Wikipédia:Revalidação/Acordo Ortográfico de 1990/1

A seguinte discussão está preservada como arquivo de uma revalidação de conteúdo anteriormente promovido terminada a 3 de julho de 2011. De acordo com os argumentos apresentados até à data referida, o conteúdo manteve sua qualificação de destaque. Por favor, não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Se o conteúdo não foi mantido destacado, poderá aproveitar algumas das sugestões apresentadas para melhorá-lo e recandidatá-lo após um mês a partir do término da última candidatura.

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Tentativa de consenso

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ATENÇÃO

Esta é uma tentativa de consenso.

A ideia base é que, a partir de um ponto inicial, haja uma discussão e que objecções sejam discutidas e preferencialmente resolvidas na busca de um consenso, ou seja, um ponto em que todas as partes possam aceitar minimamente. Por isso, não adianta apenas votar a favor ou contra. É necessário argumentar bem e saber ceder. Se, mesmo após o término do prazo de discussão, não houver consenso claro e houver um conflito irredutível, o artigo não será mais destacado.

Acordo Ortográfico de 1990 (votação a destaque)

Ferramentas
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Acordo Ortográfico de 1990 (editar | discussão | histórico | informações | afluentes | última edição | vigiar | registros | registros do filtro de edições)

Proponente e argumentação

Logo de início temos vários trechos sem referências e uma marcação de , na verdade é um exemplo do que ocorre em votações mais antigas, mas essa é mais nova, de 2008, onde temos vários trechos com várias referências e muitos grandes trechos sem referências, inclusive seções inteiras e tabelas sem refs, comprometendo com a verificabilidade, um dos pilares que mantém a ordem na Wikipédia. Além do problema com a verificabilidade é visivel também a falta de conteúdo na introdução se comparado a quantidade de informações do resto do artigo, não é questão até de estética, mas a introdução deve sintetizar o artigo, ao momento é só. Bruno Ishiai (discussão) 13h55min de 3 de junho de 2011 (UTC)

Bruno Ishiai (discussão) 13h55min de 3 de junho de 2011 (UTC)

Prazo de votação (30 dias)

das 13h55min UTC de 3 de junho de 2011 até as 13h55min UTC de 3 de julho de 2011

Manter

1. Manuel de Sousa ^msg 17h58min de 3 de junho de 2011 (UTC) Os problemas referidos parecem-me facilmente ultrapassáveis.
2. João (discussão) 00h33min de 19 de junho de 2011 (UTC)
3. Luiza Teles ^Lu 01h37min de 19 de junho de 2011 (UTC) Justificativas precárias: as tabelas não comprometem o artigo e estão fundamentadas nas "Bases" do Acordo - a intenção é exemplificar e esclarecer, facilitando a leitura. Não concordo que há trechos (grandes?) sem referência. Todo o texto está bem referenciado e possui fontes facilmente verificáveis. Quanto à marcação de , foi suprida.
4. Mago® (discussão) 01h38min de 19 de junho de 2011 (UTC) Penso que um artigo em destaque tão imenso deve ser avaliado não unicamente por falhas em referências.
5. Gustavo Siqueira ^MSG 05h32min de 19 de junho de 2011 (UTC) Há muita falta de bom senso, até na faculdade onde estudo há explicações sobre o AO-1990. Retirar o destaque de um artigo como esse, pra mim, é pura perseguição. Como o êmicí disse, de 2008 pra cá, duvido que os critérios de 2008 estejam tão ultrapassados assim.
6. Marcos ^fala! 11h17min de 19 de junho de 2011 (UTC) - o problema de fontes parece ter sido resolvido, ou seja, parece-me cumprir os critérios. Além do mais, acho que mesmo com essa quantidade de votos, o artigo poderá perder a estrela de destaque, pelo fato de isso ser um consenso, diferentemente de uma votação, "só por causa do voto contra".
7. Gonçalo Veiga (discussão) 14h36min de 19 de junho de 2011 (UTC) Uma ou outra insuficiência num artigo tão longo não é impeditivo.
8. ThiagoRuiz ^msg 15h28min de 19 de junho de 2011 (UTC) Não há nenhum grande problema no artigo. A falta de referência em algumas partes é aceitável, por se tratar de informações já referenciadas em outras partes.
9. Belanidia^Msg 19h10min de 19 de junho de 2011 (UTC) problemas das fontes resolvido. Não vejo problemas no artigo a ponto de "perder a estrela".
10. Vinicius Siqueira ^MSG 22h35min de 19 de junho de 2011 (UTC) Problemas já devidamente resolvidos.
11. Jonas Tomazini 13h16min de 20 de junho de 2011 (UTC)13h16min de 20 de junho de 2011 (UTC) Não à regressão.
12. Maisonneuve (discussão) 14h58min de 20 de junho de 2011 (UTC) Bom, eu já acho que o artigo está bem referenciado, o bastante para o status que ostenta.
13. Waldir ^msg 15h55min de 20 de junho de 2011 (UTC) O artigo está excelente, e os problemas menores apresentados foram resolvidos. Não vejo razão para a demoção.
14. André Koehne (discussão) 17h07min de 20 de junho de 2011 (UTC) Quero dar um duplo parabéns: ao Manuel, pelo excelente (expecional!) trabalho, que coloca nossa Wikipédia na cimeira referencial sobre o assunto; e também ao Bruno, com esta "provocação"... Devemos sim adequar todos os Destaques às regras vigentes, por mais "traumático" isto possa parecer a uma primeira vista. A busca pela excelência nos Destaques servem, para nós que damos aqui nosso sangue, de modelo - mas sobretudo serve lá fora, ao público que nos lê, consulta e até copia... Este verbete, dos raros que perpassam por toda a comunidade lusófona - algo efetivamente raro - além de nosso modelo, é orgulho de fazer parte desse projeto; de estar ao lado do Manuel, e também do Bruno. Parabéns a ambos, portanto: um pelo Destaque, outro pela sua Revalidação.
15. !Silent (discussão) 20h56min de 20 de junho de 2011 (UTC) O problema da introdução, das referências e do foram sanados.
16. José Luiz ^disc 16h26min de 21 de junho de 2011 (UTC) Agora me parece ok. Parabéns pelo excelente artigo e pelo fair play. E faço minhas as palavras do André.
17. Bruno Ishiai (discussão) 21h04min de 21 de junho de 2011 (UTC) Agora Ok.
18. FabioSilenoz ☯ 11h47min de 22 de junho de 2011 (UTC) Ótimo trabalho na implementação de referências. Agora cumpre e merece!
19. TheLhcaxD ^msg. 13h49min de 22 de junho de 2011 (UTC) Problemas resolvidos.
20. Tetraktys (discussão) 20h06min de 22 de junho de 2011 (UTC) resolvido
21. Ademário Neto ^{pois não?!} 02h30min de 24 de junho de 2011 (UTC) Todos os problemas foram resolvidos.
22. JMGM (discussão) 17h35min de 2 de julho de 2011 (UTC) Ótimo trabalho, parabéns.

