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Discussão:Dilma Rousseff/Arquivo 4

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Último comentário: 1 de setembro de 2010 de 186.205.1.39 no tópico Remoção de boatos e afins

Remoção de boatos e afins[editar código-fonte]

Seguindo o que foi discutido no artigo José Serra a respeito de informações removidas por um grupo de editores e um administrador, sob a justificativa de serem "boatos" (i.e., não confirmadas pelo próprio biografado, não confirmadas por testemunhas, difundidas como conjecturas, especulações midiáticas), pelo princípio da isonomia, proponho a exclusão de alguns pontos dessa biografia que enumero a seguir:

1 - Conforme divulgado pela Revista Veja, Dilma teria sido a organizadora, na época, do roubo de um cofre pertencente ao ex-governador de São Paulo Ademar de Barros (considerado pela guerrilha como símbolo da corrupção)[18] em 18 de junho de 1969, na cidade do Rio de Janeiro, de onde foram subtraídos 2,5 milhões de dólares. - A fonte [1] é a revista Veja, aquela que diz que plesiossauros estão vivos na Escócia, que seus repórteres fotografaram naves espaciais, que hambúrgueres com ketchup crescem em árvores, que José Arruda é um exemplo da nova geração de tecnocratas eficientes do Brasil, que acha que Reinaldo Azevedo é um jornalista e que recentemente inventou uma entrevista com um antropólogo que jamais foi sequer contatado pela revista.

Dilma negou participação ou conhecimento prévio no caso. As únicas testemunhas negaram a participação ou conhecimento prévio de Dilma no caso. Dilma não foi julgada ou condenada pelo caso. Boato, portanto.

2 - Antonio Roberto Espinosa, ex-comandante da Vanguarda Popular Revolucionária e da VAR-Palmares, reconheceu que coordenou o plano, que era de conhecimento de cinco membros da cúpula da organização, e que Dilma seria uma dessas integrantes da cúpula. O sequestro não teria chegado a ser realizado porque os membros do grupo começaram a ser capturados semanas antes - A fonte é a Folha de S. Paulo, responsável por publicar uma ficha policial falsa da candidata, uma charge comparando-a com uma prostituta, acusada de emprestar carros a policiais do DOI-CODI para a prática de tortura e recentemente envolta em uma controvérsia após referir-se ao regime militar brasileiro como Ditabranda.

A Folha alega ter recebido as informações de Antonio Roberto Espinosa. O próprio Espinosa, entretanto, já declarou inúmeras vezes que seus relatos foram adulterados e que jamais forneceu subsídios ao jornal para chegar a essas conclusões. [2] Se a própria fonte do jornal desmente o jornal, trata-se, evidentemente, de um boato.

3 - Conforme Maria Luísa Belloque, uma companheira de cela, "A Dilma levou choque até com fiação de carro. Fora cadeira do dragão, pau-de-arara e choque pra todo lado". No meio militar, há quem veja o relato de Dilma com ironia e descrédito, especialmente quanto à possibilidade de alguém sobreviver a vinte e dois dias de tortura.

Não proponho remover o trecho, mas reescrevê-lo. Achei hilário. Aqui há ao menos uma testemunha e denúncias formalizadas de torturas, mas preferiu-se dar mais crédito aos... militares. Claro. Ninguém foi torturado ou morto no Brasil, todos sabem sabem que a ditadura militar era conhecida por tratar seus presos políticos a pão-de-ló.

4 - No dia 5 de abril de 2009, a Folha de S. Paulo publicou, ao lado de uma reportagem sobre o suposto plano da VAR-Palmares para sequestrar o então ministro Antonio Delfim Netto, uma falsa ficha criminal de Dilma Rousseff, que o jornal alegou ter obtido junto ao arquivo do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). Diante da contestação de Dilma, que apresentou inclusive perícias comprovando a fraude, o jornal admitiu que não obteve a ficha junto ao DOPS, mas via e-mail, declarando "não poder atestar sua veracidade". A ficha está disponível no site Ternuma.

