Iconha

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 Nota: Este artigo é sobre o município do estado do Espírito Santo. Para o rio homônimo, veja Rio Iconha.
Iconha
  Município do Brasil  
Vista da região central da cidade
Vista da região central da cidade
Vista da região central da cidade
Símbolos
Bandeira de Iconha
Bandeira
Brasão de armas de Iconha
Brasão de armas
Hino
Gentílico iconhense
Localização
Localização de Iconha no Espírito Santo
Localização de Iconha no Espírito Santo
Localização de Iconha no Espírito Santo
Iconha está localizado em: Brasil
Iconha
Localização de Iconha no Brasil
Mapa
Mapa de Iconha
Coordenadas 20° 47' 34" S 40° 48' 39" O
País Brasil
Unidade federativa Espírito Santo
Municípios limítrofes Piúma, Alfredo Chaves, Rio Novo do Sul e Anchieta
Distância até a capital 88 km
História
Fundação 3 de julho de 1924 (99 anos)
Administração
Prefeito(a) Gedson Brandão Paulino (Republicanos, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [1] 203,528 km²
População total (Censo IBGE/2022[1]) 12 326 hab.
Densidade 60,6 hab./km²
Clima tropical (Aw)
Altitude 15 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 29280-000
Indicadores
IDH (PNUD/2010[2]) 0,729 alto
PIB (IBGE/2008[3]) R$ 152 060,801 mil
PIB per capita (IBGE/2008[3]) R$ 12 808,36
Sítio iconha.es.gov.br (Prefeitura)
iconha.es.leg.br (Câmara)

Iconha é um município brasileiro do estado do Espírito Santo.[4] Está localizado na BR-101, região de montanha, onde os imigrantes italianos encontraram terras e clima perfeitos para o plantio do café e da banana.[5] Sua população estimada em 2022 foi de 12 326 habitantes.[1]

É o município com maior número de caminhões e carretas por habitantes do Brasil, por isso é conhecida por sua tradicional Festa dos Caminhoneiros. Com as fibras de bananeiras os artesãos produzem vários artefatos que já estão sendo exportados para vários países.[5]

História[edit | edit source]

Segundo historiadores, em meados do século um inglês cavaleiro da fortuna, empresário que á atuara em Campos dos Goytacazes, juntamente com o Barão da Lagoa Dourada, Thomaz Dutton Júnior, conseguiu uma sesmaria na região, fez um trapiche em Piúma e ganhou bom dinheiro exportando toras para a Europa. As madeiras desciam em balsas, manejadas por índios puris, mas, no afã de colonizar a área, o inglês trouxe, de sua terra, famílias de colonos.[5]

Em 1886, o bispo do Rio de Janeiro, Dom Pedro Maria de Lacerda, em visita pastoral à então Província, encontrou-se com Dutton, que descreve como “velho inglês, de aspecto sisudo e simpático, muito cortês”. Esclarece, todavia, o prelado que tanto Dutton como seus colonos eram protestantes. O velho Dutton morreu no começo do século passado e há registro de seu óbito no Cartório de Piúma.[5]

Posteriormente, os portugueses José Gonçalves da Costa Beiriz e Antonio José Duarte formaram uma firma que entrou em conflito judicial contra o inglês, tendo os lusitanos vencido a pendência e introduzido famílias italianas na área, que passou a chamar-se Iconha, talvez em virtude das serras gêmeas que contornam o rio e a vila. Vieram também libaneses, como comerciantes, cujo estudo foi feito em belo discurso por Douglas Puppim, quando tomou posse na Academia Espírito-Santense de Letras.[5]

A colonização do atual território de Iconha iniciou-se do litoral para o interior, estabelecendo-se ao longo dos rios e, à proporção que as terras eram cultivadas, a região atingida níveis excelentes de desenvolvimento, beneficiando Piúma, o principal núcleo de todas as áreas existentes.[4]

Nasce o povoado que toma emprestado o nome do rio. Vocábulo atribuído por uns à derivação de inconho, dada a aproximação entre os morros na localidade, enquanto outros atribuem-lhe origem indígena, significando água a arder, pelo fato de haver, na região do Orobó, grande quantidade de turfa.[5]

Foi esta penetração interiorana que deu origem ao povoado de Iconha, provavelmente em meados do século XIX, sendo considerados seus fundadores o coronel Antônio José Duarte e José Gonçalves da Costa Beiriz.[4]