Mudar para artigo bom (critérios)

TheLhcaxD^msg. 16h02min de 11 de junho de 2011 (UTC) - De acordo com os problemas referidos acima, creio que este artigo deve ser mudado para bom.

Fasouzafreitas (discussão) 12h19min de 16 de junho de 2011 (UTC) Faltam ao artigo várias ligações para artigos complementares (coisa que qualquer artigo destacado deve possuir), mas devido à presença de um texto bem extenso, se os problemas de fontes forem resolvidos, o artigo pode perfeitamente receber o estatuto de "Bom".

FabioSilenoz ☯ 12h04min de 20 de junho de 2011 (UTC) - Demoção, está claro! Não cumpre todos os critérios para AD.

Remover

Ao momento e justifiquei acima e abaixo. Bruno Ishiai (discussão) 15h12min de 14 de junho de 2011 (UTC) # Tetraktys (discussão) 00h07min de 20 de junho de 2011 (UTC) apesar do excelente conteúdo, as fontes não cobrem todo o texto.

Comentários e sugestões

Ok, mas seria mais prudente que os problemas fossem ultrapassados de fato, para depois votar, mas de qualquer forma vocês tem o direito de votar e quanto a isso nada posso fazer, mas devo dizer que de todos os artigos que mandei para revalidação, que são 34 ao todo, esse foi o que estava em melhor condição de verificabilidade, todas os artigos eram de votações antigas, e lembro-me de várias vezes os usuários poderem dar a volta por cima e poder transformar um artigo cheio de problemas em ótimos exemplos para a Wikipédia, por exemplo, após essa revalidação que realmente o artigo Brasil virou destaque de verdade. Vamos ver se o mesmo vai acontecer com esse artigo, ainda mais com essas referências mortas.

Mas uma coisa aprendi com revalidações, que as pessoas tem dó de perder um "destaque" cheio de problemas em vez de procurarem manter uma imagem de enciclopédia séria mantendo apenas artigos que de fato fossem dignos de serem considerados destaque. Bruno Ishiai (discussão) 22h41min de 5 de junho de 2011 (UTC)

Então resolve esse aqui, please, Manuel. Instituto Politécnico de Macau Abs MachoCarioca ^oi 03h06min de 6 de junho de 2011 (UTC)

Caro Bruno, já incluí referência à passagem identificada com e , procurando corresponder à sua crítica de «falta de conteúdo na introdução», aumentei-a consideravelmente, por anexação da antiga secção «Aspetos gerais», entretanto extinta. Pf informe se lhe parece conforme. Muito obrigado, -- Manuel de Sousa ^msg 10h47min de 16 de junho de 2011 (UTC)

Ok, agora a verificabilidade, todas as tabelas e finais de parágrafos com referências. Reconheço que há ainda um grande trabalho. São tantos trechos sem referências que não sei de onde foi tirada tanta informação, será que todas são fiáveis? Vejo que por ser um assunto bem específico e sendo um artigo destacado logo deveria ser bem referenciado. Bruno Ishiai (discussão) 13h52min de 17 de junho de 2011 (UTC)

Bruno, o que você propõe é uma tarefa gigantesca, impossível de concluir até 4 de julho. Uma vez que parece que só eu estou interessado em manter este artigo entre os destacados da Wikipédia lusófona. Por isso, faça o que quiser! -- Manuel de Sousa ^msg 23h49min de 17 de junho de 2011 (UTC)

Vemos que os problemas não são facilmente ultrapassáveis, mas, façamos uma suposição de que o artigo perca o destaque, ele pode ser melhorado e redestacado. E caso ele perca a estrela do destaque, não sou eu quem fiz isso, mas nossas regras. Bruno Ishiai (discussão) 12h04min de 18 de junho de 2011 (UTC)

Meu caro, o artigo foi considerado suficientemente bom para destaque em 29 de outubro de 2008. Ou seja, não foi assim há tanto tempo... Obteve 22 votos a favor e 2 contra. Não creio que as nossas regras se tenham alterado de forma tão significativa desde essa altura de forma a justificar que algo que merecia destaque então já o não possa merecer hoje! O artigo estava (e continua a estar) profusamente referenciado. Não vejo essa necessidade de referenciar o final de cada parágrafo, nem cada tabela. Muito menos entendo esse seu convencimento de que está a prestar um bom serviço à Wikipédia fazendo o que está a fazer. Mas o artigo não é minha propriedade pessoal... Por isso, lhe digo que, por mim, pode fazer o que quiser! -- Manuel de Sousa ^msg 22h59min de 18 de junho de 2011 (UTC)

Não sei se os critérios atuais são os mesmos de 2008; seja como for, hoje há muito mais exigências, tanto para criar, para expandir, como para destacar artigos. Definitivamente, eu acho o artigo sobre o AO-1990 bom, mas não destacado. O destaque exige outro nível, com seções resumindo o conteúdo expresso em artigos subordinados. Não seria apenas o tamanho ou a quantidade, ou mesmo a qualidade das citações. Por isso, pela qualidade do trabalho, mantenho minha posição de que o artigo tenha o estatuto mudado para "Bom". Ele não é um dos destaques, mas é suficientemente bem-feito e bem-escrito para merecer alguma distinção, ainda que não seja a mais alta. Mantenho-me firme na opinião pela mudança de estatuto. Fasouzafreitas (discussão) 23h08min de 18 de junho de 2011 (UTC)

Eu não acho que falte assim tantas referências. Onde faltam mais referências é na parte do "Teor", mas nessa parte bastava apenas uma referência que prove tudo isso. João (discussão) 00h33min de 19 de junho de 2011 (UTC)

Não tá bom? Melhoremos. Dó de perder o destaque? Então tirem logo e paremos de nos preocupar com isso tudo. O trabalho deste artigo é imenso e, atender a certos preciosismos, a um prazo TÃO CURTO para um artigo TÃO IMENSO, é motivo de piada. Pra mim, isso é falta de bom senso extremo! Chega até a revoltar. --Mago® (discussão) 01h40min de 19 de junho de 2011 (UTC)

