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Wikipédia:Esplanada/propostas/Estabelecimento de um número mínimo de edições e/ou ações administrativas que reversores, eliminadores e administradores devam fazer em 6 meses para não perderem o estatuto por absenteísmo (27out2014)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

ou ações administrativas que reversores, eliminadores e administradores devam fazer em 6 meses para não perderem o estatuto por absenteísmo (27out2014)

Proponho que se estabeleça um número mínimo de edições e/ou ações administrativas que usuários com os estatutos de reversor, eliminado, e administrador devam fazer em 6 meses para não perderem o estatuto por absenteísmo, no lugar da regra atual, que apenas prevê a perda desses estatutos em caso do usuário passar 6 meses sem realizar nenhuma edição e/ou ação administrativa.Existe um número considerável de editores com status de administrador, eliminador e reversor que estão inativos há um bom tempo e mantém seus estatutos fazendo um número ínfimo de edições e/ou ações administrativas. Isso é ruim, já que prejudica o valor numérico desses cargos, onde você pensa que existem um número x de atuantes nesse setor, quando na realidade existe um número significativamente inferior.Esse número mínimo pode ser discutido aqui. Quantas edições e/ou ações administrativas vocês acham um número razoável a ser executado nesse período de 6 meses? Caso essa proposta seja aprovada, proponho que as propostas em relação ao valor desse número mínimo apontadas aqui pelos usuários participantes sejam submetidas a votação--Leon saudanha 23h55min de 27 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Para isso eu acho que é preciso analisar o impacto que esses usuários causam ao projeto por manter o estatuto estando inativos. Ao meu ver, esse impacto é mínimo, visto que não há um limite para o número de usuários que possuem o estatuto. Lembro que há quem discorde da regra de absenteísmo, mas até onde sei, ela é mantida para garantir que os usuários se mantenham atuantes e a par de novas discussões da comunidade. --Diego Queiroz (discussão) 00h02min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Discordo, mas Apoio estabelecer um número de edições para fazer em 6 meses após pedir licença para poder pedir novamente, já que um apenas ano é absurdo, já para eliminadores, se estiverem quase inativos, que abram um pedido de remoção, para reversores/autorrevisores, que justifiquem o motivo de seu afastamento, ou caso contrário remover o estatuto Marcos Dias ? 00h06min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Marcelo Victor sim existe, é só ir nas contribuições do usuário e clicar em "registros"--Leon saudanha 00h14min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Leon saudanha, acho que eu não me expressei direito, estou dizendo no sentido geral da wikipedia, por exemplo: Por mês são Eliminadas 2000 Paginas, existem 500 bloqueios que são feitos a Nível Administrativo, etc...., para que caso seja necessário estabelecer numero minimo para cada estatuto. É uma pergunta operacional, caso não exista esta possibilidade sem problema. Mvictor Fale 00h19min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Talvez tenha algo no toolserver, ou então, anotar o número de tais ações administrativas a cada 6 meses depois subtrair pelo número anterior e assim seguindo, com ajuda do x-tools, Marcos Dias ? 00h24min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Marcelo Victor no caso das reversões, é só olhar no contador de edições do usuário as contribuições mensais dele, no caso dos administradores,a o gadget SysopActivity que mostra um relatório detalhado das ações administrativas deles nessa página, no caso dos eliminadores não existe essa possibilidade--Leon saudanha 00h32min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Como eu disse basta "anotar o número de tais ações administrativas a cada 6 meses depois subtrair pelo número anterior e assim seguindo, com ajuda do x-tools", no caso dos eliminadores, anotar apenas o número de eliminações, Marcos Dias ? 00h39min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Leon saudanha, então somente da para ter números de forma individual, não da para ter uma noção geral na wiki-pt, para poder dividir por numero de usuários de Estatutos e atribuir números mínimos de contribuições (ex. são Eliminadas 1000 paginas por mês na Wiki, existem 10 Eliminadores, cada eliminador deve ter no minimo 80 para ser considerado como "fazer jus a ferramenta que lhe foi atribuído"). Acho que agora consegui me expressar de forma mais clara. rsrsrs Mvictor Fale 00h42min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Vou ver se acho um jeito ¬¬, mas ser eliminador não é apenas "eliminar" é fechar PEs e decidir se não elimina página Marcos Dias ? 00h46min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Você entendeu então o que eu estou querendo dizer né Marcos? Se a ideia para trocar de contribuição por tempo para contribuição em números, precisamos saber qual seria esse números mínimos. O que seria mais comum ser algo em torno de divisão de Trabalho x Numero de Estatutos, para que se fique de forma igual e justa, algo de forma mecânica, para se evitar patrulhamento policial. Mvictor Fale 01h09min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

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Sim Marcelo, Marcos Dias ? 01h28min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Algum transeunte aí que saiba programar o bot do Zé corretamente? Marcos Dias ? 00h51min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
"valor numérico"? "cargos"? Helder 01h55min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Comentário Como bem destacou o He7d3r, isso pra mim é um erro na interpretação do estatuto e no que eles representam. Os estatutos não são cargos, são apenas uma espécia de "condecoração" dada a um usuário reconhecido pela comunidade para usar uma ferramenta (que mais parece um fardo). Não precisamos controlar o número de "estatutários" ativos e ficar perseguindo eles para verificar se estão fazendo uso do estatuto é absurdo e não vejo qual benefício trás ao projeto. Precisamos definir limites para evitar excessos? Concordo. Mas nesse ponto, as regras atuais atendem às necessidades pois, até onde sei, temos pouco ou nenhum problema sendo causado por usuários inativos. Eventuais exageros são punidos, e isso independe de regras sobre absenteísmo. --Diego Queiroz (discussão) 03h37min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Hmmm. Essa é uma opinião. Outra opinião é: (i) Não é condecoração também, é acesso a funções específicas do software que a comunidade entende por bem não dar pra todo mundo; (ii) Entendo que concordamos que o absenteísmo é um problema, principalmente de segurança: quem não tem intenção de participar do projeto não deveria ter acesso às funções que podem expor este mesmo projeto a riscos e este é motivo pelo qual todos os projetos tem regras de absenteísmo. (iii) Quanto "pouco ou nenhum problema", a minha opinião é diferente: há backlog em quase tudo e mesmo discussões de bloqueio, que deveriam ser tempestivas com 38 administradores "ativos" (eles se declaram ativos), não avançam por falta de participação. (iv) Finalmente, inverte-se a questão: se não pretende usar as ferramentas, por que mantê-las? E mais, se é fácil reavê-las quando se perde (como foi o caso do administrador Waldir recentemente), por que tanto medo de perdê-las? Mas, como a sua antes, esta é só a minha opinião e é por isso que eu vigio sim quem usa e quem não e como usa as ferramentas. José Luiz disc 14h16min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Acho que a questão não é medo de perder a ferramenta, mas essa caça sem sentido, como se os que possuem algum estatuto estivessem devendo serviço à comunidade. Tudo isso baseando numa "suposição" de que a ausência de alguém "poderia" causar problemas ao projeto. E quais são estes possíveis problemas?

  1. a conta inativa pode ser hackeada;
  2. o usuário pode retornar e tomar atitudes que não refletem um novo consenso estabelecido;
  3. o usuário pode ficar louco e resolver acabar com o projeto.

Embora reconheça estes problemas, vejo que eles afetam também os usuários ativos e não apenas os usuários ausentes. Lembro que não há qualquer tarefa administrativa que cause algum dano que seja irreparável. Nem mesmo o nuke, que é a ferramenta mais perigosa ao meu ver, causa tanto dano e até onde eu tenho conhecimento só houve um uso acidental. Não há qualquer evidência de que usuários inativos tenham causado qualquer dano ao projeto e, mesmo se houvesse, esse dano foi reparado e o usuário foi destituído/advertido como é esperado.

Se tomarmos como exemplo a Wikipédia anglófona, lá eles tem cerca de 1500 administradores e tem regras mais flexíveis que as nossas quanto a isso: lá é preciso ficar inativo por um ano e, mesmo assim, o usuário é comunicado um mês antes de sua destituição (vide en:WP:INACTIVITY).

