Wikipédia:Fusão/Central de fusões/Trotskismo no Brasil

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A Seção Trotskismo_no_Brasil#Situação_de_2017_até_os_dias_atuais e a Lista Lista de organizações trotskistas no Brasil, tem praticamente o mesmo objeto.

Entendo que, se houver uma fusão, então ele deve ocorrer na seção Trotskismo_no_Brasil#Situação_de_2017_até_os_dias_atuais, pois tem um conteúdo mais completo e porque a fragmentação do movimento trotskistas em dezenas de organizações é parte da história do trotskismo no Brasil.--Raimundo57br (discussão) 02h16min de 10 de agosto de 2021 (UTC)[responder]

Concordo com a fusão, mas a seção deve ser fundida em Lista de organizações trotskistas no Brasil, e não o contrário. O artigo Trotskismo no Brasil oferece uma abordagem histórica sobre o tema, enquanto a lista se propõe a elencar quais são as organizações trotskistas ativas no Brasil atualmente (e, ao meu ver, há potencial para a ampliação do escopo, listando inclusive organizações extintas, desde que a lista seja organizada para contemplar outros períodos históricos). Concordo que o alto grau de fragmentação do trotskismo é algo a ser mencionado, mas isso pode ser tratado e desenvolvido ao longo do texto. El Descamisado (discussão) 23h34min de 10 de agosto de 2021 (UTC)[responder]

Concordo com @El Descamisado:, mas discordo do objetivo da tabela. Se não há fonte que afirme que os trotskistas são especialmente "fragmentados", isso é pesquisa inédita. Os stalinistas, os anarquistas, os pós modernos e os liberais (só pra exemplificar) também são altamente fragmentados no Brasil. Qual a fonte que confirma a "predileção" pelos trotskistas?
Além disso, toda a coluna "Histórico" deve ser movida para o corpo do artigo.
Porantim msg 00h56min de 12 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
  1. A principal fonte para a tabela é o livro: "Meus Inimigos estão no Poder", autor: Renato Dias, publicado em 2017 pela RD Movimento";
  2. O autor desse livro fez entrevistas com líderes de diversas organizações que são, brevemente, descritas na tabela;
  3. Portanto, não se trata de pesquisa inédita;
  4. As fontes acadêmicas cobrem bem o fenômeno até os anos 80, quando havia apenas três organizações relevantes: O Trabalho (lambertista), DS (mandelista) e CS (atual PSTU) (já havia Causa Operária, mas era uma organização pouco relevante);
  5. Melhor que o histórico das organizações recentes esteja em uma tabela, pois facilita o acesso à informação.
  6. Como se trata de um artigo sobre Trotskismo no Brasil, não vejo porque trataria da fragmentação de outras correntes de pensamento--Raimundo57br (discussão) 11h43min de 12 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
    De novo:em qual página do livro está escrito "os trotskystas no Brasil tem um alto grau de fragmentação"?
    Se não tem essa frase, é pesquisa inédita.
    Porantim msg 16h42min de 12 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
  1. Nenhuma parte do artigo diz expressamente que o "os trotskistas no Brasil tem um alto grau de fragmentação";
  2. Mas essa é uma interpretação possível, qdo se considera q, até os anos 80, havia apenas três organizações relevantes: O Trabalho (lambertista), DS (mandelista) e CS (atual PSTU) (já havia Causa Operária, mas era uma organização pouco relevante) e, atualmente, existem, aproximadamente, 30 organizações trotskistas em atividade no Brasil;--Raimundo57br (discussão) 17h12min de 12 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
    Cara, vc já está na Wikipedia a tempo suficiente pra saber que a Wikipédia não "interpreta" nada.
    Interpretar coisas é o que torna essa afirmação pesquisa inédita.
    Porantim msg 18h20min de 12 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
Então deixo de me opor à retirada da frase do artigo que diz que: "os trotskistas no Brasil tem um alto grau de fragmentação".--Raimundo57br (discussão) 18h31min de 12 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
Vou transcrever alguns trechos do artigo:
  1. "A origem das forças políticas que irão confluir ao PSOL nos remete ao processo de fragmentação da esquerda revolucionária brasileira em decorrência de dois elementos complementares: o ambiente institucional de perseguição política às organizações da esquerda revolucionária no período da ditadura militar e a ressonância no Brasil do fracionamento da IV Internacional;
  2. a fragmentação da esquerda brasileira está no contexto geral de desenvolvimento da extrema esquerda mundial, notadamente a de referência trotskista;
  3. A história da organização fundada por Trotski em 1938 é a história de rachas e fragmentações de tal modo que hoje uma pluralidade de organizações internacionais reivindica para si o título de IV Internacional.
  4. o trotskismo no Brasil não fugiu da mesma condição de corrente minoritária do movimento socialista vitimada por uma fragmentação crônica: é inquestionável que esta realidade (de fragmentação da IV Internacional) também influi diretamente sobre a atuação prática e as formulações teóricas dos trotskistas brasileiros (Silva, 2001b). Como produto desta história, se desenvolveu uma pluralidade de correntes trotskistas, cada qual ligada a um fragmento diferente da IV Internacional;
  5. O fato do surgimento do PT ter permitido a confluência dessa pluralidade de organizações que constituem os mosaicos chamados de esquerda armada e trotskismo não foi forte o suficiente para apagar a tradição de fragmentação e sectarismo da esquerda brasileira.--Raimundo57br (discussão) 00h50min de 13 de agosto de 2021 (UTC)[responder]