Manuel de Sousa inteligente de sua parte pedir a opinião apenas dos que votaram a favor na última votação. Bruno Ishiai (discussão) 16h52min de 19 de junho de 2011 (UTC)

E quanto a você Mago® nem tenho nada a dizer para você do que te mostrar teus comentários que fez aqui onde você aprendeu o que é verificabilidade na Wikipédia, aqui e aqui de verificabilidade você não entende nada, ou o pouco que sabe aprendeu foi em uma revalidação, não entende a menssagem que um destaque tem que passar, quando as pessoas vem com idéias que são de encontro das suas você só sabe dizer sobre a tal da falta de bom senso, sempre isso, só tem esse argumento. Bruno Ishiai (discussão) 17h22min de 19 de junho de 2011 (UTC)

Mago® sem dizer que não foi eu que coloquei 30 dias para votação, já é regra. Bruno Ishiai (discussão) 17h31min de 19 de junho de 2011 (UTC)

Bruno, pelo jeito você se incomodou com os comentários. Não tem nada a dizer mas foi logo dizendo? Poxa... que coisa estranha. Vamos lá, minha opinião não muda. Não concordo em ver referências a cada parágrafo citado. Existe uma diferença entre citação e bibliografia que muitos de vocês teimam em achar que é a mesma coisa. Isso não perco mais meu tempo em discutir com vocês. O artigo mol, por exemplo, que você fez questão em referenciar, se encaixa exatamente neste conflito (Bibliografia/citação). Se um editor escrever algo livremente, interpretando, como base em meia dúzia de referências, vocês logo dizem que isso não está escrito em lugar algum e dizem que não pode. Ok... desse jeito, os editores estarão amarrados a apenas FRAGMENTOS e CITAÇÕES. Desde quando os editores da Wiki não podem transcrever conteúdos com suas próprias palavras? Será que existe mesmo referências que não se encaixam? Eu não analisei o artigo em questão a fundo, mas tenho sinceras dúvidas se você tambem o fez. Pra mim, quem critica, deve apontar ONDE está o erro. Investigar, analisar, ser profundo conhecedor do assunto em questão e, antes de desmoronar algo construído, deve sim tentar ajudar. Suas atitudes, pra mim, beiram a mediocridade. É uma opinião pessoal é claro, não muito diferente da que você possivelmente tem de mim. Sem mais... --Mago® (discussão) 07h31min de 21 de junho de 2011 (UTC)

A propósito. Entender sobre as regras de revalidação não significa CONCORDAR com elas. Foram aceitas democraticamente e quanto a isso, nada tenho a questionar. Sempre defendi que, antes de chegar a este ponto (que julgo medíocre), deve-se contactar os editores. A sensação que tenho é que vocês acham que Wikipédia funciona na base da pressão. Botam o artigo pra perder um status conquistado PRA FORÇAR ele a melhorar. É assim que tem funcionado aqui há algum tempo. Ai a pesssoa, faz um esforço além da conta pra, num curto período de tempo, tentar adequar conforme manda o fugurino. Poooootz. Precisava disso? Não é mais fácil CONSERTAR com um prazo melhor do que AMEAÇAR? Aaah! Antes que eu me esqueça... é isso que chamo de FALTA DE BOM SENSO. Posso explicar de novo com outras palavras. Abraços --Mago® (discussão) 07h46min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Por que o bom senso é importante? O artigo citado nesta linha é pequeno mas mostra, exatamente, aquilo em que esta Wikipédia está pautada e sobre o motivo base da argumentação minha. São princípios importantes que faço questão de lembrar sempre. Sou moderador de comunidades específicas e, sem este bom senso, as comunidades certamente seriam o espaço extremamente complicado. Bruno, entendo os motivos de sua postura, entendo o porquê disso tudo, CONCORDO EM PARTE, mas não DA FORMA como está fazendo. Veja que, em todo o ponto, estou batendo nisso. Vi que você atacou exclusivamente as referências, como tem feito em vários artigos, no intuito de melhorar os que possuem a estrela. Você tem seu jeito, eu tenho o meu, não precisamos concordar com nossos jeitos, mas aprecio o resultado final quando alcançado. Penso que, sua forma de agir é um pouco truculenta, traz desgastes desnecessários. Sou forte sim em atacar suas ideias e sua postura, mas veja que estou atacando ela, apenas ela. Sem ad hominems. Meu recado firme aqui se deve EXATAMENTE a você ter feito um Argumentum ad hominem sobre mim. Em outras palavras, você disse que meu argumento não era bom pois só recentemente aprendi sobre o que é revalidação. Seria como dizer que um motorista não é apto a dirigir porque tirou carta recentemente. Se isso não foi um "Ad hominem", devo ter imterpretado errado. Abraços --Mago® (discussão) 08h22min de 21 de junho de 2011 (UTC)

• Eu não sou nenhum xiita da referenciação e todo mundo sabe disso. Acho que a referenciação de um verbete deve ser feita seletivamente e acho ridiculo que cada frase ou paragrafo tenha que ser referenciada. Tudo depende do que vem nele. Para mim, basta referencias em detalhes e uma boa bibliografia (virtual ou de papel) constante no rodapé. Só acho o seguinte: se o verbete for mantido em destaque com todos esses "carece de fonte" nele, o item que trata disso nas regras para eleição de artigos destacados pode ser devidamente eliminado e todo artigo que tiver essas marcações nele daqui pra frente, apresentados em EAD, e se vote contra eles por isso,(falta de referencias marcadas) os votos devem ser anulados, já que haverá uma jurisprudência que permite isso. Portanto, resolvam o que querem fazer. Acho que isso aqui é um parâmetro para futuras eleições e futuras reavaliações. Sds MachoCarioca ^oi 23h01min de 19 de junho de 2011 (UTC)

• Confesso que me incomodei quando vi a campanha inicial feita pelo Manuel, convidando seletivamente alguns editores para vir aqui opinar (algo que está amplamente discutido em Wikipédia:Solicitação). Nesta revalidação estão alguns editores que muito, muito raramente eu vi aqui em votações de EAD neste ano que sou editor registrado e me é lícito concluir que o fizeram por terem sido convocados, algo que certamente não prova nada, but then again.... Indo ao ponto, concordo com o MC: se passa boi, passa boiada. Se vale aqui pro artigo feito em 2008 sobre um tema "nobre", vale também pro artigo recente sobre o seriado de TV ou a cantora pop. Pra chover no molhado, que se torne jurisprudência. Nas EADs recentes, os autores são obrigados a azular (quase) tudo, desambiguar tudo, referenciar tudo e ainda escrever direitinho, com alguma possibilidade de perdão na parte das imagens. Neste caso, não voto contra por que vejo que o trabalho está em andamento e o Bruno fez um bom trabalho listando o que falta pelas regras vigentes. E, se não for isso, também dá tempo também de mudá-las... José Luiz ^disc 01h50min de 20 de junho de 2011 (UTC)