Por outro lado, a ideia de destituição por absenteísmo promove uma disseminação de desconfiança que é lesiva ao projeto. Isso reduz o número de Administradores, afasta colaboradores e fortalece as acusações de panelinha. Isso deve ser considerado alarmante pois, de todas as Wikipédias da Wikimedia, a ptwiki é a segunda que tem o maior número de artigos por admin com 24.191 artigos por admin, perdendo apenas para a nlwiki (holandesa), que possui 31.703 artigos por admin. --Diego Queiroz (discussão) 16h02min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Há certas acusações no seu comentário que não têm qualquer lógica.
  • Como é que suspender as ferramentas a alguém que está inativo pode "reduzir o número de administradores"? A redução do número é provocada exclusivamente pelo abandono dessa pessoa do projeto, e não pela suspensão das ferramentas.
  • Da mesma forma, como é que a suspensão de ferramentas pode "afastar colaboradores", se esses mesmos colaboradores já tinham abandonado o projeto há meses por eles próprios?
  • Também não percebo que raciocínio lógico é que usou para chegar à conclusão que uma suspensão de ferramentas, as quais podem ser novamente requisitadas a qualquer altura, pode "disseminar desconfiança" ou "fortalecer acusações de panelinha". Antero de Quintal (discussão) 16h23min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
@Antero de Quintal: Não é uma acusação, mas uma constatação. E quando disse que há queda no número de Administradores, não digo em relação aos administradores que abandonaram o projeto, mas nos administradores que sequer cogitaram o estatuto. O que tenho observado é que muitos usuários se sentem reprimidos em lançar pedidos para os estatutos na Wikipédia lusófona pois o processo de aquisição é demasiadamente desgastante. No meu entendimento, a repressão faz com que muitos usuários optem por simplesmente não fazer o pedido, o que fatalmente reduz o número de usuários com posse do estatuto. A prova disso é nossa atual crise no número de Burocratas. No meu entendimento, essa perseguição com relação a ausência dos usuários só aumenta esse clima de desconfiança.
Sobre a questão da panelinha que citei, é fato que nós temos pouca rotatividade de usuários com estatutos e, por isso, qualquer usuário ativo conhece, pelo menos, uma meia dúzia de sysops de cabeça. Não estou dizendo que a panelinha existe de fato, mas é fato que as figurinhas que mantém os estatutos são todas figurinhas carimbadas já. --Diego Queiroz (discussão) 17h24min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
E manter administradores inativos com statuto ajuda em que? E mais, a crise de 2008 se deu por que nao se permitiu que os destituídos por absenteismo pudessem reaver as ferramentas. Aliás, quando o Waldir pediu as dele de volta, houve quem estressasse.... José Luiz disc 17h30min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
@Diego Queiroz. Até concordo. Mas o que é que isso tem a ver com o absentismo e com a discussão deste tópico? Está a defender que as pessoas não se estão a candidatar por causa das regras de absentismo!? Oi? Antero de Quintal (discussão) 17h33min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Aliás, se o número real de sysops viesse a tona, talvez a comunidade se aperceba do problema que está leevantando, que eu concordo. Veja que os sysops que estao na minha lista "não são" sysops pra qqer fim prático. Se for fácil reaver as ferramentas, não tem stress e sempre se saberá quantos quais são os sysops ativos.... José Luiz disc 17h39min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
O ponto onde quero chegar é apenas que estamos nos preocupando demais em destituir do que instituir posições administrativas. A comunidade, como um todo, se norteia pela desconfiança quando deveria se nortear pela compreensão e boa fé. --Diego Queiroz (discussão) 17h49min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Ainda não conseguiu oferecer qualquer explicação credível ou argumento para o que é que alegadamente seria "desconfiança" ou "má fé" num processo que é absolutamente normal em qualquer comunidade. Antero de Quintal (discussão) 17h54min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Sinceramente não estou entendendo seu raciocínio. O que tem a ver absenteísmo (com capacidade de reaver as ferramentas) com confiança? Aliás, é o inverso.... Que diferença faz pro RJClaudio, por ex, se ele é ou não admin na teoria dado que na prática não é? Foi, mas não é mais... E no dia que voltar e pedir, receber de volta. Que mal há nisso? Já a Belanidia, qdo voltou, teve que pedir de novo, o que é um inferno e expluca a grita do passado. Não é mais assim... José Luiz disc 17h57min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Talvez eu não tenha mais argumentos para defender minhas hipóteses, pois tudo que disse é uma compilação de impressões que tenho sobre a comunidade e o rumo que está seguindo. Ao meu ver, precisamos ser mais tolerantes, coniventes e mais amigos, ou estaremos afastando colaboradores. E atrair colaboradores, nesse momento, é mais importante do que afastá-los. Nesse sentido, não adianta me dizer que a remoção de um estatuto deveria ser vista de forma natural e não ofensiva, quando na verdade ela acaba sendo interpretada como uma atitude radical e ofensiva, em especial quando é feita por iniciativa de outro usuário. --Diego Queiroz (discussão) 18h42min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Desisto. Acho que ou você não entende ou não quer entender.... Mais do que nunca, esse tipo de comportamento mantém o mito de que ser administrador é algo "especial". Não é e nem devemos tratar dessa forma: desmistificar a coisa toda é o primeiro passo. E o segundo é transformar o PDA em algo muito menos doloroso. Mas deixa estar: vamos fingindo que o Ruy é "administrador" aqui por que aparece a cada 5 meses pra fazer uma edição pra não magoá-lo e... fazer com que ele se "afaste" e daí só apareça uma vez a cada 12 meses! Preferia dizer pra ele que o trabalho que ele fez é superimportante e que ele pode se afastar tranquilamente pois, quando voltar, poderá reassumir suas funções sem stress... Tratar gente grande como gente grande... José Luiz disc 22h14min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

───────────────────────── Sem estresse Jbribeiro1. Tudo isso que disse é só uma impressão que tenho sobre nosso processo. Não é algo que precisamos necessariamente concordar um com o outro. É que realmente eu não vejo benefício nesse vai e volta de estatuto. Minha interpretação é que o estatuto deve ser interpretado como uma condecoração dada ao usuário que, uma vez concedida, não precisa ser revogada (salvas excessões motivadas por faltas graves ou abusos). Nesse raciocínio e comentando sobre os exemplos que citou, não vejo problemas em manter o estatuto do usuário (supondo que ele não comete nenhuma falta em suas eventuais edições). --Diego Queiroz (discussão) 22h45min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Em ponto algum estive estressado. Aliás, raros aqui vão te comentar ter me visto estressado (houve casos). O que não devemos e não podemos é desistir de discutir civilizadamente (como estamos fazendo - não houve sequer um ataque pessoal) apenas para "concordarmos que discordamos". Sabe por que? Por que isso é terrivelmente conservador e impede a mudança. Veja, neste caso você acha que não deve mudar nada, então se eu desistir, fica como está. Em outros (e você já deve ter estado no lado perdedor disso), eu posso fazer o mesmo e fica tudo como está. Aliás, aqui é quase impossível mudar o que já está feito num tema polêmico justamente por que não temos o hábito de discutir, de encontrar espaços de cedência. Simplesmente desistimos ou partimos pra porrada... Enfim, eu sou absolutamente contra entendermos que "sysop é condecoração" justamente por que isso é que faz com que os PDAs sejam parecidos com processos de seleção de juízes do STF, tamanho o escrutínio que se faz. Quebrar isso é um passo necessário (mas não suficiente) para que eles sejam mais pacíficos (IMHO). Além disso, o nosso número de administradores não é o que está aqui e generalizar não ajuda. Manter esse número inflado não ajuda e você mesmo fez um uso errado aí pra cima (você deveria dividir o número de artigos pelo número de sysops ativos, o que nos faria ultrapassar a nlwiki). Mas tratar a distinção entre os sysops de forma mais estratificada pode ajudar a estimular alguns a se candidatarem. Explico-me: alguns dos nossos administradores detestam bloquear (Helder? Opraco? Jo Lorib?); outros quase nunca editam o mediawiki (Jbribeiro1?); outros quase nunca eliminam; outros quase nunca protegem e assim por diante. Identificar claramente esses perfis (que, de maneira nenhuma são nocivos), nos permite identificar onde estão os maiores gaps e estimular alguns editores que gostem destas tarefas a se candidatarem sabendo que ninguém precisa fazer tudo sempre. É possível sim ser um administrador que faz só algumas coisas sem ter que quebrar o cargo. Sabe o que eu gostaria? Administradores que queiram opinar em PA/DB, que são raríssimos e sempre os mesmos... Nem pergunta se responde mais lá, por exemplo. Enfim, como prega o ITIL, se não medir direito, não melhora... E o número mais errado que temos é o "número de administradores". José Luiz disc 00h43min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
@Jbribeiro1: Quando digo "condecoração" apenas quis insinuar que não é um "cargo", que precisa ser instituído e destitutído a todo tempo, para manter o controle dos "funcionários". O comentário do Lechatjaune abaixo descreve bem o que penso (e sugiro que continuemos lá para manter o fluxo). Talvez a palavra correta fosse "reconhecimento" ou algo do tipo. De qualquer forma, acho que é possível dizer há consenso de que os PDAs precisam ser desmistificados. --Diego Queiroz (discussão) 11h53min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Assim, Diego Queiroz, enquanto estamos aqui discutindo respeitosamente, não vejo problemas em continuar, pois o tema é importante.

