do Líbano[22].
1987 Cooperação entre as Nações Unidas e a Liga Árabe.[22] 153-2
1987 Chamado para o cumprimento no Tribunal Internacional de Justiça sobre as atividades paramilitares e militares contra a Nicarágua e uma chamado para acabar com o embargo comercial contra a Nicarágua. 2[21] 94-2, 94-2
1987 Medidas para prevenir o terrorismo internacional, estudar as causas políticas e econômicas subjacentes de terrorismo, uma conferência para definir o terrorismo e para diferenciá-la da luta popular de libertação nacional.[36] 153-2
1987 As deliberações sobre jornalismo, as dívidas e o comércio internacional. 3 140-1, 154-1, 131-1
1987 A oposição à acumulação de armas no espaço. 154-1
1987 A oposição ao desenvolvimento de novas armas de destruição em massa[22]. 135-1
1987 Oposição aos testes nucleares. 2 134-, 137-3
1987 Proposta de criação da zona de paz do Atlântico Sul. 124-1
1987 Sanções ao apartheid. 10-3
1987 Questão da Namíbia. 9-3
1988 Condena práticas israelenses contra os palestinos nos territórios ocupados.[22] 5 (1988-1989) 14-1 (4x); 13-1[2][21]
1988 Sanções ao apartheid.[22] 5 (1988-1989) 14-1 (4x); 13-1[2][21]
1989 Condena invasão ianque do Panamá.[2][37][38] ?-? (Pelo menos veto francês, americano e bretão)[39]
1989 Condena tropas ianques para saquear a residência do embaixador da Nicarágua, no Panamá.
1989 Condena EUA por derrubar duas aeronaves líbias.[21] 9-4 (Estados Unidos, França, Reino Unido e [?])
1989 Condena apoio dos EUA para os Contras na Nicarágua.
1989 Condena embargo ilegal dos Estados Unidos da América da Nicarágua.
1989 Opondo-se a aquisição de território pela força. 151-3
1989 Chamada para uma solução para o conflito árabe-israelense com base em resoluções anteriores da ONU.[22]
1989 Chamada para uma solução para o conflito árabe-israelense com base em resoluções anteriores da ONU.[22] 3 14-1[21]
1989 Condena embargo a Nicarágua.[21][22] 10-1 (França, US, UK e [?])
1989 Situação nos territórios árabes ocupados.[22]
1989 Condena apoio ianque aos contras.[22]
1990 Para enviar ajuda humanitária ao Iraque.[40][41].[22]
1990 Em defesa da imunidade diplomática dos embaixadores no Panamá.[21] 13-1
1992 Pelo fim do embargo a Cuba.[2][42]
1994 Condena o genocídio em Ruanda por parte do então governo do Zaire.[23][43]. 2 (França e Estados Unidos ?-?
1995 Afirma que a área em Jerusalém Oriental, anexada por Israel é um território ocupado.[22]
1996 Renovação da indicação Boutros Boutros-Ghali para o cargo de secretário-geral em contraposição a nova indicação de Kofi Annan.[22][44][45].
1997 Insta Israel a cessar a construção de assentamentos em Jerusalém Oriental e em outros territórios ocupados.[22] 2[21] 130-2
1999 Insta os EUA para acabar com o embargo comercial a Cuba[46]. 8 59-2, 88-4, 101-2, 117-3, 138-2, 143-2, 157-2, 155-2
2001 Para enviar monitores desarmados para a Cisjordânia e na Faixa de Gaza[22].
2001 Condena Israel por atos de Terrorismo contra civis nos territórios ocupados.[22]
2001 Para configurar o Tribunal Penal Internacional e a favor do envio de observadores desarmados em Israel.[21] 9-1
2002 Pelo fim do embargo cubano. 2
2002 Para renovar a missão de manutenção da paz na Bósnia e Herzegovina.
2002 Condena o assassinato de um trabalhador do Reino Unido que trabalhava para as Nações Unidas por forças israelenses. Condena a destruição do armazém do Programa Mundial de Alimentos[22].
