Wikipédia Discussão:Projetos/História e sociedade/Arquivo/4

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Conflito editorial[editar código-fonte]

Há um conflito editorial no artigo: Conflito israelo-palestino, envolvendo essa reversão, gostaria que outros editores ajudassem a buscar uma solução.--Raimundo57br (discussão) 23h34min de 26 de julho de 2014 (UTC)

Como traduzir "Earl"?[editar código-fonte]

Tenho vaga lembrança de já ter perguntado isso antes n'algum lugar por aí, mas já não me lembro mais. Voltei (temporariamente) pra Inglaterra medieval e novamente estou lá com os "earls". Há alguma tradução para o português que alguém conheça? Em Anexo:Lista de condes de Norfolk, o autor traduziu (erroneamente IMO) para "conde". O termo principal em inglês, "chieftain" é também de tradução bem difícil...

Agradeço ajuda. José Luiz disc 00h52min de 29 de julho de 2014 (UTC)

Para chieftain a tradução mais direta seria de chefe mesmo, uma vez que aqui estamos falando de Estados medievais que não se distanciam consideravelmente de suas raízes tribais quando falamos da organização do poder. Para earl eu preciso pesquisar mais, quando tiver alguma resposta te aviso.--Rena (discussão) 01h45min de 29 de julho de 2014 (UTC)
Olha, de acordo com esta fonte earl = conde, e pensando as características de chefe que o título carrega, faz sentido. O próprio conde romano tinha essa conotação, sendo ele sempre chefe de alguma coisa x. Vou procurar mais, mas o caminho é esse.--Rena (discussão) 01h54min de 29 de julho de 2014 (UTC)
Achei mais 3 fontes (1, 2, 3), duas delas literárias, que fazem a mesma associação earl = conde.--Rena (discussão) 01h56min de 29 de julho de 2014 (UTC)
E earl = count? Se os anglófonos diferenciam os casos, como faríamos? Count of Flanders seria equivalente ao Earl of Norfolk?? Lembrando que este último evoluiu pra virar um ducado enquanto o primeiro, não... José Luiz disc 02h00min de 29 de julho de 2014 (UTC)
Aliás, veja Richard: ele foi earl de Cornualha e "count" de Poitou"... Será que não perdemos as nuances necessárias ao chamarmos tudo de "conde"? José Luiz disc 02h07min de 29 de julho de 2014 (UTC)
Flandres estava na zona de influência franca, e os francos preferiam usar condes ao invés dos demais títulos, diferente dos demais bárbaros que preferiram duques (lombardos, visigodos, anglo-saxões). Talvez seja por isso que o conde de Flandres não evoluiu para duque de Flandres. No caso de earl, considerando que ele se assemelha ao conde romano em certo sentido, não é de estranhar que os anglo-saxões tenham preferido mudá-lo com o tempo para duque, uma vez que eles chegaram numa zona plenamente romanizada, onde duques designavam algo mais próximo do que eles pretendiam do que os condes.--Rena (discussão) 02h15min de 29 de julho de 2014 (UTC)
Talvez a nuance aqui seria o próprio processo de romanização sofrido pelos bárbaros saxões. Eles não chegaram numa zona despovoada e ao entrarem gradativamente em contado com os bretões, começaram a assimilar o que já pertenciam a eles. Porém, sendo um processo, isso explicaria o porquê de hibridismos. Claro, esse trecho aqui é especulativo, preciso verificar melhor.--Rena (discussão) 02h15min de 29 de julho de 2014 (UTC)
  • Earl = conde [1] [2]. Uma tradução talvez mais "expressiva" para chieftain é caudilho ou, no contexto mais militar, cabo de guerra. Infelizmente o artigo caudilho fala apenas no fenómeno do caudilhismo latino-americano e, na introdução e indiretamente no caudilho espanhol do séc. XX (Franco), pelo que linká-lo confunde mais do que esclarece. Já várias vezes pensei em traduzir en:Tribal chief (redir de chieftain) e en:Chiefdom (IW.pt: Chefatura, que me soa horrivelmente, mas pode ser da minha falta de conhecimentos de antropologia).
<pesquisa inédita>não será que ele foi count de Poitou porque Poitou é em França e por isso usou o título mais afrancesado?</pesquisa inédita> --Stegop (discussão) 02h18min de 29 de julho de 2014 (UTC)
Olhem o que essa fonte diz: "Según hemos dicho, el título de conde en el continente corresponde más bien al inglés ealr; por tanto, um condado continental sería mais um earldom que un country inglés."--Rena (discussão) 02h21min de 29 de julho de 2014 (UTC)
O dicionário Oxford cita: a British nobleman of high rank. A woman of the same rank is called a countess. O dicionário Collins cita: a nobleman ranking below a marques and above a viscount. Female equivalent: countess, e o dicionário Appleton's Inglés-Español cita: earl = conde, rey de armas. DARIO SEVERI (discussão) 03h02min de 29 de julho de 2014 (UTC)
O Stegop está certo (...) ele foi count de Poitou porque Poitou é em França e por isso usou o título mais afrancesado. (...) O Longman cita: count = a European NOBLEMAN whose rank is similar to a British EARL. DARIO SEVERI (discussão) 03h10min de 29 de julho de 2014 (UTC)
Como todas as fontes até aqui apresentadas são claras ao afirmarem que earl = conde, então eu creio que poderia-se fazer o seguinte: usar exclusivamente a forma em português conde, porém para os casos onde também menciona-se localmente earl pode ser incorporado ao texto uma nota explicando a associação ou até mesmo volte e nunca um parêntese com o nome anglo-saxão caberia bem Zé, como você já veio fazendo com os nomes dos indivíduos quando você os transcreve.--Rena (discussão) 03h37min de 29 de julho de 2014 (UTC)

O grau equivalente na hierarquia portuguesa é efetivamente "conde" (ver relação, entre marquês e visconde). É absolutamente normal ser traduzido assim. Antero de Quintal (discussão) 10h45min de 29 de julho de 2014 (UTC)

Trata-se de uma tradução muito difícil, por isso sempre opto por deixar earl mesmo (e deixar uma nota explicativa, se for o caso), já que "conde" poderia se referir também a count. RafaAzevedo msg 04h06min de 29 de agosto de 2014 (UTC)

Plug (jewellery)[editar código-fonte]

Alguém podia dar uma ajuda aqui? Estou traduzindo um artigo sobre uma cidade indiana e dentre os termos citados está "ear spool" (que também é referido como "ear plug") porém não faço a menor ideia de qual tradução seria ideal aqui. Ao que parece para "ear plug" usa-se plugue de orelha, embora não tenha certeza, enquanto para "ear spool" nem suspeito como traduzir. Agradeço desde já.--Rena (discussão) 03h21min de 1 de agosto de 2014 (UTC)