Lembrem-se sempre,Diego Queiroz e José Luiz:

"Respeitar as opiniões do outro,em qualquer aspecto e situação,é uma das maiores virtudes que um ser humano poder ter. As pessoas são diferentes,agem diferente pensam diferente. Nunca julgue apenas compreenda!"--Leon saudanha 23h16min de 28 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Pois, na realidade foi isso que se tentou: compreender as acusações do Diego Queiroz. Mas em nenhum momento ele as explicou ou argumentou em sua defesa. Apenas atirou para o ar sucessivamente suspeitas, sem qualquer fundamento, de que havia um "clima de perseguição", que as desnomeações eram feitas por "má-fé" e que as regras de absentismo alegadamente impediam que as pessoas se candidatassem a estatutos (?!). Não confundir "julgar opiniões" com apontar ausência de lógica ou nexo naquilo que as pessoas escrevem em locais públicos. Antero de Quintal (discussão) 10h39min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Olha, para ficar claro, eu discordei da proposta, mas sou a favor de estabelecer estabelecer um número de edições ou ações administrativas para fazer em 6 meses após pedir licença para poder pedir novamente, já que um apenas ano é absurdo, fazer 6 ou 9 edições ou ações administrativas e depois pedir licença de 1 ano, Marcos Dias ? 02h50min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

  • Eu entendo que os estatutos não geram qualquer tipo de custo à WMF, ao projeto nem aos seus usuários e que devemos ser tão cautelosos quando pudermos ao produzir estímulos negativos dentro da comunidade. Além disso, acho que estamos criando uma aura de importância exageradam em torno desses estatutos, como se fossem títulos condecorativos ou reconhecimento de valores ou competências. Um administrador ou eliminador é simplesmente um usuário normal que já mostrou que não vai usar deliberadamente as ferramentas de forma destrutiva. Na minha visão, existem muitos editores na wiki.pt que poderiam ou até deveriam receber o estatuto. São editores da nossa mais alta confiança e que não pedem pois geralmente não estão muito ligados às tarefas usuais. Enfim, não quero fugir de pauta, mas quero deixar minha opinião de que nossas ações devem andar no sentido de desmitificar os estatutos e não de reforçar essa aura deletéria. Lembro que recentemente, houve um caso de um usuário que perdeu as ferramentas sem dramas por mal e pouco uso. Isto é, quando alguém se comporta mal, o problema não é catastrófico. Para finalizar, considero que a atividade que pode mais trazer malefícios à comunidade está aberta e todos e se chama morder novatos. Lechatjaune msg 10h54min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Como é que "concorda em todos os sentidos" com o Lechat se tem uma interpretação completamente distinta do que são os estatutos?
  • Citando o Lechatjaune: Citação: acho que estamos criando uma aura de importância exageradam em torno desses estatutos, como se fossem títulos condecorativos ou reconhecimento de valores ou competências. Um administrador ou eliminador é simplesmente um usuário normal que já mostrou que não vai usar deliberadamente as ferramentas de forma destrutiva
  • Citando o Diego Queiroz apenas uns parágrafos acima: Citação: Minha interpretação é que o estatuto deve ser interpretado como uma condecoração dada ao usuário que, uma vez concedida, não precisa ser revogada
Not sure if serious... Antero de Quintal (discussão) 11h51min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Parece que estão descrevendo a mesma coisa com nomes diferentes... Acredito que o Diego usou o termo "condecoração" (e depois "reconhecimento") para dizer que é "algo" que uma vez atribuído não precisa ficar sendo removido e re-atribuído de tempos em tempos, porque as condições que permitiram a atribuição original não se perdem com o tempo. Helder 12h20min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Perfeito He7d3r. --Diego Queiroz (discussão) 12h32min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Acho que é isso que o Helder disse. O estatuto de administrador ou eliminador significa apenas a constatação de o usuário fará uso mais positivo do que negativo das ferramentas. Entendo que todos usuários deveriam ter acesso às ferramentas de admin, mas por questões de segurança, essas ferramentas ficam travados por padrão quando uma conta é criada e quando se observa que o usuário é responsável e construtivo para o projeto, essas restrições são removidas. Não a via contrária de que as ferramentas devem ficam acessíveis a um grupo tão restrito quanto possível. Lechatjaune msg 13h41min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Pensando no que o Lechatjaune falou, eu acho que uma das maiores barreiras que impede usuários experientes de receberem as ferramentas de administração é a obrigatoriedade de ser necessária uma votação para obtenção do estatuto, creio que pra usuários que claramente são dedicados, com boas contribuições, evidentemente esse processo é desnecessário, a obrigatoriedade de passar por ele só serve pra mistificar o estatuto, que é tratado como um "cargo". Lembro que pra quase toda regra a exceções, e que já está na hora de ter uma pra obtenção desse estatuto--Leon saudanha 14h08min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Citação: Al Lemos escreveu: «De quem deve ser exigido o comprometimento com o trabalho na Wikipédia?
Desde a aprovação da política de revogação do estatuto de administrador, alguns insatisfeitos
têm se pronunciado no sentido de que nenhum participante é empregado da Wikipédia e que, portanto, não teriam qualquer obrigação
quanto a frequência ou comprometimento com o projeto. O raciocínio é perfeitamente defensável no caso dos editores comuns (estes
possuem razões próprias para gostar do que fazem, e deixar de gostar quando bem o entendem), mas não no tocante aos administradores.
Administradores são eleitos para ocupar a função. Portanto, em princípio
, são sim, empregados da Wikipédia, mesmo que não recebam salário para isso. Já que aceitaram a incumbência, devem honrá-la. Têm contas
a prestar se não para todos os editores responsáveis, pelo menos em relação ao universo dos seus eleitores. Antes de se afastar
por motivos menos graves do que prisão, coma profundo ou amnésia, estes administradores deveriam pelo menos ter a consideração de avisar
aos que os elegeram sobre essa tomada de decisão. O trabalho voluntário no mundo de "tijolo e cimento" dificilmente sobreviveria
sem o comprometimento de seus participantes. Organizações como o CVV (Centro de Valorização da Vida)
ou o programa Escreve Cartas
em São Paulo, exigem assiduidade e pontualidade de seus voluntários. Quem não se enquadra, é dispensado.
E, naturalmente, para os que forem contra a desnomeação, caso no futuro os administradores ausentes quiserem reassumir a função,
sempre poderá haver nova votação para reconduzi-los ao cargo...
 »
--Leon saudanha 14h52min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Essa discussão é realmente e bem antiga, veja Wikipédia:Temas recorrentes/Absenteísmo. Eu não sei se você trouxe esse citação do Al Lemos com o objetico de endossá-la ou com fins apenas ilustrativos. De qualquer forma, parece-me que a comparação não cabe aqui. Adminstradores são tão empregados da Wikipédia quanto qualquer outro editor. E a nossa prática deveria refletir a (ainda atual) política que o estatuto fosse atribuído "liberalmente a qualquer usuário que tivesse sido um colaborador durante algum tempo, geralmente encarado como um membro da comunidade conhecido e digno de confiança". Em resposta ao seu comentário anterior sobre a barreira que a votação cria: de fato, acredito que alguns editores simplesmente não querem passar pela exposição de uma votação nos moldes atuais e deveríamos estar pensando em soluções para isso. Lechatjaune msg 15h06min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Lechatjaune Apenas fiz a citação para demonstrar que essa exigência de votação para a obtenção desse estatuto é a grande causa do impasse em torno desse assunto.Se não criarmos uma alternativa à essa maneira de obter esse estatuto, essa discussão nunca vai acabar. Para mim, essa exigência é e sempre foi a raiz dessa discussão--Leon saudanha 15h21min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
  • O mais interessante nessa história é que quando não tínhamos uma política de absenteísmo, o Ruy Pugliesy foi um dos que mais defendia que tal política fosse estabelecida, o que resultou na votação que estabeleceu uma regra até bem mais rígida para que o administrador mantivesse as ferramentas. Hoje, com a política mais frouxa, o Ruy se mantém no cargo reaparecendo a cada 5 meses e meio. Não vejo problema que continue como administrador dessa forma, mas no caso do estatuto de burocrata, acho prejudicial, visto que é um estatuto "decisório" e que hoje em dia, com as renomeações feitas pelo Meta, não tem um backlog muito alto. Não é necessário (nem desejável, na minha opinião) que tenhamos muito burocratas, mas sim que os que temos sejam presentes, o que não acontece atualmente. Acredito que se é necessário um "cobrar presença" de alguém hoje em dia, é mais dos burocratas que dos eliminadores ou administradores. Não sou a favor do administrador ou eliminador ficar com as ferramentas eternamente, mesmo sumido do projeto, mas acho que a regra do jeito que está, atualmente, está boa. Basta ver quantas vezes já se mexeu nela, vide o link trazido pelo Lechta. Sempre haverá insatisfeitos, mas o formato atual foi estabelecido por votação. Qual o argumento para voltar atrás no resultado? Casos excepcionais, como esse podem ser discutidos caso a caso. Onjackmsg 18h15min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Pois eu acho que os únicos estatutos realmente sensíveis são o de CheckUser e o de Editor de interface. O Checkuser pois é uma função específica que afeta a privacidade das pessoas; e o Editor de interface pois pode "acabar com o mundo" (nesse contexto, eu tiraria a permissão editinterface dos sysops e burocratas, já que as tarefas deles são outras) Fora estes dois, acho que todos os outros estatutos poderiam ser desmistificados, incluindo o de Burocrata. --Diego Queiroz (discussão) 19h27min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
@Diego Queiroz: ver bugzilla:70182 / gerrit:154452. Helder 21h07min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Acho que estamos concordando, pois concordamos com a desmistificação, mas não consigo entender qual é o problema em perder e reaver o estatudo, mantendo a lista atualizada com os admins que de fato estão ativos e eliminando o problema e segurança. He7d3r, quantas tentativas de senha incorreta são necessárias para bloquear um usuário no login do MediaWiki (pergunta retórica)? José Luiz disc 21h15min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Eu tenho mais interesse em saber qual a utilidade de remover e re-atribuir as permissões, em vez de saber o problema disso. Se um usuário já aprendeu a andar de bicicleta, não precisa ficar reaprendendo periodicamente... Helder 21h49min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Claro. Vou tentar responder o tema que você tem mais interesse pra ver se você me ajuda no tema que eu tenho mais interesse (e perguntei primeiro...). A própria metáfora que usou seria suficiente pra responder sua pergunta: que sabe do passado é museu. Adminsitrador conhece a dinâmica, julga conflitos, media, atua e, pra isso, precisa estar ativo. Em segundo lugar - e já perguntei isso algumas vezes - qual é a vantagem em manter um inativo com o estatuto? Pra que o Ruy quer ser considerado sysop aqui? E por que não reatribuir ao GoEThe as ferramentas no milissegundo que ele as pedir sem novo RfA? Agora que satisfiz seu interesse, poderia satisfazer o meu ( e tentar não responder perguntas com perguntas...)? José Luiz disc 22h07min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Vantagem de não remover as permissões já concedidas quando não houve qualquer uso indevido? Não se incomodar com isso e manter as coisas simples. Não há uma cota para a quantidade de pessoas que podem ter as permissões. Estar inativo não aumenta o risco de nada de ruim acontecer (provavelmente até diminui). Continua sendo possível cruzar a lista de usuários ativos com a de usuários com acesso a ferramentas administrativas (ou simplesmente usar o gadget específico) quando há interesse nessa informação. Retirar o acesso às ferramentas administrativas ao passar "N dias", para devolvê-lo automaticamente 1 milissegundo depois é aumentar a burocracia à toa. É como desativar contas automaticamente depois de 6 meses sem uso, só para ativá-las novamente de forma automática se o usuário tentar usá-la outra vez (inútil). Só vejo motivo para a remoção de permissões quando há usos indevidos ou prejudiciais. Helder 22h50min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Cansei de ser delicado. Você aparentemente não liga para as opiniões alheias e ignora os pedidos que lhe são feitos aproveitando pra "discursar" pra massa e vou deixar de ser palanque pra você, dado que te fiz uma pergunta clara duas vezes e não recebi resposta (que sei que sabes). Enfim, talk to the hand e saiba que, como estás aqui fincando o pé dum lado, continuo com minha shame list do outro. É o destino desta wiki.... José Luiz disc 22h59min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