A criação do município, com a denominação de Piúma, data de 2 de janeiro de 1891. A instalação ocorreu a 19 de janeiro de 1891, com território desmembrado do município de Benevente, hoje, Anchieta.[4] Pela Lei estadual nº 81, de 18 de novembro de 1904, Iconha torna-se sede da administração do município de Piúma, que havia sido criado pelo Decreto nº 53, de 11 de novembro de 1890. Em 3 de julho de 1924 passa o município de Piúma a denominar-se Iconha, pela Lei nº 1.428.[5]

Origem do nome[edit | edit source]

São diversas as teorias da origem do nome Iconha: Primeiro, devido a turfa existente no vale do Orobó, que se inflama facilmente que em indígena quer dizer "ICOON", que significa "água a arder". O nome também teria sido originada da palavra "INCONHO", ou seja, "morro ligado a outro existente na margem do rio". Ainda há uma teoria de que Padre José de Anchieta ao visitar a pedra do Frade e a Freira, denominou toda a região de "ICONO", que em espanhol significa "montanhas com aspectos humanos". Por fim, a teoria de que "I-CONY`YA" significa "morada entre duas montanhas".[5]

Demografia[edit | edit source]

Demografia é a ciência que estuda a dinâmica populacional humana por meio de estatísticas que utilizam como critérios e religião, educação, etnia entre outros.[6]

O Censo 2010 compreendeu um levantamento minucioso de todos os municípios do país, entre eles, claro, Iconha para colher informações sobre quem somos, quanto somos, onde estamos e como vivemos.

Cor ou Raça[edit | edit source]

Religião

População[7]

Porcentagem

Amarela 19 0,15%
Branca 8.619 68,83%
Indígena 6 0,05%
Parda 3.612 28,84%
Preta 267 2,13%

Gênero[edit | edit source]

Gênero

População[8]

Porcentagem

Homens 6.409 51,2%
Mulheres 6.114 48,8%

População[edit | edit source]

[9][10]

Religião[edit | edit source]

Religião População[11] Porcentagem
Católica 10.331 82,50%
Evangélica 1.916 15,30%
Outras cristãs 8 0,06%
Testemunha de Jeová 29 0,23%
Espírita 6 0,05%
Tradições esotéricas 5 0,05%
Sem religião 227 1,81%

Domicílios[edit | edit source]

Residente

População[8]

Porcentagem

Urbano 7.277 58,1%
Rural 5.246 41,9%

Taxa de Analfabetismo[edit | edit source]

Ano

Porcentagem[12]

2000 11,7%
2010 8,3%

Geografia[edit | edit source]

Reconhecida pela sua boa qualidade de vida, segundo estudos realizados, esta foi eleita a terceira cidade do Espírito Santo neste requisito. Iconha fica localizada ao sul do Espírito Santo. Sua população é, de maioria, descendente de italianos, sendo que, no interior o sotaque ainda é bem nítido.

Situada na microregião 210, localizada a 90 km de Vitória (capital), a 40 km de Cachoeiro de Itapemirim, polo de desenvolvimento da região sul, e a 10 km das belas praias do sul do Estado, Iconha tem 190 km² (quilômetros quadrados), com topografia acidentada 15% ondulada e apenas 5% plana. Limita-se ao norte com Anchieta, ao sul com Rio Novo do Sul, a leste com Piúma e a oeste com Alfredo Chaves.

A sede municipal está a nove metros de altitude em relação ao nível do mar. O clima tropical com temperatura média anual em torno de 23 graus. A maior ocorrência de chuvas se verifica de outubro a janeiro, com a densidade pluviométrica anual em torno de 1209 mm.

As principais serras são[13]: Serra de Nova Esperança (a mais alta do município), Feia, Venezuela, Tapuio, Tocaia, Crubixá e a Serra Pontuda.

Economia[edit | edit source]

A cidade possui grandes redes de transportadoras de carga rodoviária e casas de autopeça. Com isso, Iconha é considerado o município com maior número de caminhões e carretas por habitantes do Brasil.[14]

A economia da região é baseada na agricultura. É um dos maiores plantadores de banana do estado, produzindo também café, feijão e milho. A fruticultura – principalmente acerola, goiaba, graviola, laranja e limão – também está em expansão no município. Outra fonte de recursos é o artesanato produzido a partir da fibras de bananeiras, e que já tem, inclusive, como destino a exportação.[13][14]

Política[edit | edit source]

Desde a sua emancipação, passando pelo período da ditadura, da redemocratização até 2005, Iconha foi governado pelo mesmo grupo político. Em 1992, o município de Iconha teve candidato único a prefeito, Darcy Marchiori (PDS), tendo esse curioso caso repercussão nacional. A partir das eleições de 1996, o Partido dos Trabalhadores surgiu como principal partido de oposição do município e disputou sucessivas eleições até chegar ao poder em 2005.