Tem nem o que falar. Se o próprio jornal afirma que a veracidade da ficha não pode ser provada, não passa de um "boato". Pra não dar o nome que realmente merece... :)

5 - Modificação da seção suposto dossiê, inclusive de seu título. O "suposto dossiê" não passa de uma série de denúncias montadas a partir do que disse um único indivíduo que não é sequer ligado à maquina governista e em denúncias sobre denúncias feitas pela imprensa. Não há investigações em curso e não há perspectivas de investigações em curso. As únicas informações comprovadas, relativas à quebra de sigilos fiscais de determinadas pessoas, devem ser transferidas para o artigo da Receita Federal e dos próprios atingidos, se tiverem artigos.

6 - Remoção de toda a seção temperamento, embasada única e exclusivamente em boatos. Por hora é só. Dornicke (discussão) 01h24min de 29 de agosto de 2010 (UTC)

1. Discordo - há livro como fonte e a matéria não se fia em boatos.
2. Concordo - com a declaração da fonte negando.
3. Concordo - a segunda informação não apresentou a fonte.
4. Concordo - se o documento sequer pode ser provado ou apresenta a fonte, é boato.
5. -------- - traga o texto com o argumento pontual e darei opinião.
6. -------- - aguardarei argumento pontual e outros se manifestarem para entender se se trataria de boato.
__ Observatoremsg 01h53min de 29 de agosto de 2010 (UTC)
Citação: Observatore escreveu: «há livro como fonte e a matéria não se fia em boatos.»
A qual livro se refere? Se está falando do A Ditadura Escancarada de Élio Gáspari citado pelo jornalista da matéria da Veja está equivocado. Não há no livro nada que ligue Dilma à autoria intelectual do crime. O único relato feito até o momento que classifica a biografada como a mentora da ação é o do ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, desafeto da biografada de longa data, e que somente surgiu em 2003. Todos os outros ex-guerrilheiros negaram participação de Dilma e a própria negou em diversas ocasiões, como mostra outra fonte existente nesse mesmo parágrafo [3]. Claro, o fato de que ela não foi condenada ou sequer formalmente processada pelo roubo ao cofre é a evidência maior. O que a revista fez foi tomar o relato de Darcy Rodrigues como um fato incontestável, sem apresentar o contraditório ("A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão de Araújo"). Uma peça de mau jornalismo, tendenciosa, pois não inclui contraditório, não é o suficiente para transformar um boato em um fato. Especialmente quando construída com base no relato de uma única testemunha que contrasta com o relato de todas as outras testemunhas existentes. Onde estão os fatos? Dornicke (discussão) 03h03min de 29 de agosto de 2010 (UTC)
Sobre temperamento:
Citação: Wikipédia escreveu: «Considerada dona de um temperamento explosivo, é acusada por parte da imprensa de ter destratado colegas de sua pasta, nomeadamente o ministro Paulo Bernardo, na frente dos governadores tucanos José Serra e Aécio Neves. É acusada de "ter feito chorar" o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, depois de uma reprimenda via telefone. Segundo o jornal O Globo, o secretário-executivo do Ministério da Integração Nacional, Luiz Antonio Eira, teria pedido demissão devido a um desentendimento com ela, em que teria se sentido humilhado;[103][104] Dilma, porém, nega que o tenha destratado.[105]»
