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Ana editando Lilian Teste (03/03/2023 - 24/05/2023) com base na publicação revisada por Lilian (Testes).

Ana Mae Barbosa[1], Ana Mae Tavares Bastos Barbosa[2] ou ainda Anna Mae Tavares Bastos Barbosa[2] (Rio de Janeiro, 17 de julho de 1936) é uma educadora brasileira, pioneira em pós-graduação em ensino de Arte.[3]

Sua trajetória é influenciada por figuras como Paulo Freire e Noemia Varela, professores responsáveis por transformar seus modos de pensar Educação e Arte, respectivamente.

Ana Mae Barbosa integrou o Movimento Escolinhas de Arte, iniciado nos anos 1940 no Brasil, que tinha atuação fora do sistema de educação pública, visando pesquisar novos parâmetros para a Arte-Educação, pautados na liberdade de expressão, considerando a relevância da Arte no processo educativo e na formação dos sujeitos. Nos anos 1980, sistematizou a Abordagem Triangular - proposta pedagógica pautada em três eixos para o conhecimento em Arte: ler (ler uma obra de Arte), fazer (fazer Arte) e contextualizar (conhecer o contexto da obra) -, referência para os Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros estabelecidos em 1997 para o campo da Arte nos Ensinos Fundamental e Médio.

Durante sua gestão como diretora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP), diversas exposições e ateliês foram realizados a partir do ideal de transformar o museu em um espaço democrático, aberto para todos os públicos. Sua atuação impactou o setor educativo deste e de outros museus do Brasil.

Autora de obras fundamentais para o estudo em Arte-educação, é considerada a principal referência nesta área no Brasil.[4]

Trajetória[editar | editar código-fonte]

Nasceu no estado do Rio de Janeiro, mas mudou-se para o Recife quando tinha três anos de idade, em decorrência da morte prematura do pai. Aos seis anos de idade, com o falecimento de sua mãe, passa a morar em Alagoas com seus avós maternos, responsáveis por sua criação.[5]

Em 1954 ingressou como aluna no Instituto Capibaribe, no curso preparatório para o concurso para professores primários da Secretaria de Educação de Pernambuco. Ali foi aluna de Paulo Freire e Noemia Varela, influências decisivas em sua trajetória profissional. Noemia Varela foi figura importante para sua escolha pela Arte, pois a professora - responsável pelas aulas de Arte-Educação - criou condições para que ela experimentasse as Artes Visuais como experiência estética.[6]

Paulo Freire foi responsável por transformar seu pensamento sobre educação e tornou-se amigo da pesquisadora. Nas palavras de Ana Mae Barbosa:

Paulo me convenceu que a educação era uma forma de libertação. Ele me levou para a escolinha de Arte que havia em Recife - a Escolinha de Arte do Brasil, criada na década de [1950], pelo artista pernambucano Augusto Rodrigues - e fui me envolvendo cada vez mais com a área. Paulo foi um grande mentor e amigo.[7]

Em 1958, ela começou a trabalhar Arte-Educação com crianças e adolescentes na Escolinha de Arte do Recife, dirigida por Noemia Varela.. Em 1960 graduou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).[8] Em sua formação, ela relata que essa foi a experiência mais opressiva, pois num curso em que mulheres eram minoria, tiveram que lutar

contra a desqualificação intelectual que sofríamos por pArte de nossos professores e também de nossos colegas.[8]

Para Ana Mae Barbosa, a experiência opressiva foi propulsora de seu engajamento no processo de liberação dos outros, por meio da Educação.[8]

Em 1964, a Universidade de Brasília convidou a Arte-educadora para organizar uma escolinha de Arte - aberta em 1965 - com o objetivo de atender crianças e adolescentes, ofertar cursos aos professores e promover pesquisas em Arte-Educação que contribuiriam para a construção de um caráter científico nessa área do conhecimento. [9]

Casada com João Alexandra Barbosa[10], mudou-se para os Estados Unidos em 1971 junto aos filhos Frederico e Ana Amália - então com dez e cinco anos de idade respectivamente - e seu marido, que recebeu uma bolsa para estudar na Universidade de Yale. Embora tenha solicitado uma bolsa à CAPES para fazer seu mestrado em Arte-Educação na Universidade de Connecticut, ela não obteve uma bolsa de estudos.[11] Por se tratar, na época, de uma área desconhecida dos programas de aperfeiçoamento de professores no Brasil, a instituição negou a bolsa. Contudo, num evento da Universidade de Yale, conheceu um professor de Português que lhe fez um convite para dar aulas na instituição, na área de Cultura Brasileira, experiência que ocorreu em 1972 e possibilitou que custeasse seu mestrado, iniciado neste mesmo ano na Universidade de Connecticut.[11]