Há cinco desambiguações pendentes:

Acento

Correio da Manhã

Estilo

Partido Socialista

Prefixo

Boas! José Luiz ^disc 01h50min de 20 de junho de 2011 (UTC)

Feito -- Manuel de Sousa ^msg 10h46min de 20 de junho de 2011 (UTC)

Trechos sem referências

Respondendo a usuária Luiza Teles que não viu as trechos sem referências, irei mostrar a ela e aos outros usuários todos os trechos sem verificabilidade (que para vocês não sevem para nada), segue abaixo:

Até ao início do século XX, tanto em Portugal como no Brasil, seguia-se uma ortografia que, por regra, se baseava nos étimos latino ou grego para escrever cada palavra (exemplos: architectura, caravella, diccionario, diphthongo, estylo, grammatica, lyrio, parochia, kilometro, orthographia, pharmacia, phleugma, prompto, psychologia, psalmo, rheumatismo, sanccionar, theatro etc.).

Em 1911, no seguimento da implantação da república em Portugal, foi levada a cabo uma profunda reforma ortográfica — a Reforma Ortográfica de 1911 — que modificou completamente o aspeto da língua escrita, aproximando-o muito do atual. No entanto, esta reforma foi feita sem qualquer acordo com o Brasil, pelo que os dois países passaram a ter duas ortografias completamente diferentes: Portugal com uma ortografia reformada, o Brasil com a ortografia tradicional (dita pseudoetimológica).

continuando os brasileiros a regular-se pela ortografia do Formulário Ortográfico de 1943.

CNovo entendimento entre Portugal e o Brasil — efetivo em 1971, no Brasil, e em 1973, em Portugal — aproximou a escrita dos dois países, suprimindo-se os acentos gráficos responsáveis por 70% das divergências entre as duas ortografias oficiais e aqueles que marcavam a sílaba subtónica nos vocábulos derivados com o sufixo -mente ou iniciados por -z- (ex.: sòmente, sòzinho, pèzão). Novas tentativas de acordo saíram goradas em 1975 — em parte devido ao período de convulsão política que se vivia em Portugal — e em 1986 — devido à reação que se levantou em ambos os países, principalmente a propósito da supressão da acentuação gráfica nas palavras esdrúxulas (ou proparoxítonas).

em 1988, atendendo às críticas feitas à proposta de 1986, que conduziu à assinatura do novo Acordo Ortográfico em 1990.

Assim, em 17 de julho de 1998, na cidade da Praia, Cabo Verde, foi assinado um "Protocolo Modificativo ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa" que retirou do texto original a data para a sua entrada em vigor, embora continuasse a ser necessária a ratificação de todos os signatários para o Acordo de 1990 entrar em vigor. Uma vez mais, apenas os parlamentos do Brasil, Portugal e Cabo Verde aprovaram este protocolo.

Na verdade, para que haja uma ortografia oficial comum é necessária a existência de um vocabulário comum que inclua as grafias consideradas corretas para todos os povos da lusofonia.

Para os trechos em itálico abaixo proponho que a referência seja o mesmo Acordo Ortográfico, confere Manuel de Souza?

· Base II - Do h inicial e final: Aborda o uso do h no início e no final das palavras. Aparentemente não apresenta alterações em relação às normas anteriores. No entanto, o facto de não fazer referência expressa à palavra húmido como tendo h inicial, ao contrário do que acontecia no texto do Acordo Ortográfico de 1945, levou a que se aventasse a hipótese dessa palavra passar a ser grafada exclusivamente úmido em toda a Lusofonia, tal como é uso no Brasil. No entanto, os dicionários publicados subsequentemente têm mantido ambas as grafias — húmido e úmido — como válidas.

· Base III - Da homofonia de certos grafemas consonânticos: Aborda a homofonia existente entre certos grafemas consonânticos consequência, fundamentalmente, da história das palavras. Especificamente, dá-se atenção à distinção gráfica entre ch e x; entre g, com valor de fricativa palatal, e j; entre as letras s, ss, c, ç e x, que representam sibilantes surdas; entre s de fim de sílaba (inicial, interior e final) e x e z com idêntico valor fónico; e entre as letras interiores s, x e z, que representam sibilantes sonoras. Não estão previstos nesta base os casos em que a tradição lexicográfica portuguesa e a brasileira divergem no uso de ch/x (por exemplo: champô/xampu, chichi/xixi); no uso de g/j (por exemplo: alforge/alforje, beringela/berinjela); no uso de ss/ç (por exemplo: missanga/miçanga). No entanto, são explicitamente citados os exemplos Singapura e Sintra, pelo que se deduz que as variantes Cingapura e Cintra, ainda comuns no Brasil, são arcaicas e constituem erro.

· Base IV - Das sequências consonânticas: É nesta base que é definida a supressão das chamadas consoantes mudas, ainda em uso em Portugal, e os casos de dupla grafia. Aborda o uso do c, com valor de oclusiva velar, das sequências interiores cc (segundo c com valor de sibilante), cç e ct, e o p das sequências interiores pc (c com valor de sibilante), pç e pt, que ora se conservam, ora se eliminam. Define, também, a facultatividade do uso, quando há oscilação entre a prolação e o emudecimento, do b da sequência bd; (em súbdito); do b da sequência bt (em subtil e seus derivados); do g da sequência gd (em amígdala, amigdalite, etc.); do m da sequência mn (em amnistia, indemnizar, omnipotente, omnisciente, etc.); do t da sequência tm (em aritmética e aritmético).

· Base V - Das vogais átonas: Regula o emprego do e e do i e do o e do u, em sílaba átona, estabelecidos fundamentalmente por razões etimológicas e histórico-fonéticas.