Este é o trecho mais problemático na seção temperamento, embora eu seja a favor da remoção de toda a seção, inclusive dos pontos que poderiam ser considerados "positivos", como a defesa da biografada ao alegar que é discriminada por ser mulher, pois realmente não vejo sentido na existência de seções como "temperamento" em biografias de pessoas vivas em uma enciclopédia. Quantas pesquisas e estudos sistemáticos acerca do temperamento de Dilma Rousseff já foram feitos para que a informação torne-se digna de registro enciclopédico?
Mas vamos lá. O trecho afirma: "considerada dona de um temperamento explosivo". Considerada por quem? E seja lá quem for essa pessoa, o que torna sua opinião relevante e fiável ao ponto de ser considerado como factual na escrita do trecho?
Citação: é acusada por parte da imprensa de ter destratado colegas de sua pasta, nomeadamente o ministro Paulo Bernardo, na frente dos governadores tucanos José Serra e Aécio Neves. O trecho da Wikipédia é baseado no que é afirmado nessa reportagem do jornal conservador O Globo [4]. Reproduzindo literalmente o trecho: Citação: O Globo escreveu: «Ela já destratou ministros como Paulo Bernardo na frente dos governadores tucanos José Serra e Aécio Neves e já fez o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, chorar após uma reprimenda da ministra por telefone.» Só. Não há entrevistas com os supostos aliados que estariam preocupados com o comportamento da ministra, não há relatos de testemunhas. A biografada negou, é claro, que destratou o então colega de pasta. Somente há na reportagem indicação de que o destrato havia ocorrido na frente dos governadores tucanos José Serra e Aécio Neves. Seriam José Serra e Aécio Neves as testemunhas? Se for o caso, a reportagem falha miseravelmente ao não considerar a existência óbvia de conflito de interesses no relato. Essa mesma reportagem e uma outra, também d'O Globo [5], servem de fonte para o seguinte trecho da biografia: Citação: Segundo o jornal O Globo, o secretário-executivo do Ministério da Integração Nacional, Luiz Antonio Eira, teria pedido demissão devido a um desentendimento com ela, em que teria se sentido humilhado. Novamente o jornal alega que "aliados" estavam preocupados com o comportamento da biografada, que colegas anônimos do biografado teriam comentado isso e aquilo... mas não apresenta novamente relatos dos próprios envolvidos ou de testemunhas. O único fato aí que realmente pode ser comprovado é que Eira pediu demissão. O que o levou a pedir demissão é especulação até que o próprio esclareça, não é mesmo? Tal qual o caso de um dos jornalistas da TV cultura. O Globo tentou ouvir pessoas que pudessem confirmar o que diz sua reportagem. Resultado? "Geddel está em Salvador e, segundo sua assessoria, não falaria sobre o caso."; "O GLOBO tentou contato com os ministros Paulo Bernardo, Geddel Vieira Lima e Dilma Rousseff, mas não obteve retorno". "Luiz Antonio Eira não quis dar entrevista." Nada além de especulações. Dornicke (discussão) 03h42min de 29 de agosto de 2010 (UTC)
  • De tudo acima apenas concordo com o tratamento dado "ao temperamento" de Dilma - Isso não é fato para ser colocado em uma enciclopédia - Assim como muitos acham que ela tem temperamento difícil, outros tantos devem achar o oposto - então ficaríamos no "achismo". Se aparecer um hipotético laudo de um psiquiatra afirmando em bases científicas que Dilma tem um temperamento X ou Y relevantes, que não não se coadunam com a boa moral, até poderia ser o caso. Como está colocado não procede. Mas veja, isso não é boato, está embasado em relatos diversos, até do próprio presidente da república. Mas é de total irelevância.

Os outros pontos estão fortemente embasados em relatos históricos de gente relevante, livros, pesquisas, inquérito na PF (caso do Dossiê). VIGI-AP (discussão) 13h36min de 29 de agosto de 2010 (UTC)