Em 1974, Ana Mae Barbosa concluiu o mestrado - sob orientação de George Harrington - com a dissertação The Teaching of Visual Arts in Primary and Secondary Schools in Brazil.[12]

Em 1979, concluiu doutorado na Universidade de Boston, Estados Unidos, orientada por Richard Rapacz, defendendo a tese American Influence on Brazilian Art Education in Brazil: analysis of two moments (Walter Smith and John Dewey), que aborda a influência estadunidense no ensino da Arte no Brasil.[13]


Defendeu em 1990, na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), sua tese de livre-docência intitulada Arte na Educação: anos 80 e novos tempos[14][15], que analisa a situação conceitual e política do ensino da Arte no Brasil, na década de 1980. A obra ressalta metodologias de ensino que tomam a Arte como cultura e não simplesmente como expressão. O trabalho foi publicado como livro em 1991 - com o título A imagem no ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos.[16]

Movimento Escolinhas de Arte[editar | editar código-fonte]

Ana Mae Barbosa integra o rol de figuras de destaque do Movimento Escolinhas de Arte, iniciado nos anos 1940, com o objetivo de pesquisar novos parâmetros para a Arte-Educação fundamentados na liberdade de expressão.[17] Atuou na Escolinha de Arte do Recife entre 1958 e 1966, participou da organização da Escolinha de Arte em Brasília, em 1965,[9] e da organização da Escolinha de Arte de São Paulo (EASP), no ano de 1968.[18][19]

Com atuação fora do sistema educacional de ensino público, as Escolinhas de Arte integram movimento que buscava recriar a educação, enfatizando a relevância da Arte no processo educativo e na formação do sujeito. A Arte era tomada como recurso pedagógico à expressão dos sujeitos e não como um símbolo de distinção e refinamento destinado a pessoas de classes sociais elevadas.[9] O Movimento foi essencial para que a Arte-Educação fosse repensada em função do desenvolvimento das pessoas e da sociedade e, embora iniciado e desenvolvido fora do sistema de educação formal, impactou-o profundamente. [20]

Abordagem Triangular[editar | editar código-fonte]

A Abordagem Triangular do ensino da Arte foi sistematizada no final dos anos 1980 por Ana Mae Barbosa, a partir das abordagens epistemológicas do Critical Studies inglês, do Discipline-Based Art Education (DBAE) americano e das Escuelas Al Aire Libre mexicanas.[21] Inicialmente foi denominada Metodologia Triangular, sendo posteriormente renomeada. A pesquisadora utiliza o termo sistematizada para referir-se à Abordagem Triangular, pois afirma que esta estava implícita na condição pós-moderna.[22][23]

Trata-se de uma proposta pedagógica estruturada a partir de três eixos para o conhecimento em Arte: o ler (ler uma obra de Arte), o fazer (fazer Arte) e o contextualizar (conhecer o contexto da obra). No ensino da Arte, a Abordagem Triangular indica que o conhecimento em Artes ocorre na interseção entre experimentação, informação e decodificação, portanto, por meio da inter-relação entre leitura, fazer artístico e História da Arte - atividades constitutivas da epistemologia da Arte.[23]

A Abordagem possibilita uma interação entre pArtes e todo e vice-versa, ou seja, não apenas entre disciplinas de Arte, mas, entre outras disciplinas do currículo escolar. Nesta Abordagem, não há uma ordem estabelecida para a exploração dos três vértices no processo pedagógico, sendo sua condição que todos estejam contemplados de maneira articulada.[22][23]

A Abordagem Triangular é considerada referência na mudança nos modo de ensinar Arte no Brasil e surge em meio a necessidade de uma prática de ensino pós-moderno da Arte, num momento em que o Brasil saía do período ditatorial. Até então, no ambiente escolar brasileiro, não havia o contato do estudante com imagem de obras de Arte, tampouco com sua contextualização histórica; o foco das aulas era a livre-expressão e o desenho trabalho trabalhado de modo geométrico, sem preocupações em torno da compreensão e da aplicabilidade.[23]

O primeiro programa educativo pautado na Abordagem Triangular foi desenvolvido por Ana Mae Barbosa em 1987 no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP), quando foi sua diretora.[24][1] TEM INDICACAO DA PG?SE NAO TIVER, DEIXAMOS SEM

A Abordagem Triangular foi referência para os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte dos Ensinos Fundamental e Médio brasileiros, estabelecidos em 1997.[25][26]