─────────────────────────Algo que aprendi com alguns wikipedistas inativos é que não é fácil retornar. A retirada das ferramentas está longe de ser estimulante e só dimuniu as chances do o editor voltar a ter o mesmo tipo de comprometimento que tivera. Eu estou muito mais preocupado em chamar esses editores sumidos de volta ao projeto do que em retirar-lhes os estatutos. Se o próprio Tim Starling acha que a preocupação com segurança é irrelevante, acho que podemos ficar tranquilos. Lechatjaune msg 23h14min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Pergunta clara:

qual é a vantagem em manter um inativo com o estatuto?

Resposta simples:

Não se incomodar com isso e manter as coisas simples.

Ao meu ver não se é administrador, se tem acesso a umas ferramentas extras. Nesse sentido, não existe isso de Fulano ser considerado administrador. Ele é considerado um usuário. Nada mais. Para comparação com uma situação parecida: alguns wikipedistas têm permissão de editar as ferramentas do ptwikis. Nem por isso vamos chamá-los de administradores do Ptwikis, nem remover a permissão se não criarem ou arrumarem uma ferramenta sequer durante o próximo ano. Helder 23h26min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Concordo com o Helder, 👍Curti, Marcos Dias ? 23h32min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

(i) Ahã. O sucesso tem sido estupendo, pessoal! Parabéns pela estratégia! "�O Castelo Branco é "administrador" aqui e estou certo que os novatos o tem como uma referência no... na... er... "administração" disso e é por isso que exigem tanto de um editor que queira ser como ele.... E a pergunta (não respondida) foi "quantas tentativas de senha incorreta são necessárias para bloquear um usuário no login do MediaWiki (pergunta retórica)? ".... José Luiz disc 23h39min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Não sei se entendi o que quis dizer com "pergunta retórica", mas é a $wgPasswordAttemptThrottle que define isso. Parece que usam o padrão nas wikis da WMF: 5 tentativas a cada 5 minutos. Helder 23h48min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Este tipo de propostas são apenas resquícios da "caça às bruxas" que ocorreu na wiki há uns anos atrás, e sobre a qual mantenho a minha posição. Concordo também com o argumento da "disseminação de desconfiança"; esta última leva a tipos de coação directa (ex) e indirecta, que não ajudam nada no ambiente da wiki. Cumprs. Lijealso (discussão) 23h45min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Não. A caça as bruxas promovida pelos que aqui estavam no passado não permitia que alguém reobtivesse o estatuto (como fez o Waldir recentemente) quando voltasse à atividade. Estou certo que, se isso tivesse sido pensado, quase todo drama subsequente teria sido evitado e não estaríamos aqui discutindo uma dor que só tem quem viu aquilo.... Fora isso, carece de fundamento todo o resto. Aliás, recomendo a leitura do artigo correspondente na enwiki pra ajudar na discussão. José Luiz disc 23h51min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Para que fique claro, sim, eu fiz isso de facto, mas preferia mil vezes (como creio que deixei claro nessa altura) não ter tido que passar por essa inconveniência, que considero desnecessária. --Waldir msg 00h40min de 12 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Eu tava escrevendo um texto maior, mas apaguei (e salvei) pra escrever este, pois acho mais importante.
Na minha opinião, é preciso definir o que é, de fato, um prejuízo por se manter um usuário inativo como administrador. Quando se definir qual o prejuízo, se estima em quanto tempo de inatividade esse prejuízo acontece. Esse tempo estimado deve ser o período de inatividade para remoção imediata.—Teles«fale comigo» 00h38min de 30 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