2002 Condena o assassinato de 2 funcionários ingleses da ONU em Israel e a destruição por parte da aviação de Israel de um celeiro da FAO.[21][22] 12-1
2003 Condena a decisão do Parlamento israelense de "eliminar" o presidente palestino eleito, Yasser Arafat[22]. 11-1[21]
2003 Condena a construção de um muro por Israel em terras palestinas.[22] 10-1[21]
2003 Para acabar com 40 anos de embargo de Cuba por parte dos EUA. 179-3
2004 Condena o assassinato do líder do Hamas, o xeque Ahmed Yassin.[21][22] 11-1
2004 Condena a incursão israelense e os assassinatos em Gaza[22].
2004 Produção e processamento de material de fabrico de arma deve estar sob controle internacional.[47] 2 147-1, 179-2
2006 Apela ao fim às incursões e ataques militares israelenses em Gaza[22][48]. 2 10-1; 11-1;[21] 13-1
2006 Pede o fim do embargo financeiro contra Cuba. 183-4
2007 Chamado para usos pacíficos para o espaço sideral. 129-6
2007 Apela a uma convenção contra o machismo. 3 143-1, 132-2, 154-1
2007 No que diz respeito aos direitos das crianças. 183-1
2007 No que diz respeito ao direito à alimentação.[49] 186-1
2007 Sobre a aplicabilidade da Convenção de Genebra para a proteção de civis em tempo de guerra. 169-6
2007 Chamado para a proteção do clima global. 162-2
2007 Solicitação de declaração para estabelecimento de uma zona pacífica no Oceano Índico.[50] Chamado para uma zona livre de armas nucleares no Sudeste Asiático[25]. 2 130-3, 174-1
2007 Solicita que o direito à autodeterminação do povo palestino. Outras resoluções sobre os palestinos e seus direitos[22]. 15 176-5, 171-6, 170-6,93-8, 165-7, 156-7, 164-1, 176-2, 109-8, 110-8, 161-8, 161-7, 160-6, 111-6
2008 Chamado para o progresso em direção a um tratado sobre o comércio de armas. 3 129-1, 131-1, 130-1
2008 Proibir o desenvolvimento de novas armas de destruição em massa. 175-1
2008 Assegurar aos Estados não-nucleares que não serão atacados ou ameaçados com armas nucleares. 2 (2007-2008) 121-1, 122-1
2008 Prevenção do desenvolvimento de uma corrida armamentista no espaço sideral e transparência nas atividades no espaço exterior. 4 (2007-2008) 179-1, 178-1, 177-1, 180-1
2008 Chamado para diminuir a prontidão operacional de sistemas de armas nucleares e à proibição de armas nucleares. 5 141-3,165-4, 166-5, 173-4, 130-3
2008 Chamado para acabar com o uso de urânio empobrecido em armas. 141-4
2008 Referente ao comércio ilegal de armas leves 3 179-1, 176-1, 181-1
2008 Apela a uma área livre de armas nucleares na Ásia Central e no hemisfério sul além da prevenção da sua proliferação no Oriente Médio. 3 141-3, 171-3, 169-5
2008 Apela a uma proibição abrangente de testes nucleares por um tratado. Chamado para um mundo livre de armas nucleares. 2 (2007-2008) 156-5, 175-1
2008 Apela a um tratado sobre os direitos das crianças[51]. 159-1
2008 Condenação do racismo[52] 159-1
2008 Condenação do racismo.[52] 109-13
2008 Afirma a soberania dos palestinos nos territórios ocupados e seus recursos.[22] 173-5
2008 Afirma o direito dos palestinos à autodeterminação.[22] 165-7
2008 Insta Israel a pagar o custo de limpar uma mancha de petróleo na costa do Líbano causada pelo seu bombardeamento[22]. 165-7
2008 Apelo a uma nova ordem econômica. 123-1
2008 Apelo ao direito de desenvolvimento para as nações. 182-4
2008 Apoio ao direito à alimentação. 184-1
2008 O respeito pelo direito à liberdade universal de viajar e importância vital da reunificação familiar. 121-4
2008 Relativamente à evolução em Tecnologia da informação para a Segurança internacional. 2 (2007-2008) 179-1, 175-1
2008 As deliberações sobre a Palestina, o seu povo, a sua propriedade e práticas israelenses na Palestina, incluindo assentamentos[22]. 11 173-1, 172-6, 172-6, 173-6, 94-8, 173-6, 171-6, 165-8, 179-2, 177-3, 177-3
2009 Pede o fim aos 22 dias do longo ataque israelense em Gaza[22]. 142-4
2011 Apela a uma parada para os assentamentos ilegais israelenses na Cisjordânia[22]. 14-1
2011 Apela a Israel para cessar a obstrução à circulação e ao acesso dos funcionários, veículos e bens da Agência das Nações Unidas de Socorro e Trabalho para os refugiados palestinos (UNRWA)[22]. 163-7
2011 Solicita a cessação imediata e completa de todas as atividades de colonização israelense em todo o Território Palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental, e no Golã sírio ocupado.[22][53] ?-7
