Discussão:República (distrito de São Paulo)

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Carece de fontes[editar código-fonte]

Não veja necessidade de usar tantas vezes o [carece de fontes?] se o artigo já possui a tag de sem fontes e referências.
Além do que, é preciso critério para usar a predefinição de forma correta. Um [carece de fontes?] do lado do verbo "forma" não quer dizer absolutamente nada, não há nenhuma informação aí sendo contestada. E o distrito forma o centro histórico de São Paulo e nele se localizam alguns dos mais importantes e famosos equipamentos culturais da cidade, portanto, não há incongruências no texto. Retiradas as predefinições. Dornicke (discussão) 12h17min de 9 de Novembro de 2008 (UTC)
Concordo. Marcações dentro de subtítulos, como em "Principais atrações" (por mais que este nome de subdivisão seja, de fato, parcial) também não são desejáveis. RafaAzevedo msg 12h25min de 9 de Novembro de 2008 (UTC)

Excesso de "carece de fontes" realmente deve ser evitado, mas, ainda que o artigo tenha o aviso no início, as marcações pontuais são necessárias em afirmações muito exageradas (embora, na minha opinião, elas deveriam ser apagadas de uma vez). Por exemplo: qual a base teórica para dizer que os distritos sé e república formam o "centro histórico"? O que significa "centro histórico"? Esta expressão é defendida por quais autores? Na verdade, é uma expressão totalmente imprecisa e que nada diz...--g a f M 22h36min de 9 de Novembro de 2008 (UTC)

A expressão "centro histórico" é utilizada pela prefeitura para se referir à área formada pelos distritos Sé e República, aos quais esteve restrita a grande maioria das atividades urbanas até as primeiras décadas do século XX. O seu uso é oficial e não precisa ser corroborado por "autores", já que é meramente uma das subdivisões utilizadas pelos órgãos governamentais, e, como toda subdivisão, obedece majoritariamente a critérios físicos e não a uma míriade de informações históricas ou sócio-econômicas (e a própria Wikipédia já esclarece isso, no artigo sobre subdivisões da cidade). Não vejo absolutamente nada de errado no uso da expressão centro histórico, portanto. Dornicke (discussão) 23h24min de 9 de Novembro de 2008 (UTC)

Aí que está: você não vê nada de errado. Mas eventualmente algum outro autor pode ver. Até as primeiras décadas do século XX o núcleo central da cidade já se estendia para além do brás, do bom retiro e de campos elíseos. Por que estas regiões também não são chamadas de "centro histórico"? Por outro lado, em alguns livros você verá a expressão "centro histórico" restrita à região do Triângulo. E a prefeitura não utliza "centro histórico" em nenhum documento oficial: você já leu o plano diretor da cidade? Portanto: apresente as fontes. Sugiro uma leitura básica: espaço intra-urbano no brasil, de flávio villaça.--g a f M 23h53min de 9 de Novembro de 2008 (UTC)
Claro que algum outro autor pode enxergar um problema nisso, por isso mesmo eu criei essa entrada na página de discussão. Sobre a definição de "centro histórico"... bom, toda tentativa de estabelecer um consenso de conceitos relacionados às delimitações físicas de São Paulo ao longo de sua história será mal sucedida. Isso basicamente porque vai depender de cada autor colocar o referencial onde bem quiser. Um autor que defenda o uso da expressão para indicar exclusivamente a região do Triângulo estará desconsiderando que regiões como o Largo da Forca e Campo do Guaré já eram ocupadas e bem integradas ao centro da cidade. Seu referencial portanto vai ser cronologicamente recuado. Um outro que defenda a existência de bairros como o Brás, Bom Retiro e Campos Elísios no centro da cidade terá como referencial a expansão urbana advinda das benesses trazidas pelo café. De toda forma, o referencial será sempre arbitrário.
Mas a prefeitura utiliza sim a definição de Sé e República como os distritos do centro histórico, e, se é necessário optar por uma definição, essa me parece a mais adequada de fato, ainda que errônea, como não poderia deixar de ser. Desconsidera diversos outros bairros que pertencem ao "centro histórico" da cidade, mas todas as outras também desconsideram. Essa ao menos é oficial, largamente referenciada e utilizada pela prefeitura até mesmo para a identificação visual dos paulistanos - o mobiliário urbano e até o sistema de ônibus da cidade utiliza essa definição.
Por fim, a discussão acadêmica nem deveria entrar em pauta nesse assunto. É irrelevante o que os acadêmicos acham que era o centro da cidade no século XVIII, XIX ou XX. Nenhum deles nem ninguém sabe ao certo. O que é necessário para fins práticos é estabelecer uma subdivisão geográfica orientada por critérios igualmente práticos. O Pátio do Colégio, berço da cidade, fica na Sé. O "novo centro" fica na República. É necessário realmente tanta ladainha acadêmica só pra dizer o que é óbvio: "São Paulo nasceu no seu centro" ? Eu duvido. "Centro histórico" é uma mera subdivisão da cidade. Oficial. Ponto. Dornicke (discussão) 19h18min de 16 de Novembro de 2008 (UTC)
Note que tudo o que você disse corrobora com o que eu havia dito: não há consenso acadêmico sobre a expressão e não somos nós a definir o critério a ser utilizado (pois do ponto de vista acadêmico, não somos nada). Não gosto da expressão "centro histórico" e quando ela é usada em textos acadêmicos, há um enorme esforço para delimitá-la previamente ao seu uso ao longo da redação. "Núcelo histórico" tradicionalmente é usado para se referir apenas ao Triângulo, mas com relação a "centro histórico", as definições são muitas. De qualquer forma: cite as fontes.--g a f M 21h54min de 16 de Novembro de 2008 (UTC)