Ana Mae Barbosa indica que, desde seu surgimento, esta abordagem é alvo de transformações a partir da ação recriadora de educadores e pesquisadores. Para ela, a metáfora do triângulo não mais corresponde à sua estrutura, sendo mais adequado representá-la pela figura de um zig-zag dado que os professores têm ensinado que o processo pode se dar por diferentes caminhos - e não apenas pela ordenação dos vértices do triângulo.[27]

[28]

Docência e Pesquisa na Educação Superior[editar | editar código-fonte]

Em 1973 começou a lecionar na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) REFERENCIA PARA TRABALHO NA FAAP e, em 1974, na ECA-USP, contribuindo à formação de várias gerações de pesquisadores e estudiosos dos mais diversos temas na área de Arte-Educação. Na ECA, Ana Mae Barbosa criou o primeiro programa de pós-graduação em Arte-Educação do país, orientando dezenas de estudos de mestrado, doutorado e pós-doutorado.[29]

Em 1980, idealizou e organizou a Semana de Arte e Ensino. Realizada no período de 15 a 19 de setembro de 1980 na ECA-USP, foi o primeiro evento em torno da Arte-educação realizado no Brasil e contou com a participação de cerca de 3 mil educadores em plenárias que contaram com a participação de Walter Zanini, Aloísio Magalhães, Noemia Varela, Paulo Freire.[30][31]

Criou, com Regina Stela Barcelos Machado o curso de especialização em Arte/Educação da ECA-USP que se manteve ativo entre 1984 e 2001.[32]

De 1987 a 1993, foi diretora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP), promovendo atividades pautadas no ideal de que fosse um espaço democrático. Voltou-se à sistematização do ensino de Arte em museus, impactando o setor educativo de museus no Brasil. [33]

Entre 1991-1993 presidiu a International Society of Education through Art (InSEA), entidade que reúne especialistas do mundo todo. Ela foi a primeira latino-americana, e a única até o ano de 2023, a presidir a instituição. [34][35]

Em 1997 lecionou Universidade Estadual de Ohio, nos EUA.[36]

Em 2018 recebeu o título de professora Honoris Causa pela UFPE [37] e, em 2022, recebeu o título de professora emérita pela ECA-USP.[38]

Obras[editar | editar código-fonte]

A seguir, algumas obras de sua autoria:

  • 2019: Mulheres Não Devem Ficar em Silêncio: Arte, Design, Educação -- Organização Ana Mae Barbosa e Vitória Amaral (Cortez)[39]
  • 2015: Redesenhando o Desenho: Educadores, Política e História (Cortez)[40]
  • 2010: Abordagem Triangular no Ensino das Artes e Culturas Visuais - Organização Ana Mae Barbosa e Fernanda Pereira da Cunha (Cortez)[41]
  • 2008: Ensino da Arte: Memória e História (Perspectiva)[42]
  • 2006: Arte/Educação Contemporânea: Consonâncias Internacionais (Cortez)[43]
  • 2005: O Pós-Modernismo - Com Jacó Guinsburg (Perspectiva)[44]
  • 2002 - Alex Flemming (Edusp)[45]
  • 2002 - Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte (Cortez)[46]
  • 2001 - John Dewey e o Ensino da Arte no Brasil (Cortez)
  • 1998 - Tópicos utópicos (C/Arte)[47]
  • 1997 - Arte-Educação: leitura no subsolo - Org. de Ana Mae Barbosa (Cortez)[48]
  • 1991 - A Imagem do Ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos (Perspectiva)[49]
  • 1990/95 - Teoria e prática da Educação Artística (Cultrix)
  • 1990 - O ensino da Arte e sua história (com Heloísa M. Sales, São Paulo: MAC)
  • 1986: História da Arte-Educação - Org. de Ana Mae Barbosa (Max Limonad)[50]
  • 1984: Arte-educação: Conflitos/Acertos (Max Limonad)[51]
  • 1982: Recortes e colagem: influência de John Dewey no ensino da Arte no Brasil (Autores Associados e Cortez)[52]
  • 1978: Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo (Perspectiva)[53]
  • 1975: Teoria e Prática da Educação Artística[54]

Prêmios e Honrarias[editar | editar código-fonte]

Ao longo de sua carreira, Ana Mae Barbosa recebeu importantes prêmios e honrarias, como

2022 - Professora Emérita, ECA-USP.[38]

2021 - Medalha de Mérito Museológico "Waldisa Rússio Camargo Guarnieri"[55][56]

2019 - Prêmio Donizete Galvão, Balada Literária de São Paulo.[57][58]

2018 - Professora Honoris Causa, UFPE.[37]

2018 - Condecoração de Reconhecimento em Educação, Câmara Brasileira de Cultura e Academia de Ciências e Artes.