2011 Admissão da Palestina como estado-membro da ONU.[54][2][22][55][56] ?-? (EUA e Israel)
2013 Advertência em resistência ao controle da big data.[57][58] ?-?
2014 Apela para a criação de um corredor de ajuda humanitária internacional no sudeste da Ucrânia[59][60][61] ?-3
2014 Apela para embargo econômico para as partes que não aceitem um cessar fogo no conflito sírio.[22][62][63] ?-2
2014 Apela pela proscrição do nazismo[52][64][65] 115-3 (Ucrânia, Canadá[66] e Estados Unidos[65]Os antigos países do Eixo se abstiveram na votação por pressão econômica dos Estados Unidos e por causa do movimento antifascista local, vide:[67][68]
)
2015 Proposta de transformar o Oriente Médio em uma zona livre de armas nucleares.[22][69][70][71] ?-3 (Canadá, Reino Unido e Estados Unidos)[72]
2015 Proposta de acrescentar sanções ao EIIL como um ramo em separado da Al Qaeda.[22][73][74] 1 (em 2013) ?-1
2015 Proposta de uma aliança entre todos os governos do Oriente Médio e o Conselho de Segurança para a pacificação da região.[22][75][76]
2015 Condena Israel por violar os direitos humanos em toda a Palestina.[2][22][77]
117-1
2015 Condena os rebeldes sírios pelo atentado contra a cidade de Homs na Síria.[2][22][78]
117-1
2016 Proposta de permanente não-intervenção militar que visasse a queda do governo sírio e o respeitasse como país neutro.[22][79] ?-7
2016 Proposta de se constituir uma força de paz conjunta para se proteger patrimônios materiais da ameaça do Terrorismo.[22][80] ?-2
2016 Proposta de se incluir os curdos sírios nas negociações de paz.[22][81][82] ?-3
2016 Proposta de incluir na lista de grupos terroristas internacionalmente execrados e cooperantes com a Al Qaeda, o Ahrar al-Sham e o Jaish al-Islam.[22][83] ?-?
2016 Condena os bombardeios norte-americanos na Síria.[22][84][85] ?-2 (Estados Unidos e Reino Unido)
2016 Condena a Nusra e apoia um cessar fogo entre os rebeldes não-internacionais e o governo sírio em Alepo[2][22][86] ?-3 (Estados Unidos, França e Reino Unido)
2016 Condena o nazismo[2][52][87][88]
?-2 (Estados Unidos e Reino Unido)
2019 Condena o ataque de Recep Tayyip Erdoğan aos Curdos.[89] ?-2(Estados Unidos e Rússia)


Referências

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  3. A Quick Listing of The United States' Record of Veto Use at the United Nations (UN): 1972–2011
  4. U.N. Security Council: U.S. Vetoes of Resolutions Critical to Israel
  5. Changing Patterns in the Use of the Veto in the Security Council
  6. UN Charter (full text)
  7. US Stands Alone in Vote Against UN Inquiry Into Gaza Assault
  8. a b The US Is Still Manipulating the UN After 70 Years
  9. Tres países dicen no a la restricción del derecho a veto en la ONU
  10. Domination of the United States on the World Bank
  11. a b US Accused of Undermining the World Trade Organization
  12. Biggest Threat to World Peace: The United States
  13. ‘US has been veto champion in UN for decades’ – Chomsky to RT
  14. “Putinism” in American History: Lincoln, Roosevelt, and the Fight Against ISIS
  15. Opera Mundi publica série especial sobre prisioneiros políticos nos Estados Unidos
  16. Rebellion to Tyrants is Obedience to God, Benjamin Franklin
  17. Estados Unidos é o maior violador de Direitos Humanos do mundo UFSC, 13 de Fevereiro de 2015, por Edgar Romero
  18. Presidente Maduro resalta necesidad de refundar sistema de Naciones Unidas
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  20. Martin Gilens, Benjamin I. Page (28 de novembro de 2019). «Testing Theories of American Politics: Elites, Interest Groups, and Average Citizens» (PDF). Cambridge Core. Consultado em 28 de novembro de 2019 
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  22. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an ao ap aq ar as at au av aw ax ay az ba bb bc bd be bf bg bh bi bj bk bl bm bn bo bp bq br bs bt bu bv bw bx by bz ca cb cc cd ce cf cg ch ci cj ck cl cm cn co cp cq cr cs ct cu cv cw cx cy cz Precedida pelas seguintes resoluções: Resolução 478 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 42 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 43 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 44 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 46 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 48 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 49 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 50 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 53 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 54 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 56 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 57 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 59 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 60 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 61 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 