Duty and Honor

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Duty and Honor
Autor(es) Tom Clancy e Grant Blackwood
Idioma inglês
País  Estados Unidos
Gênero Policial
Editora G. P. Putnam´s Sons
Lançamento 2016
Páginas [1]
ISBN 9781405922289
Cronologia
Commander in Chief
True Faith and Allegiance

Duty and Honor é uma novela policial de 2016 escrita por Tom Clancy e Grant Blackwood sendo o vigésimo quinto livro da série em que aparece a personagem presidente Jack Ryan, neste caso apenas indirectamente através do seu filho Jack Ryan, Jr. A história é contada por um narrador.[2]

Enredo[editar | editar código-fonte]

Jack Ryan, Jr, o filho do fictício presidente dos EUA Jack Ryan, consegue sobreviver a um atentado pessoal e descobre de imediato, graças à sua capacidade multifacetada de detective/agente de investigação, que está iminente outro ataque e, ao mesmo tempo que se procura proteger, procura saber quem o quer ver morto. As pistas levam-no à Alemanha até uma empresa de segurança. Com a ajuda de um jornalista, Jack Ryan, Jr procura deslindar a verdade.[3]

Questões[editar | editar código-fonte]

Uma das questões levantadas no livro é a idoneidade dos jornalistas de investigação. Diz Jack Rayan, Jr. a dada altura: "Tu és um jornalista. Não é uma coisa má em si mesma, mas a pesquisa sobre uma história leva os jornalistas a fazer coisas estranhas, especialmente os jornalistas jovens que querem ganhar notoriedade."[4]

Outra questão importante colocada é a possibilidade de um computador pessoal ser "infectado" à distância por alguém que queira enganosamente distorcer a imagem do utilizador desse computador pessoal. De novo, nas palavras de Jack Rayan, Jr.: "A história do browser web aponta para um sítio, mas este sítio está em baixo. Mas consegui descobrir umas coisas interessantes. Isto é um malware - um bot, de facto - desenhado para introduzir uma história de percurso web no computador alvo. Também está desenhado para associar o utilizador a alguns fóruns de discussão, colocar alguns posts."[5]

O Autor coloca também a questão da possibilidade de alguém ter manipulado um ataque terrorista num país ocidental com o objectivo de levar os decisores políticos a alinhar na sua política de "guerra contra o terror". Nas palavras de um personagem que é marechal em França: "Quando é mais maligno, o acontecimento pode mesmo ser fabricado".[6]

Ainda nas questões colocadas, o livro refere a espionagem económica como um negócio que envolve milhares de milhões de dólares. Raramente passa uma semana sem que uma nova história acerca de uma empresa que pretende sabotar a posição de mercado ou financeira de uma outra empresa sua rival. São lançados boatos, é desencadeada uma campanha internacional nos media, são apresentadas ações judiciais, tudo como uma guerra fria económica.[7]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. ISBN da edição da Penguin Books, 2017
  2. «Duty and Honor por Tom Clancy». tomclancy.com. Consultado em 6 de abril de 2016 
  3. Resumo na contracapa da edição da Penguin Books
  4. Tom Clancy e Grant Blackwood, Duty and Honor, pag. 101
  5. Tom Clancy e Grant Blackwood, Duty and Honor, pag. 207.
  6. Tom Clancy e Grant Blackwood, Duty and Honor, pag. 317.
  7. Tom Clancy e Grant Blackwood, Duty and Honor, pag. 340.

Ligação externa[editar | editar código-fonte]

  • Sítio oficial de Tom Clancy [1]