Não, não estão. E não há nenhum inquérito da PF sobre o suposto dossiê, uma vez que o "jornal" (Folha de S. Paulo) e a "revista" (Veja) que "denunciaram" (pela milésima vez e, curiosamente, como sempre, em ano eleitoral) não apresentaram nenhuma prova. Só repetem o de sempre: temos provas. Mas não as mostram. Aliás forma desafiados pela própria biografada a apresentarem provas. Por que não mostraram? Dornicke (discussão) 16h36min de 29 de agosto de 2010 (UTC)
É... acabo de ler notícia recém-publicada no Estado de S. Paulo:
Receita descarta interesse político na atuação de servidoras
O secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, e o corregedor-geral da Receita, Antônio Carlos Costa D'Ávila, descartaram há pouco qualquer interesse político por parte das duas servidoras, da delegacia do fisco em Mauá, na quebra ilegal dos sigilos fiscais de quatro pessoas ligadas ao PSDB. Apesar de acusá-las no envolvimento do esquema de venda de dados fiscais e indiciá-las por isso, o comando da Receita afirma que não há conotação política na atuação delas.
"Não identificamos qualquer ilação político-partidária", afirmou o corregedor. Cartaxo reforçou o discurso: "Não acredito que tenha havido algo de natureza político-partidária. Essa informação foi vazada a partir de um pedido externo de quem o tenha formulado", disse."
Taí o único dado relevante existente dentro do suposto dossiê fortemente embasado a qual se refere VIGI-AP e que nem a polícia, nem a receita, nem os acusados, nem a justiça nem ninguém levou ou está levando a sério. Vamos esperar, daqui a pouco a Folha surge com uma testemunha imaginária e faz mais algumas acusações sem provas sob o pretexto de que está protegendo suas fontes... Dornicke (discussão) 16h50min de 29 de agosto de 2010 (UTC)
O Caso está em investigação pela Polícia Federal, sendo que já foram ouvidos, entre outros, Eduardo Jorge e o repórter da Folha, que confirmaram que as cópias do extrato fiscal de EJ vieram de pessoas ligadas ao comitê de campanha de Dilma. Por qual motivo então o assessor de Dilma, Lanzetta, foi afastado da campanha? Ele estava com gripe suina? O caso está fartamente documentado com declarações de várias pessoas. Não se pode colocar afirmação, mas que pessoa tal, fulano de tal e o jornal tal confirmam a tese, que segue polêmica. O outro lado é o que vc expôs acima, com a receita (lógico) negando a ligação política. O artigo está baseado em fontes fiáveis, não afirmando nada, supondo apenas, mas levantando uma polêmica de enorme repercussão, com vários relatos nominados. Texto equilibrado e consistente. VIGI-AP (discussão) 17h47min de 29 de agosto de 2010 (UTC)
Foi mal, mas não estou disposto a levar em consideração a opinião de um cabo eleitoral psdbista. Desculpe VIGI-AP. E não, o "dossiê" não está sendo investigado por ninguém. O que está sendo investigado pela PF é o vazamento de dados sigilosos da receita. Pro dossiê, ninguém deu a menor atenção. Dornicke (discussão) 18h05min de 29 de agosto de 2010 (UTC)
<offtopic>Leiam. Sério, leiam. [6]. É um artigo publicado pela Folha de S. Paulo sobre uma curta experiência de Dilma como micro-empresária. Eu não consigo parar de rir, rs. Em um artigo dessa natureza o jornal consegue enfiar trechos como "inspirado na estratégia romana para calar as vozes insatisfeitas", insinuações de que Dilma criou o ministério das pequenas e micro-empresas para alavancar sua lojinha de 1,99 (LOL) e todo o jargão jornalístico das matérias de acusação (Por meio da assessoria, Dilma confirmou que a empresa existiu e fechou há cerca de 15 anos --e que não falaria mais sobre isso., Questionada sobre o silêncio da petista em relação à experiência de microempresária [...]). Fernand Odilla, meus parabéns, para o Monty Python falta pouco.</offtopic> Dornicke (discussão) 17h17min de 29 de agosto de 2010 (UTC)

Bem, como o Dornickle estava achando estranho que eu defendesse a presença da seção sobre temperamento aqui mas suspeitasse da adição de uma outra seção no artigo José Serra, esclareço: achei a seção aqui interessantíssima porque, além do presidente se manifestar e a própria Dilma dizer que, em verdade, são os ministros que são "meigos" demais, questões sobre gênero (será que pegam no pé dela por que é mulher?) e política (o gestor tem de ser gentil?) foram levantadas. Entretanto, como é uma BPV e muito do material realmente foi baseado no "ouvir falar", é justo que a retirem, se esse for o consenso - o que parece ser.

