Vietnã pós-guerra

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Vietnã pós-guerra
Uma aventura no Sudeste Asiático
Autor(es) Airton Ortiz
Idioma Português
País Brasil
Assunto Situação do Vietnã após a guerra
Série Coleção Viagens Radicais
Editora
Brasil /Editora Record
Lançamento 2009
ISBN 978-85-01-08791-1

Vietnã pós-guerra - Uma aventura no Sudeste Asiático é um livro escrito pelo brasileiro Airton Ortiz, lançado em 2009, e que narra suas viagens pelos países da Indochina, particularmente pelo Vietnã.

Resenha[editar | editar código-fonte]

Especializado em esportes e aventuras radicais, o jornalista e escritor gaúcho, Airton Ortiz, tem se dedicado a escrever livros sobre suas viagens pelos lugares mais inóspitos, exóticos e interessantes do planeta.

Desta vez, seu destino foi a Indochina, onde ele visitou o Laos, a Tailândia e o Cambodja, para se deter, finalmente, no Vietnã, cujo território percorreu demoradamente, de Hanoi, no norte, à Cidade de Ho Chi Minh (ex-Saigon), no sul, passando pela baía Ha Long e pela Zona Desmilitarizada, antiga fronteira entre o Vietnã do Norte e Vietnã do Sul.

Acompanhado pelo repórter fotográfico Luiz Antônio Ferreira, Ortiz visitou os locais onde se deram as maiores batalhas durante a Guerra do Vietnã, com o propósito de recontar a história a partir do ponto de vista dos vietnamitas, uma vez que o que se conhece, no Brasil, sobre aquele conflito, foi filtrado pela visão da imprensa norte-americana.

Logo no início de sua estada em Hanoi, ele descobriu que aquela que chamamos de "Guerra do Vietnã", é chamada pelo vietnamitas de "Guerra Americana", e que quando a imprensa ocidental informava que o motivo da guerra era impedir o avanço do Comunismo no mundo, para o povo do Vietnã a luta era para defender o país da invasão de uma potência estrangeira.

Ao cabo de suas andanças por aquelas terras, o autor conclui que o Vietnã é, atualmente, um país com um sistema político ditatorial, onde a burocracia ligada ao Partido Comunista (que, segundo ele, "de comunista já não tem nada") governa com mão de ferro. E que o sistema econômico tornou-se capitalista, baseado na economia de livre mercado.

Ou seja, após anos de proximidade com a União Soviética, o Vietnã acabou se inclinando pelo modelo chinês.

Referência[editar | editar código-fonte]