Aproveitando o espaço, alguém sabe alguma tradução para este termo arquitetônico: Glacis?--Rena (discussão) 06h50min de 1 de agosto de 2014 (UTC)
Renato, earplug usualmente refere-se ao que chamamos protetor auricular. Agora no contexto da joalheria, como em en:Plug (jewellery) e pela figura parece ser aqueles horrorosos piercings cilíndricos colocados na orelha, na moda atualmente... Nem ideia do nome daquilo. Pedrassani (discussão) 15h47min de 1 de agosto de 2014 (UTC)
Glacis seria uma "rampa", ou em termos mais arquitetônicos creio que "talude". Pedrassani (discussão) 15h47min de 1 de agosto de 2014 (UTC)
O que aparece em en:Plug (jewellery) eu conheço como "Alargador"... O link do artigo alargador para wiki-en é en:Scalpelling, o que creio ser incorreto.ZackTheJack msg 18h38min de 4 de agosto de 2014 (UTC)
É verdade! Eu não lembrava, mas aquilo realmente é conhecido como "alargador". Pedrassani (discussão) 19h44min de 4 de agosto de 2014 (UTC)
Obrigado a ajuda amigos. Eu fiquei na dúvida exatamente por isso Zack D​ C​ E​ F--Rena (discussão) 21h15min de 4 de agosto de 2014 (UTC)

Pessoal, como vocês tem feito com ordinais? Criei hoje o Roberto de Beaumont (1º conde de Leicester), mas estou muito insatisfeito por dois motivos: o primeiro é o uso do "ALT+167" ("º") no título, o que me parece errado. O segundo é a quantidade de vezes que me vi sem alternativa pra isso no próprio artigo: o nome passava de fato de pai pra filho e só o ordinal mudava... Os ingleses deram sorte e "st", "nd", "rd" e "th" transpõem bem pra internet, ao contrário do nosso ALT+167 (ou ALT+166 - "ª" - pras moças). Alguma sugestão? José Luiz disc 01h12min de 4 de agosto de 2014 (UTC)

Talvez não resolva, mas "e se" usássemos os algarismos romanos mesmo? A lusofonia curte um romano nos nomes e talvez, só talvez, não seria visto como algo danoso nestes casos também.--Rena (discussão) 01h19min de 4 de agosto de 2014 (UTC)
Não vejo problema com o uso de "º" e "ª". O que pode ser útil é disponibilizar também um redirecionamento em que o "º" seja substituído por "o" e o "ª" por "a". Helder.wiki (discussão) 02h25min de 4 de agosto de 2014 (UTC)
(off topic) Nos teclados brasileiros não existem º e ª? E não concordo que "os ingleses deram sorte", antes pelo contrário, pois o correto seria 1st, 2nd, 3rd, 4th e não 1st, 2nd, 3rd e 4th, senão mesmo 1st, etc. Estavam bem arranjados se fossem tão picuinhas como somos aqui, por exemplo para graus Celsius, que "em nenhum lado" se distingue ° de º (pelos vistos só o primeiro é que está certo...) e que há gente que se dá ao trabalho de corrigir. E há também quem insista em que o certo é 1.º! E qualquer dia temos que escrever 1.<sup><u>o</u></sup> (1.o). :D --Stegop (discussão) 02h48min de 4 de agosto de 2014 (UTC)
Existe sim Stegop.--Rena (discussão) 02h59min de 4 de agosto de 2014 (UTC)
Aonde? José Luiz disc 11h51min de 4 de agosto de 2014 (UTC)
ctrl+alt+"[{"=ª; ctrl+alt+"]}"=º--Rena (discussão) 14h07min de 4 de agosto de 2014 (UTC)
A propósito do que eu disse acima eu vi que nossos colegas italianos seguiram minha recomendação (heheh) e usam o romano mesmo. E fugindo um pouco do escopo, uma outra alternativa seria, talvez, usar somente o título a ele conferido, ou seja, Roberto de Leicester, ou então, caso não exista nenhum outro Roberto de Beaumont, somente a primeira parte do título.--Rena (discussão) 02h59min de 4 de agosto de 2014 (UTC)
Eu acho complicado mudar o formato desses títulos por que perigamos misturar pessoas. São muitos com o mesmo nome e os anglófonos já passaram anos arrumando a bagunça que era isso na enwiki.... José Luiz disc 11h51min de 4 de agosto de 2014 (UTC)
Como eu disse, só seria possível seguir minha recomendação caso, e somente caso, o indivíduo não tivesse homônimos, como acontece às vezes nos artigos da en. E, só complementando, O que talvez poderia ser feito nos casos sem homônimos é atribuir ao título do artigo o menor nome (ex. Roberto de Leicester; Roberto I de Leicester; Roberto de Beaumont) e então redirecionar o nome integral, inclusive em sua versão em inglês, o que evitaria que alguém acabasse deixando um falso linque vermelho e, consequentemente, criasse uma confusão desnecessária.--Rena (discussão) 15h02min de 4 de agosto de 2014 (UTC)

Abuso da wikipédia para provar um ponto de vista já passou dos limites[editar código-fonte]

Stegop, Renato de carvalho ferreira, CorreiaPM, Fulviusbsas, Gameiro e qualquer outro que estiver a ler a página e se interesse pelo tópico. A situação é esta discussão. O abuso da JMGM parece estar a contagiar umas contas perdidas e já chegou ao ponto do disparate que se comprova nesse link. O cidadão em questão que, tanto quanto se pode constatar deve perceber tanto de história como eu de ração para o gado, é contra uma moção porque "Nomes originais em inglês devem ser preservados e mantidos". Nomes originais em inglês é muito fofo: o artigo é sobre um califa árabe do século VII. Isto demonstra que o cidadão em questão nem sequer leu o artigo e meramente copiou e colou um disparate qualquer porque lhe apeteceu ser contra.