· Base VI - Das vogais nasais: Aborda a representação das vogais nasais, que se representam por til, por m ou por n. · Base VII - Dos ditongos: Define os ditongos orais, tónicos ou átonos, distribuídos por dois grupos gráficos principais, conforme o segundo elemento do ditongo é representado por i ou u: ai, ei, éi, ui; au, eu, éu, iu, ou; ditongos representados por vogal com til e semivogal; ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal m. · Base VIII - Da acentuação gráfica das palavras oxítonas: Regula-se o uso do acento agudo e do acento circunflexo, bem como os casos em que se prescinde de acento gráfico para distinguir palavras oxítonas homógrafas, mas heterofónicas, e as exceções. Definem-se, também, os casos de dupla acentuação, atendendo às diferenças de pronúncia entre o português europeu e o português brasileiro, já que o sistema de acentuação gráfica do português não se limita, em geral, a assinalar apenas a tonicidade das vogais sobre as quais recaem os acentos gráficos, mas distingue também o timbre destas.

· Base IX - Da acentuação gráfica das palavras paroxítonas: Definem-se as palavras que recebem acento agudo e circunflexo; bem como as que não são acentuadas graficamente. Também aqui se preveem algumas facultatividades e casos de dupla acentuação.

· Base X - Da acentuação das vogais tónicas/tônicas grafadas i e u das palavras oxítonas e paroxítonas: Abordam-se os casos em que levam acentuação gráfica as vogais tónicas grafadas i e u das palavras oxítonas e paroxítonas e os casos em que ela não se aplica. · Base XI - Da acentuação gráfica das palavras proparoxítonas: Definem-se os casos em que nas palavras proparoxítonas, reais ou aparentes se aplica o acento agudo; os casos em que se aplica o acento circunflexo; e os casos em que tanto podem levar acento agudo como acento circunflexo, dependendo do timbre, respetivamente, aberto ou fechado nas pronúncias cultas da língua das vogais tónicas e ou o em final de sílaba, quando seguidas de consoantes nasais grafadas com m ou n.

· Base XII - Do emprego do acento grave: Aborda os casos em que o acento grave deve ser utilizado.

· Base XIII - Da supressão dos acentos em palavras derivadas: Refere-se especificamente aos casos dos advérbios em -mente, derivados de adjetivos com acento agudo ou circunflexo e às palavras derivadas que contêm sufixos iniciados por z e cujas formas de base apresentam vogal tónica com acento agudo ou circunflexo. Esta supressão já era prática no Brasil desde 1971 e nos restantes países lusófonos desde 1973.

· Base XIV - Do trema: Estipula a supressão completa do trema, sinal de diérese, em palavras portuguesas ou aportuguesadas, excetuando-se em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros (por exemplo: mülleriano, de Müller).

· Base XV - Do hífen em compostos, locuções e encadeamentos vocabulares: Define o emprego do hífen nas palavras compostas por justaposição; nos topónimos compostos; nas palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas; nos compostos com os advérbios bem, mal, além, aquém, recém e sem; nas locuções de qualquer tipo, sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais; na ligação de duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando encadeamentos vocabulares ou combinações históricas ou ocasionais de topónimos. · Base XVI - Do hífen nas formações por prefixação, recomposição e sufixação: Especifica os casos em que se emprega o hífen nas formações com prefixos e em formações por recomposição; os casos em que inequivocamente se não emprega; e o seu uso nos vocábulos de origem tupi-guarani.

· Base XVII - Do hífen na ênclise, na tmese e com o verbo haver: Aborda o emprego do hífen na ênclise e na tmese; o seu não uso nas ligações da preposição de às formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver.

· Base XVIII - Do apóstrofo: Estipula os casos em que o apóstrofo é indicado e os casos em que ele não é admissível.

· Base XIX - Das minúsculas e maiúsculas: Define os casos em que as letras maiúscula e minúscula iniciais devem ser usadas. É ressalvada a possibilidade de que obras especializadas possam observar outras regras, provindas de códigos ou normalizações específicas (terminologias antropológica, geológica, bibliológica, botânica, zoológica, etc.), promanadas de entidades científicas ou normalizadoras reconhecidas internacionalmente. · Base XX - Da divisão silábica: Aborda a divisão silábica, designadamente os casos em que as sucessões de duas consoantes podem ou não ser divididas; a divisão de vogais; e dos digramas.

· Base XXI - Das assinaturas e firmas: Assegura a possibilidade de indivíduos, firmas comerciais, nomes de sociedades, marcas e títulos com registo público possam manter a escrita presentemente adotada.

Feito -- Manuel de Sousa ^msg 15h48min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Trechos sem referências 2

Continuando ...

Acompanhando o Acordo Ortográfico, este é o documento onde são explicitadas as diversas alterações em relação às grafias anteriores e se justificam as opções tomadas.

Historial das sucessivas iniciativas tendentes à unificação ortográfica entre Portugal e o Brasil empreendidas desde que, em 1911, Portugal levou a cabo a primeira grande reforma ortográfica da língua portuguesa, não extensível ao Brasil. A máxima diferenciação ortográfica verificou-se aquando da adoção do Formulário Ortográfico de 1943, no Brasil, e do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal. Quase três décadas mais tarde, em 1971, no Brasil, e em 1973, em Portugal, foram promulgadas leis que reduziram substancialmente as divergências ortográficas entre os dois países. No entanto, iniciativas levadas a cabo em 1975 e, principalmente, em 1986 (esta última já com representantes os cinco novos países africanos lusófonos) falharam nos seus intuitos de formulação de regras ortográficas únicas para todos os países a língua portuguesa.

O grande motivo do malogro do Acordo Ortográfico de 1945 e da tentativa de acordo de 1986 residiu na tentativa de imposição de uma unificação ortográfica absoluta.

Em 1945 propunha-se uma unificação ortográfica que englobava a totalidade do vocabulário geral da língua, no entanto tal era conseguido principalmente através da reintrodução no Brasil das chamadas consoantes mudas ou não articuladas e da generalização da prática portuguesa de grafar com acento agudo, e não circunflexo, as vogais tónicas e e o, seguidas das consoantes nasais m e n, das palavras proparoxítonas (ou esdrúxulas). No entanto, tais propostas acabaram por não ser aceites pelos brasileiros. Na tentativa de acordo de 1986, por seu lado, propunha-se, também, uma unificação ortográfica praticamente absoluta, mas à custa de uma drástica simplificação do sistema de acentuação gráfica, pela supressão dos acentos nas palavras proparoxítonas e paroxítonas; o que não foi bem aceite por uma parte substancial da opinião pública portuguesa.