Até! --Brandizzi (discussão) 14h57min de 30 de agosto de 2010 (UTC)

Apresentou como boato o que não dá para qualificar boato
Respondendo primeiro argumento (de Dornicke) que segue um padrão para permitir contra-argumento: o ex-guerrilheiro agora é desafeto e perderia a credibilidade no testemunho. Se seguir essa linha de argumentação, Minc seria um afeto e sua credibilidade estaria afetada. Bem, não nega então que há um testemunho. Não nega que há uma fonte que associa o grupo a que a Dilma participou, não nega que o próprio Minc a associa ao grupo. A matéria da revista Veja, então, não foi baseada em boatos. Caberia a negação do Minc, na apresentação enciclopédica, contudo o testemunho existe não é sem ligação com o caso. Agora, para o Minc negar com tanta convicção, ou ele tinha conhecimento bem minucioso das ações criminosas dos coordenadores do grupo, pelo lado de quem praticou, ou “estava com” a Dilma na hora do ocorrido. A hipótese antecedente é apenas argumentativa para demonstração de construção factual. O caso em si não é boato, a junção de testemunhos com fontes desenham fatos, e até as negações, bem como aonde levam as negações esclarecem fatos. Testemunhos e fontes constroem fatos.
Sobre os outros muitos argumentos misturados com paixão política: Cinco perguntas retóricas, mais um comentário de algo que sequer está no que trouxe para debater: Citação: Dornicke escreveu: «Não há entrevistas com os supostos aliados que estariam preocupados com o comportamento da ministra,» Pensa que está debatendo com um opositor político ou não está permitindo pontuar resposta pelo amontoado de palavras que escapam ao texto em análise. __ Obrigado por esclarecer a questão, mas por vezes trata a todos como quem costuma debater essas diferencinhas políticas que apaixonados políticos tanto gostam de debater, mas não é a paixão da maioria de nós enciclopedista. Nem a revista Veja, nem O Globo, nem qualquer outro Periódico que considere inimigo mortal do PT está em análise aqui, por isso analisemos somente o texto que deseja suprimir. Não promovemos julgamento de Periódico aqui. Não precisa trazer para cá vossos julgamentos. Enciclopedistas não fazem papel de julgadores diretos de Periódicos, analisa particularmente a fonte se é aproveitável em uma enciclopédia. Não é o objetivo debater aqui tentando retaliar opositores políticos. __ A candidata já foi confrontada publicamente e teve a oportunidade de dizer: “não fiz isto”, mas não disse, nem se escusou em responder. Nesses termos, está longe de ser um boato. Discordo da retirada do material citado do artigo, bastando esclarecer qual Periódico cita a questão de temperamento, e mudando o título do subtópico. __ Assisti entrevista com a Dilma e ela não negou as matéria que a retratavam, e afirmou que o cargo que ocupava necessitava de posturas duras algumas vezes, geralmente não esperadas quando partindo de uma mulher. Ela não negou! __ Se ela não negou o retratado quando falou pessoalmente, em entrevista, vossa tentativa é apenas uma clara promoção ao estilo Assessoria Petista para melhorar a imagem de Candidata a Presidente. Se seguir a linha de que não está “disposto a levar em consideração a opinião de um cabo eleitoral psdbista”, outros poderão dizer o mesmo de si (alegando ser cabo eleitoral ptista) tanto aqui como nos artigos de políticos psdbistas que o colega participa. __ Não há necessidade de propagar aqui uma distorção de que esses casos são boatos, pois não são. Se há reportagens negando, agora, que a mesma é candidata a Presidenta, e, agora, que a Dilma fala sorrindo o tempo todo, ponha a fonte; isto se chama NPOV. Portanto, não se trata de boato. __ Observatoremsg 13h19min de 31 de agosto de 2010 (UTC)