Este tipo de comportamento infantil é inaceitável e destrói o ambiente colaborativo do projeto, e é provável que vá chamar cada vez mais trolls e editores marginais que atuam na forma de protesto destrutivo, e não construtivo . É saudável que apareçam pessoas a discordar com argumentos, sim, mas este ciclo de abusos tem que ser interrompido. Vou começar a fazer uma tabela com os casos de abusos deste tipo. Antero de Quintal (discussão) 23h06min de 4 de agosto de 2014 (UTC)

Antero, peço que tenha calma, por favor. Não morda a isca (algo que já aconselhou a outros). Estamos aqui avançando (devagar, lamento, mas avançando). Há uma tentativa aí pra cima de dividir os artigos naqueles com afinidade com Portugal e os que não tem, praticamente eliminando a oposição à moção daqueles. Sobrarão estes que, creio, estão ao abrigo da recomendação 1.3 já citada, o que me parece um belo resultado. Esqueça a JMGM e foque no nosso projeto aqui. Fatie o problema que fica mais fácil... José Luiz disc 00h55min de 5 de agosto de 2014 (UTC)
PS:[3]. José Luiz disc 01h01min de 5 de agosto de 2014 (UTC)

O editor Antero de Quintal infelizmente exagera aqui em seu comentário e faz ataques grosseioros e ofensivos à minha pessoa sem muito respeito. Certamente me equivoquei em meu comentério e já fiz a devida correção em meu argumento na discussão em questão. Precisamos de mais cordialidade, menos ataques agressivos e mais respeito por aqui. Net Esportes (discussão) 16h45min de 5 de agosto de 2014 (UTC)

Aquilo que precisamos é de menos gente a abusar do projeto para provar um ponto de vista; gente que não percebe minimamente do tópico em questão, mas não consegue controlar a ânsia de palpitar e de ser do contra; gente que desrespeita o trabalho de investigação cuidada dos outros editores; gente que dispara palpites descontextualizados sem ler o artigo e as fontes. Enfim, por aqui alguns acham-se no direito de interferir com o trabalho dos outros editores só para provar um ponto de vista completamente desinformado e falso, contribuindo dessa forma para o mau ambiente e deterioração do espírito colaborativo e enciclopédico, e ainda acham que lhes devemos prestar algum tipo de reverência ou assim... Antero de Quintal (discussão) 17h27min de 5 de agosto de 2014 (UTC)
Não estou querendo provar ponto de vista nenhum. E é muito mais fácil resolver questões com um diálogo calmo e respeitoso do que simplesmente sair fazendo ataques e deduções precpitadas. Poderia ter ido até a minha página de discussão, conversar, eu poderia dizer que me equivoquei e apagar o que escrevi. Qualquer coisa assim, mas parece não aceitar o diálogo e prefere fazer acusações e ofensas, inclusive apaga minha tentativa de conversar civilizada. Net Esportes (discussão) 17h39min de 5 de agosto de 2014 (UTC)
Não. É você quem deve editar de forma calma e cuidada, e é você quem deve ler fontes para se inteirar do assunto, e é você quem deve ponderar se tem o mínimo conhecimento do tópico antes de fazer deduções precipitadas e escrever coisas sem nexo como devemos manter a grafia original inglesa de califas árabes. Não foi nenhum equívoco: não leu o artigo, não sabia do que se tratava e mandou um palpite completamente desenformado só para vincar uma posição. É esse tipo de comportamento abusivo que dá origem aos conflitos e que traz mau ambiente ao projeto. Antero de Quintal (discussão) 17h46min de 5 de agosto de 2014 (UTC)
Da início a conflitos porque você quer conflitar ou invés de conversar com calma. Porque você quer atacar e ofender. Eu tenho o direito de dar opinião e equívocos acontecem. Você não tem como provar sua acusações e o artigo não tem fontes. E também não tem o direito de me ofender dessa forma. Net Esportes (discussão) 17h56min de 5 de agosto de 2014 (UTC)

Conflito editorial[editar código-fonte]

Há um conflito editorial no artigo: Rebelião pró-russa na Ucrânia, envolvendo essa reversão, gostaria que outros editores ajudassem a buscar uma solução.--Raimundo57br (discussão) 08h00min de 5 de agosto de 2014 (UTC)

Pessoal, qual a melhor tradução para es:Millán (santo)? Em inglês, via a forma latina Aemilianus, vira en:Emilian of Cogolla. O francês faz o mesmo (fr:Émilien de la Cogolla) e o italiano também (it:Emiliano della Cogolla). Porém, como é um santo ibérico, fiquei desconfiado depois de ver "São Milhão" (no texto aqui e, depois, na pesquisa). Aos colegas portugueses, existe um "São Milhão" ou é seguro traduzir como "Santo Emiliano" ou "Emiliano de xxx")? Pra que não fiquem dúvidas, há casos de derivação específica em Portugal: Santo Antão só é conhecido assim só lá (e, por tabela, aqui no Brasil). No resto do mundo, é "Santo Antônio" ("o Grande", inclusive) mesmo.... José Luiz disc 22h03min de 9 de agosto de 2014 (UTC)

Apesar de nada perceber de santos, estranho imenso esse "milhão", que suspeiro fortemente que é uma pseudo-tradução literal da autoria do Maañón — tive esse pressentimento mesmo antes de conferir que todos os artigos que referem o termo foram criados ou editados por ele. Em todo o caso, até em Espanha se usa Santo Emiliano [4]. E esta fonte em português parece-me razoavelmente fiável para se usar Santo Emiliano.
PS: não vejam qualquer insinuação de desconsideração pelo Maañón, um editor que, apesar de por vezes cometer erros de português, produziu e ampliou inúmeros artigos cuja qualidade é muito superior à média. Infelizmente não edita há dois anos. --Stegop (discussão) 22h28min de 9 de agosto de 2014 (UTC)
Hum!?... porque é que não estão a considerar o mais óbvio, que é Santo Emilião? É relativamente fácil confirmar através da comparação da data comemorativa: Santo Millán > 12 de noviembre > comparar com Santo Emilião > 12 de novembro Antero de Quintal (discussão) 01h04min de 10 de agosto de 2014 (UTC) edit: Só agora é que reparei na segunda fonte do Stegop com Santo Emiliano. Confirma-se a 12 de novembro.
Ainda como curiosidade, numa inquirição de 1506 a igreja de Santo Emilião (freguesia de Póvoa de Lanhoso) era referida com a seguinte grafia: a igreja de Sam Romaao Rendufe e de Sam Romaao de Sisto e de Sam Milhaao sam annexas ao moesteiro de Sam Torcade que he do dito cabido. Antero de Quintal (discussão) 01h14min de 10 de agosto de 2014 (UTC)
Olá @Jbribeiro1:, tá difícil. Não encontrei nada sobre "Santo Milhão", apenas uma freguesia chamada Milhão (Bragança), assim como não consigo encontrar ligação com Santo Emilião. O que mais aparece é mesmo Emiliano, tal como o imperador romano Emiliano, que em várias outras línguas tem o mesmo nome que o santo (catalão, francês, italiano), assim como em espanhol "San Millán (en latín figura en ocasiones como Æmilianus), también conocido como San Emiliano" e em inglês Emilian e Aemilian. Alemão usa o latim Aemilianus para os dois. Aproveito para deixar este link, onde usam Emiliano, e este site que achei interessante. Rui Gabriel Correia (discussão) 22h05min de 10 de agosto de 2014 (UTC)
E o Google, Santo Emiliano de Cogolla. Rui Gabriel Correia (discussão) 22h08min de 10 de agosto de 2014 (UTC)

Olá, colaboradores deste projeto. Nos últimos dias venho trabalhando na tradução deste artigo de sua versão da Wiki-en, onde é destaque. Entretanto, me deparei com um nome que não consigo achar a tradução comum para o português: Gospatric!? Se lerem o artigo vão ver que estou uniformizando a tradução dos nomes também, por exemplo: Edwin para Eduíno, William para Guilherme, Edward para Eduardo, etc. Entretanto, não consigo encontrar um nome lusófono para "Gospatric". Existe um nome desses para o português ou devo deixar como esta?

Obrigado. --Zoldyick (Discussão) 00h57min de 11 de agosto de 2014 (UTC)

Ao que me parece você não encontrará fontes de autores referindo-se a ele com alguma forma lusófona, porém veja que há o nome latino Gospatrico. Sendo um nome presente em transcrições de fontes primárias, talvez você possa usar esse ai.--Rena (discussão) 01h03min de 11 de agosto de 2014 (UTC)
Me parece ser viável, entretanto, vou esperar mais pessoas aparecerem por aqui e opinar [se elas aparecerem, eu espero!]. De qualquer modo, muito obrigado. --Zoldyick (Discussão) 01h17min de 11 de agosto de 2014 (UTC)
Só não quero passar para cá algum tipo de anglicismo ou estrangeirismo para o artigo, já que esta quase em sincronia perfeita com o português nos nomes de pessoas. --Zoldyick (Discussão) 01h19min de 11 de agosto de 2014 (UTC)
Sugestão: ponha "Gospatrico" e coloque logo depois, entre parênteses, a forma original "(Gospatric)". Isso ajuda muito quem traduz depois ou faz pesquisas pelo nome "original" (ou pela forma inglesa, muito conhecida). José Luiz disc 01h36min de 11 de agosto de 2014 (UTC)
Humm, excelente sugestão! Muito obrigado, acho que essa é mesmo a melhor, por isso, por hora manterei a escrita assim. Muito obrigado, Zé Luiz. --Zoldyick (Discussão) 01h42min de 11 de agosto de 2014 (UTC)

Conflito editorial por causa de redação de baixíssima qualidade[editar código-fonte]

Chamo a atenção e convido a participarem na seguinte discussão: Wikipédia:Esplanada/geral/Revisão de mega-artigo Desaparecimento de Madeleine McCann (5ago2014). Diga-se de passagem que todas as edições desse editor sofrem do mesmo problema: péssima redação. --Stegop (discussão) 05h53min de 11 de agosto de 2014 (UTC)

Túmulo de Alexandre[editar código-fonte]

Não sou muito dado a euforias com especulações deste tipo, mas é irresistível para qualquer amante de história: "Is Greece Getting Ready To Unveil Alexander's Tomb At Ancient Amphipolis?". Em todo o caso, convém estar atento para evitar que o artigo de Alxandre se torne um amontoado de especulações ou se crie um mostrengo para colocar tais especulações. --Stegop (discussão) 22h47min de 13 de agosto de 2014 (UTC)

Caso realmente seja fiável essa alegação, os descobridores desse achado serão lembrados pelo resto da vida deles, sem dúvida. Vamos aguardar e ver no que dá.--Rena (discussão) 22h56min de 13 de agosto de 2014 (UTC)
Muito interessante, mas por enquanto existem dúvidas sobre quem realmente está sepultado lá. DARIO SEVERI (discussão) 00h50min de 14 de agosto de 2014 (UTC)
Em minha opinião, pelo contrário, acho que deveria permanecer sem o título. Ao menos parece-me mais comum, e temos o espanhol como exemplo disso também e uma gama absurdamente grande de nobres que não seguem essa tendência. Exemplos: Isabel I de Inglaterra e não Isabel I, rainha de Inglaterra; Luís XIV de França e não Luís IV, rei de França.
PS:Pedi para que a Minerva aqui desse seu parecer para que pudesse criar um gancho para resolvermos esta discussão inacabada Wikipédia:Convenção de nomenclatura/Títulos de Nobreza. Ainda hoje cada um escreve de um jeito determinados artigos e esta convenção ainda não foi plenamente decidida.--Rena (discussão) 19h03min de 15 de agosto de 2014 (UTC)
Concordo com Renato de Carvalho, ela é Duquesa e não nobre governante, ela é uma nobre de Corte e não uma rainha. Não faz muito sentido, na minha opinião, deixar o artigo como "Catarina, Duquesa de Cambridge", o nome "Catarina de Cambridge" já deixa isso claro. --Zoldyick (Discussão) 18h01min de 16 de agosto de 2014 (UTC)
Discordo Os artigos citados são de monarcas que, por sua vez, não usam títulos, mas sim o nome de seu país ou território. Estamos falando de títulos de nobreza (conde, duque, visconde, lorde). Sempre que eles chegam em qualquer lugar são anunciados o O Duque e a Duquesa de Cambridge, nunca Guilherme e Catarina de Cambridge. E ela também é Condessa de Strathearn, Baronesa de Carrickfergus, entretanto, o ducado é um título maior que os demais. Nobres de outros paises seguem os mesmos modelos: Vitória, Princesa Herdeira da Suécia, Estela Sílvia, duquesa de Östergötland, Guilherme, grão-duque herdeiro de Luxemburgo, Catarina Amália, Princesa de Orange, Isabel, Duquesa de Brabante, Frederico, Príncipe Herdeiro da Dinamarca.
Mesmo quando não são membros de casas reais, mas também são nobras são grafados assim: Henry Spencer, 1.º Conde de Sunderland, Charles Spencer, 3.° Duque de Marlborough, John Spencer, 1º Conde Spencer, William Cavendish, 1.° Duque de Newcastle-upon-Tyne, Tomás Howard, 3.º Duque de Norfolk, Joana Neville, Condessa de Westmorland, João Dudley, 1.º Duque de Northumberland, et cetera e tal. Minerva (Discussão) 15h38min de 17 de agosto de 2014 (UTC)
  • O ponto aqui não é qual é o "mais correto" e sim se queremos padronizar os nomes em cada série nobiliárquica OU mante-los o mais simples quanto possível. Como a nossa wiki ainda é pequena, boa parte dessas séries ainda não estão azuladas (bispos, reis, duques, marqueses, cardeais, arcebispos + as esposas de todo mundo etc. - são infinitas as possibilidades) e o problema ainda não é grave. Até uns 4 anos atrás, a enwiki também não padronizava e cada uma ia de um jeito até que o número de colisões aumentou exponencialmente e a confusão reinou por uns dois anos. Daí, eles preferiram padronizar "dentro" de cada série, mesmo que, para isso, alguns nomes dentre de cada uma pudessem ser mais simples. Indo ao exemplo, ainda que não exista nenhuma "Catarina de Cambridge", certamente haverá umas dúzias de "Elizabeth"s ou "Mary"s. Imaginando que uma fosse duquesa e outra condessa, aí a série toda seria "Fulana, condessa de..." e "Beltrana, duquesa de...". Pode não ser um problema hoje, mas certamente será no futuro... José Luiz disc 21h40min de 16 de agosto de 2014 (UTC)
Acredito que o nome deva ser "Catarina, Duquesa de Cambridge" para padronização, todas esposas de nobres ingleses estão nomeadas com "Nome, Título" (Diana, Princesa de Gales, Camila, Duquesa da Cornualha, Sara, Duquesa de Iorque, Sofia, Condessa de Wessex, Brigite, Duquesa de Gloucester, Katherine, Duquesa de Kent, Maria Cristina, Princesa Miguel de Kent), assim como seus maridos. Monarcas seguem uma regra diferente que duques, condes, viscondes e assim por diante. Como foi comentado, o nome "Catarina de Cambridge" só seria adequado se ela fosse filha do Duque de Cambridge, e ainda é possível que o casal venha a ter uma filha chamada Catarina; se isso acontecer, como procederíamos?. Vamos manter uma uniformidade não apenas com a monaquia inglesa, mas com todas as outras de seguirmos "Nome, Título" Cléééston (discussão) 22h00min de 23 de agosto de 2014 (UTC)

Conflito editorial[editar código-fonte]

Peço ajuda a outros editores para buscar uma solução para conflito editorial que envolve essa reversão.--Raimundo57br (discussão) 19h43min de 19 de agosto de 2014 (UTC)

Conquista normanda [sugestões][editar código-fonte]

Terminei a tradução desta página. Entretanto, acredito que existem nomes anglos e termos que poderiam ser melhor aproveitados, muitos deles poderiam ser melhor encaixados na língua portuguesa. A tal da síntese anglófona, tradução literal, etc. Gostaria de pedir ajuda aos editores e tradutores de plantão deste projeto na redação da página [é ruim ter de faze-lo sozinho]. Bom de qualquer forma obrigado pelo espaço concedido. Também estou aberto a sugestões e recomendações [desde que eu não tenha que faze-las, rs]. Boa leitura. --Zoldyick (Discussão) 04h41min de 22 de agosto de 2014 (UTC)

Seja lá qual for o resultado, parabéns! É um artigo que precisávamos demais. José Luiz disc 02h05min de 23 de agosto de 2014 (UTC)
Muito obrigado. --Zoldyick (Discussão) 16h44min de 23 de agosto de 2014 (UTC)

Antigos britânicos[editar código-fonte]

Nossa Wiki não tem, vergonhosamente, um artigo sobre os antigos britânicos. O verbete em inglês mostra que o português é a única língua grande que não tem esse artigo. Minha dúvida é: como chamar esses povos celtas primitivos da Grã-Bretanha? Bretões antigos, Britânicos antigos, Britanos, Britônicos? É preciso diferenciá-los dos atuais britânicos e bretões. Alguma sugestão? Fulviusbsas (discussão) 02h29min de 3 de setembro de 2014 (UTC)

Chamando o RafaAzevedo. Sem dúvida, uma tradução dificílima. A mistura de termos neste caso é comum mesmo nas fontes anglófonas. José Luiz disc 02h38min de 3 de setembro de 2014 (UTC)
As fontes com britanos estão bem convincentes e dentre elas há uma que afirma algo que poderíamos usar: "Antônio da Silva Mendonça, tradutor da obra de Júlio César para o português, prefere chamá-los britanos, ao invés de bretões, visto que traduziu o nome do território ocupado por eles como Britânia e não Bretanha, fazendo uma analogia com a tradução de Germânia/Germanos. Sendo Britânia um nome não mais usado no português, em detrimento de Bretanha, seria uma maneira de, inclusive, diminuirmos a confusão.--Rena (discussão) 03h03min de 3 de setembro de 2014 (UTC)
Opa, gostei da ideia. Obrigado pelo convite, Jbribeiro1, vou ver se consigo um tempo e até o fim de semana faço a tradução dele. Realmente é feio não termos ainda um artigo sobre o tema. Quanto à forma, confesso não ter opinião formada, o Houaiss também reconhece a forma "britão". Já o J.P. Machado usa "britanos". RafaAzevedo msg 00h24min de 4 de setembro de 2014 (UTC)

Se o RafaAzevedo cria o artigo seria genial, tenho um monte de artigos para ligar aos antigos britanos (ou como se chamem)! --Fulviusbsas (discussão) 15h42min de 6 de setembro de 2014 (UTC)

Harvnb / harvref com dois autores[editar código-fonte]

Questão simples: já alguém conseguiu aplicar com sucesso a predefinição {{Harvnb}} ou {{Harvref}} com mais do que um autor? Exemplo: {{Harvnb|Silva|Santos|2014}} Renderiza corretamente, mas não faz a ligação à bibliografia no fim do artigo. Antero de Quintal (discussão) 01h36min de 29 de setembro de 2014 (UTC)

Eu sempre uso o meio termo. Cito somente um dos autores e menciono os demais com o campo coautor, em grande parte para reduzir ao máximo a dita poluição editorial.--Rena (discussão) 23h07min de 29 de setembro de 2014 (UTC)
Eu nunca tive alento para tentar corrigir isso, pelo que para esses casos uso sempre {{harvx}} ou {{harvy}}, que permitem indicar uma âncora. Ex: em vez de {{Harvnb|Silva|Santos|2014}} uso {{Harvx|ssantos2004|Silva & Santos|2014}} e em {{citation}}, {{citar livro}} ou afim uso |ref=ssantos2004. Não será o ideal, mas ando por cá há 5 anos e são os avanços foram muito poucos na bagunçada das predefs de citação, por isso vou fazendo o que posso, ciente de que não é a melhor forma, mas o ótimo é o inimigo do bom. --Stegop (discussão) 21h49min de 5 de outubro de 2014 (UTC)

Incongruências em artigos ?[editar código-fonte]

Alguém que perceba alguma coisa sobre Reino de Castela, Reino de Leão, Coroa de Castela, pode dar uma ajuda ?

  • Este redir não devia ser para Coroa de Castela ?
  • Na Predefinição:Info/Monarca do artigo Fernando III de Leão e Castela está "Castela: 1217-1252" e "Leão: 1230-1252". Como, se estes reinos foram extintos em 1230 ? No mesmo artigo, primeiro parágrafo "foi rei de Castela desde 1217, rei de Leão desde 1230". Desde 1230 ?
  • No artigo Reino de Castela diz em Primórdios "Castela existiu enquanto condado de 850 a 931 e como reino de 931 a 1479." . 1479 ? Reino extinto em 1230 !
  • No artigo Reino de Leão diz: "O reino acabaria em 1037, quando o rei Bermudo III foi derrotado e morto por Fernando I de Castela". acabaria em 1037 ? Não foi em 1230 ? Na mesma frase "Fernando I de Castela" é redir para "Fernando I de Leão" ???
  • etc., etc..
--João Carvalho deixar mensagem 22h58min de 29 de setembro de 2014 (UTC)

Guerra do Uruguai[editar código-fonte]

Estava traduzindo o artigo Guerra do Uruguai da anglófona, onde é destaque. Foi ai que me deparei com uma frase que não consigo traduzir apropriadamente, além de uma palavra que piora as coisas. A frase é a seguinte: Uruguayan War: as Robert Bontine Cunninghame Graham put it: "the Brazilians holding the Uruguayans as bloodthirsty savages, and the Uruguayans returning their contempt for the unwarlike ways of the Brazilians, whom they called monkeys, and looked down upon, for their mixed blood."

Eu traduzi essa frase assim: como Robert Bontine Cunninghame Graham colocou: "os brasileiros julgaram os uruguaios como selvagens sanguinários, e os uruguaios retornaram o seu desprezo pelos caminhos da guerra dos brasileiros, a quem chamavam de macacos, e olhavam para cima, ao seu sangue misturado"

Acredito que tem como melhorar mais confesso não saber como. O que significa unwarlike? Procurei no Google em Dicionários da língua inglesa e para mim ainda é um termo confuso. Como posso traduzir esse pequeno trecho? Desde já agradeço. --Zoldyick (Discussão) 19h58min de 18 de outubro de 2014 (UTC)

Pacífico, não-beligerante. Abraço, Carlos msg 20h46min de 18 de outubro de 2014 (UTC)
Eu diria "aversão à guerra" ou "aversão à beligerância". De resto, a tradução parece-me ótima. Gameiroestá lá? 02h33min de 19 de outubro de 2014 (UTC)

Conflitos editoriais[editar código-fonte]

Prezados co-editores,
Estou enfrentando dois conflitos editoriais, e gostaria que alguém ajudasse a buscar uma solução de consenso:

  1. Guerra do Afeganistão (1979-1989), veja a versão que defendo, a comparação entre as versões e a tentativa de debater o assunto na página de discussão do artigo;
  2. Guerra Civil do Afeganistão (1989-1992), veja a versão que defendo e a comparação entre as versões, esclareço que ao contrário do que meu antagonista alega no sumário de edições, tudo que inseri no artigo está baseado em fontes utilizadas no artigo da wiki-en.--Raimundo57br (discussão) 13h27min de 19 de outubro de 2014 (UTC)

Roglo e geneall.net[editar código-fonte]

A IP 213.30.22.158 (e seus fantoches) foi a página do MASPOR a queixar-se dos ataques de estrangeiros (eu??) e do uso do link para o site Roglo. Listo alguns exemplos do uso estranho desses links para esse site:

Se estes links permanecem ou devem ser removidos? Como uma estrangeira, eu não quero impor meu ponto de vista. Cumprimentos, --Maragm (discussão) 07h11min de 21 de outubro de 2014 (UTC)

Prezada Mara
Entendo que "estrageiros" na Wikipedia são os vândalos anônimos. Os erros que você apontou são procedentes e peço-lhe a gentileza de corrigi-los. O IP que introduz esses erros já foi anteriormente bloqueado por um mês e voltou a "editar" da mesma forma que antes, o que justifica novo pedido de bloqueio. Grato pela análise mais ampla das "contribuições" desse IP, pois eu só havia percebeido esses problemas em um dos artigos editados. Pedrassani (discussão) 13h44min de 21 de outubro de 2014 (UTC)
Caro Pedrassani: Num projeto internacional como este, não há estrangeiros. Vou remover aqueles links e aqueles que eu encontro que apontam para indivíduos errados. Eu acho que o problema é que essas páginas estão em constante mudança e uma url usado hoje pode não ser a mesma no futuro. É um trabalho em andamento e não cita fontes. Cumprimentos, --Maragm (discussão) 14h40min de 21 de outubro de 2014 (UTC)

Template:Infobox archaeological culture[editar código-fonte]

Boas tardes. Estou dando um tapa em alguns artigos sobre arqueologia e deparei-me, novamente, com um problema que me incomoda a tempos, que é a ausência de nossa versão do en:Template:Infobox archaeological culture. Alguém que conheça de programação poderia verificar isso por favor? Eu poderia fazer por conta própria, porém não possuo os conhecimentos e habilidades minimamente necessárias para a tarefa. Ficaria muito grato caso alguém pudesse fazer essa gentileza.--Rena (discussão) 20h50min de 26 de outubro de 2014 (UTC)

Reino de Itália ou Reino da Itália? Reino de França ou Reino da França?[editar código-fonte]

Qual é a prática nos países lusófonos? Coloco uma lista abaixo e agradeço se colegas que conheçam do assunto ajudarem:

  • Brasil: Reino da Itália / Reino da França
  • Portugal: Reino de Itália / Reino de França
  • PALOPs:

José Luiz disc 00h34min de 10 de novembro de 2014 (UTC)

Em Portugal é usual Reino de Itália ou de França.comentário não assinado de 188.80.247.199 (discussão • contrib) 01h00min de 10 de novembro de 2014 (UTC)
E aqui, pelo que me consta, embora seria necessário pesquisar mais a fundo, seguimos o caminho oposto dos tugas, usando "da Itália" e "da França".--Rena (discussão) 01h30min de 10 de novembro de 2014 (UTC)
Penso que em pt/pt é "Reino de Itália". --João Carvalho deixar mensagem 22h33min de 10 de novembro de 2014 (UTC)
  • Comentário - Estive a ver se encontrava alguma coisa que confirmasse alguma das versões. Fiquei com a ideia de que tanto em Portugal, como no Brasil, se usam as duas formas, só dependendo daquilo a que a frase se refere. Parece-me que se nos referirmos à entidade estado se usa o "de" mas se nos referirmos à localização desse estado usa-se o "da". Ver no Google em que os mesmos textos apresentam as duas versões. Não sou especialista no assunto e por isso até poderei estar enganado.--João Carvalho deixar mensagem 22h47min de 10 de novembro de 2014 (UTC)
Pessoal, obrigado a todos como sempre! Creio que é inequívoco que as duas formas existem e são bastante utilizadas. Porém, permanece meu incômodo: ao leitor de uma linhagem/dinastia/casa, fica parte de um jeito e parte de outro, pois vale o "primeiro a chegar". Como a nossa norma para títulos (AO1990) é omissa no tema, fica uma bagunça. Ou não e é só eu que estou incomodado com isso? José Luiz disc 00h11min de 11 de novembro de 2014 (UTC)
Eu particularmente não me incomodo tanto com este ponto em questão. O que realmente está me deixando pensativo nos últimos dias, senão no último mês é a falta de padronização com relação aos títulos dos nobres. Se por um lado você veio grafando os títulos que você encontrou em minúscula, inclusive movendo alguns artigos, o Cléééston D​ C​ E​ F fez o total oposto e colocou em maiúscula aqueles que foi encontrando, tal como está nas demais Wikipédias. Ou seja, correntes extremamente opostas estão a agir contemporaneamente, e inclusive me espanta que nunca tenham trombado em artigos em comum quanto a este assunto.--Rena (discussão) 00h51min de 11 de novembro de 2014 (UTC)
Para maiúsculas e minúsculas nos títulos (exceto os que tem afinidade com pt ou br ou palops), o que manda nossa regra sobre títulos (e não sobre conteúdo)? AO1990, se não me engano. E o que prega o tal AO sobre títulos? Minúsculas, se não me engano.... José Luiz disc 01h03min de 11 de novembro de 2014 (UTC)

Prezados
Jbribeiro1, Rena, João Carvalho
Sobre Reino de Itália/Reino da Itália, Reino de França/Reino da França: Ambas as formas são usuais no Brasil, talvez a primeira um pouco mais frequente. Sugiro que apenas não se use as duas formas num mesmo artigo, pois não me parece possível fixar uma regra nesse caso. Concordo plenamente que usar ambas as formas num mesmo artigo é estranho.

Sobre maiúsculas/minúsculas nos títulos nobiliárquicos. Palavras especiais explica bem a questão geral de maiúsculas, e é o que seguimos há anos. "O presidente Obama..." "O conde de Saboia". Seria maiúscula a referência direta ao cargo/título: "Obama foi empossado como Presidente dos Estados Unidos."

A possível controvérsia/dúvida estaria no título de artigos. Entendo que deveria seguir a regra geral (minúsculas), pois o que ocorre no título é apenas uma inversão da ordem das palavras, para seguir a ordem alfabética tradicional em enciclopédia.

Na questão de maiúsculas, creio que ocorre com frequência que traduções do inglês acabam inadvertidamente mantendo palavras maiúsculas, sem atentar para o fato que em inglês existem usos de maiúsculas que não são válidos em português. Pedrassani (discussão) 12h45min de 11 de novembro de 2014 (UTC)

Categoria Mulheres de Portugal medieval[editar código-fonte]

Vejo que a categoría "Mulheres de Portugal medieval" tem-se adicionado a rainhas e infantas castelhanas, leonesas, navarras, etc. Por exemplo a : Urraca Afonso de Leão, Berengária de Castela, Maria de Molina, Urraca de Zamora, Urraca Garcês de Pamplona, Sancha Sanches de Pamplona, Riquilda da Polônia. Não acho que é correto, pois algumas dessas rainhas ou infantas não tinha nada a ver com Portugal (pode ser correto para uma princesa espanhola que foi rainha de Portugal). Não é uma questão de nacionalismos mas realmente acho que é um excesso de categorização e também incorreto. Opiniões? Cumprimentos, --Maragm (discussão) 08h24min de 15 de novembro de 2014 (UTC)

A própria ambiguidade e indefinição da categoria torna difícil discutir o assunto. Qual é o sentido de uma categoria de "mulheres medievais"? Também existe outra de "homens medievais"?
Estas categorias de "mulheres x e y" começaram a aparecer na wikipédia inglesa e têm sido motivo recorrente de indignação off-wiki. Geralmente são colocadas como sub-categorias dos homens. Por exemplo, "mulheres cientistas" é uma subcategoria de "cientistas". Mas não há nenhuma equivalente para "homens cientistas". Os homens são simplesmente cientistas. As mulheres é que aparentam ser um tipo especial de cientistas que deve ser julgado por critérios diferentes. Este tipo de categorização é extremamente discriminatória e sexista, considerando a mulher um ser à parte que não faz parte do grupo dos cientistas e "joga numa liga à parte". Este tipo de condescendência era comum no séc. XIX. Pensei que a sociedade já tinha ultrapassado isso. Antero de Quintal (discussão) 01h01min de 18 de novembro de 2014 (UTC)
Concordo com suas observações. E, também, o fato de que a classificação, por exemplo, de uma infanta de Navarra, ou uma nativa da Polônia, que foi rainha de Leão, que não tinha nada a ver com Portugal, como uma mulher de Portugal medieval é completamente errado.--Maragm (discussão) 09h00min de 18 de novembro de 2014 (UTC)
Na verdade, acho que o problema tem menos um cunho discriminatório e muito um cunho prático. Imaginando que eu queira trabalhar num artigo sobre o papel das mulheres em Bizâncio e vá até a categoria "bizantinos por ocupação", por exemplo, e queira separar dali apenas as mulheres para trabalhar. E depois subcategorizá-las por época ou país de origem... Como fazer isso sem as categorias? É evidente que elas facilitam o trabalho de quem quer trabalhar com o universo feminino. Talvez usando o PERSONDATA (que não existe na ptwiki) seja menos agressivo, mas acho importante que a categoria seja vista também do ponto de vista prático. Eu já quis separar as "santas" na imensa categoria de "santos" e desisti. Enfim, qual é a solução para essa questão (lembrando que ela é muito mais premente na enwiki, onde as categorias estão muito, muito mais avançadas, do que aqui). José Luiz disc 10h36min de 18 de novembro de 2014 (UTC)
PS: Não me escapa a conclusão de que esse raciocínio nos levaria a classificar os artigos de pessoas em diversas categorias por atributos (gênero, raça, religião, época, origem, morte etc.), mas acho que é exatamente isso que vai acontecer lá na enwiki, pois ajuda muito no processo semi-automatizado de content curation por área de interesse.... José Luiz disc 10h40min de 18 de novembro de 2014 (UTC)
Pessoalmente penso ser vantajoso a separação por género, mas nunca numa posição sexista discriminatória, pois homens e mulheres, apesar de diferentes (macho/fêmea) têm os mesmos direitos e deveres. Em nenhum caso, um dos géneros deve ser subcategoria de outro.
Aproveito para informar que quando eu tiver disponibilidade temporal, irei eliminar as categoria "Bizantinos" , "Bizantinas", e similares pois essa categorização é errada e está contra as normas definidas. As Categorias a utilizar serão: Categoria:Naturais do Império Bizantino e Categoria:Naturais de Bizâncio que até poderão cooexistir em algumas biografias. --João Carvalho deixar mensagem 20h02min de 18 de novembro de 2014 (UTC)
Eu não vejo mal algum em separar homens de mulheres nas categorias pelo que o Zé falou, pois facilita aqueles que querem estudar somente mulheres e o papel delas ao longo da história (há vários livros dedicados a isso, mesmo entre os autores não feministas). Só é necessário, evidentemente, ser mais criterioso quanto a quem vai em qual categoria (pelo que vi a discussão toda está sendo movida pela mistura de personagens em contextos errados). Das categorias citadas por você João, por padrão acho certo passar para Naturais do Império Bizantino, mas advirto de antemão que será impossível que alguém categorizado na primeira seja também na segunda. Mesmo se colocarmos o surgimento do Império Bizantino sob Constantino (r. 306–337), naquela época não há mais Bizâncio, e sim Constantinopla. Ela foi completamente reconstruída e, de certo modo, foi refundada, de tal forma que, no máximo, teremos no mesmo personagem a primeira categoria e categoria:Naturais de Constantinopla.--Rena (discussão) 02h14min de 19 de novembro de 2014 (UTC)
Rena, obrigado pela chamada de atenção, pois tens toda a razão. Não tinha ainda comparado as datas. --João Carvalho deixar mensagem 11h22min de 19 de novembro de 2014 (UTC)

Em relação aos exemplos dados pelo colega Antero de Quintal, não vejo nenhuma razão para não se criarem as categorias: "homens medievais", "homens cientistas" , e similares. O que na minha opinião pode e deve ser discutido é o nome da categoria. "XXXXX medievais" não deveria ser "XXXXXX da época medieval" e "Cientistas" não deveria ser "Homens/mulheres (na/da) ciência" ? --João Carvalho deixar mensagem 11h46min de 19 de novembro de 2014 (UTC)

Eu criei as categorias, e não me manifestei até agora porque tinha me esquecido de que me falaram que isso seria discutido, e só vi agora a discussão.

Enfim, o motivo pelo qual eu as criei foi justamente para identificá-las mais fácil, justamente pois muitas cabem em categoria de rainhas, duquesas, condessas... mas por acaso há abundância dessas categorias na pt? Não, não há. E muito menos separadas por período, o que ajuda muito se você só quer focar naquela era.

Mas eu posso muito bem classificá-las desse jeito mais específico, e depois criar as categorias com os títulos, colocar infocaixas e caixas de sucessão. Antes disso, vocês podem comprovar no histórico de muitos dos artigos a falta de infocaixa, sem a marcação de sua ausência, a falta da caixa de sucessão (ok, algumas ainda faltam), e sem títulos completos. Isso não tem nada ver com algum gênero especial de categorias, oras... eu sou mulher, eu que as criei, apenas queria tornar mais fácil editar e identificar os artigos.

Quanto ao país, coloquei de acordo com onde nasceu, obviamente, e com que país teve conexões através de casamento ou outro tipo de fato, achei que não haveria problemas. Jess rm; (discussão) 00h17min de 8 de janeiro de 2015 (UTC)

Misseis na Idade Média?[editar código-fonte]

Olá, tenho uma dúvida aqui: They were met with a barrage of missiles, not arrows but spears, axes and stones. Perdão mas não consigo entender o contexto dessa palavra "missiles". Não é possível que seja "misseis", é? Não acredito que existiam misseis na Idade Média, certo? O que seria isso para dar sentido a redação? Muito obrigado. --Zoldyick (Discussão) 01h39min de 6 de dezembro de 2014 (UTC)

Deve ser no sentido de projétil, algo projectado, atirado, lançado. Lijealso - 01h52min de 6 de dezembro de 2014 (UTC)

Como o Lijealso disse, missiles pode ser traduzido como projéteis, o que poderia incluir desde lanças até armamentos de balistas e coisas do tipo. Inclusive as unidades militares que utilizam-se deste tipo de armamento são chamadas em inglês como missiles troops.--Rena (discussão) 04h13min de 6 de dezembro de 2014 (UTC)
Muito obrigado os dois. --Zoldyick (Discussão) 04h55min de 6 de dezembro de 2014 (UTC)
Olha isso. Dr. LooFale comigo 02h26min de 8 de dezembro de 2014 (UTC)
Também pensei nisso, o que seria algo semelhante a uns fogos de artifício com flexas, mas isso somente seria viável após a chegada da pólvora à Europa, que não teria ocorrido antes da Batalha de Hastings.--Raimundo57br (discussão) 11h59min de 8 de dezembro de 2014 (UTC)

Srs, não sei se essa discussão já terminou, mas por favor não leiam no termo "missile" nada mais do que "projéteis" no contexto acima. Em inglês, é uma "missile weapon" qualquer coisa que possa ser atirada: pedras, machadinhas, flechas, dardos etc. No contexto medieval, quando os autores querem fazer referência a projéteis auto-impulsionados (como as hwachas coreanas), o termo que utilizam mais frequentemente é "rockets" (foguetes). José Luiz disc 20h57min de 10 de dezembro de 2014 (UTC)

Conflito editorial[editar código-fonte]

Está havendo um conflito editorial na página: Emílio Garrastazu Médici, gostaria da participação de outros editores para superar o impasse.--Raimundo57br (discussão) 02h39min de 24 de dezembro de 2014 (UTC)

A mesma discussão agora se estendeu para todos os presidentes militares após 1964, vide Wikipédia:Café dos categorizadores#Presidentes da ditadura militar brasileira (1964-1985). Max51diga! 16h59min de 4 de janeiro de 2015 (UTC)
Como lá proponho que todos os presidentes do regime militar sejam categorizados como ditadores--Dravinia (discussão) 11h17min de 5 de janeiro de 2015 (UTC)
Como lá Concordo com a proposta acima. Dr. LooFale comigo 17h05min de 8 de janeiro de 2015 (UTC)

Hastings 1066[editar código-fonte]

Olá. Terminei de aumentar o tamanho desse artigo. Não posso dizer que esteja assim tão bom, já que seu texto é contestado (vide discussão) mas posso dizer que assim como a Conquista normanda foi uma honra editar ao lado do Pedrassani [que sempre deve ser lembrado e mencionado]. Se alguém estiver disposto pode ajudar na redação? Desde já agradeço a quais quer ajuda. --Zoldyick (Discussão) 01h13min de 31 de dezembro de 2014 (UTC)