  • Sempre que vejo debate sobre este assunto uma pergunta me ocorre; usuários estão aqui pelo projeto ou pelos estatutos? Na minha opinião se for pela primeira opção será indiferente ter ou não estatutos, já se for pela segunda então fará uma grande diferença e neste caso não sei no que este tipo de pensamento possa ser útil para o projeto. Já fui a favor de que administradores e outros usuários com estatutos devessem cumprir metas, mudei de ideia; porém ainda continuo sem entender o por que de alguém se candidata a uma função "chata", "burocrática", "repetitiva", "estressante", entre outros adjetivos para depois simplesmente ignorar a confiança que recebeu da comunidade? Notou que não tem perfil, que cansou, pede a remoção do estatuto. Um segredinho entre nós espero que ninguém leia, não dói pedir a remoção. Experiência própria. Fabiano msg 04h00min de 30 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Na minha opinião, não há prejuízo algum manter um usuário inativo com qualquer estatuto que lhe tenha sido concedido. Todos os argumentos que sugerem algum prejuízo são especulações sobre cenários que, até onde sei, nunca se concretizaram. Como endosso dessa posição, cito novamente o comentário do Tim Starling (desenvolvedor da Wikimedia) apresentado pelo Helder, e que faço questão de reproduzir sua tradução aqui:
Não é um desastre se a conta de um Administrador ou Burocrata for comprometida, é apenas um incômodo. Nós, os desenvolvedores, podemos responder rapidamente e desativar uma conta comprometida com qualquer nível de acesso, embora, tanto quanto eu saiba, isso nunca tenha sido necessário. Contas ativas são muito mais propensas a serem comprometidas do que contas inativas. Rebaixar um membro respeitado e confiável da comunidade que está temporariamente inativo pode ser considerado desrespeitoso. Por estas razões, eu recomendaria apenas destituir usuários após um prazo significativamente maior do que os sugeridos, se é que isso é necessário. --Tim Starling 11:58, 18 de dezembro de 2006 (UTC)
--Diego Queiroz (discussão) 04h44min de 30 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Diego Queiroz, jura que você está citando o Tim Starling em 2006? Pois bem, recomendo que veja este diff, que apagou a pp da enwiki em 2007 e depois leia esta discussão. Aprender com os erros do passado é chave pra evoluir.... José Luiz disc 01h43min de 4 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
@Jbribeiro1: Eu citei porque concordo com a ideia expressa pela mensagem. Embora desconheça todos os problemas que já ocorreram na Wikipédia, o link que você citou descreve um caso em que contas foram hackeadas por usarem senhas fracas. Esse caso representa um problema que afeta todos os usuários, não apenas os inativos. Portanto, penso que a ideia expressa pela mensagem continua válida, independente de ter havido alguma ocorrência de lá pra cá, pois ela diz que devemos nos preocupar pouco com isso, já que não é possível que esses ataques causem danos permanentes. --Diego Queiroz (discussão) 01h54min de 4 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
É... isso foi antes mesmo da criação do grupo dos stewards, que hoje são quem fazem isso e não mais os desenvolvedores. Inclusive, qualquer wiki pode deixar de delegar aos stewards essa função também.—Teles«fale comigo» 18h36min de 7 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Plenamente de acordo com as intervenções do Lechatjaune, do Diego Queiroz, do He7d3r e do Lijealso . --Waldir msg 00h40min de 12 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Fico num meio-termo entre o Zé e o Helder.

Acredito que o maior problema sobre um usuário continuar com os estatutos mesmo estando completamente ausente da comunidade é que as regras mudam com o tempo, e alguém que uma vez foi eleito e não se atualizou sobre essas mesmas regras pode usar o estatuto para contrariá-las. Por exemplo, se não tivéssemos a grande desnomeação promovida pelo Ruy, hoje ainda teríamos administradores desconhecendo a política de Verificabilidade, simplesmente porque foram eleitos antes dela existir. Imaginem um usuário inativo há 7 anos que de repente retorna com o estatuto de administrador numa Wiki totalmente diferente daquela que ele deixou, e do nada começa a bloquear, criar artigos sem fontes (coisa que hoje qualquer autorrevisor sabe que não é pra se fazer) e opinar em discussões de bloqueio? É como reanimar um excelente ferreiro da Idade do Bronze que passou muito tempo congelado e querer colocá-lo para trabalhar numa metalúrgica dos tempos modernos.

Esse, na minha opinião, é o principal motivo pelo qual deve existir algum nível de absenteísmo. Não digo nem que seja por usar ou não as ferramentas, mas ao menos o administrador que abandonar completamente o projeto, e ficar muito tempo fora (pode ser mais que os atuais 6 meses), deve perder a ferramenta e só recebê-la de volta após nova aprovação da comunidade. Sobre os casos intermediários, onde o administrador está inativo por muito tempo, mas não o suficiente pra "desaprender" tudo, ou está ativo, mas não usa mais as ferramentas, talvez seria preferível marcá-lo como inativo apenas, ao invés de retirar o estatuto. O difícil é saber qual é esse momento.

Por uma questão ética, seria melhor que partisse de cada administrador, ao perceber que está impossibilitado de colaborar com o projeto, a iniciativa de se declarar ausente. E que não retornasse em meio a um período de ausência apenas para opinar em um caso polêmico. Está cansado da Wikipédia? Avisa que não quer mais e renuncia. Acha que ficará um ano sem poder editar? Avisa, para que seu nome possa ser colocado na lista dos inativos, e a comunidade saiba que precisa eleger mais administradores. Caso contrário, fica parecendo que temos muitos administradores disponíveis, quando não temos.

Podemos nos concentrar em simplificar Wikipédia:Administradores/Pedidos de aprovação, aquela parte sobre licença de somente 180 dias, e após, nova licença, apenas depois de outros 360, aquilo ali serve somente para deixar a regra confusa. Penso que poderíamos ser mais tolerantes com os administradores que avisarem previamente que ficarão por bastante tempo ausentes.

Também acho legítimo o argumento do Lechat (e do Tim starling) de que muitos administradores podem se ver magoados por retornarem um dia à Wikipédia e descobrirem que devido à ausência, o estatuto foi retirado. Isso deve ter acontecido com muita gente. Por outro lado, isso não se aplica mais aos atuais administradores, já que a maioria deles foram eleitos já sob a vigência de alguma regra de absenteísmo, então eles sabem que se ficarem muito tempo fora, serão desnomeados. Não é uma questão de falta de respeito ao seu trabalho, mas apenas o cumprimento das regras, que foram inventadas antes deles aceitarem o estatuto. Certo, em minha opinião, fez o PauloEduardo, que saiu e agora voltou. Já o Matheus Faria, se declarou inativo deve fazer um mês, em sua PDU, mas não se inativou na lista de administradores ainda.

Sobre uma coisa apenas vou discordar, talvez de todos, que é sobre o estatuto do burocrata. Se a lógica dos eliminadores e administradores é "quanto mais, melhor", no caso dos burocratas não acho que se aplique. Burocratas necessitam de um perfil mais específico, que é saber julgar a opinião alheia, separando-a da sua própria, e nem todos sabem fazer isso. O Teles demonstrou aqui que sabe, mas quantos mais são iguais? Os burocratas, em minha opinião, como avaliadores de argumentos alheios, devem ser em número bem menor do que o número dos possivelmente avaliados. Não faria sentido, penso eu, uma hipótese onde houvesse mais burocratas do que eliminadores. Dito isso, não me importa que o Ruy fique dois anos como administrador inativo, mas me incomoda o fato dele permanecer como burocrata. Onjackmsg 20h09min de 12 de novembro de 2014 (UTC) PS: Vejam também Wikipédia:Esplanada/geral/Administrador_voltou_ao_cargo,_você_ficou_sabendo?_(12jul2014).[responder]