2018 - Comenda Noemia Varela, Universidade Federal do Piauí.

2017 - Certificado de excepcional apoio ao Desenvolvimento da Pesquisa e da pós-graduação, UAM.

2017 - Prêmio Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural.[59]

2016 - Ordem do Mérito Cultural, concedido pela Ministério de Cultura às pessoas que se destacam por suas contribuições com à cultura.[60][61]

2016 - Prêmio Ícone da Educação, Istituto Europeo di Design (IED São Paulo).

2016 - 58º Prêmio Jabuti, na categoria Educação e Pedagogia por Redesenhando o Desenho: Educadores, Política e História.[62]

2016 - Medalha Procer de La Independencia Juana Maria de Lara, Paraguay Bicentenário 1811 2011.

2014 - Homenagem CLEA: nomeada "Consejera Honoraria" de CLEA. Recebimento do "Diploma de Consejero Fundador" durante o Congreso Latinoamericano de Educación por el Arte, promovido pelo Consejo Latinoamericano de Educación por el Arte (CLEA), na Argentina.[63]

2013 - Membro honorário, Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV)

2007 - Membro Honorário, CBHA.

2006 - Prêmio Edwing Ziegfeld[64]

2003 - Comenda da Ordem do Mérito Cientifico, Ministério de Ciências e Tecnologia.

2002 - Achievement Award, Miami University.

2001 - Studies in Art Education Award Lecture, NAEA - National Art Education Association USA.

1999 - Prêmio Internacional Sir Herbert Read, InSEA-UNESCO.[65][66]

1999 - Prêmio Olho Latino - Museu Olho Latino[67]

1999 - Medalha Augusto Rodrigues, Movimento Escolinhas de Arte do Brasil.[38] (min. 05:56) (?))

1999 - Membro Honorário, INSEA - International Society for Education Through Art, primeira mulher e a primeira latino-americana a receber o prêmio.[10] PODE CHECAR ISSO AQUI? NO SITE DO INSEA DIZ QUE ELA FOI PRESIDENTE https://www.insea.org/insea-presidents/ NA SECAO ANTERIOR ESCREVI QUE

"Entre 1991-1993 presidiu a International Society of Education through Art (InSEA), entidade que reúne especialistas do mundo todo. Ela foi a primeira latino-americana, e a única até o ano de 2023, a presidir a instituição" ESTÁ REPETIDO ESSA QUESTAO DE SER A PRIMEIRA MULHER,

1997 - Título de Distinguished Fellow, National Art Education Association (NAEA), USA.[68]

1992 - Edwin Ziegfield International Award, United States Society of Education Through Art.

1989 - Grande Prêmio de Crítica na categoria Artes Visuais, Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).[69]

Referências

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  4. «O projeto de extensão recebe Ana Mae Barbosa e Ana Amália Barbosa». Centro de Formação em Artes e Comunicação - UFSB. 14 de setembro de 2021. Consultado em 23 de setembro de 2022 
  5. Caballero, Bianca Santa Anna (2018). «Arte por elas» (PDF). Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo ECA/USP (Trabalho de Conclusão de Curso). São Paulo: Departamento de Jornalismo e Editoração, Escola de Comunicações e Artes, USP. p. 43. 152 páginas. Consultado em 17 de maio de 2023 
  6. Barbosa, Anna Mae Tavares Bastos (1991). «Memorial das atividades científicas, didáticas, administrativas e culturais: Ana Mae Tavares Bastos Barbosa» (PDF). Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo ECA/USP. São Paulo. p. 5. 126 páginas. Consultado em 17 de maio de 2023 
  7. «Abordagem Triangular: 25 anos de contribuição para o ensino da arte». redeglobo.globo.com. Consultado em 17 de maio de 2023 
  8. a b c Barbosa, Anna Mae Tavares Bastos (1990). «Memorial das atividades científicas, didáticas, administrativas e culturais: Ana Mae Tavares Bastos Barbosa». Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo ECA/USP. São Paulo. p. 6. 87 páginas. Consultado em 17 de maio de 2023 
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  15. Barbosa, Ana Mae Tavares Bastos (1990). Arte na Educação. Anos 80 e novos tempos (Tese de Livre-Docência). São Paulo: Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo. 259 páginas 
  16. Azevedo, Fernando Antônio Gonçalves de (2000). Movimento Escolinhas de Arte. Em cena memórias de Noemia Varela e Ana Mae Barbosa (Dissertação de Mestrado). Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo. p. 6. 166 páginas 
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