Em 2004, em sua terceira tentativa consecutiva, Edelson Paulino (PT) entrou para a história de Iconha sendo eleito o primeiro prefeito eleito da oposição, superando o candidato José Alberto Valiati (PSDB), candidato apadrinhado pelo então prefeito Dercelino Mongin (PP) que governou Iconha entre 1997 e 2004.[15]

Nas eleições de 2008, o ex-prefeito Dercelino Mongin voltou a se candidatar trazendo como vice de chapa um dos maiores empresários da região, João Paganini, proprietário de duas grandes transportadora de cargas do Espírito Santo, dentre outros grandes empreendimentos. Delso, como é popularmente conhecido, venceu o pleito com 56% dos votos válidos, superando o então prefeito Edelson Paulino.[16] As eleições de Iconha de 2008 foi umas das mais conturbadas da história da cidade, marcada por diversas denúncias de compras de votos, abuso de poder político e econômico. No dia 30 de setembro daquele ano, o gabinete do prefeito foi alvo de tiros. Segundo testemunhas, um homem disparou cerca de dez vezes na direção do gabinete do prefeito.[17]

Cassação[edit | edit source]

Em fevereiro de 2009, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cassou o mandato do prefeito de Iconha, Dercelino Mongin (PP) e de seu vice, João Paganini (PMN). Além de perderem os mandatos, ambos ficariam inelegíveis por um período de três anos. O prefeito e seu vice foram condenados por captação ilícita de votos e de abuso de poder econômico pela Corte Eleitoral. Durante as eleições de 2008, no dia 3 de setembro de 2008, os acusados registraram no Cartório 1º Ofício de Iconha um Termo de Compromisso em que se comprometiam com a comunidade Taquaral que, mesmo que não vencessem as eleições, iriam asfaltar e iluminar o trecho com recursos próprios. A prática, logicamente, se configura como crime eleitoral, expressos na tentativa de compra de votos e abuso de poder econômico. Porém, o ministro Marcelo Ribeiro, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), concedeu liminar pedindo a manutenção do prefeito. Os acusados recorreram à Justiça sem deixar a função. A decisão provisória suspendeu os efeitos do Acórdão 41 do TRE. Delso Mongin e seu vice foram absolvidos no julgamento do Recurso Especial interposto na Corte Superior do TSE.[18]

Eleições de 2012[edit | edit source]

Em 2012, o vice-prefeito João Paganini foi eleito prefeito da cidade, pelo PSB, com aproximadamente 52% dos votos válidos, superando a primeira candidata mulher da história de Iconha, Santa Donatelli (PMDB) que se lançou candidata com o apoio do PT, obtendo cerca de 48%.[19]

Eleições de 2016[edit | edit source]

Em 2016, o prefeito João Paganini, então no PDT, foi reeleito com cerca de 49% dos votos válidos. Ele concorreu com o vereador Gedson Paulino (PMDB) e Marcos Soares, o conhecido Marquinhos da Padaria (PSB).[20]

Gedson Paulino, irmão do ex-prefeito Edelson, obteve aproximadamente 39% dos votos válidos e teve como companheira de chapa a Santa Donatelli (PMDB), candidata a prefeita em 2012. Marquinhos, apoiado pelo ex-prefeito Delso Mongin e seu grupo político, obteve apenas cerca de 11% dos votos válidos. [20]

Eleições de 2020[edit | edit source]

Dois candidatos disputam o comando da prefeitura da cidade: Gedson Paulino, agora no Republicanos, e Valmir Cavalini do PRTB.

Gedson Paulino consolidou uma aliança inédita na cidade na qual aglutinou o seu grupo político com o do ex-prefeito Dercelino Mongin, antigos rivais. Dessa forma, foi indicado para compor à sua chapa como candidato a vice-prefeito o Fernando Volponi (PSB), vereador mais votado nas eleições de 2016.[20]

Valmir Cavalini, ex-secretário da gestão do prefeito João Paganini, compõe chapa com Santa Donatelli, agora no Podemos. Santa rompeu com Gedson Paulino após ser preterida como candidata a vice-prefeita em sua chapa.