O Acordo Ortográfico de 1990 valoriza o critério fonético (ou da pronúncia), com certo detrimento do critério etimológico. É o critério da pronúncia que dita a supressão gráfica das consoantes mudas, ainda mantidas fora do Brasil, essencialmente por razões etimológicas. E é também o critério da pronúncia que leva a manter um certo número de grafias duplas — caráter e carácter, facto e fato, sumptuoso e suntuoso, etc. — e de dupla acentuação gráfica — económico e econômico, efémero e efêmero, bónus e bônus, bebé e bebê, metro e metrô, etc.

O sistema de acentuação gráfica do português que, na essência, remonta à Reforma Ortográfica de 1911, não se limita a assinalar a tonicidade das vogais sobre as quais recaem os acentos gráficos, mas distingue também o timbre destas. Assim, e tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.

Não tendo sido possível estender ao Brasil a prática lusitana de acentuação gráfica, conforme tentado em 1945, por um lado, e, por outro, tendo grande parte da opinião pública portuguesa recusado a abolição dos acentos nas palavras proparoxítonas e paroxítonas proposta em 1986, a única solução foi conservar a dupla acentuação gráfica em determinados casos perfeitamente delimitados e onde é possível enunciar uma regra de aplicação.

A supressão do acento nestes casos justifica-se, não apenas por permitir eliminar uma diferença entre a prática ortográfica brasileira e a lusitana, mas ainda pelas seguintes razões: porque tal supressão é coerente com a já consagrada eliminação do acento em casos de homografia heterofónica, já referida, e também porque no sistema ortográfico português não se assinala, em geral, o timbre das vogais tónicas a, e e o das palavras paroxítonas, já que a língua portuguesa se carateriza pela sua tendência para a paroxitonia. O sistema ortográfico não exige, pois, a distinção entre, por exemplo: cada (â) e fada (á); para (â) e tara (á); espelho (ê) e velho (é); escrevera (ê), flexão de escrever, e primavera (é); moda (ó) e toda (ô); virtuosa (ó) e virtuoso (ô); etc.

O texto do Acordo Ortográfico de 1990 foi organizado seguindo o modelo das Bases Analiticas da Ortografia Simplificada, de 1986, reunindo numa mesma base matéria afim, dispersa por diferentes bases em textos anteriores. Através de um título sucinto dá-se conta do conteúdo consagrado em cada base, optando-se por um sistema de numeração tradicional que permite uma melhor e mais clara arrumação da matéria aí contida. Para facilitar a compreensão e aprendizagem das propostas do Acordo, o mesmo foi alegadamente (como se lê no próprio texto) redigido de acordo com as normas que preconiza. No entanto, o preâmbulo e os quatro artigos do tratado estão escritos na ortografia portuguesa de 1945/1973, o Anexo I (que contém as bases da nova ortografia) está escrito de acordo com as novas convenções, sem cês ou pês mudos — "adjetivo" — e com grafias duplas separadas por barras — "topônimo/topónimo" —, entre outras coisas; mas o Anexo II (a Nota Explicativa) está novamente escrito na ortografia portuguesa oficial de 1945/1973 (ou seja, "adjectivo" e "topónimo").

O Acordo Ortográfico prevê alterações na maneira de escrever das pessoas que falam a língua portuguesa. No Brasil as alterações serão mais ao nível da acentuação e nos restantes países terá mais efeito nas designadas consoantes mudas.

Outra regra consiste na completa eliminação da diérese (mais conhecida por trema) em palavras formadas por qü e gü em que o u é pronunciado, como em freqüência e lingüiça, que passam a escrever-se frequência e linguiça respectivamente.

Chegou a ser referida a eliminação do h em certas palavras como humidade e húmido que se passariam a escrever como no Brasil, umidade e úmido respetivamente. No entanto, o texto do Acordo é omisso nestes casos. No texto vem que é suprimido o h inicial "quando, apesar da etimologia, a sua supressão está inteiramente consagrada pelo uso" (Base II, art. 2, al. a). Como os usos diferem de país para país, há de facto dupla grafia no caso destas palavras.

Muita gente aponta que é falsa a ideia de que a união ortográfica fortalece a língua portuguesa no cenário internacional, uma vez que a projeção duma língua depende de muitos fatores, o menor dos quais será a existência de divergências ortográficas. Por exemplo, o inglês não tem ortografia oficial e apresenta variadas divergências quer gráficas quer não-gráficas entre os países onde é falado e tal não impede que seja a língua internacional por excelência.

O Congresso Nacional promulgou o Acordo Ortográfico em 18 de abril de 1995, já após a data em que, conforme o próprio Acordo, deveria ter entrado em vigor, i.e., 1.º de janeiro de 1994. Dez anos mais tarde, em outubro de 2004, seria ratificado o Segundo Protocolo Modificativo, três meses após a sua aprovação pelos chefes de Estado e de governo na V cimeira da CPLP realizada em São Tomé.

e pelo escritor Gabriel Moacyr Rodrigues — e ratificou o documento. Em 1998 foi o anfitrião da II Cimeira da CPLP, realizada na Praia, onde foi assinado o primeiro "Protocolo Modificativo ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa" que retirou do texto original a data para a sua entrada em vigor (1994). Cabo Verde ratificou este documento, bem como o "Segundo Protocolo Modificativo" (em abril de 2005), sendo o segundo país (após o Brasil) a concluir toda a tramitação para a entrada em vigor do Acordo Ortográfico.

Apesar de, na prática, as novas normas poderem ter entrado em vigor nos três países que já tinham ratificado o Acordo e os protocolos modificativos, considerou-se inviável avançar sem que Portugal também desse por concluído todo o processo. Assim, São Tomé e Príncipe aguardou a conclusão dos trâmites legais nos outros países lusófonos e a concertação de ações para pôr em prática o Acordo Ortográfico.

Ok pessoal esses são os trechos sem referências. Feito -- Manuel de Sousa ^msg 15h49min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Respondendo ao Gustavo Siqueira usando uma frase parecida que o Usuário:Tetraktys usou em uma votação:

Pode ser o tema mais importante do mundo, mas se não estiver dentro das regras não valerá nada. Bruno Ishiai (discussão) 18h08min de 19 de junho de 2011 (UTC)

Respondendo ao Marcos sobre: os problema de fontes parece ter sido resolvido

então se é tão fácil assim como dizem você e o Manuel de Souza então pq não resolvem de uma vez?

Como diz o ThiagoRuiz: Não há nenhum grande problema no artigo. A falta de referência em algumas partes é aceitável, por se tratar de informações já referenciadas em outras partes. Então que se repitas as referências, existe código para isso.

Quanto ao Gonçalo Veiga: Uma ou outra insuficiência num artigo tão longo não é impeditivo. Pois é pequeno o trecho acima, né?