62 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 66 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 69 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 72 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 73 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 89 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 92 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 93 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 95 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 100 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 101 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 106 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 107 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 108 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 111 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 113 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 114 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 127 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 138 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 162 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Resolução 171 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Posteriormente em 2014, tentou-se votar uma resolução na ONU que pedisse o fim da ocupação israelense na Palestina, mas por causa do voto nigeriano, a resolução não foi para o Conselho de Segurança, vide: US and Israeli intervention led UN to reject Palestinian resolution A questão judia interfere inclusive nas eleições norte-americanas, vide: this, aqui, aqui e aqui Os Estados Unidos apenas evitam vetar resoluções sobre a Palestina quando é a favor radicalização do conflito, vide: aqui e aqui. Os EUA vetam resoluções que punem assentamentos iliegais, como se vê aqui e os EUA já vetou mais de 43 resoluções sobre Israel aqui e aqui. O presidente Obama vetou um projeto de lei do Congresso que permite que os aliados dos EUA sejam processados como Arábia Saudita por causa do apoio ao terrorismo, vide aqui Ao todo foram votadas 140 resoluções na Assembleia Geral, vide: aqui O governo saudita ameaçou romper com o governo norte-americano se Israel vetasse uma resolução mas não cumpriu a ameaça, vide: aqui[ligação inativa] e aqui. Os estrangeiros já estavam na guerra Civil Rebelde antes de 2010, vide: aqui e além disso os protestos na Síria já eram violentos no mesmo período, vide: aqui, aqui, aqui e aqui
  23. a b c d e f g h i j k l m n o p q r Precedidas por estas: Resolução 191 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 190 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 182 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 181 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Resolução 134 do Conselho de Segurança das Nações Unidas
  24. Os governos norte-americano, chinês e bretão buscaram um reconhecimento do Khmer Vermelho do Camboja como representante daqueles povos no lugar do Vietnã e aliados na região, vide: How Thatcher gave Pol Pot a hand
  25. a b Precedido por estas resoluções: Resolução 189 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 132 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 86 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 76 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 67 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 65 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 64 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 63 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 55 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 41 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 40 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 36 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 35 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 32 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 31 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 30 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Resolução 27 do Conselho de Segurança das Nações Unidas
  26. A Rússia propôs em 2015 um embargo de armas para todos os lados do conflito iemenita, proposta esta recusada pelos países da Liga Árabe liderados pela Arábia Saudita que pediram uma reformulação dos termos da cláusula das sanções que incluísse somente os houthis e foi aprovada gerando uma abstenção russa no Conselho de Segurança, vide: UN sanctions Houthis in Yemen, ignores Russian calls for all-inclusive arms embargo
  27. Obama autoriza la ley que prohíbe a EE.UU. cualquier cooperación militar con Rusia
  28. Para saber mais, veja: Convenção sobre as Armas Biológicas e Convenção sobre as Armas Químicas
  29. Fica nos Estados Unidos a região onde se tem a maior mortalidade materna do mundo industrial, vide: Recent Increases in the U.S. Maternal Mortality Rate: Disentangling Trends From Measurement Issues.
  30. Os Estados Unidos são o único país do mundo desenvolvido que a maior parte da água é fluoretada, vide: The extent of water fluoridation
  31. Posteriormente foi proposto um tratado internacional para que os países que quisessem cumpri-lo. Israel e Estados Unidos não assinaram, vide: U.S. Stands Alone: Not Signing U.N. Child Rights Treaty Leaves Migrant Children Vulnerable. Todos os tratados que os Estados Unidos assinaram no que se diz respeito ao direito marítimo e do espaço aéreo foram bilaterais e anteriores a criação da ONU, vide: NAVAL AND AIRWARFARE
  32. Deputados do knesset acusaram o primeiro ministro de Israel em setembro de 2016 de apoiar a Al Nusra, vide: Israeli MK: IDF helping al-Qaida in Syria at expense of Druse
  33. The United States Withdraws From UNESCO
  34. Os Estados Unidos são o país mais desigual do mundo desenvolvido, vide: The U.S. Has The Worst Income Inequality In The Developed World, Thanks To Wall Street: Study
  35. Antes da onda de vetos, a Unesco foi fortemente influenciada por ideias eugênicas-darwinistas de seu primeiro diretor-geral, Julian Huxley, cuja família era muito próxima de Charles Darwin, vide: UNESCO Its purpose and its philosophy. Antes da onda de vetos, os governos da África do Sul e dos Estados Unidos administravam uma segregação de sua população negra (ver Marcos Chor Maio, O Brasil no concerto das nações: a luta contra o racismo nos primórdios da Unesco Hist. cienc. saude-Manguinhos 5 (2), out. 1998). Um ano antes, fora apresentada uma proposta à Assembleia Geral para que a Unesco passasse a comandar esse processo; mas, com o fim do financiamento da entidade pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido, a proposta foi modificada (ver William Preston, Jr., Edward S. Herman e Herbert I. Schiller, Hope and Folly: the United States and UNESCO, 1945-1985; New York: Institute for Media Analysis, 1989, p. 297, pp. 203-281). Os Estados Unidos cortaram o financiamento da UNESCO depois de a Palestina ser admitida na organização, em 2011 (ver Unesco aprova Palestina e EUA cortam financiamento, gazetadopovo.com.br, 31 de outubro de 2011
  36. A relação dos Estados Unidos com esta questão é controversa. A Coreia do Norte propôs a Assembleia Geral sanções contra tortura e deportação ilegal efetuada pelos Estados Unidos por meio da CIA com apoio de ditaduras ao redor do mundo, vide: North Korea wants U.N. Security Council to discuss CIA torture O governo ianque também declarou uma oposição a religião xiita durante anos em cooperação com governos que fazem terrorismo de Estado como a Arábia Saudita, vide: 10 Disturbing Similarities Between Saudi Arabia And Daesh, The Redirection. The religious and cultural heritage being ruined by Yemen's war The Economist, «Iraq crisis: How Saudi Arabia helped Isis take over the north of the country». The Independent , Swati Sharma (3 de fevereiro de 2015). «The Islamic State was dumped by al-Qaeda a year ago. Look where it is now.». Washington Post , Khattab Arquivado em 14 de agosto de 2015, no Wayback Machine. Combating Terrorism Center, 05-03-2015, Muhammad al-`Ubaydi. , Syria crisis: Omar Shishani, Chechen jihadist leader BBC, 3 de dezembro de 2013. ,«Saudis offer Russia secret oil deal if it drops Syria». Telegraph.co.uk. 27 de agosto de 2013  e Nick Paton Walsh. «Chechen rebels phoned Gulf during siege». the Guardian  Para saber mais, ver Apoio saudita ao fundamentalismo islâmico
  37. America’s Real Foreign Policy: Global Corporatization by Force
  38. UN Security Council
  39. Above The Law: The Invasion Of Panama & The World’s Lone Superpower
  40. Os Estados Unidos apesar destas resoluções, acabou derrubando o governo iraquiano em 2003 sendo caso único de queda de um governo inimigo dos Estados Unidos que se beneficiou de resoluções da Assembleia Geral pelo menos até os anos 10 dos século XXI
  41. The oil-for-food 'scandal' is a cynical smokescreen
  42. Os efeitos do “embargo” dos EUA contra Cuba e as razões para a necessidade urgente de levantá-lo
  43. The Hidden Veto
  44. Who is Kofi Annan? The United Nations “Peacekeeper” Handpicked by the CIA
  45. Richard Clarke, Against All Enemies, 2004
  46. Precedida pela Resolução 144 do Conselho de Segurança das Nações Unidas
  47. Posteriormente foi proposto um tratado internacional a este respeito que os Estados Unidos não ratificaram
