Sudão do Sul

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República do Sudão do Sul
Republic of South Sudan
Bandeira do Sudão do Sul
Brasão de armas do Sudão do Sul
Brasão de armas do Sudão do Sul
Bandeira Brasão
Lema: "Justiça, Liberdade, Prosperidade"
Hino nacional: "South Sudan Oyee!"
Gentílico: Sul-sudanês[1]

Localização do Sudão do Sul
Localização do Sudão do Sul

Localização do Sudão do Sul na África.
Capital Juba
04°51′N 31°36′L
Cidade mais populosa Juba
Língua oficial Inglês[2][3]
Governo República presidencialista
• Presidente Salva Kiir Mayardit
• Vice-presidente Riek Machar
Independência  
• Autonomia regional 9 de julho de 2005 
• Amplo Acordo de Paz 6 de janeiro de 2005 
• Independência do Sudão 9 de julho de 2011 
Área  
  • Total 644 329[4] km² 
 Fronteira Sudão,[1] Etiópia,
Quênia, Uganda, República Democrática do Congo e República Centro-Africana
População  
  • Estimativa para 2019[5] 12 778 250 hab. (75.º)
 • Densidade 19,8 hab./km² 
PIB (base PPC) Estimativa de 2014
 • Total US$ 23,306 bilhões*[6] 
 • Per capita US$ 2 047[6] 
PIB (nominal) Estimativa de 2014
 • Total US$ 11,893 bilhões*[6] 
 • Per capita US$ 1 044[6] 
IDH (2021) 0,385 (191.º) – baixo[7]
Moeda Libra sul-sudanesa (SSP)
Fuso horário (UTC+3)
Cód. ISO SSD
Cód. Internet .ss (registrado, mas ainda não está em operação)
Cód. telef. +211
Website governamental http://www.goss-online.org/

Sudão do Sul (em inglês: South Sudan) ou Sudão Meridional,[8] oficialmente República do Sudão do Sul (em inglês: Republic of South Sudan)[9] é um país encravado localizado no nordeste da África. Tem esse nome devido à localização geográfica, ao sul do Sudão.[1]

O Sudão do Sul é a nação mais jovem do mundo. E o Sudão do Sul era parte do Sudão Anglo-Egípcio e tornou-se parte da República do Sudão, quando ocorreu a independência deste no ano de 1956. Após a Primeira Guerra Civil Sudanesa, o sul do Sudão tornou-se uma região autônoma em 1972. Esta autonomia durou até 1983. A Segunda Guerra Civil Sudanesa desenvolvida anos depois, resultou novamente na autonomia da região, através do Tratado de Naivasha, assinado em 9 de janeiro de 2005 no Quênia, com o Exército Popular de Libertação do Sudão (SPLA/M).[10] Em 9 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um estado independente.[11][12] Em 14 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um Estado-membro das Nações Unidas (ONU).[13][14] O país entrou para a União Africana em 28 de julho de 2011.[15]

Além da divisa com o Sudão ao norte, o Sudão do Sul faz fronteira a leste com a Etiópia, ao sul com o Quênia, Uganda e República Democrática do Congo e a oeste com a República Centro-Africana.

O Sudão do Sul, também chamado de Novo Sudão, possui quase todos os seus órgãos administrativos em Juba, a capital, que é também a maior cidade, considerando a população estimada. Há um projeto de transferir a capital sul-sudanesa para Ramciel.[16] Apesar de ser rico em petróleo, o Sudão do Sul é um dos países mais pobres do mundo, com altas taxas de mortalidade infantil,[17] e um sistema de saúde muito precário, considerado um dos piores do mundo. Em termos de educação somente 27% da população acima dos 15 anos sabe ler e escrever, chegando a 84% o índice de analfabetismo entre as mulheres e boa parte das crianças não frequentam unidades escolares.

No Sudão do Sul encontram-se 75% das reservas de petróleo do antigo Sudão, localizadas sobretudo na região de Abyei, que correspondem a 98% da receita do novo país. No norte também encontram-se os oleodutos[18] responsáveis pelo transporte do petróleo até o Mar Vermelho.

