Até 2023, cinco filmes suíços foram indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional, e dois destes venceram o prêmio, o mais recente foi o drama Reise der Hoffnung no Oscar de 1991.
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas convida as indústrias cinematográficas de vários países a enviar seus melhores filmes para o Oscar de Melhor Filme Internacional desde 1956. O Comitê de Filmes Internacionais dirige o processo e revê todos os filmes enviados. Depois disso, eles votam via voto secreto para determinar os cinco indicados para o prêmio.[3] Antes da premiação ser criada, o Conselho de Governadores da Academia votava em um filme todo ano que era considerado o melhor filme de língua estrangeira lançado nos Estados Unidos e não havia enviados.
A indicação suíça é decidida anualmente pela Secretaria Federal de Cultura.[4]
Desde que começaram a enviar filmes regularmente em 1972, eles só falharam em três ocasiões: 1977, 1978 e 2003. Em 1994, os suíços acabaram desclassificados por causa de uma regra controversa na qual a Academia determinou que um dos favoritos, o filme Trois Couleurs: Rouge de Krzysztof Kieślowski, não era uma produção majoritariamente suíça.[5]
O diretor Alain Tanner teve seus filmes selecionados cinco vezes, mas nenhum indicado. Xavier Koller e o diretor francês radicado na Suíça Jean-Luc Godard foram ambos selecionados para representar a Suíça três vezes.
A Suíça tem quatro idiomas oficiais. Vinte e duas inscrições suíças são filmes em francês, catorze são em alguma variedade de alemão e apenas um é em italiano, mas nenhum é em romanche. Além disso, duas inscrições são em turco.
A lista abaixo contém os filmes enviados pela Suíça para análise da Academia.
↑A categoria era chamada de Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, mas foi mudada para Melhor Filme Internacional em abril de 2019, depois de a Academia julgar a palavra "Estrangeiro" como ultrapassada.[1][2]