Muito contorcionismo verbal, desvio de foco e pouco argumento. Esperava mais.
Citação: Observatore escreveu: « o ex-guerrilheiro agora é desafeto e perderia a credibilidade no testemunho»
Agora não, sempre foi uma desafeto, desde a época em que eram companheiros de guerrilha, o citado guerrilheiro chegou a tentar agredi-la.
Citação: Observatore escreveu: «A matéria da revista Veja, então, não foi baseada em boatos.»
Não? Quem me garante? Você não pode me garantir, tampouco o repórter da revista. Os únicos que sabem efetivamente se são boatos ou não são as testemunhas. A maioria afirma que são boatos. Uma única testemunha afirma que não. O que torna esse relato a verdade inquestionável? O fato de ter sido aceito pela revista Veja? e o que torna a revista Veja, conhecida por suas matérias sobre hambúrgueres com ketchup que crescem em árvores, digna fé-pública? A matéria da Veja, fonte de credibilidade altamente questionável, sabidamente questionada, e de qualidade altamente duvidável foi baseada em uma versão do ocorrito. Que nem se pode chamar de minoritária, por sinal, e sim de única. E contrastante com todas as demais, incluindo os relatos oficiais. Por que a versão de uma única testemunha, que contraria inclusive os inquéritos existentes, seria considerada mais correta do que a versão de todas as outras testemunhas. Explique a lógica por trás disso que começo a enxergar alguma razão no seu argumento. Até lá, é um relato qualificado pela maioria das testemunhas como boato. A Veja não é testemunha de nada, a Veja não é autoridade alguma, a Veja não é nada. A Veja é um mero pasquim.
Citação: Observatore escreveu: «Obrigado por esclarecer a questão, mas por vezes trata a todos como quem costuma debater essas diferencinhas políticas que apaixonados políticos tanto gostam de debater, mas não é a paixão da maioria de nós enciclopedista»
Atenha-se única e exclusivamente ao argumento se quiser que manter o alto nível do debate. Comece a julgar os editores e farei o mesmo com você, não tenha dúvidas.
Citação: Observatore escreveu: «Nem a revista Veja, nem O Globo, nem qualquer outro Periódico que considere inimigo mortal do PT está em análise aqui, por isso analisemos somente o texto que deseja suprimir. Não promovemos julgamento de Periódico aqui. Não precisa trazer para cá vossos julgamentos.»
De forma alguma, fiabilidade e adequação das fontes são constantemente discutidas nesse projeto e não deixarei de apontar a inadequação de determinadas fontes apenas porque você quer, pode ter certeza. Promovemos aqui julgamento de fontes o tempo todo e continuará dessa forma. Se te incomoda, paciência.
Citação: Observatore escreveu: «Não é o objetivo debater aqui tentando retaliar opositores políticos»
Sim. Por isso mesmo todos os boatos elencados por mim devem ser removidos.
Citação: Observatore escreveu: «A candidata já foi confrontada publicamente e teve a oportunidade de dizer: “não fiz isto”, mas não disse, nem se escusou em responder.» Sua alegação {{carece de fontes}}. Tenho e já apresentei fontes que confirmam que a candidata negou tal comportamento.
Citação: Observatore escreveu: «vossa tentativa é apenas uma clara promoção ao estilo Assessoria Petista para melhorar a imagem de Candidata a Presidente»
Vou ignorar seu ataque pessoal. Nessa mensagem. Se voltar a tentar me desqualificar por não conseguir desqualificar meu argumento, como fez o VIGI-AP em diversas outras oportunidades, farei o mesmo com você. Sou excelente em todas as formas de desqualificação. Espero que não me force a perder o respeito que tenho lhe dedicado.
Citação: Observatore escreveu: « Não há necessidade de propagar aqui uma distorção de que esses casos são boatos, pois não são.»