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História do Sudão do Sul

Os povos do Nilo — os dincas, nueres, shilluk, e outros — entraram pela primeira vez no Sudão do Sul em algum momento antes do século X. Durante o período que vai do século XV ao século XIX, as migrações tribais, em grande parte da área de Bar-El-Gazal, trouxeram esses povos aos seus locais atuais. O povo não nilótico zandes, que entrou no Sudão do Sul no século XVI, estabeleceu o maior estado da região. Os zandes são o terceiro maior grupo étnico do Sudão do Sul. Eles são encontrados na faixa de floresta tropical do estado de Equatória Ocidental e no estado de Bar-El-Gazal Ocidental.

No século XVIII, o povo Avungara entrou e rapidamente impôs sua autoridade sobre os zandes. O poder dos avungaras permaneceu praticamente sem contestação até a chegada dos ingleses no final do século XIX.[19] Barreiras geográficas impediram a propagação do Islã para os sulistas, permitindo-lhes manter a sua herança social e cultural, bem como suas instituições políticas e religiosas.

No século XVIII, os azandes tiveram relações difíceis com seus vizinhos, os povos Moru, Mundu, Pöjulu e pequenos grupos de Bar-El-Gazal, devido à política expansionista do rei destes, Gbudwe. No século XIX, os azandes lutaram contra os franceses, belgas e madistas para manter sua independência. O Egito, sob o governo do Quediva Ismail Paxá, tentou primeiro controlar a região na década de 1870, estabelecendo a província de Equatória na porção sul. O primeiro governador egípcio da província foi Samuel White Baker, comissionado em 1869, seguido por Charles George Gordon em 1874 e por Emin Paxá em 1878. A revolta Madista da década de 1880 desestabilizou a nova província e Equatória deixou de existir como posto avançado egípcio em 1889. Importantes assentamentos na Equatória incluíam: Lado, Gondokoro, Dufile e Wadelai. Em 1947, as esperanças britânicas de unir o sul do Sudão com Uganda foram frustradas pela Conferência de Juba, que unificou o norte e o sul do Sudão.

Independência (2011)[editar | editar código-fonte]

O referendo da independência[editar | editar código-fonte]

A Constituição Interina do Sudão do Sul foi assinada em 5 de dezembro de 2005,[20] e previu para 2011 a realização de um referendo quando o povo da região decidiria pela manutenção da autonomia regional estabelecida no tratado de Naivasha, da constituição interina do Sudão do Sul e da constituição nacional interina da República do Sudão de 2005, ou pela independência. O referendo foi realizado a partir do dia 7 de janeiro de 2011, e três dias antes do fim do prazo estabelecido para os sudaneses votarem, a participação dos eleitores era superior a 40%, anunciou Souad Ibrahim, porta-voz da Comissão Eleitoral. Este era a percentagem mínima exigida para que o referendo de independência do Sudão do Sul fosse validado.

Os resultados foram amplamente favoráveis à independência, com 98,81% dos votos a conduzir o país à independência.[21]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Subdivisões do Sudão do Sul

Até 2015 o Sudão do Sul estava dividido em dez estados, criados a partir das três regiões históricas do país: Bar-El-Gazal, Equatória e Grande Nilo Superior. Os estados eram subdivididos em 86 condados.

Antigos estados[editar | editar código-fonte]

Estado Nome em português Área
(km²)
População
Censo 2008[22][23]
Capital
1 Gharb Bahr al-Ghazal Bar-El-Gazal Ocidental 93 900 333 431 Wau
2 Schamal Bahr al-Ghazal Bar-El-Gazal do Norte 33 558 720 898 Aweil
3 Al-Wahda Unidade 35 956 585 801 Bentiu
4 A'li an-Nil Alto Nilo 77 773 964 353 Malakal
5 Warab Warab 31 027 972 928 Kuajok
6 Junqali Juncáli/Jonglei 122 479 1 358 602 Bor
7 Al-Buhairat Lagos 40 235 695 730 Rumbek
8 Gharb al-Istiwa'iyya Equatória Ocidental 79 319 619 029 Yambio
9 Al-Istiwāʾiyya al-Wusṭā Equatória Central 22 956 1 103 592 Juba
10 Scharq al-Istiwa'iyya Equatória Oriental 82 542 906 126 Torit
Total 619 745 8 260 490