Em 15 de novembro de 2020, Gedson Paulino foi eleito com 64,56% dos votos válidos, a maior votação da história do município.[21]

Histórico de Eleições[edit | edit source]

Eleição para prefeito de Iconha em 1996[22]
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PPB Dercelino Mongin 3 417
 
53,39%
  PT Edelson Paulino 2 983
 
46,61%
Totais 6 400  
Eleição para prefeito de Iconha em 2000[23]
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PP Dercelino Mongin 3 611
 
47,48%
  PT Edelson Paulino 3 368
 
44,28%
  PFL José Manoel Monteiro de Castro 627
 
8,24%
Totais 7 606  
Eleição para prefeito de Iconha em 2004[24]
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PT Edelson Paulino 4 313
 
50,17%
  PSDB José Alberto Valiati 4 284
 
49,83%
Totais 8 597  
Eleição para prefeito de Iconha em 2008[25]
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PP Dercelino Mongin 4 887
 
56,15%
  PT Edelson Paulino 3 817
 
43,85%
Totais 8 704  
Eleição para prefeito de Iconha em 2012[26]
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PSB João Paganini 4 664
 
52,11%
  PMDB Santa Donateli 4 286
 
47,89%
Totais 8 950  
Eleição para prefeito de Iconha em 2016[27]
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PDT João Paganini 4 591
 
49,56%
  PMDB Gedson Paulino 3 655
 
39,45%
  PSB Marquinhos da Padaria 1 018
 
10,99%
Totais 9 264  
Eleição para prefeito de Iconha em 2020[28]
Partido Candidato Votos Votos (%)
  REP Gedson Paulino 5 534
 
64,56%
  PRTB Valmir Cavalini 3 038
 
35,44%
Totais 8 572  

Turismo[edit | edit source]

A natureza e área rural propicia belos passeios que circundam o Rio Iconha num percurso com quedas d'água, cachoeiras, mata atlântica e opções de lazer e agroturismo.

Junto aos produtos da agricultura familiar também foram se espalhando as construções típicas, hábitos e tradições dos europeus. Na gastronomia vinhos, polenta, biscoitos e doces da culinária italiana. O artesanato é diversificado e destaca-se a fibra da bananeira, encanta com as peças decorativas e os traçados dos baús, cestas e bolsas.

Uma história cheia de trabalho, fé e a cultura que se mantém até hoje, em vilarejos onde famílias italianas ainda vivem em casas típicas com varandas e jardins floridos, cercados por vales e cachoeiras. Esta história está exposta na Casa da Cultura do município.

Um povo alegre e hospitaleiro, as belezas naturais, a farta culinária, a tranqüilidade do campo e a arquitetura de imigrante, fazem de Iconha um lugar apreciável e não um lugar de passagem, mas um agradável destino, para todos os tipos de público que desejam desfrutar das diversificadas opções do turismo rural do município. Natureza, cultura e vida é o slogan que o município designou para representar o seu turismo rural.

Situada entre montanhas, Iconha tem como um dos principais atrativos turísticos a natureza, por suas cachoeiras, mata atlântica, que propiciam o agroturismo, destacando-se os sítios Tokaia do Vale e Vida e as cachoeiras Salto Grande e do Meio. Outra opção é a visita ao Alambique Cachaça Pedra D'Água e o voo livre na comunidade de Solidão.

Em Iconha está instalado o 'PIT' – Posto de Informação Turística da Rota da Costa e da Imigração.

Festas e eventos[edit | edit source]

Festa da Polenta: na comunidade de Solidão, interior do município, no princípio de maio. O destaque é o almoço típico italiano (polenta, macarrão, galinha, queijo, linguiça, vinho).

Festa do Padroeiro Santo Antônio: em junho. A festa começa com a trezena de Santo Antônio nas comunidades. E acontece um almoço comunitário. À noite, procissão, missa, shows e barraca com comidas típicas.

Festa Agropecuária de Iconha: com exposição de gado e cavalos, concurso leiteiro e de marcha, rodeios, shows e barracas de comes e bebes.

Festa dos Caminhoneiros: em julho. Essa festa, que dura cinco dias, só podia acontecer em Iconha, conhecida como a Capital dos Caminhoneiros do Espírito Santo, por ser a sede de grandes empresas de transportes e cargas, algumas delas com centenas de empregados. A festa atrai centenas de caminhoneiros e milhares de visitantes, com intensa programação de shows, torneios esportivos, atividades religiosas e dezenas de estandes com diversas marcas de veículos e peças, onde são vendidos dezenas de caminhões. O ponto alto da festa é a Missa dos Caminhoneiros, no domingo pela manhã, seguida da carreata dos caminhoneiros, mas a maior atração do evento é o bingo de um cavalo mecânico Scania 0 km, no último dia da festa.