  48. No Arab, Palestinian Cheers for U.S. Democrats
  49. Em épocas de guerra em países inimigos, os EUA cortam a ajuda humanitária alimentar que a ONU destina a estes países, vide: aqui
  50. Precedido por estas resoluções: Resolução 126 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 123 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 122 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 98 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 96 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 91 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 80 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 51 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 47 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 39 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Resolução 38 do Conselho de Segurança das Nações Unidas
  51. Os Estados Unidos são o único país do mundo que não ratificou a Convenção internacional sobre os direitos da criança, portanto não cumpre os requisitos mínimos para seguir as regras mínimas das Nações Unidas para administração da Justiça da Infância e da Juventude
  52. a b c d Precedida pelas seguintes resoluções: Resolução 10 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 7 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 4 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Resolução 21 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Para saber mais, veja: Apoio dos Estados Unidos a nazistas.
  53. O governo de Israel tem contatos com a mais alta cúpula rebelde, vide: Ex-defense minister says IS ‘apologized’ to Israel for November clash
  54. EUA vetarão pedido de reconhecimento de Estado palestino na ONU, diz enviado, bbc.com, 9 de junho de 2011.
  55. How to Save the United States and Israel From Themselves
  56. U.S. Weighs Syrian Intervention, Despite the Consequences
  57. «Assembleia Geral da ONU aprova projeto de Brasil e Alemanha contra espionagem»  18 de dezembro de 2013
  58. A eficiência da questionada Agência de Segurança Nacional é nula, como aparece aqui
  59. «La Cruz Roja apoya la propuesta rusa de enviar ayuda humanitaria a Ucrania vetada por EE.UU.»  Telesur, 28 de setembro de 2014
  60. «La Cruz Roja apoya la propuesta rusa de enviar ayuda humanitaria a Ucrania vetada por EE.UU.»  Telesur, September 28, 2014
  61. A URSS suprimia quaisquer formas de nacionalismos em todo o Leste Europeu anteriormente, mas uma abertura política descontrolada terminou insuflando protestos democráticos associados a movimentos nacionalistas locais e inclusive minando o próprio nacionalismo russo que tinha crescido na Segunda Guerra Mundial, vide: CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 530p. (A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, 2). P.44-60; CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 530p. (A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, 3). 57-66; 76-89
  62. No período do conflito, a economia síria era menos livre do que a dos países vizinhos, vide: aqui
  63. «Lavrov: "EE.UU. no puede actuar siempre como fiscal, juez y ejecutor de las condenas"»  Telesur, 28 de setembro de 2014
  64. «US, Canada Vote with Ukraine against UN Anti-Nazi Resolution»  Telesur, 23 de novembro de 2014
  65. a b «US, Canada & Ukraine vote against Russia's anti-Nazism resolution at UN»  Russia Today, 22 de novembro de 2014
  66. O governo canadense também treina nazistas junto com os Estados Unidos, vide aqui Arquivado em 5 de fevereiro de 2017, no Wayback Machine. e aqui
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  68. Combatting glorification of Nazism, neo-Nazism and other practices that contribute to fuelling contemporary forms of racism, racial discrimination, xenophobia and related intolerance
  69. «EE.UU. bloquea la propuesta en la ONU para declarar Oriente Medio zona libre de armas nucleares»  Russia Today, 24 de maio de 2015
  70. Desde a década de 1980 que o Egito tentava anualmente fazer esta resolução passar pela Assembleia Geral, com apoio da AIEA desde 1991, vide: WMD-Free Middle East Proposal at a Glance Os governos do Brasil e da Turquia propuseram na Assembleia Geral em 2010 que se desarmasse o Irã e cessasse as sanções, o que não passou, vide: Brazil and Turkey urge UN Security Council against Iran sanctions.