Em outubro de 2015, o presidente do Sudão do Sul Salva Kiir emitiu um decreto que estabeleceu 28 novos estados no lugar dos 10 estados constitucionalmente estabelecidos.[24] O decreto estabeleceu os novos estados, em grande parte seguindo as linhas étnicas. Uma série de partidos da oposição e da sociedade civil contestou a constitucionalidade desse decreto e Kiir mais tarde resolveu levá-la ao parlamento para aprovação como uma emenda constitucional[25] e, em novembro, o parlamento sul-sudanês autoriza o presidente Kiir a criar os novos estados.[26]

Os 28 novos estados do Sudão do Sul são:

Novos estados[editar | editar código-fonte]

Estado Nome em português Capital
1 Aweil Aueil Aueil
2 Aweil East Aueil Oriental Wanjok
3 Eastern Lake Lagos Orientais Yirol
4 Gogrial Gogrial Kuajok
5 Gok Gok Cueibet
6 Lol Lol Raja
7 Tonj Tonj Tonj
8 Twic Twic Mayen Abun
9 Wau Wau Wau
10 Western Lakes Lagos Ocidentais Rumbek
11 Amandi Amandi Mundri
12 Gbudwe Gbudwe Yambio
13 Imatong Imatong Torit
14 Jubek Jubek Juba
15 Maridi Maridi Maridi
16 Namorunyang Namorunyang Kapoeta
17 Terekeka Terekeka Terekeka
18 Yei River Rio Yei Yei
19 Boma Boma Pibor
20 Eastern Bieh Bieh Oriental Akobo
21 Eastern Nile Nilo Oriental Malakal
22 Jonglei Juncáli Bor
23 Latjoor Latjoor Nasir
24 Northern Liech Liech do Norte Bentiu
25 Ruweng Ruweng Pariang
26 Southern Liech Liech do Sul Leer
27 Western Bieh Bieh Ocidental Ayod
28 Western Nile Nilo Ocidental Kodok

A área de Abyei, uma pequena região do Sudão na fronteira com Sudão do Sul, atualmente tem um estatuto administrativo especial no Sudão. As fronteira do Sudão e do Sudão do Sul nesta região ainda não foram definidas.

Demografia[editar | editar código-fonte]

O censo realizado no Sudão em 2008 apurou 8 260 490 habitantes no Sudão do Sul, 21,1% do total do Sudão. Este resultado é rejeitado pelos legisladores do Sudão do Sul.[27][28] O censo apurou ainda que 4 287 300 habitantes são homens (51,9%) e 3 973 190 são mulheres (48,1%). Essa população se distribui entre mais de 50 diferentes grupos étnicos.[18]

Crise humanitária[editar | editar código-fonte]

O acordo de paz de Naivasha pôs fim à mais longa guerra civil da história do continente africano — a Segunda Guerra Civil Sudanesa (19832005), durante a qual dois milhões de pessoas morreram e quatro milhões foram deslocadas. Seis anos depois, o clima de medo e insegurança permanece, em razão de conflitos étnicos e da ação de milícias;[1] apenas em 2010, 900 pessoas morreram e 215 000 foram deslocadas. Como se não bastasse, o Sudão do Sul enfrenta a maior epidemia de leishmaniose em oito anos, 75% da população não tem acesso a serviços básicos de saúde e há enormes dificuldades para se obter água e alimentos.[18]

População urbana[editar | editar código-fonte]

Religião[editar | editar código-fonte]

Missa dominical na diocese de Rumbek, da Igreja Católica Romana.

A população do país segue, majoritariamente, religiões indígenas tradicionais, o Cristianismo ou o Islamismo.[29][30] O último censo que identifica a religião dos sul-sudaneses remonta a 1956, quando o país ainda era parte do Sudão, onde mais da metade se identificava com seguidores de crenças tradicionais ou cristãos, enquanto 18% eram muçulmanos.[29] Universidades e o Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmam que a maioria dos sul-sudaneses mantém a crença em religiões indígenas tradicionais (por vezes referindo-os como animistas) e no Cristianismo, o que tornaria o Sudão do Sul um dos poucos países no mundo onde a maioria dos habitantes seguem a religião indígena tradicional.[31][32][33] No entanto, de acordo com o Relatório sobre Liberdade Religiosa Internacional, do Departamento de Estado dos Estados Unidos de 2012, (citando o censo de 2008), a maioria da população é adepta do Cristianismo, enquanto estatísticas confiáveis sobre a crença animista e muçulmana não estão disponíveis.[34]

A Divisão da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos afirma que, no início da década de 1990, possivelmente menos de 10% da população do atual Sudão do Sul era cristã.[35] Registros oficiais do Sudão afirmam que, à época, sua população — e consequentemente a do Sudão do Sul — era composta por cerca de 25% de seguidores de religiões tradicionais e 5% de cristãos.[36] Todavia, algumas reportagens reivindicam uma maioria cristã.[37]

Conforme a Enciclopédia Cristã Mundial, a Igreja Católica é o maior corpo cristão no Sudão do Sul desde 1995, com aproximadamente 2,7 milhões de fiéis católicos.[38] Em 18 de dezembro de 2012, um relatório sobre religião e vida pública, de autoria do Pew Research Center (PRC), afirma que, em 2010, 60,5% da população do Sudão do Sul era cristã, 32,9% eram seguidores de religiões tradicionais africanas e 6,2% eram muçulmanos.[39]

Segundo a Santa Sé, o papa Francisco iria visitar o país em uma viagem apostólica no ano de 2017, mas os bispos locais informaram que o país não possui uma infraestrutura para receber o papa e sua delegação. Sendo assim, a visita papal foi adiada para uma data ainda não definida.

O papa Francisco lamentou profundamente ao saber que as irmãs Mary Abbud e Regina Roba, da Congregação do Sagrado Coração Jesus, sofreram uma emboscada por um grupo armado, ainda não identificado, e foram assassinadas junto com outras três pessoas no dia 15 de agosto de 2021, festa de Assunção de Nossa Senhora, na estrada que liga a capital do Sudão do Sul a Nimule, na fronteira com Uganda.[40][41][42][43]

Política[editar | editar código-fonte]

O Sudão do Sul conquistou a independência em 9 de julho de 2011. De 2005 a 2011, foi uma região autônoma na República do Sudão. A constituição atual foi assinada em 7 de julho de 2011. A constituição estabeleceu um sistema presidencial. O Poder Executivo é representado pelo Presidente, Governador e Comandante Supremo das Forças Armadas. O Poder Legislativo é investido no Parlamento Nacional, organizado em duas câmaras: o Congresso Legislativo Nacional e o Conselho de Estados. Finalmente, a constituição estabelece um judiciário independente; O Supremo Tribunal é o seu corpo principal.[44]

John Garang foi o fundador e primeiro presidente da Região Autônoma do Sudão do Sul e, ao mesmo tempo, foi nomeado vice-presidente do Sudão. Alguns dias depois, Garang foi morto em um acidente de helicóptero em Uganda. Salva Kiir foi substituído por Mayardite e Rie Machar tornou-se vice-presidente. No dia em que o Sudão do Sul se tornou independente, Kiir Mayardit assumiu o cargo de presidente republicano.[45]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Comunicações[editar | editar código-fonte]

O sistema de televisão é de controle estatal mas existem diversas emissoras de rádio FM privadas e algumas empresas estrangeiras.

Código telefônico internacional: +211.

Internet[editar | editar código-fonte]

Somente 7% da população possui acesso à Internet. Domínios registrados para o Sudão do Sul utilizam o sufixo TLD .ss enquanto o Sudão mantém o TLD .sd.[46]

Serviços públicos[editar | editar código-fonte]

Quase não há eletricidade disponível, exceto para 5% da população. O fornecimento de água é administrado por empresas privadas por meio de caminhões tanque que percorrem a cidade enchendo reservatórios particulares. A água tratada atinge 55% da população e a rede de esgotos 20%.[47]

Transportes[editar | editar código-fonte]

A mobilidade é outra das carências. Fora de Juba, que conta com poucas ruas pavimentadas, predominam as estradas de terra, existem apenas 60 km de estradas precariamente asfaltadas. Isso dificulta o trabalho das ONGs que atendem os povoados. O país possui 24 aeroportos, entretanto somente 2 possuem pista pavimentada.

Símbolos Nacionais[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Bandeira do Sudão do Sul

A bandeira da nova nação sul-sudanesa, embora semelhante à do Sudão original, tem sua inspiração na bandeira do Quênia, nação vizinha e que deu suporte a criação do Sudão do Sul e também na da África do Sul. As semelhanças entre esta última e a do Sudão do Sul estão nas cores e na sua quantidade (6 cores, as duas únicas do continente com tantas cores) e ainda no seu design com um triângulo junto ao mastro e faixas horizontais.[48]

O retângulo na sua forma tem relação 2 (c) x 1 (h) nas dimensões. As cores têm os significados:

  • Preto — a raça negra do povo do Sudão do Sul, o orgulho da raça (ocupa ~25,5% da área da bandeira);
  • Branco — a paz pela qual tantos morreram (~6%);
  • Vermelho — o sangue derramado na luta pela independência (~23%);
  • Verde — a vegetação, o potencial agrícola do país (~25,5%);
  • Azul — o Rio Nilo, fonte de vida para o país, para o norte até o Egito (~17%);
  • Amarelo na estrela — a unidade dos estados sul-sudaneses (~3%).

Pessoas notáveis[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d «Sudão do Sul : como o país mais novo do mundo mergulhou num caos de guerra e fome (Última atualização : 15/03/2017)». G1 Mundo. 21 de fevereiro de 2017. Consultado em 4 de abril de 2017. Cópia arquivada em 4 de abril de 2017 
  2. «The Transitional Constitution of the Republic of South Sudan, 2011» [A Constituição de Transição da República do Sudão do Sul] (em inglês). Government of South Sudan. Consultado em 12 de Julho de 2011. Arquivado do original em 21 de julho de 2011  Parte Um, 6(2). "Inglês será a língua oficial de trabalho na República do Sudão do Sul".
  3. «At a Glance». Official portal. Government of Southern Sudan. 12 de Julho de 2011. Consultado em 24 de Julho de 2011. Arquivado do original em 28 de junho de 2011 
  4. «South Sudan». CIA - The World Factbook. Consultado em 19 de julho de 2011 
  5. «South Sudan - Population (em português: Sudão do Sul - População)» 🔗 (em inglês). CIA - The World Factbook. 2013. Consultado em 6 de outubro de 2013 
  6. a b c d Fundo Monetário Internacional (FMI), ed. (Outubro de 2014). «World Economic Outlook Database». Consultado em 29 de outubro de 2014 
  7. «Relatório de Desenvolvimento Humano 2021/2022» 🔗 (PDF). Programa de Desenvolvimento das Nações Unida. Consultado em 8 de setembro de 2022 
  8. «Sudão Meridional se prepara para independência». IHU - Instituto Humanitas Unisinos. 6 de junho de 2011. Consultado em 7 de novembro de 2018 
  9. «South Sudan». The World Factbook (em inglês). CIA. 11 de Julho de 2011. Consultado em 14 de Julho de 2011 
  10. «The Comprehensive Peace Agreement between The Government of The Republic of The Sudan and The Sudan People's Liberation Movement/Sudan People's Liberation Army - Sudan». ReliefWeb (em inglês). 9 de janeiro de 2015. Consultado em 12 de abril de 2019 
  11. «Sudão do Sul é declarado independente com presença da ONU». Terra. 9 de julho de 2011. Consultado em 12 de abril de 2019 
  12. «Nasce o mais novo país do mundo: o Sudão do Sul». VEJA.com. 8 de julho de 2011. Consultado em 12 de abril de 2019 
  13. Worsnip, Patrick (14 de julho de 2011). «South Sudan admitted to U.N. as 193rd member» [Sudão do Sul admitido como 193º membro da ONU]. Reuters (em inglês). Consultado em 12 de abril de 2019 
  14. «UN welcomes South Sudan as 193rd Member State» [ONU recebe Sudão do Sul como 193º Estado Membro]. UN News (em inglês). 14 de julho de 2011. Consultado em 12 de abril de 2019 
  15. «South Sudan Becomes African Union's 54th Member» [Sudão do Sul torna-se o 54º membro da União Africana]. VOA (em inglês). 27 de julho de 2011. Consultado em 12 de abril de 2019 
  16. France Presse (4 de setembro de 2011). «Sudão do Sul quer transferir sua capital a Ramciel». G1. Consultado em 21 de junho de 2016 
  17. «Índice de mortalidade infantil por país». The World Factbook — Central Intelligence Agency. CIA. Consultado em 12 de abril de 2019 
  18. a b c Cedric Gerbehaye (27 de dezembro de 2010). «Sudão do Sul: uma população acostumada ao sofrimento». Médicos sem Fronteiras. Consultado em 19 de julho de 2011. Arquivado do original em 1 de maio de 2013 
  19. Metz, Helen Chapin, ed. (1991). «The Turkiyah, 1821-85». Sudan: A Country Study. Col: Area handbook series (em inglês). Washington, D.C.: GPO for the Library of Congress. ISBN 084440750X 
  20. «Signing of Southern Sudan Constitution». www.state.gov. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2005 
  21. «Results for the Referendum of Southern Sudan | Southern Sudan Referendum 2011» [Resultados do Referendo do Sudão do Sul | Referendo do Sudão do Sul de 2011]. southernsudan2011.com (em inglês). Consultado em 12 de abril de 2019 
  22. «Sudan: States, Major Cities, Towns & Agglomeration - Population Statistics in Maps and Charts». www.citypopulation.de. Consultado em 12 de abril de 2019 
  23. «unsudanig.org» (PDF). www.unsudanig.org. Consultado em 12 de abril de 2019 
  24. «Kiir and Makuei want 28 states in South Sudan». Radio Tamazuj. Consultado em 16 de outubro de 2015 
  25. «Kiir pressured into taking decree to parliament for approval». Radio Tamazuj. Consultado em 16 de outubro de 2015 
  26. «South Sudan's Kiir appoints governors of 28 new states». Sudan Tribune. Consultado em 13 de janeiro de 2016 
  27. «Southern Sudan legislators reject 2008 census results» [Legisladores do Sudão do Sul rejeitam resultados do censo de 2008]. www.sudantribune.com (em inglês). 2 de julho de 2009. Consultado em 12 de abril de 2019 
  28. «Sudan announces details of contested census results» [Sudão anuncia detalhes de resultados de censo contestados]. www.sudantribune.com (em inglês). 21 de maio de 2009. Consultado em 12 de abril de 2019 
  29. a b «South Sudan's Muslims welcome secession» [Os muçulmanos do Sudão do Sul acolhem a secessão] (em inglês). The Daily Star. 9 de janeiro de 2011. Consultado em 28 de abril de 2014 
  30. «South Sudan profile» [Perfil do Sudão do Sul] (em inglês). BBC News. 23 de abril de 2014. Consultado em 28 de abril de 2014 
  31. Kaufmann, E.P. (2004). Rethinking ethnicity: majority groups and dominant minorities. [Repensando etnia: grupos majoritários e minorias dominantes]. Abington, Reino Unido: Routledge. p. 45. ISBN 0203563395 
  32. Minahan, J. (2002). Encyclopedia of the Stateless Nations: S-Z [Enciclopédia das Nações Sem Estado: S-Z] (em inglês). Westport, EUA: Greenwood Press. p. 1786. ISBN 0313323844 
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  38. David Barrett; George Kurian; Todd Johnson, eds. (2001). World Christian Encyclopedia. Oxford: Oxford University Press. pp. 699–700.
  39. «Religious Composition by Country, in Percentages (em português: Composição religiosa por País, em porcentagens)». Pew Research Center. 18 de dezembro de 2012. Consultado em 28 de abril de 2014 
  40. «Dor do Papa pelo assassinato de duas freiras no Sudão do Sul - Vatican News». www.vaticannews.va. 17 de agosto de 2021. Consultado em 18 de agosto de 2021 
  41. «Sudão do Sul: Papa lamenta morte de duas religiosas em ataque de homens armados». Agência ECCLESIA. 17 de agosto de 2021. Consultado em 18 de agosto de 2021 
  42. «Ataque no Sudão do Sul deixa 2 freiras mortas; Papa lamenta». www.bol.uol.com.br. Consultado em 18 de agosto de 2021 
  43. «Ataque no Sudão do Sul deixa 2 freiras mortas; Papa lamenta». Terra. Consultado em 18 de agosto de 2021 
  44. «Salva Kiir Mayarditek hartu du Hego Sudango presidente kargua». Berria egunkaria, 2011ko uztailak 9, CC BY-SA 4.0, berria.eus. 28 de agosto de 2019 
  45. «Sudan's Garang dies in copter crash». Al Jazeera, 2005eko abuztuak 1, aljazeera.com. 11 de setembro de 2019 
  46. «South Sudan Gets Own Internet Domain». VOA (em inglês). Consultado em 12 de abril de 2019 
  47. País que deve nascer amanhã, Sudão do Sul terá infraestrutura caótica - Folha.com
  48. «South Sudan». Flags of the World. Consultado em 23 de julho de 2011 

Notas

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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