Então prove que não são boatos, com fontes e argumentos sólidos, não com a retórica pobre de que "não são boatos porque não são boatos", "não são boatos porque eu não quero que sejam boatos". Releia sua mensagem e note como sua argumentação é frágil. Alega que basta citar o jornal para que o caso sobre o "temperamento" da candidata deixe de ser um boato. Isso é o oposto do argumento que você apresentou no artigo José Serra, onde exigiu testemunhos, afirmações dos próprios biografados, etc. Decida-se, a incoerência é por demais óbvia. Dornicke (discussão) 14h43min de 1 de setembro de 2010 (UTC)
É engraçado. O Dornicke não sabe o significado da palavra "BOATO", mas quer usar sua visão pessoal do que é boato, pra sair retirando tudo que for contra a Dilma, PT e esquerda da Wikipédia. Viva a deturpação total do projeto. De acordo com a própria Wikipédia, Boato consiste no ato de fazer afirmações não baseadas em fatos concretos, especulando em relação à vida alheia. Agora, se você fizer o favor de parar de ficar viajando na maionese e tentando arrumar um meio de retorcer, distorcer e corromper o simplíssimo significado disso, que qualquer criança de 5 anos consegue interpretar, seria ótimo. E se você não tem condição de julgar o que é boato e o que não é, faça um favor à todos, esqueça esse assunto. Melhor não mexer no que você não entende, do que sair fazendo besteira nos artigos. Humildade é bom e todos gostam. 186.205.1.39 (discussão) 22h44min de 1 de setembro de 2010 (UTC)
De maneira alguma. Se dependesse de mim, tudo que listei acima continuaria na biografia da candidata. O problema, evidente para quem se dispuser a investigar, é que existem vários editores (e IPs) por aqui que acham que toda e qualquer crítica a José Serra não pode constar do artigo do biografado, ou porque são "boatos" ou porque são "irrelevantes" e impedem, mesmo à força, que se coloquem tais informações. Paradoxalmente, ao mesmo tempo berram e esperneiam quando se tenta aplicar o princípio da isonomia retirando o que seriam os "boatos" e "irrelevâncias", segundo a concepção/teorização dos mesmos, do artigo Dilma Rousseff. Estou tentando encontrar a lógica por trás disso, mas é algo difícil, pois aparentemente eu sou o único usuário racional a editar nessa área. O restante é gente que sofre de amnésia seletiva, cabos eleitorais assumidos, a turma do "quanto mais hipocrisia melhor" e, pra variar, os covardes que se escondem atrás de IPs para a prática de stalking... Dornicke (discussão) 22h52min de 1 de setembro de 2010 (UTC)
A questão é que, se você não sabe julgar o que pode ou não ser feito aqui, então não faça nada. Melhor que fazer besteira. Isso se chama humildade, reconhecer suas limitações. BOATO é a mesma coisa que FOFOQUINHA DE VIZINHA, não tem comprovação nenhuma, então, não pode servir como um texto que supostamente deve ser confiável, pois não tem nada de confiável. A lógica é que, se for pra colocar qualquer lixo na Wikipédia, então ela de nada serve, certo? Segundo seu texto acima, você se acha o bonzão, "sou o único usuário racional" é dose, hein. Quem edita a Wikipédia são adultos, não criancinhas. 186.205.1.39 (discussão) 22h58min de 1 de setembro de 2010 (UTC)
Bom, quando eu encontrar um único usuário que tenha a capacidade de manter a mesma opinião sobre o que constitui um boato nos artigos Dilma Rousseff e José Serra eu mudo de opinião. Até agora eu só encontrei gente praticando contorcionismo verbal, desviando o assunto, tentando me desqualificar ao invés de tentar desqualificar os meus argumentos, mas sempre se esquivando de responder a uma simples pergunta feita, que permanece: porque "assunto X" é boato na biografia de José Serra, mas torna-se fato na biografia de Dilma Rousseff? Arriscaria dizer que é porque os editores que se auto-intitulam, infrutiferamente, "desprovidos de paixões políticas", como disse em tom quase-humorístico o Observatore, não conseguem ser objetivos em suas análises editoriais, justamente por conta de suas preferências políticas. Dornicke (discussão) 23h05min de 1 de setembro de 2010 (UTC)