  71. O governo sírio propôs a Assembleia Geral da ONU uma resolução semelhante a esta que versa sobre armas químicas, mas mediante a ameaça de veto do governo norte-americano, este pedido foi cancelado, vide: The U.S. and Chemical Weapons: No Leg to Stand On Posteriormente a Síria iria entregar suas armas químicas em 2013, vide:Eaves, Elisabeth. «Ahmet Uzumcu: Getting Rid of Chemical Weapons in Syria and Beyond». Bulletin of the Atomic Scientists. SAGE. Consultado em 14 de outubro de 2014  Atualmente apenas Israel, Egito, Coreia do Norte e Sudão do Sul não assinaram o tratado, vide:«Non-Member States». Opcw.org. Consultado em 11 de outubro de 2013 
  72. NPT NEWS IN REVIEW
  73. EE.UU. bloquea la propuesta de Rusia de sancionar al Estado Islámico de manera independiente
  74. No rescaldo dos atentados na França em 2015 (Atentado terrorista em Saint-Quentin-Fallavier, Massacre do Charlie Hebdo, Ataques de novembro de 2015 em Paris e Ataques terroristas em Copenhague em 2015), havia a expectativa de se ter uma decisão unânime no Conselho, o que foi frustrada.
  75. The United States’ Knee-Jerk Support for Israeli Nukes Torpedoed U.N. Disarmament Talks
  76. EE.UU. bloquea declaración en el Consejo de Seguridad sobre solución de conflictos
  77. If It’s Going to Push Us to War, Is It Time for AIPAC to Register as a Foreign Agent?
  78. UNSC rejects Russian draft as Damascus condemns ‘discriminatory silence’ on Syria terror acts
  79. ‘Potential dead end’ – senator warns of consequences of UN SC’s refusal to pass Syria resolution
  80. El veto del proyecto ruso en la ONU deja perplejo a Moscú sobre los verdaderos planes de Occidente
  81. O Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos emitiu uma declaração de alerta sobre o genocídio de Yazidi em Raqqa, veja isto em: Commission of Inquiry on Syria calls for justice on the occasion of the third anniversary of ISIL’s attack on the Yazidis
  82. Western states block Kurdish participation in Syria peace talks proposed by Russia
  83. Syrian villagers describe massacre by militant group spared from UN terror blacklist (EXCLUSIVE)
  84. Posteriormente em setembro do mesmo ano, uma reunião no Conselho de Segurança previamente agendada sobre os acordos de paz deste conflito foi cancelada sem justificativa e se alegou que o governo Obama negaria apresentar os 5 documentos das negociações bilaterais que foram assinados por Estados Unidos e Rússia usando isso para protelar a situação além de atacar divisões militares sírias em detrimento da Al Qaeda, vide: Rusia: EE.UU. obstaculiza la resolución del Consejo de Seguridad de la ONU sobre Siria, The Latest: US Expresses Regret Over Errant Syrian Airstrike UN Security Council to Hear Russian Complaint on US-led Syrian Airstrikes
  85. «'Western media part of political elite, will never report Syrian massacre by US-led forces'»  Os Estados Unidos tem impactado a comunidade internacional pelos danos colaterais de seus ataques aéreos, vide: aqui
  86. El Consejo de Seguridad de la ONU vota una resolución sobre el alto el fuego en Alepo
  87. «Despite US veto, resolution condeming Nazi 'glorification' passes UN committee vote»  Jerusalem Post, December 11, 2016
  88. US & Ukraine vote against anti-Nazi glorification resolution
  89. «EU stands alone against US and Russia on Syria». EUobserver (em inglês). Consultado em 16 de outubro de 2019 

Ligações externas

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