Ok pessoal caso são seja encontrada as referências para os trechos acima, proponhos tirar os mesmos do artigo. Bruno Ishiai (discussão) 18h08min de 19 de junho de 2011 (UTC)

Na verdade o Manuel de Souza procurou um monte de portugueses só para manter o artigo dele cheio de {{carece de fontes}}. Pelos portugueses eles ainda manteriam o artigo sobre Portugal destacado mesmo cheio de problemas, manteriam pelo tema. Enquanto o artigo sobre o Brasil perdeu a estrela e quando voltou a ser destaque, voltou para ser o melhor artigo sobre países. Não me arrependo nunca de ter feito aquela revalidação. Bruno Ishiai (discussão) 22h42min de 19 de junho de 2011 (UTC)

A não ser que me tenha escapado algo, acho que já não existem mais {{carece de fontes}} no artigo em questão. Peço, por isso, que quem votou pela remoção do destaque reveja a sua posição. Obrigado, -- Manuel de Sousa ^msg 00h28min de 20 de junho de 2011 (UTC)

• Excesso de links em datas. Pelo consenso que tivemos na esplanada e no LE, só deve linkar as datas mais importantes para o artigo. Só na seção "Antecedentes" já temos linkados todos os anos que aparecem.
• Tem vários links externos dentro do texto, principalmente na seção "Intervenientes". Achei que eramos contra isso. Se a ideia é falar sobre a pessoa, então a pessoa é importante/notória e tem que ficar o link interno. Se a ideia é apenas referência, tem que ficar como referência. Link externo dentro do texto não dá certo, ainda mais nessa lista de pessoas em que algumas tem artigo, outras tem link externo, e outras não tem nada.
• As tabelas de antes / depois são mt altas e deixam mt espaço vazio pelos lados. Vale mais dividir as tabelas pela metade e colocar lado a lado.
• No "Ver também" os links que forem internos (dominio wikipédia) devem estar claros nesse ponto, senão o leitor pode clicar pensando que vai encontrar um artigo. Deve aparecer Wikipedia:Projeto Acordo Ortográfico. Ou então colocar * Na wikipédia ** Adoção faseada ** Projeto AO
• Rjclaudio ^msg 12h46min de 20 de junho de 2011 (UTC)

Bruno, não tenho o que acrescentar ao meu voto (minha opinião). Mas, não "corrresponder" a um questionamento sadio é uma forma desprezível de convívio que não adoto em nenhum espaço. À fala que dirige a mim, onde entende que eu não vi o que deveria ter visto, respondo com a mesma afirmação, e explico: o artigo está, e estava quando da proposta, bastante bem documentado em todos os seus aspectos: didático, normativo e jurídico. Todo o verbete está apoiado em atos, documentos e informações de valor e de fácil verificação (ligações). Apontar carências em trechos de um artigo dessa forma organizado, me leva a pensar que estamos a exagerar aqui e ali, por vezes, na aplicação da "lei" em detrimento do hábito de uma leitura mais atenciosa que, esta sim, deveria ter força normativa. O que há (e penso que é corriqueiro) é uma certa "pressa" em determinadas tarefas, por isso a precariedade na revalidação de um verbete tão largamente documentado e estruturado. Por fim, Bruno, espero que não tenha interpretado como sendo sua a precariedade citada para justificar o meu voto. Portanto, se fui precária, e não me fiz entender, peço desculpas. A precariedade, ou a fragilidade surge em consequência de nossas atitudes colaborativas. É assim que vejo o nosso trabalho aqui. Não houve intenção ruim de minha parte, apenas franqueza, e espero que compreenda dessa maneira. Luiza Teles ^Lu 03h27min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Sem problemas Bruno Ishiai (discussão) 03h55min de 30 de junho de 2011 (UTC)

Subscrevo em pleno as palavras do Mago/Lemarlou. Aliás, quem pede referências ao final de cada frase ou parágrafo ainda não compreendeu o conceito de verificabilidade. Aconselho mesmo a relerem o texto em WP:V e compará-lo com a versão inglesa que introduziu o conceito. Em particular o trecho: "qualquer leitor deverá poder aferir que tal material foi já publicado por uma fonte fiável,[...]Na prática, isto não quer dizer que todo o material precise de ser atribuído. Esta política requer que material que seja contestado, ou provavelmente venha a ser contestado, incluindo todas as citações, seja atribuído a uma fonte fiável na forma de uma referência colocada no texto, e que a fonte suporte diretamente o material em questão." (Ênfase no original). GoEThe (discussão) 08h55min de 21 de junho de 2011 (UTC)

• GoEThe, entendo que WP:V é uma condição necessária, mas não suficiente para um artigo ser destacado. Para isso, ele deve cumprir também todos os itens de WP:AD?, inclusive - e principalmente - o item 7, que é claro sobre a questão das fontes, desaconselhando inclusive as formas de referenciação que dificultem a verificação (Bibliografia no final, por ex.). É claro que é direito discordar do rigor das regras, mas assim é que elas são hoje. Além disso, há uma questão subjacente aqui que é a tolerância pregada quando o tema é "nobre" (como este) enquanto que se exige dos querem destacar temas "populares" que façam piruetas pra consegui-lo. Fica parecendo um "aos amigos, tudo. Aos inimigos, a lei". Fico mais no texto do André, que - a meu ver - descreveu bem o processo. José Luiz ^disc 10h47min de 21 de junho de 2011 (UTC)

José Luiz, o que eu disse não vai contra o que tu disseste. Não estou minimamente interessado no rigor das regras, nem me preocupa que este (o tema nem me diz muito) ou outro artigo tenham ou não estrela. O que eu entendo é que na verdade é muito importante que haja um sistema de revisão editorial do conteúdo dos artigos da Wikipédia e foi por isso que trabalhei durante os anos em que estive mais activo por aqui, ver históricos de WP:RAD, WP:PR, WP:AnD, etc. Quem alguma vez já teve o seu trabalho avaliado por pares (artigos científicos, candidaturas a projectos, etc.) sabe que os critérios usados são uma mistura de critérios objectivos com subjectivos. Não há volta a dar a isso. Entre 10 revisores, um irá ter uma opinião com a qual não concordo, outros terão opiniões que realmente ajudarão a melhorar o trabalho, outros dirão que está tudo óptimo. Agora citar o rigor das regras para uma regra que não diz que toda a informação precisa ser referenciada é ser mais papista do que o papa. Informação que possa ser contestada é informação que alguém que perceba minimamente do assunto não a saiba de imediato. Será preciso uma referência para dizer que o Acordo Ortográfico de 1990 é um acordo entre os países de língua oficial portuguesa? A necessidade de referenciação depende do que é dito, não é possível olhar 10 segundos para um artigo de 10 páginas e dizer a informação das secções X a Y precisam de 22 referências mais. É necessário uma análise mais detalhada. Quando todos chegarem a esse nível de análise poderemos falar realmente em revisão editorial na Wikipédia. Até aí somos só crianças a brincar aos crescidos. GoEThe (discussão) 11h39min de 22 de junho de 2011 (UTC)

