João Raposo Bocarro

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João Raposo Bocarro foi bandeirante destacado e foi conhecido como O Moço, filho de outro do mesmo nome que tomou parte na bandeira ao Guairá em 1628 e morreu em 1684, cassado com Ana Maria de Siqueira.[1]

Serviu na bandeira do primo, Matias de Mendonça em 1663 em busca das esmeraldas do Sabaraboçu.[1][2] Em 6 de setembro de 1684 foi confirmado pelo governador-geral D. Antônio Luís de Sousa, segundo Marquês das Minas, coronel do Terço de ordenanças em São Paulo, desde 1680.

O mesmo governador o encarregou em 1685 da questão da aldeia dos índios do real padroado de Barueri, sobre a qual se julgava om direitos por fundada por seu antepassado D Francisco de Sousa e que se achava em poder da câmara de Piratininga, que nomeou para a mesma em 15 de abril de 1686 Pedro Vaz de Barros.

Seguiu para a Bahia em 1689 e desde julho de 1691 foi encarregado do "descobrimento das mionas de ouro, prata, pedraria e pérolas" tendo solicitado que seu adjunto fosse seu tio materno, o capitão-mor Francisco Dias de Siqueira, o Apuçá. Até 1693 ficou na Bahia.

Referências

  1. a b «Genearc: Coronel João Raposo Bocarro; Nascimento: ~ 1595; Origem: São Paulo, Brasil». genearc.net. Consultado em 18 de março de 2023 
  2. Viva 7L (14 de dezembro de 2021). «História de Sete Lagoas». Viva Sete Lagoas. Consultado em 18 de março de 2023