Será mesmo que a comunidade tem confiado o acesso às ferramentas administrativas a usuários que acredita que não terão o bom senso de ler uma mensagem amigável de alguém mais ativo quando retornar a atividade se fizer bloqueios indevidos (em relação a novas regras) ou "criar artigos sem fontes" (que o filtro 113 nem deixa que aconteçacoisa que só é possível depois de receber um aviso do filtro 113)? Porque não acho que alguém com bom senso sairia bloqueando sem parar, e sem dar ouvidos ao que os outros editores dizem... Helder 12h38min de 13 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Com o He7d3r. As constatações são relacionadas a casos possíveis, mas que não aconteceram frequentemente na prática. Um dos critérios que norteiam a comunidade ao ceder um estatuto é a capacidade do usuário de ponderar situações e agir com bom senso. Duvido que um usuário "desatualizado", mas eleito no passado pelo seu perfil, ignore mensagens de aviso e saia executando tarefas controversas sistematicamente. Por outro lado, mesmo que isso ocorra, basta que o estatuto seja removido desse usuário e suas ações desfeitas. Não precisamos nos basear nessas excessões para formar políticas. PS: apenas retificando, o Matheus Faria pediu a desnomeação quando se tornou inativo. --Diego Queiroz (discussão) 18h34min de 13 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Não tinha visto o pedido de desnomeação do Matheus, obrigado por avisar. Sobre o filtro, Helder, não impede totalmente a criação não (e vejamos, um ex-administrador, que ficou inativo por anos). Citação: Duvido que um usuário "desatualizado", mas eleito no passado pelo seu perfil, ignore mensagens de aviso e saia executando tarefas controversas sistematicamente. escreveu: «Helder.wiki» Eu não. Nem os administradores ativos conseguem chegar num consenso sobre a correta aplicação da política de bloqueio, que dirá se os inativos começarem a participar delas também. Onjackmsg 19h50min de 13 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Srs, um pedido de reatribuição será analisado por um burocrata ativo e de forma pública. É um processo rápido que exercita o espírito de conversa desta comunidade. Se alguém se opor à reatribuição, o burocrata pode acatar o argumento e simplesmente solicitar que seja feito novo PDA. Enfim, é um sistema de pesos e contrapesos e reforça o racional do Onjack de que devemos ter poucos e bons burocratas ATIVOS. José Luiz disc 20h03min de 13 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Concordo com Fabiano e Onjack. Eu entendo que quando um usuário solicita à comunidade ter acesso a um determinado estatuto, ele está se comprometendo a ter uma maior responsabilidade com o projeto e uma maior disponibilidade de tempo. Ninguém é escravo da Wikipédia, ninguém é obrigado a ajudar, mas a partir do momento em que ele solicita (não foi obrigado) ferramentas para ajudar de uma forma além da básica, ele deve ajudar de uma forma além da básica. Caso contrário, ele pediu o estatuto pra quê? Para "fazer número"? Para dizer que é "importante"? Uma pessoa que recebe um estatuto e não o usa para o bem da coletividade não é algo bom para o projeto. Quem aparece na Wikipédia de seis em seis meses apenas para fazer meia duzia de edições para não perder o estatuto está, de certa forma, enganando a comunidade. Isso é prejudicial ao projeto pois serve apenas para inflar o numero de administradores/eliminadores/burocratas, gerando falsa impressão de que existem muitas pessoas ajudando. Na minha opinião, deveriam fazer como fez o Paulo Eduardo, que pediu remoção antes de se ausentar e quando retornou foi aprovado pela comunidade sem objeções. Lord MotaFala 17h46min de 15 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Este não é o meu entendimento. Mas se tal comprometimento com uma maior disponibilidade está implícito no pedido de certas permissões, seria bom que passasse a ficar explícito. Nem que fosse exigindo que todo pedido viesse seguido de uma frase como a

"Declaro que conheço a atual política de bloqueio e faço esta solicitação de boa-fé."

que colocam nos nos pedidos de bloqueio:

"Ao fazer este pedido, me comprometo a ter maior disponibilidade de tempo para o projeto."

Helder 16h17min de 16 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Acredito que o correto seja:

"Ao fazer este pedido, me comprometo a ter a mesma disponibilidade de tempo para o projeto."