Não é questão de opinião. Você não pode opinar sobre o significado da palavra BOATO, o significado é um só. Não existe essa de querer filosofar sobre o que é BOATO. Você também não pode ficar opinando sobre as regras e como usá-las a seu bel prazer. As regras são as mesmas para todos. BOATO é, simplesmente, um texto SEM BASE CONCRETA ALGUMA, ou seja, que não possui NENHUM MEIO DE COMPROVAÇÃO. Exemplo: a imprensa escrever "Dilma teria matado 100 pessoas". Se o texto só diz isso, se não cita dados que comprovem isso, se em nenhum lugar você acha provas concretas, só opiniões... é boato, estão colocando um texto baseado em absolutamente nada. Você não pode colocar na Wikipédia um texto assim, só porque "o texto existe". Boato é texto baseado em nada, e não pode ser colocado na Wikipédia, é informação falsa. 186.205.1.39 (discussão) 23h16min de 1 de setembro de 2010 (UTC)
Concordo plenamente. Só falta a turminha da indignação seletiva entender o mesmo. Dornicke (discussão) 23h18min de 1 de setembro de 2010 (UTC)
O problema é que você está tentando tirar informação que NÃO é boato. Daí, é vandalismo à Wikipédia, e, logicamente, os outros não vão concordar com a retirada. Por isso que eu estou dizendo, que você tem que entender o que é boato, e o que não é. Você tem direito de tirar o que é boato (informação falsa), mas não tem direito a tirar informação verdadeira. O que é boato? É um daqueles textos "lançados", do qual você não encontra nenhuma foto, prova, ficha oficial, declaração de autoridade policial narrando o fato, nenhum detalhe concreto que possa comprovar aquilo MINIMAMENTE. Nada diferente daquelas fofocas entre vizinhas, é texto realmente inventado sem NENHUM meio de comprovação (se tiver qualquer meio de comprovação já não é boato). 186.205.1.39 (discussão) 23h26min de 1 de setembro de 2010 (UTC)
Citação: IP escreveu: «se tiver qualquer meio de comprovação já não é boato» E surge mais uma nova definição sobre o que é "boato". Vamos ver se a turminha da indignação seletiva concorda com você. Se concordarem, tenho uma nova lista de ajustes a serem feitos nesse e em pelo menos mais 30000 artigos, que vão da Al Qaeda a contos de fadas. Dornicke (discussão) 23h31min de 1 de setembro de 2010 (UTC)
Sim, se alguém narra alguma coisa, e existe qualquer meio de mostrar que aquilo é verdade, óbvio que não é boato, aí já é um fato. Não precisa estar exatamente dentro daquele texto. Um exemplo: se a CartaCapital escrever "O índice de analfabetismo do Brasil é de 1%". O resto do texto pode não ter mais nada escrito, mas se no relatório do IBGE (supondo que o IBGE é quem calcula o analfabetismo no Brasil) mostrando que é 1%, fica claro que é um fato verdadeiro (não precisa correr e colocar o relatório do IBGE pra provar isso no texto). Já se o relatório do IBGE mostra que é 10%, daí esse texto é um boato, ou seja, é mentira. Agora, eu não sei porque você acha que a Wikipédia está lotada de boatos, porque não está. A meu ver isso seria o caos total e absurdo, o apocalipse desse lugar, porque os artigos teriam coisas do tipo "A água é verde", "Futebol se joga com as mãos", "Porto Velho foi escolhida pra sediar as Olimpíadas", e as fontes seriam os sites de comédia, teria administrador bloqueando metade dos artigos indefinidamente. E a realidade daqui não é essa. 186.205.1.39 (discussão) 23h39min de 1 de setembro de 2010 (UTC)