Vigneron (pistola-metralhadora)
| Vigneron | |
|---|---|
| |
| Tipo | Pistola-metralhadora |
| Local de origem |  Bélgica
|
| História operacional | |
| Em serviço | 1953 - 1980 |
| Histórico de produção | |
| Criador | Georges Vigneron |
| Data de criação | 1953 |
| Quantidade produzida |
150.000 P-M |
| Variantes | M1 e M2 |
| Especificações | |
| Peso | 3kg (descarregada) 3,68kg (carregada) |
| Comprimento | 706mm |
| Comprimento | 300mm |
A Vigneron é uma pistola-metralhadora desenvolvida na Bélgica durante a década de 1950, pelo Coronel Georges Vigneron. Utilizava a munição 9 mm Parabellum e permitia o uso do carregador da pistola-metralhadora MP40. A Vigneron é uma arma de fogo selectivo para combate em proximidade em áreas urbanas ou rurais. A arma foi adoptada pelo Exército Belga, em 1953, mantendo-se em serviço até à década de 1980. Alguns exemplares também foram adquiridos pelo Exército Português para uso no início da Guerra do Ultramar (em Portugal a arma era conhecida por Pistola-Metralhadora 9 mm Vigneron m/961).
Variantes[editar | editar código-fonte]
- Vigneron M1: versão inicial, cujo projecto adoptou algumas características das pistolas-metralhadoras Thompson, Sten, M3 e MP40;
- Vigneron M2: versão aperfeiçoada ao nível das miras e da cobertura das molas.
Usuários[editar | editar código-fonte]
Argélia[1]
Bélgica[1]
Burundi[1]
Congo-Kinshasa[2][3]
Luxemburgo[5]
Portugal (designada como Pistola Metralhadora m/961)[1]
Ruanda[1]
IRA[3][1]
Referências
- ↑ a b c d e f Krott, Robb (Junho de 2000). «The Belgium Vigneron SMG: Belgium's Little Known Submachine Gun». Small Arms Review (V3N9)
- ↑ Abbot, Peter (Fevereiro de 2014). Modern African Wars: The Congo 1960–2002. Oxford: Osprey Publishing. p. 8. ISBN 978-1782000761
- ↑ a b Heidler, Michael (Dezembro de 2013). «Vigneron: Belgium's Own Way to a Submachine Gun». Small Arms Review (V17N4)
- ↑ Abbot 2014, p. 14.
- ↑ Wiener, Friedrich (1987). The armies of the NATO nations: Organization, concept of war, weapons and equipment. Col: Truppendienst Handbooks Volume 3. Vienna: Herold Publishers. p. 429