DARIO SEVERI (discussão) 16h24min de 16 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Mas o ponto não é esse, antes de me tornar um administrador eu dedicava de 25 a 30 horas semanais a WP, seria um absurdo pedir que eu me dedicasse mais ainda. Mesmo se eu reduzisse o tempo pela metade ainda continuaria a me dedicar por 12 horas semanais, o que seria muito bom. O que deve ser feito e colocar um número minimo maior de açōes administrativas trimestrais ou semestrais. DARIO SEVERI (discussão) 16h34min de 16 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Na verdade cometi um equivoco: quando disse "uma maior disponibilidade" pretendia dizer "manter o ritmo" ou simplesmente não se ausentar por completo, entendem? Mas concordo com as colocações do Dario acima. Lord MotaFala 17h05min de 16 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Para mim, o pior são as "edições pró-forma", só pra manter o estatuto. Jogar na regra completamente. José Luiz disc 00h08min de 17 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Concordo com o José Luiz, mas categorizar "edições pró-forma" é um pouco difícil, a solução é aumentar o número mínimo de edições para não perder o estatuto ou, como exposto pelo Lord Mota e Helder o candidato deve se comprometer a um dar uma certa disponibilidade de tempo para o projeto. Administrador como cargo honorífico está mal colocado. DARIO SEVERI (discussão) 04h55min de 17 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Eu não acho que essa exigência de maior disponibilidade seja adequada. Somos todos voluntários e continuaremos sendo. Nessa condição, doaremos nosso tempo o tanto que nos convir ser adequado. Esse nível de doação depende de cada um e não cabe a essa comunidade querer ditar isso. Não consigo ver algo mais lesivo ao voluntariado do que contabilizar horas ou número de ações administrativas para manter um estatuto. Nesse sentido, vou entender que a sugestão de mudança da frase apresentada pelo He7d3r é uma sugestão sarcástica dada em resposta aos comentários que insistem entender os estatutos como cargos, nos oferecendo deveres e metas a serem cumpridas (só faltando o salário). No entanto, pelo que pode se observar exposto em diversos lugares nas políticas dessa e de outras Wikipédias, não é essa a interpretação que deve ser dada aos estatutos (e, ao meu ver, nem deve ser). --Diego Queiroz (discussão) 11h11min de 17 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Acho que estamos com algum problema de comunicação ou você está usando a falácia do espantalho. Não sei quem exatamente "insiste em entender como cargos", mas o fatos são: (i) todas os projetos da WMF tem requisitos mínimos para ter botões; (ii) todas os projetos tem regras de absenteísmo e, ao contrário deste, permitem a reatribuição de cargos aos inativos que voltam sem NENHUMA burocracia; (iii) quem se "magoa" ao perder uma autorização para usar botões é justamente quem deveria rever seus "sentimentos", pois esses botões não significam NADA exceto trabalho (ou será que são estes que "insistem em enteder os botões como cargos" a quem você se referia?). Enfim, não sei bem contra quem você está discutindo, Diego. Qual é a SUA proposta? Deixar como está não é opção, pois há muitos insatisfeitos e o consenso caminha para a cedência. Já houve três tentativas de chegar num meio termo, sem sucesso. Gostaria de ouvir a sua proposta... José Luiz disc 14h37min de 17 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
@Jbribeiro1: Não sei como você se alegra em ser tão agressivo em suas colocações. Meu comentário foi relacionado ao que o Lord Mota disse em Citação: ... a partir do momento em que ele solicita (não foi obrigado) ferramentas para ajudar de uma forma além da básica, ele deve ajudar de uma forma além da básica. Ao meu ver, essa colocação dele foi resultado de uma interpretação de que o estatuto é um cargo, cujas atribuições devem ser consideradas pelos interessados como "um dever a ser cumprido". Minha proposta é não haver proposta. Minha proposta é manter como está, senão aumentar esses prazos ou até eliminar a regra de absenteísmo de vez. Minha proposta é mostrar que essa discussão que insiste em determinar quem está ou quem não está "trabalhando" não nos leva à lugar algum. Apenas isso. --Diego Queiroz (discussão) 16h19min de 17 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Diego Queiroz, desculpe, mas acho que você está sendo meio extremista nesse ponto. O absenteísmo é algo que divide a comunidade há tempos, mas por isso mesmo, há que se encontrar algum meio termo entre nenhum absenteísmo (o usuário se pegar a ferramente pode ficar com ela pra sempre, mesmo que ele morra e ninguém saiba, a conta continuará a fazer parte do rol de possuidores do estatuto) e um absenteísmo mais rígido, exigindo por exemplo 50 edições com a ferramenta em 6 meses. Algum meio termo deve existir aí e veja que quanto maior a "responsabilidade" do estatuto, mais rígido é esse absenteísmo. Por exemplo, o prazo para o absenteísmo do autorrevisor é 5 anos sem editar. Já o de eliminador e administrador é de 6 meses sem editar. Na desnomeação do Ruy está sendo discutida a existência de um absenteísmo subjetivo na regra. Eu acredito que no caso do burocrata, por ser um estatuto com uma responsabilidade um pouco maior que o de administrador, a regra do absenteísmo deveria ser um pouco mais rígida. Ninguém está falando de uma exigência fora do normal. Com as renomeações feitas pelo Meta, a única atribuição exclusiva dos burocratas é conceder ou não estatutos para eliminadores e outros burocratas. Quantos PDEs temos ao longo desse ano? 7 Quantos PDBs tivemos? Apenas 4. Será que exigir apenas que o burocrata participe fechando esses pedidos, ao menos quando necessário (por exemplo, se os outros burocratas estiverem envolvidos, ou necessitar de uma segunda, ou mesmo terceira opinião)? Exigir apenas isso, que o usuário exerça o estatuto para o qual foi escolhido, é obrigar-lhe a uma carga excessiva de trabalho? Estão falando aqui como se quiséssemos escravizar os possuidores de estatutos, mas acredito que um burocrata que feche todos esses pedidos, em um ano, não gastou uma hora durante o ano todo ao fazê-los. E o pior é que se o burocrata não aparecesse nas discussões apenas porque outros o fizeram antes, de modo que a participação dele foi desnecessária, até tudo bem, seria bom ter um burocrata reserva, para a falta dos outros, mas nem é o caso, houve discussões que ficaram atrasadas, tanto que foi criado tópico na Esplanada para avisar que estávamos precisando de mais voluntários para esse estatuto. --Zoldyick (Discussão) 19h16min de 17 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Diego, é óbvio que todos somos voluntários e ajudamos o projeto como e quando podemos. Não vejo problema algum com usuários com estatutos que editam apenas nos finais de semana e nos feriados ou usuários que se afastam do projeto por um tempo para resolver assuntos pessoais, por exemplo; não é isso que estava me referindo. Quando a comunidade confia a um editor um determinado estatuto, essa comunidade espera que o editor seja atuante. Se eu peço uma ferramenta para poder ajudar mais e depois não ajudo, simplesmente desapareço e/ou apareço apenas para fazer "edições pró-forma" (como disse o Zé Luiz) somente para manter esse estatuto, estarei agindo de forma correta e justa? Um usuário que faz isso não estará traindo a confiança da comunidade? Se eu não utilizo o estatuto, pra quê preciso dele? São estes pontos que eu estou atacando e são estas questões que até agora ficaram sem respostas. Lord MotaFala 20h21min de 17 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
@Zoldyick: Concordo que eu represento uma das pontas do iceberg (diria que faço parte do lado mais "liberal" :) ). Nesse sentido, é claro que é preciso de um meio termo, mas acho que o meio-termo são as regras atuais que já determinam o período mínimo de atividade de 6 meses. Não me oponho à manutenção dessa regra, mas discordo de torná-la mais rígida ou de usuários que ficam contando os dias para fazer pedidos de desnomeação. --Diego Queiroz (discussão) 21h05min de 17 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
@Lord Mota: Pois é justamente esse ponto que tento refutar. Manter o estatuto não há de ser "justo", pois não há justiça a ser avaliada, muito menos fidelidade ou traição a ser considerada. Eu penso que o projeto ganha muito mais tendo um milhão de usuários "ruins" atuando de 6 em 6 meses do que meia dúzia de usuários "bons" tentando fazer o serviço de um milhão. Foi sob esse pilar que o projeto foi fundado e foi com base nele que ele tem dado tão certo. --Diego Queiroz (discussão) 21h05min de 17 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
@Diego Queiroz:, esta minha resposta na verdade serve para a intervenção anterior também. Não sou agressivo e, se acredita ou não, jamais tive sequer um pedido de bloqueio contra mim até hoje e se a minha forma de escrever te irritou, desculpo-me, mas escrevo assim sempre. Mas o ponto chave é que há muitas pessoas que, como eu, se irritam com isso e acho que precisamos encontrar um meio termo. Como disse antes, se o "status quo" fosse aceitável, ninguém estaria aqui investindo tempo, concorda? Neste ponto, cabe a ti tentar ceder um pouco em direção a um consenso, não? Ou vais fincar o pé ("Ou fica como está ou discordo!")? José Luiz disc 01h07min de 18 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
@Jbribeiro1: Concordo que todos temos que ceder (e isso inclui eu mesmo), mas é difícil. Tudo isso me dá a forte impressão que a criação dessas políticas divide a comunidade, incentivando usuários a ficarem contabilizando o que os "estatutários" andam fazendo. Muitas ferramentas geram dados de ações administrativas para fins estatísticos, mas não é incomum ver eles sendo utilizados para perseguir os usuários, chegando até a disseminar desconfiança sobre os interesses de cada um em relação ao projeto. Isso não é legal. :( --Diego Queiroz (discussão) 01h28min de 18 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Pela enésima vez: isso tudo não é mitigado pela possibilidade de reconceder o estatuto ao inativo assim que ele voltar por um burocrata de bom senso sem maiores tropeços? Catso, como é que pode ficarmos discutindo aqui minúcias quando a solução está na nossa frente (perde fácil, reconquista fácil ==> elimina o risco de segurança + evita os que adoram cargos só pra manter a "medalha").... José Luiz disc 01h34min de 18 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
@Jbribeiro1: Não pense que estou ignorando seus argumentos. Eu entendo o seu posicionamento, só não concordo. No meu pensamento, os prós que cita não são reais. Compilado, meu ponto de vista poderia ser descrito nos tópicos a seguir:
Supostos prós do absenteísmo
  • Elimina o risco de segurança
    • Qual risco? Até onde foi apresentado aqui, não há evidência disso, pelo contrário, há orientação dos desenvolvedores para ignorar esse suposto risco. O exemplo que citou sobre senhas inseguras afeta todos os usuários, não só os inativos.
  • Evita os que adoram cargos
    • Não evita, pois torna o estatuto um "algo" a ser conquistado e que possui critérios para ser mantido, semelhante a um cargo ou uma posição alta em uma empresa.
Prós do FIM do absenteísmo
  • Torna a existência de um usuário estatutário algo banal
    • Isso sim evita os que adoram cargos, já que todos teriam os supostos cargos
  • Elimina discussões longas como essa, que de uma forma ou de outra, acabam julgando voluntários que podem estar tendo problemas pessoais e cria um clima de desconfiança
    • Sabemos que discussões sobre abusos da ferramenta podem ocorrer. Mas esse tipo de discussão costuma ser simples e pouco desgastante, com menos divergências entre as opiniões da comunidade (foi assim no caso da Maria Madalena)
  • Torna desnecessário o controle dos estatutos e de seus prazos, reduzindo o trabalho dos Administradores e Burocratas
Por esses argumentos que insisto que o absenteísmo seja flexibilizado o máximo possível, senão eliminado. --Diego Queiroz (discussão) 03h34min de 18 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
A recomendação que cita tem 8 anos e muita água passou por debaixo da ponte. Até o meta tem política de absenteísmo... Qualquer organização sensata revisa autorizações periodicamente e acho que "acabar com as regras de absenteísmo" nem está em discussão. Finalmente, acho curioso como o meu argumento foi invertido: na verdade quem dá importância para perder algo que intrinsecamente não tem importância nenhuma é quem gosta de ficar agarrado numa função que não usa só para poder se reservar o direito de dizer que tem a função. E ainda mais fazendo edições "pro-forma" no afã de não perder o estatuto. A verdade é que os inativos temem ter que passar pelo crivo da comunidade e a claríssima divisão da comunidade no pedido de desnomeação do Ruy é o retrato disso. Enfim, nada está "claro" ou "refutado" como diz acima. Todos os seus argumentos "pró" acima se reduzem ao fato que "perder o estatuto" é "desgastante" e, por isso, pergunto: Por que? Não é algo técnico? Não é algo que todos os que cumpram os requisitos devam ter? Por que "desgasta" perder o que "não usa"? José Luiz disc 10h26min de 18 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
@Jbribeiro1: Apesar de fazerem 8 anos, o caso que citei foi apenas uma orientação, uma opinião de um usuário que conhece o sistema e que não necessariamente precisa ser acatada, mas que pode ser considerada. É fato que eu não conheço todas as discussões ou problemas que ocorreram nas Wikis e posso até estar errado, mas me parece verdadeiro o argumento de que não há evidências sobre essa suposta falta de segurança. Concordo plenamente que qualquer organização sensata revisa autorizações periodicamente. Mas a maioria dessas organizações sensatas não permite que qualquer um rabisque suas paredes, enquanto a Wikipédia deixa e, apesar dos problemas que isso causa, faz questão de continuar deixando. Por isso, não estamos falando de qualquer organização, estamos falando de uma organização particular, cujas regras são regidas por um padrão diferente de pensamento. Você cita que outras wikis possuem políticas para absenteísmo. É verdade. Mas todas que vi até agora possuem regras mais flexíveis, menos rígidas e com prazos maiores que os nossos, enquanto a proposta aqui é enrijecê-las ainda mais, condicionando um mínimo de edições. --Diego Queiroz (discussão) 11h30min de 18 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Perguntei sobre a atualidade daquelas afirmações no #wikimedia-devconectar. Os registros estão no Labs. Helder 21h57min de 18 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Muito interessante. Coloquei a tradução do registro do chat abaixo, caso alguém queira conferir. --Diego Queiroz (discussão) 00h26min de 19 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Tradução do registro do chat
[21:39:37] <Helder> Em dezembro de 2006, o Tim Starling disse algumas coisas em relação a destituição de admins inativos:
[21:39:38] <Helder> https://en.wikipedia.org/w/index.php?diff=95076360
[21:39:39] <Helder> Eu gostaria de saber se as afirmações dele ainda são verdades 8 anos depois:
[21:39:39] <Helder> 1. Seria um desastre se a conta de um sysop ou burocrata fosse comprometida?
[21:39:39] <Helder> 2. Os desenvolvedores ainda podem rapidamente desativar uma conta comprometida com qualquer nível de acesso?
[21:39:39] <Helder> 3. Quantas vezes isso foi necessário?
[21:39:41] <Helder> 4. Contas ativas ainda tem maior chance de serem comprometidas que contas inativas?
[21:40:39] <^d> (1) Não, não é um desastre, mas pode ser muito importuno.
[21:40:49] <^d> (2) Sim.
[21:41:00] <^d> (3) Basicamente nunca?  Agora não consigo pensar em nenhum.
[21:46:06] <Helder> ^d: E o item (4)?
[21:46:18] <^d> Provavelmente?  Não sei, sinceramente.
[21:46:41] <^d> Estou supondo que o Tim quis dizer que "é mais provável que percebam que uma conta inativa de repente ficou ativa e está comprometida"
[21:46:52] <^d> Do que "um usuário com alta atividade que perdeu o controle de sua conta"
[21:47:05] <^d> O que me parece verdade.
[21:49:40] <Helder> Obrigado.
[21:49:52] <^d> Por nada.
[21:49:59] <RoanKattouw> Além disso, existe tanto valor como risco em uma conta de administrador ativa, mas pode-se discutir o risco de um inativo, embora ele não tenha valor algum
[21:50:46] <RoanKattouw> Em outras palavras: cada conta de admin criada é mais uma que pode ser potencialmente comprometida, mas pelo menos os ativos são úteis, superam o risco, enquanto os inativos não são úteis mas ainda assim produzem risco
[21:51:54] <RoanKattouw> Eu disse que "pode-se discutir" porque eu não me posiciono nesse assunto, mas algumas pessoas interpretam dessa forma
[21:52:53] <Helder> Obrigado também, RoanKattouw.
Diego Queiroz, sem querer ser muito insistente, mas já sendo... Acredito que você não vai ser convencido, nem eu nem o Zé. Mas apenas para deixar claro, minha principal objeção ao caso do estatuto de burocrata é que é ele que "julga" os consensos dos outros. É por isso que, na minha opinião, não é bom que tenhamos muitos burocratas, já que os burocratas devem ser os melhores e mais imparciais da comunidade. Se todo mundo tem o estatuto de burocrata, quem é que vai avaliar os consensos então? Na real, eu gostava mais do sistema antigo, em que os burocratas eram eleitos com número e mandato fixos. Em fevereiro de 2012 isso foi mudado. Mas época havia poucos querendo ser burocratas, e o trabalho era muito maior. Como não havia candidatos suficientes (tanto que a comunidade ficou um tempo sem ter burocratas), era melhor não ter que fazer eleição todo ano. Hoje, com um número de atribuições menor e mais gente interessada, eu seria a favor de um mandato fixo e um limite de burocratas, como antigamente, pelo o menos a partir de quando tivermos mais de 5 com o estatuto. E tudo que defendo para o caso dos burocratas, vale para o estatuto de verificador também. Não sei se você sabe, mas antigamente os burocratas também concediam o estatuto de administrador, o que dava uma confusão terrível, porque os critérios para administrador não são tão claros como para eliminador e o formato do PDA sempre foi o de votação. Não ficava muito claro se a escolha era por eleição ou por consenso, o que levava muitos a evitarem se tornar burocratas. Hoje o estatuto dá muito menos trabalho. O que não faz sentido, repito, na minha opinião, é a possibilidade de que tenhamos, por exemplo, 10 burocratas e não mais que 15 pedidos de estatuto pra fechar durante um ano (como o Zold demonstrou). Seria mais gente do que a carga de trabalho que o estatuto necessita. Você terá razão se disser que não temos 10 burocratas, mas se o precedente do Ruy for aceito, chegará um dia em que teremos burocratas que concedem um estatuto por ano, e isso seria ridículo. Onjackmsg 15h21min de 18 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
@Onjacktallcuca: Essa ideia de que os burocratas representam algum tipo de "elite" com capacidade fora do comum não está correta. É verdade que nossa política atual ajuda nesse tipo de interpretação, mas não deveria ser assim. Os burocratas devem ser usuários que tem a confiança da comunidade para fazer as avaliações de pedidos de gestão de usuários conforme as exigências definidas pela comunidade, e nada mais que isso. Não é muito diferente dos Reversores que julgam edições, dos Eliminadores que julgam páginas, ou dos Administradores que julgam pedidos de proteção e bloqueio. Claro que, se todos fossem estatutários, as políticas e procedimentos deveriam ser ajustados para nos adequar a essa nova realidade (talvez não dando tanta responsabilidade a um grupo de usuários, ou restringindo o acúmulo de estatutos). Já disse em outro lugar, mas se verificar em meta:Administrators of Wikimedia projects/Wikipedias, a pt.wiki é a Wikipédia com o maior número de artigos por administrador (perde só para a nl.wiki). Sei que alguém vai argumentar que "de nada adianta inflar o número com usuários inativos" e eu concordo, mas enxugar o número não me parece causar nenhum benefício. Por outro lado, é nosso dever questionar se não são nossas políticas que estão colaborando com esse cenário, que preza por excluir colaboradores e por tornar rígido os critérios para obtenção dos estatutos. --Diego Queiroz (discussão) 17h49min de 18 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Administrador é a função de quem administra, aparecer aqui a cada 6 meses para realizar algumas pequenas tarefas não é administrar. Querem lhe dar uma homenagem pelos bons serviços prestados, criem uma categoria, Senadores da WP ou Homenageados da WP sei lá, mas não se esqueçam de incluir as dezenas de outros excelentes editores que dedicaram mais tempo do que alguns administradores, é uma injustiça dar uma medalha a administradores e não da-la a esses outros editores que colaboraram com mais edições e melhor qualidade, não estou citando ninguém em particular. DARIO SEVERI (discussão) 02h56min de 19 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Acho que os estatutos devem ser dados a editores ativos, exceto para alguns casos especiais como para aqueles que precisam do estatuto para agir globalmente ou no Meta. Esse negócio de dar o botão como "mérito" ou "prêmio" vai nos levar a situação de ruptura que existia aqui alguns anos atrás. Bons editores que se tornaram péssimos administradores por acharem que eram melhores que os outros. Se aqueles que querem demonstrar a sua gratidão para alguns outros, que criem um estatuto específico "honorário" e por "serviços prestados" mas sem dar as mesmas atribuições de um administrador na ativa: um editor que edita de vez em quando jamais poderia saí por aí bloqueando e eliminando por ele mesmo, sem a menor prova de que está acompanhando as mudanças e decisões recentes da comunidade--Arthemius x (discussão) 10h53min de 19 de novembro de 2014 (UTC)[responder]