Festa da Cultura Italiana: apresentação de corais e danças folclóricas italianas, missa celebrada e cantada em italiano, exposição dos objetos do museu da cultura italiana, desfile e eleição da garota italiana, comidas típicas e shows com cantores e bandas Italianas.

Festa de Emancipação do Município: em 11 de novembro. Shows, baile de gala, palestras relacionadas a história do município e exposição de fotos e outros objetos que fazem parte da história de Iconha.

Referências

  1. a b c «IBGE Cidades - Panorama». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 14 de janeiro de 2021 
  2. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de agosto de 2013 
  3. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  4. a b c d «Histórico do Município, IBGE»  Iconha, ES. Página acessada em 11 de abril de 2014.
  5. a b c d e f g h «Prefeitura Municipal de Iconha». Consultado em 11 de abril de 2014. Arquivado do original em 13 de abril de 2014  Iconha, Espírito Santo, Brasil. Página acessada em 11 de abril de 2014.
  6. «Infoescola. Sociologia. Demografia»  Faria, Caroline. Página acessada em: 11 de abril de 2014.
  7. «IBGE. Iconha, Espírito Santo. Censo demográfico 2010: resultados do universo - características da população e dos domicílios.»  Página acessada em: 11 de abril de 2014.
  8. a b «IBGE. Iconha, Espírito Santo. Censo demográfico 2010: sinopse.»  Página acessada em: 11 de abril de 2014.
  9. «IBGE. Informações Completas. Iconha, Espírito Santo.»  Página acessada em 11 de abril de 2014.
  10. «IBGE. Iconha, Espírito Santo. infográficos: evolução populacional e pirâmide etária.»  Página acessada em 11 de abril de 2014.
  11. «IBGE. Iconha, Espírito Santo. Censo demográfico 2010: resultados da amostra - religião.»  Página acessada em 11 de abril de 2014.
  12. «IBGE. Iconha, Espírito Santo. Censo demográfico 2010: resultados do universo - indicadores sociais municipais.»  Página acessada em: 11 de abril de 2014.
  13. a b http://www.iconha.es.gov.br/
  14. a b «Banestes patrocina 13ª Festa dos Caminhoneiros em Iconha». Consultado em 15 de março de 2014. Arquivado do original em 15 de março de 2014 
  15. «UOL Eleições 2004. Apuração Iconha/ES.»  Página acessada em: 11 de abril de 2014.
  16. «UOL Eleições 2008. Apuração Iconha/ES.»  Página acessa em: 11 de abril de 2014.
  17. BOL Notícias. Gabinete de prefeito de Iconha é alvo de dez tiros. 01 de outubro de 2008. Página acessada em: 11 de abril de 2014.
  18. «TSE mantém prefeito de Iconha no cargo». A Gazeta. GazetaOnline - Globo. 9 de março de 2009. Consultado em 13 de agosto de 2011 
  19. «UOL Eleições 2012. 1º turno. Iconha/ES.»  Página acessada em: 11 de abril de 2014.
  20. a b c «G1 Eleições 2016. 1º turno. Iconha/ES.»  Página acessada em: 15 de outubro de 2020.
  21. «G1 Eleições 2020. 1º turno. Iconha/ES.»  Página acessada em: 19 de novembro de 2020.
  22. «Resultado da Eleição 1996» Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Página acessa em 11 de abril de 2014.
  23. «Resultado da Eleição 2000» Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Página acessa em 11 de abril de 2014.
  24. «Resultado da Eleição 2004» Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Página acessa em 11 de abril de 2014.
  25. «Resultado da Eleição 2008». Consultado em 31 de outubro de 2013. Arquivado do original em 14 de maio de 2016 Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Página acessa em 11 de abril de 2014.
  26. «Resultado da Eleição 2012» Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Página acessa em 11 de abril de 2014.
  27. «G1 Eleições 2016. 1º turno. Iconha/ES»  Página acessa em 15 de outubro de 2020.
  28. «G1 Eleições 2020. 1º turno. Iconha/ES»  Página acessa em 19 de novembro de 2020.

Ligações externas[edit | edit source]

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