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Portal:Monarquia

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Monarquia é uma forma de governo em que o chefe de Estado mantém-se no cargo até a morte ou a abdicação, sendo normalmente um regime hereditário. O chefe de Estado dessa forma de governação recebe o nome de monarca (Normalmente com o título de Rei ou Rainha) e pode também muitas vezes ser o chefe do governo. A ele, o ofício real de governo, é sobretudo o de reger e coordenar a administração da nação, em vista do bem comum em harmonia social.

O monarca quase nunca deteve poderes ilimitados, como muitas vezes é pensado. Foi num período muito curto que houve monarquias absolutas. Hoje em dia a grande maioria da monarquias são monarquias constitucionais, que lhes dá quase nenhum poder de governação do seu país, que é exercido por um primeiro-ministro.

Apesar da chefia do Estado hereditária ser a característica mais comum das monarquias, existem na história inúmeros casos de monarquias electivas, tais como a do milenar Sacro Império Romano-Germânico, a República das Duas Nações (república aristocrática, precursora da ideia de Monarquia Constitucional), e os atuais Vaticano, Andorra, Camboja, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Malásia, Suazilândia, não sendo consideradas repúblicas.

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Rainha é o feminino de rei. Ela poderá corresponder diretamente à monarca, como a rainha soberana ou rainha reinante. Uma rainha reinante é uma referência a uma qualificação feminina de uma monarca que tem posse e exerce todos os poderes de um governante de uma monarquia absoluta, ou constitucional. Em contraste com uma rainha consorte, que é a esposa de um homem que é um monarca reinante, não exercendo ela qualquer poder de Estado, apenas detém um título de cortesia. Comumente, as rainhas consortes compartilham a posição de seus maridos e detêm a equivalência feminina dos títulos monárquicos desses. Em geral, as esposas dos monarcas não têm nenhum poder, ou seja, não exercem nenhum papel constitucional, por si só. Sempre que algum título que não o do rei esteja na posse do soberano, a sua esposa é referida pelo equivalente feminino, como por exemplo “imperatriz consorte” ou “princesa consorte.” Em monarquias onde a poligamia foi praticada, ou ainda é praticada, nenhuma das esposas do rei ou apenas algumas podem ostentar o título de rainha.

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Carlos XVI Gustavo (Solna, 30 de abril de 1946) é o Rei da Suécia desde 1973, tendo sucedido seu avô Gustavo VI Adolfo. Foi o único filho do príncipe Gustavo Adolfo, Duque da Bótnia Ocidental, e de sua esposa a princesa Sibila de Saxe-Coburgo-Gota, sendo o sétimo monarca sueco da Casa de Bernadotte. Ele é casado com Sílvia Sommerlath, com quem têm três filhos: Vitória, Princesa Herdeira, Carlos Filipe, Duque de Varmlândia, e Madalena, Duquesa da Helsíngia e Gestrícia.

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Princesa Lalla Khadija de Marrocos (Rabat, 28 de fevereiro de 2007) é a segunda filha do rei Maomé VI de Marrocos e de sua ex-mulher, a princesa Lalla Salma. Seu nascimento comemorado com 21 tiros de canhão e foi concedido perdão real a milhares de prisioneiros.

Aos quatro anos, a Princesa começou a ser educação na Escola Principesca do Palácio Real de Rabat, sendo suas primeiras aulas dedicadas ao estudo do Corão, árabe e francês.

O Príncipe Herdeiro do Marrocos, Mulei Haçane, é seu irmão mais velho. Apesar de ser filha do rei, ela não está na linha de sucessão ao trono marroquino, uma vez que mulheres não podem ser monarcas no Marrocos.

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Margarida de Áustria, Duquesa de Saboia (Bruxelas, 10 de janeiro de 1480 — Mechelen, 1 de dezembro de 1530), foi Arquiduquesa da Áustria por nascimento, princesa das Astúrias como esposa de João, e depois Duquesa consorte de Saboia como esposa de Felisberto II, além de ter sido Governadora dos Países Baixos de 1507 a 1530. Margarida nasceu em 10 de janeiro de 1480, como a segunda criança e única filha de Maximiliano I do Sacro Império Romano-Germânico e Maria, Duquesa da Borgonha, co-soberanos dos Países Baixos.

Seu pai negociou o casamento de Margarida com João, Príncipe das Astúrias, como forma de criar uma aliança com a rainha Isabel I de Castela e o rei Fernando II de Aragão. Margarida deixou a Holanda para a Espanha no final de 1496. O casamento ocorreu em abril de 1497. João morreu depois de apenas seis meses, em 4 de outubro. Margarida ficou grávida, mas em 8 de dezembro de 1497 ela deu à luz uma filha prematura nascida morta.

A princesa viúva das Astúrias retornou à Holanda no início de 1500, quando seu irmão e sua cunhada a convidaram para ser madrinha de seu filho recém-nascido, Carlos. Em 1501, Margarida se casou com Felisberto II, Duque de Saboia. Este casamento também não teve filhos, e ele morreu depois de três anos.

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