GoEThe, concordo com suas palavras. Já tive trabalhos revisados para publicação e já revisei alguns. É extremamente desgastante e complicado pois, cada um tem seu estilo. Porém, revisei trabalhos DA MINHA ÁREA. Diferentemente de trabalhos acadêmicos, aqui na Wikipédia temos editores das mais diversas áreas opinando sobre um assunto que, a princípio, seria GERAL, mas não é. É complicado a cada revalidação ou a cada revisão termos especialistas atuando. A meu ver, Manuel sempre foi um dos mais interados no assunto, junto com outros que já colaboraram com o artigo. Isso não impede de outros editores (como eu) opinarem, formatarem, complementarem, etc. Como consequência da falta de especialistas, temos que AVALIAR (eu me incluo nessa de novo) se um artigo deve ou não manter seu mérito com base em critérios de fácil avaliação (que nós não-especialistas damos conta), tais como REFERÊNCIAS. E o conteúdo? Como eu disse lá cima, um artigo não deve ser avaliado APENAS pelas referências. É ai que entra o bom senso de novo. O mérito deste artigo está muito além da análise superficial que foi abordada nesta revalidação. Estava com falhas na referência? O próprio Manuel discordou mas, atendeu às exigências (mesmo fazendo cara feia). --Mago® (discussão) 14h54min de 22 de junho de 2011 (UTC)

O tema é de grande nobreza, por isso falhas que seriam mais que suficientes para demover um artigo de tema menos didático aqui não surtem o mesmo efeito. Descumpre, como o José Luiz mencionou, o ítem 7 de WP:AD? e não adianta ater-se a comentários como "mas acho que um tema trabalhado como este não deveria ser demovido por tão pequeno detalhe...". Deve! Deve pois isto deve ser igual para todos - não importa se o artigo é sobre o Arco do Triunfo ou sobre um jogo de videogame. Se houver correção e alinhamento com todas as regras - as quais milhares aparecem vociferando caso algum artigo não-conforme seja proposto para EAD - então o mesmo pode ser mantido AD, caso contrário o estatuto mais apropriado é AB, não adianta fechar os olhos e negar. FabioSilenoz ☯ 11h55min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Como já devem ter notado, estou empenhado em colmatar TODAS as falhas apontadas. Embora, pessoalmente, discorde de que a maioria dos alegados defeitos apontados ao artigo, o sejam na realidade. Mas isso já é outro assunto. -- Manuel de Sousa ^msg 13h56min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Faltam só mais 9 dias (ou 8?). Contagem regressiva! Se forem 8 (hoje 21 de junho) coincidirá com a contagem regressiva para que o "ET Bilu" (o E.T. brasileiro) dê sua importante mensagem para a humanidade (procurem no google para rir). Quanto ao trabalho, Infelizmente não tenho o seu mérito Manuel, e nem competência pra ler nestes poucos dias todos os artigos citados neste imenso artigo e saber distinguir qual referência melhor satisfaz cada fragmento. O ruim é quando se acha várias referências para o mesmo fragmento e fica-se em dúvida qual a melhor. O trabalho é grande. Boa sorte! Mas lembre-se que nem todo nó de gravata agrada. É por isso que existem vários. Abraços --Mago® (discussão) 14h17min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Caras e caros, eu acho que está tudo feito! Coloquei refs. em todos os trechos identificados, tanto no artigo como nesta página. Há pormenores de cariz estético -- como é o caso do tamanho das tabelas -- que não fiz, porque não sei fazer. Se alguém puder ajudar, agradeço.

Amanhã embarco para Buenos Aires onde vou participar na iniciativa de cooperação Iberocoop e no I Wikiencontro Ibero-Americano, pelo que não creio que tenha disponibilidade de tempo para fazer mais por este artigo até ao prazo estipulado de 4 de julho. Seja como for, estou profundamente convencido de que o artigo Acordo Ortográfico de 1990 é inteiramente merecedor do destaque que lhe foi dado, não pela pertinência do tema -- que, creio, inquestionável -- mas sim porque cumpre escrupulosamente todos os critérios estipulados pela Wikipédia. Espero, pois, que todos tenham o bom senso de reconhecer isto, para bem da Wikipédia. Um abraço lusófono, -- Manuel de Sousa ^msg 16h19min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Desculpem a demora, sem internet, depois respondo a todos. Bruno Ishiai (discussão) 21h04min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Ok, ao meu ver a verificabilidade que estava pendente agora está completada na listagem acima que eu havia feito, tem uma participação não só do usuário Manuel de Sousa mas também minha e espero que com essa revalidação seja mais um exemplo que revalidações não tem o objetivo de ser uma espécie de estraga-prazer, pois não deve ser levado em conta apenas aspectos pessoas de manter artigos apenas pelas temas, mas o artigo tem que merecer isso, devemos manter apenas os "destaques" que sejam dignos de serem chamados de "destaque". Também com essa revalidação ficou mais que provado que com boa vontade e dedicação é possível de acertar os pontos pendentes. Bruno Ishiai (discussão) 23h58min de 21 de junho de 2011 (UTC)

Agora completo e acima de intrigas. Voto mudado para manter. FabioSilenoz ☯ 11h48min de 22 de junho de 2011 (UTC)

Tamanho

O artigo está descumprindo o critério 8,6 de WP:AD?, onde os ADs podem ter até 190kb, e o artigo tem 193kb. Parte do conteúdo deve ser transferido. Marcos ^fala! 18h30min de 2 de julho de 2011 (UTC)

Agora não está mais. Transferi duas tabelas para predefinições próprias, e o artigo tem agora 186kb, ou seja, as predefinições criadas ajudaram a diminuir 7kb no tamanho do artigo. Marcos ^fala! 18h38min de 2 de julho de 2011 (UTC)

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A votação para o conteúdo revalidado acima está preservado como um arquivo. Por favor, não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como na deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção.