World Surf League de 2016

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World Surf League de 2016
imagem ilustrativa de artigo World Surf League de 2016
Pipeline, local da última etapa do circuito.
Generalidades
Esporte Surfe
Data de início 10 de março de 2016
Organizador World Surf League
Data de encerramento 20 de dezembro de 2016 (masculino)[1]
5 de dezembro de 2016 (feminino)[2]
Etapas 11 (masculino)
10 (feminino)
Sítio eletrónico worldsurfleague.com
Campeão John John Florence (1º título)
Campeã Tyler Wright (1º título)
Dados estatísticos
Participantes 36 por etapa (masculino)
18 por etapa (feminino)
Navegação

O Circuito Mundial de Surfe de 2016 (WCT) foi uma competição mundial de surfe levada a cabo pela liga profissional de surfe - WSL (World Surf League) denominada anteriormente por Associação de Surfistas Profissionais (Association of Surfing Professionals), de 1983 a 2014. Homens e mulheres competiram em tours como o WCT de Surfe entre outros, com eventos que tomaram lugar em diferentes locais entre os meses de março a dezembro.[3]

Organização[editar | editar código-fonte]

O Circuito Mundial de Surfe (WCT) masculino é composto por 34 surfistas. A cada etapa, o grupo que compõe a elite da modalidade se junta a outros dois surfistas convidados ou que se classificaram por uma triagem (torneio qualificatório), em um total de 36 atletas.

No fim do ano, os surfistas que terminarem entre os 22 primeiros do ranking mundial se mantêm na elite na temporada seguinte. Eles ganham a companhia dos 10 melhores da Divisão de Acesso (WQS), além de dois atletas convidados, que se machucaram durante o ano (wild card) - em 2015, os contemplados foram o americano C. J. Hobgood e o irlandês Glenn Hall.

O Circuito Mundial de Surfe (WCT) feminino é composto por 17 surfistas. A cada etapa, o grupo que compõe a elite da modalidade se junta a outra surfista convidada ou que se classificou por uma triagem (torneio qualificatório), em um total de 18 atletas.

As 10 melhores colocadas do último ano permanecem. Elas ganham a companhia das 6 competidoras classificadas através da etapa mundial feminina da Divisão de Acesso (WQS). E apenas 1 surfista recebe o “wild card”.

Tal como em outros campeonatos de etapas, cada etapa ofereceu determinada pontuação para os competidores segundo sua colocação. O surfista masculino que ao final da última etapa da temporada conquistasse o maior número de pontos na somatória de todas as etapas, desprezando os dois piores resultados, tornar-se-ia campeão mundial na respectiva categoria. Já na categoria feminina, a campeã mundial seria a surfista que somasse o maior número de pontos, desprezando o último resultado.

Pontuação[editar | editar código-fonte]

Masculino[editar | editar código-fonte]

Neste ano, a pontuação adotada para o ranking masculino foi a seguinte:

Posição                 13º   25º   INJ   DNC 
Pontos 10.000 8.000 6.500 5.200 4.000 1.750 500 500 0
  • 1º colocado (campeão) - 10.000 pontos
  • 2º colocado (vice-campeão) - 8.000
  • 3º colocado (eliminado nas semifinais) - 6.500
  • 5º colocado (eliminado nas quartas de final) - 5.200
  • 9º colocado (eliminado na 5ª fase) - 4.000
  • 13º colocado (eliminado na 3ª fase) - 1.750
  • 25º colocado (eliminado na 2ª fase) - 500
  • INJ (lesionado) - 500 pontos (quando o atleta não compete em uma etapa por causa de uma lesão)

Feminino[editar | editar código-fonte]

Neste ano, a pontuação adotada para o ranking feminino foi a seguinte:

Posição                 13º   INJ   DNC 
Pontos 10.000 8.000 6.500 5.200 3.300 1.750 1.750 0
  • 1ª colocada (campeã) - 10.000 pontos
  • 2ª colocada (vice-campeã) - 8.000
  • 3ª colocada (eliminada nas semifinais) - 6.500
  • 5ª colocada (eliminada nas quartas de final) - 5.200
  • 9ª colocada (eliminada na 5ª fase) - 4.000
  • 13ª colocada (eliminada na 3ª fase) - 1.750
  • INJ (lesionada) - 1.750 pontos (quando a atleta não compete em uma etapa por causa de uma lesão)

Calendário de provas[editar | editar código-fonte]

Tour masculino[4][editar | editar código-fonte]

Evento Nome do Evento Local Data Vencedor
1 Quiksilver Pro Gold Coast Austrália Austrália 10 – 21 de março Austrália Matt Wilkinson
2 Rip Curl Pro Bells Beach Austrália Austrália 24 de março – 5 de abril Austrália Matt Wilkinson
3 Drug Aware Margaret River Pro Austrália Austrália 8 – 19 de abril Havaí Sebastian Zietz
4 Oi Rio Pro Brasil Brasil 10 – 21 de maio Havaí John John Florence
5 Fiji Pro Fiji Fiji 5 – 17 de junho Brasil Gabriel Medina
6 J-Bay Open África do Sul África do Sul 6 – 19 de julho Austrália Mick Fanning
7 Billabong Pro Tahiti Polinésia Francesa Polinésia Francesa 19 – 30 de agosto Estados Unidos Kelly Slater
8 Hurley Pro At Trestles Estados Unidos Estados Unidos 7 – 18 de setembro África do Sul Jordy Smith
9 Quiksilver Pro France França França 64 – 15 de outubro Havaí Keanu Asing
10 MEO Rip Curl Pro Portugal Portugal Portugal 18 – 29 de outubro Havaí John John Florence
11 Billabong Pipe Masters Havaí Havaí 8 – 20 de dezembro Polinésia Francesa Michel Bourez

Tour feminino[5][editar | editar código-fonte]

Evento Nome do Evento Local Data Vencedor
1 Roxy Pro Gold Coast Austrália Austrália 10 – 21 de março Austrália Tyler Wright
2 Rip Curl Women's Pro Bells Beach Austrália Austrália 24 de março – 5 de abril Estados Unidos Courtney Conlogue
3 Women's Drug Aware Margaret River Pro Austrália Austrália 8 – 19 de abril Austrália Tyler Wright
4 Oi Rio Women's Pro Brasil Brasil 10 – 21 de maio Austrália Tyler Wright
5 Fiji Women's Pro Fiji Fiji 29 de maio – 3 de junho França Johanne Defay
6 Vans US Open of Surfing Estados Unidos Estados Unidos 25 – 31 de julho Havaí Tatiana Weston-Webb
7 Swatch Women's Pro Estados Unidos Estados Unidos 7 – 18 de setembro Austrália Tyler Wright
8 Cascais Women's Pro Portugal Portugal 24 de setembro – 2 de outubro Estados Unidos Courtney Conlogue
9 Roxy Pro France França França 4 – 15 de outubro Havaí Carissa Moore
10 Maui Women's Pro Havaí Havaí 22 de novembro – 6 de dezembro Austrália Tyler Wright

Resultados do WCT[editar | editar código-fonte]

Classificação masculina[6][editar | editar código-fonte]

Posição            
Pos. Surfista Austrália
WCT 1
(Detalhes)
Austrália
WCT 2
(Detalhes)
Austrália
WCT 3
(Detalhes)
Brasil
WCT 4
(Detalhes)
Fiji
WCT 5
(Detalhes)
África do Sul
WCT 6
(Detalhes)
Polinésia Francesa
WCT 7
(Detalhes)
Estados Unidos
WCT 8
(Detalhes)
França
WCT 9
(Detalhes)
Portugal
WCT 10
(Detalhes)
Havaí
WCT 11
(Detalhes)
Prêmio Pontos
1  John John Florence (Havaí) 13º 13º 13º $406.000 59.850
2  Jordy Smith (AFS) 25º 13º 13º 25º $272.500 46.400
3  Gabriel Medina (BRA) 13º 13º 13º 13º 13º $281.750 45.450
4  Kolohe Andino (EUA) 25º 25º 25º 13º $208.250 44.150
5  Matt Wilkinson (AUS) 25º 13º 13º 25º 13º 25º 13º $331.750 39.500
6  Michel Bourez (PYF) 13º 13º 25º 25º $219.250 38.700
7  Kelly Slater (EUA) 25º 13º 25º DNC 25º 13º $231.000 37.900
8  Julian Wilson (AUS) 25º 25º 25º 25º 13º $183.750 36.850
9  Joel Parkinson (AUS) 13º INJ INJ 13º 25º $168.750 35.700
10  Filipe Toledo (BRA) INJ INJ 13º 25º 13º $138.500 35.400
11  Adriano de Souza (BRA) 13º 13º 25º 25º 13º $149.500 35.350
12  Sebastian Zietz (Havaí) 13º 13º 25º 13º 13º 25º 13º $212.500 31.950
13  Josh Kerr (AUS) 13º 25º 13º 25º 25º 13º $142.000 30.650
14  Adrian Buchan (AUS) 13º 25º 13ª 13º 13º 25º 25º $148.250 29.700
15  Ítalo Ferreira (BRA) 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º $146.750 27.500
16  Caio Ibelli (BRA) 25º 13º 25º 13º 13º 25º $126.000 26.950
17  Mick Fanning (AUS) 13º DNC DNC DNC 13º DNC DNC DNC $162.500 25.200
17  Conner Coffin (EUA) 25º 25º 13º 25º 25º 13º 13º 13º $157.250 25.200
19  Stuart Kennedy (AUS) 13º 25º 13º 25º 25º 25º 25º $133.000 24.700
20  Kanoa Igarashi (EUA) 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º $157.250 24.250
21  Wiggolly Dantas (BRA) 13º 13º 25º 25º 13º 25º 13º 13º $125.250 23.650
22  Miguel Pupo (BRA) 25º 13º 13º 13º 13º 25º 13º 13º 13º $124.500 23.650
23  Nat Young (EUA) 13º 13º 25º 25º 13º 25º 13º 25º $123.750 22.400
24  Keanu Asing (Havaí) 25º 25º 25º 25º 13º 25º 25º 25º 25º $195.250 18.750
25  Jérémy Florès (FRA) 13º 25º 13º 25º 13º 25º 13º 25º 25º $116.250 17.700
26  Jadson André (BRA) 13º 25º INJ 25º 25º 25º 13º 25º $113.250 17.500
27  Dusty Payne (Havaí) - 13º 25º 13º 13º - 25º 25º - $78.750 15.950
28  Matt Banting (AUS) 25º 25º 13º 13º 13º 25º 13º 25º 13º INJ $105.000 15.450
28  Kai Otton (AUS) 25º 13º 25º DNC 25º 25º 13º 13º 13º 13º $105.000 15.450
30  Davey Cathels (AUS) 25º 25º 25º 13º 25º 25º 13º 25º 25º $113.250 15.200
31  Jack Freestone (AUS) 25º INJ INJ 25º 25º 25º 13º 13º 25º 25º $125.000 14.500
32  Alejo Muniz (BRA) INJ INJ 13º 13º 13º 13º 25º 13º 25º INJ $83.250 14.250
33  Adam Melling (AUS) 25º 25º 13º 13º 13º 13º 25º 25º 25º 25º $112.500 14.200
34  Ryan Callinan (AUS) 13º 25º 25º 13º 25º 25º 25º 25º 13º 25º $107.250 11.750
35  Alex Ribeiro (BRA) 25º 25º 25º 25º 25º 25º 13º 25º 25º 13º $109.500 11.700
36  Leonardo Fioravanti (ITA) - - 13º - - - - 13º - - $37.500 8.700
37  Tanner Gudauskas (EUA) - - - - - - - - - - $25.000 6.500
38  Taj Burrow (AUS) 13º 25º 13º DNC 13º DNC DNC DNC DNC DNC DNC $40.500 5.750
38  Bede Durbidge (AUS) INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ 13º $10.500 5.750
40  Bruno Santos (BRA) - - - - - - - - - - $16.500 5.200
40  Brett Simpson (EUA) - - - - - - - - - - $16.500 5.200
42  Owen Wright (AUS) INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ INJ $0 4.500
43  Mason Ho (Havaí) - - - - - - - - - - $12.750 4.000
44  Frederico Morais (PRT) - - - - - - - - - 13º 25º $19.500 2.250
45  Deivid Silva (BRA) - - - 13º - - - - - - - $10.500 1.750
45  Lucas Silveira (BRA) - - - 13º - - - - - - - $10.500 1.750
45  Marco Fernandez (BRA) - - - 13º - - - - - - - $10.500 1.750
45  Mikey Wright (AUS) 13º - - - - - - - - - - $10.500 1.750
49  Wade Carmichael (AUS) 25º - - - - - - - - - - $9.000 500
49  Timothee Bisso (GLP) - 25º - - - - - - - - - $9.000 500
49  Tim Stevenson (AUS) - 25º - - - - - - - - - $9.000 500
49  Jack Robinson (AUS) - - 25º - - - - - - - - $9.000 500
49  Jacob Willcox (AUS) - - 25º - - - - - - - - $9.000 500
49  Jay Davies (AUS) - - 25º - - - - - - - - $9.000 500
49  Bino Lopes (BRA) - - - 25º - - - - - - - $9.000 500
49  Tevita Gukilau (FJI) - - - - 25º - - - - - - $9.000 500
49  Steven Sawyer (AFS) - - - - - 25º - - - - - $9.000 500
49  Hira Teriinatoofa (PYF) - - - - - - 25º - - - - $9.000 500
49  Joan Duru (FRA) - - - - - - - - 25º - - $9.000 500
49  Miguel Blanco (PRT) - - - - - - - - - 25º - $9.000 500
49  Finn McGill (Havaí) - - - - - - - - - - 25º $9.000 500
49  Bruce Irons (Havaí) - - - - - - - - - - 25º $9.000 500
49  Gavin Beschen (Havaí) - - - - - - - - - - 25º $9.000 500

Classificação feminina[7][editar | editar código-fonte]

Posição            
Posição Surfista Austrália
WCT 1
(Detalhes)
Austrália
WCT 2
(Detalhes)
Austrália
WCT 3
(Detalhes)
Brasil
WCT 4
(Detalhes)
Fiji
WCT 5
(Detalhes)
Estados Unidos
WCT 6
(Detalhes)
Estados Unidos
WCT 7
(Detalhes)
Portugal
WCT 8
(Detalhes)
França
WCT 9
(Detalhes)
Havaí
WCT 10
(Detalhes)
Prêmio Pontos
1  Tyler Wright (AUS) 13º $400.500 72.500
2  Courtney Conlogue (EUA) $271.750 60.700
3  Carissa Moore (Havaí) $230.000 57.200
4  Tatiana Weston-Webb (Havaí) 13º $187.250 50.300
5  Johanne Defay (FRA) 13º 13º 13º $173.750 43.650
6  Stephanie Gilmore (AUS) INC $130.500 42.500
7  Malia Manuel (Havaí) 13º $136.750 40.600
8  Sally Fitzgibbons (AUS) 13º 13º 13º $145.000 38.050
9  Sage Erickson (EUA) 13º 13º $120.750 37.200
10  Laura Enever (AUS) 13º 13º 13º $111.500 32.450
11  Nikki Van Dijk (AUS) 13º 13º 13º 13º $112.250 30.300
12  Bianca Buitendag (AFS) 13º 13º 13º 13º 13º $110.750 28.750
13  Coco Ho (Havaí) 13º 13º 13º 13º $109.500 28.400
14  Keely Andrew (AUS) 13º 13º 13º 13º 13º $108.000 26.850
15  Alessa Quizon (Havaí) 13º 13º 13º 13º 13º 13º $98.750 22.100
16  Lakey Peterson (EUA) INC INC INC INC INC 13º 13º $57.250 21.850
17  Bronte Macaulay (AUS) 13º - - - 13º - $60.000 16.700
18  Chelsea Tuach (BRB) 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º $90.000 14.000
19  Bethany Hamilton (Havaí) - - - - - 13º - - - $27.250 8.250
20  Brisa Hennessy (Havaí) - 13º - - - - - - - $19.500 5.050
21  Isabella Nichols (AUS) 13º - - - - - - - - - $9.000 1.750
21  Felicity Palmateer (AUS) - - 13º - - - - - - - $9.000 1.750
21  Silvana Lima (BRA) - - - 13º - - - - - - $9.000 1.750
21  Meah Collins (EUA) - - - - - 13º - - - - $9.000 1.750
21  Teresa Bonvalot (PRT) - - - - - - - 13º - - $9.000 1.750
21  Pauline Ado (FRA) - - - - - - - 13º - - $9.000 1.750

Resultados do WQS[editar | editar código-fonte]

Classificação masculina[editar | editar código-fonte]

Posição        3º-4º   5º-8º    
Posição Surfista Eventos Pontos
1 2 3 4 5
1  Connor O'Leary (AUS) 10.000 5.300 3.700 2.650 2.375 24.025
2  Ethan Ewing (AUS) 8.000 5.200 3.600 3.600 3.000 23.400
3  Frederico Morais (PRT) 8.000 8.000 3.000 2.650 1.260 22.910
4  Joan Duru (FRA) 8.000 5.200 5.100 2.650 1.550 22.500
5  Kanoa Igarashi (EUA) 6.500 6.000 6.000 2.200 1.100 21.800
6  Leonardo Fioravanti (ITA) 4.500 4.500 4.500 3.700 3.600 20.800
7  Jérémy Florès (FRA) 8.000 6.500 2.300 2.300 1.550 20.650
8  Jadson André (BRA) 5.300 5.100 4.500 3.700 1.100 19.700
9  Ian Gouveia (BRA) 6.500 6.000 3.100 2.300 1.550 19.450
10  Jack Freestone (AUS) 5.300 5.200 5.200 2.100 1.000 18.800
11  Ezekiel Lau (Havaí) 6.500 5.100 4.500 1.550 1.100 18.750
12  Bino Lopes (BRA) 6.500 5.200 3.700 1.500 1.100 18.000
13  Jesse Mendes (BRA) 10.000 3.800 1.550 1.260 1.100 17.710
14  Tanner Gudauskus (EUA) 6.300 5.200 3.550 1.550 1.100 17.700

Legenda:

WCT 2016

Fonte

Classificação feminina[editar | editar código-fonte]

Posição        3ª-4ª   5ª-8ª    
Posição Surfista Eventos Pontos
1 2 3 4 5
 Silvana Lima (BRA) 6.000 3.550 3.550 3.000 2.650 18.750
 Nikki Van Dijk (AUS) 6.000 3.550 2.650 2.650 1.550 16.400
 Bronte Macaulay (AUS) 6.000 3.550 2.650 2.650 1.550 16.400
 Keely Andrew (AUS) 6.000 3.550 2.650 2.650 1.550 16.400
 Malia Manuel (Havaí) 4.500 4.500 3.550 2.650 1.050 16.250
 Coco Ho (Havaí) 6.000 2.650 2.650 2.250 1.050 14.600
 Sage Erickson (USA) 6.000 2.650 2.650 1.550 1.550 14.400
 Pauline Ado (FRA) 4.500 2.650 2.250 1.680 1.550 12.630
 Alessa Quizon (Havaí) 4.500 2.650 1.680 1.550 1.550 11.930
10º  Laura Enever (AUS) 3.550 3.550 1.550 1.550 1.050 11.250

Legenda:

WCT 2016

Fonte

Formato de disputa das etapas[editar | editar código-fonte]

Depende das condições climáticas corretas para que uma etapa ocorra. Por este motivo, as etapas não tem dias determinados para ocorrer, mas sim janelas de tempo, nas quais as disputas são travadas nos dias de melhores condições.

Rodadas do Circuito WT masculino:

1ª rodada (não eliminatória): 36 surfistas são divididos em 12 baterias, com três atletas em cada. Os vencedores das 12 sessões avançam diretamente para a terceira rodada. Esta disputa não é eliminatória e quem fica em segundo e terceiro lugares vai disputar a primeira repescagem.

2ª rodada (1ª repescagem): reúne 24 competidores que não venceram suas baterias na primeira fase. São 12 sessões, com dois surfistas em cada uma delas. Quem vence vai para a terceira rodada, enquanto os perdedores são eliminados, terminando a disputa na 25ª colocação (a pior).

3ª rodada: reúne 12 baterias com dois surfistas cada. Os vencedores passam para a quarta rodada.

4ª rodada (não eliminatória): reúne 12 surfistas distribuídos em quatro baterias, com três atletas cada. Os vencedores passam diretamente para as quartas de final. Aqueles que ficam em segundo e terceiro lugares vão disputar a segunda repescagem da competição.

5ª rodada (2ª repescagem): disputada em quatro baterias, com dois atletas cada. Os vencedores vão para as quartas de final.

Rodadas do Circuito WT feminino:

1ª rodada (não eliminatória): 18 surfistas são divididas em 6 baterias, com três atletas em cada. As vencedoras das 6 sessões avançam diretamente para a terceira rodada. Esta disputa não é eliminatória e quem fica em segundo e terceiro lugares vai disputar a primeira repescagem.

2ª rodada (1ª repescagem): reúne 12 competidoras que não venceram suas baterias na primeira fase. São 6 sessões, com duas surfistas em cada uma delas. Quem vence vai para a terceira rodada, enquanto os perdedoras são eliminadas, terminando a disputa na 13ª colocação (a pior).

3ª rodada (não eliminatória): reúne 12 surfistas distribuídos em quatro baterias, com três atletas cada. As vencedoras passam diretamente para as quartas de final. Aquelas que ficam em segundo e terceiro lugares vão disputar a segunda repescagem da competição.

4ª rodada (2ª repescagem): disputada em quatro baterias, com duas atletas cada. As vencedoras vão para as quartas de final.

Quartas de final: quatro baterias, com dois surfistas cada. Os vencedores avançam às semifinais.

Semifinais: duas baterias, com dois atletas cada. Os dois vencedores avançam a final.

Final: A etapa é decidida em um confronto direto através de uma bateria.

[8]

Pontuação das baterias[editar | editar código-fonte]

Os novos critérios de julgamento da ASP foram implementados em todos os eventos da ASP a partir de 2005.

As baterias geralmente duram 30 minutos, mas podem ter esta duração ampliada, caso as condições do mar não estejam boas, possibilitando que os surfistas tenham a chance de pegar mais ondas. Os surfistas podem pegar quantas ondas quiserem na bateria. Mas na soma de pontos, apenas as duas maiores são consideradas na nota final. A pontuação de cada onda vai de 0.0 a 10.0. Com isso, o máximo de pontos que um atleta pode atingir em uma sessão é 20.0.

Para cada onda, o grupo de cinco juízes atribui suas notas segundo os critérios abaixo:

  • Comprometimento e grau de dificuldade;
  • Inovação e progressão das manobras;
  • Combinação de manobras fortes/expressivas;
  • Variedade de manobras/repertório;
  • Velocidade, força e fluidez.

Certos aspectos do surf pontuam mais, dependendo da localização e das condições ou mudanças das condições durante o dia.

Cada juiz dá sua nota e a melhor e a pior são cortadas. A média entre as três notas restantes é a nota final da onda surfada pelo atleta.

Escala de notas:

  • [0.0 – 1.9: Fraca]
  • [2.0 – 3.9: Regular]
  • [4.0 – 5.9: Média]
  • [6.0 – 7.9: Boa]
  • [8.0 – 10.0: Excelente]

[9].[10].

Sistema de prioridades[editar | editar código-fonte]

Existe um sistema de prioridade nas baterias. A regra da prioridade foi instituída em meados da década de 1980 e tem sido modificada ao longo dos anos com objetivo de melhorar cada vez mais o surf competitivo.

No início da bateria não existe prioridade, apenas depois que algum surfista pegar uma onda, o que ficou no outside tem a prioridade e assim começa esse jogo de trocas de prioridade. Desta forma, se o surfista com prioridade remar na onda e entrar nela, o outro surfista deve sair da onda sem atrapalhá-lo. Caso a prioridade não seja respeitada, o surfista que causou a interferência receberá zero pontos pela onda surfada e será penalizado com a anulação da segunda maior nota dele, computando apenas uma onda na nota final.

Um surfista perderá a prioridade assim que ele pegar uma onda ou se apenas remar para onda com intenção e não entrar também perderá. No caso em que ambos os surfistas concluírem uma onda até o inside, o primeiro surfista que retornar ao lineup receberá a prioridade. A Prioridade é indicada pela cor do disco de sinalização posicionado no palanque do Evento.

A partir de 2015, nova regra diz que os surfistas poderão ter a prioridade suspensa caso saiam da zona de “take off”, onde são formadas as ondas (entrada da onda, em cima do point e remar meio point abaixo). O atleta que fizer isso, vai receber um aviso do juiz de prioridade.

[11][12].

Referências

  1. «2016 Men's Championship Tour Event Schedule» (em inglês). worldsurfleague.com. Consultado em 24 de maio de 2021 
  2. «2016 Women's Championship Tour Event Schedule» (em inglês). worldsurfleague.com. Consultado em 24 de maio de 2021 
  3. Brasileiros na WSL<http://www.worldsurfleague.com/posts/98511/brazilian-storm-wsl-surfing>
  4. «2016 Men's Samsung Galaxy Championship Tour» (em inglês). World Surf League. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  5. «2016 Women's Samsung Galaxy Championship Tour» (em inglês). World Surf League. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  6. «2016 Men's Championship Tour Jeep Leaderboard» (em inglês). World Surf League. 23 de agosto de 2016. Consultado em 25 de agosto de 2016 
  7. «2016 Women's Championship Tour Jeep Leaderboard» (em inglês). World Surf League. 31 de julho de 2016. Consultado em 26 de agosto de 2016 
  8. «Saiba como funciona o WCT: baterias, avaliação de ondas e pontuação final». globoesporte.com. Consultado em 22 de novembro de 2015 
  9. Perguntas Frequentes Sobre o ASP World Tour<http://www.escolasdesurf.org.br/modules/news/article.php?storyid=169>
  10. Regras e Regulamentos<http://www.wslsouthamerica.com/regras-e-regulamentos/ Arquivado em 24 de setembro de 2016, no Wayback Machine.>
  11. «WSL muda regra para evitar tática "antisurfe" e desagrada brasileiros». globoesporte.com. Consultado em 22 de novembro de 2015 
  12. ASP define critérios de julgamento para as competições de 2010<http://www.surfguru.com.br/noticias/2010/01/asp-define-criterios-de-julgamento-para-as-competicoes-de-2010.html>

Ligações externas[editar | editar código-fonte]